Total de visualizações de página

sexta-feira, 25 de agosto de 2017






TRAICOES DE UMA ESPOSA

O meu marido, é diferente da maioria dos cornos citados em vários relatos aqui. Célio é um bom e dedicado esposo, porém nem desconfia que sua linda esposa o trai. Acho que não suportaria saber, que sua amada leva piroca de outro homem e chupa pau até tomar leite. Por mais passivo, pacato e bonzinho que ele seja, não o vejo como corno manso. Então, tenho minhas aventuras em segredo.

Isto vem acontecendo desde o tempo que começamos a namorar, eu com 15 anos e ele 17. Estamos juntos há 13 anos e casados há 3. Eu era virgem quando conheci Célio, mas não foi ele quem me deflorou. Ele sempre foi lerdo. Acabei dando minha virgindade para o meu vizinho, cinco anos mais velho do que eu, na época. Carlos era safado e com fama de pegador. Não resisti as cantadas cafajestes dele e dei minha piriquita. Gostei desde o início e me viciei. Sempre quando Célio ia embora, depois daquele namoro chato de adolescente certinho, sentado no sofá assistindo TV, Carlos pulava o muro que dividia nossas casas e me dava pau pra chupar. Me colocava de joelhos e sem dó, socava rola na minha boquinha. Depois me botava de quatro e mandava pica pra dentro. Minha bundinha ficava toda vermelha com os tapas dele e a bucetinha inchada. A janela dos nossos quartos ficavam na mesma posição. Era ele transpor o pequeno muro e praticamente já caia pra dentro do meu quarto. Minha janela estava sempre aberta, assim como minhas pernas para aquele cavalo de pau grande.

Quando Carlos se mudou, nós duas, eu e minha xoxotinha, não paravam de chorar. Ficamos assim por semanas.

Continuava namorando o Célio, a gosto da minha família. Quando completei 18 anos, ele me pediu em noivado. Fiquei sem ação e aceitei. O sonho de uma mulher é sempre casar, porém sabia que com o Célio ia viver um casamento cheio de monotonia. Mesmo assim levei em frente nosso compromisso e tivemos nossa primeira transa. Foi a primeira frustração sexual da minha vida. Célio era desprovido de pau, o que não mudou até hoje, claro. Seu dote era minúsculo, comparado com o do Carlos. Não tinha aquela pegada. Praticamente era o sexo "papai e mamãe", do bem. Ele nem desconfiou que eu não era mais virgem, tamanho sua leseira. Não tínhamos uma grande frequência, o que para mim era um alívio. Eu gostava do Célio, como gosto até hoje. Ele é muito bom para mim e me trata como uma princesa. Só que sou uma princesa que gosta de príncipes sarados e pauzudos. Célio é raquítico e "desdotado". Seus pelos pubianos, o que acho um nojo, quase esconde seu membro. Já até pedi para ele aparar aquela mata, mas meu marido acha isto uma tolice.

Passei no vestibular para administração e comecei a trabalhar como recepcionista de eventos, para pagar a faculdade. Minha beleza e meu corpo, ajudaram muito em alguns contratos. Fiz varias recepções e levei muitas cantadas. Algumas delas, cedi. Em um ano, tive três casos. Eram geralmente executivos que me enchiam de presentes, em troca da minha bucetinha.

Na faculdade, fui comidinha de um carinha muito gostoso. O Luciano era filhinho de papai e comedor de putinhas. Eu fui uma, da sua coleção de trepadas. O Lu era cafajeste e me lembrava muito o Carlos.

Célio havia comprado um pequeno caminhão para trabalhar como terceirizado, em uma transportadora. Fazia entregas locais e em cidades vizinhas a nossa, ganhando por entrega. A grana era curta, porém o suficiente para pagar as prestações do caminhão e as contas.

Quando entrei no último ano da faculdade, fui pedida em matrimônio. Minha família ficou muito feliz, pois me casaria com um homem bom e trabalhador. Eu estava assustada, pois não queria me transformar em esposa e dona de casa. Queria sim, continuar com minha liberdade, para meter de vez em quando com algum pintudo. Estava viciada em pica de macho e ser tratada como puta na cama. Célio era bonzinho de mais e nunca me proporcionaria orgias. Pressionada pela minha família, acabei aceitado mas somente quando terminasse a faculdade. Nesse última ano, dei muito. Não economizei e acabei sendo a vadia da facul. Ficava soltinha nas festas, onde Célio não ia porque eu não deixava. Até meninos de outros cursos, frequentaram o meia das minhas pernas. Gozei muito e fiz muitos gozarem. Engoli muita porra e recebi rios de esperma dentro de mim. Minha despedida de solteira foi com o Lu, que também esteve presente no meu casamento. Metemos uma semana inteira, até no dia e horas antes do meu sim na igreja.

Depois da lua de mel, que durou uma semana, voltamos a nossa rotina. Eu já formada e Célio em seu emprego de entregas. Enquanto não pintava nada na minha área, fui levando uns bicos de promotora de eventos. Dei um tempo nas traições, apesar das investidas dos cafajestes de plantão.

Fernando foi quem me retornou ao pecado. Fiz um trabalho para a empresa dele e cai nas suas garras. Com o Fer, voltei a ter orgasmos, o que nunca tive com o Célio. Seu pau era grande e grosso e matei a saudade de ser machucada na penetração. Ter uma vara que entra rasgando, deixando a vagina deliciosamente doloridinha, não tem preço. Coisa de putinha......rs.

Com o Fernando, sai algumas vezes e quase fui pega por um tio meu, na entrada de um motel. Ele estava saindo com a minha tia e eu entrando com o Fer. Resolvi então, parar um pouco com as aventuras. Não queria machucar meu marido. Tudo ia indo super bem, até conhecer o chefe do Célio. Silvio tinha 47 anos, lindo, moreno, com 1,98 de altura e 100 kg de puro músculo. Era um Deus grego. A transportadora foi herança do seu pai, que ele administra muito bem. Dobrou o faturamento e o número de caminhões e agregados, trabalhando pra ele. Silvo tinha fama de durão e era divorciado pela segunda vez. Era sedutor e sempre aparecia na empresa com uma mulher diferente. Todas sempre muito novas e lindas. Nos conhecemos quando fui levar meu marido ao trabalho. Naquela semana, Célio havia deixado o caminhão na empresa para atualizar o cadastro veicular. Quando me deparei com aquele homem chegando na empresa, com um carrão importado, minha xoxotinha piscou. Quando meu marido me apresentou a ele, senti minha calcinha encharcar. Aquela mão enorme, quase escondendo a minha de tão grande, me fazia imaginar coisas. O seu olhar me despiu e o troucha do meu marido nem percebeu.

Foi minha surpresa quando Célio disse ao Silvio, que eu era formada em administração de empresas. O seu chefe arregalou o olho e emendou:

- Jura?

- Que coincidência. Estou precisando de uma pessoa para me ajudar no escritório.

- Você topa fazer um teste?

Na hora fiquei imóvel. Não tive resposta. Célio respondeu por mim:

- Claro que ela topa patrão. Seria muito legal trabalharmos juntos para o senhor.

Os olhos de Silvio não paravam de percorrer meu corpo. Era a primeira vez que um homem me deixava sem graça.

Então, marcamos para iniciar um período de experiência no dia seguinte. Fui com uma camisa branca e uma saia preta dois dedos acima do joelho, bem justa. Quando Silvio me viu, lançou uma piadinha dizendo que eu já estava aprovada. Rimos juntos e agradeci o elogio. Ele me colocou sentada ao seu lado, para me ensinar o trabalho. O perfume daquele homem me deixava arrepiada. O calor que vinha dele me fazia transpirar. Foi o dia todo de ensinamentos e assédios. De vez em quando, ele esbarrava sua mão boba em alguma parte do meu corpo. Me tocava de leve e me deixava arrepiada.

Os dias foram passando e nossa intimidade aumentando. Já o chamava só de Silvio ao contrário dos outros funcionários que o tratavam como senhor e até doutor....rs. O panaca do meu marido o chamava de patrão. Comecei a ir mais a vontade nos decotes, o que foi muito observado pelo meu chefe. Ele me elogiava e investia nas brincadeirinhas:

- Você tá cada vez mais gostosa hein Dany!

- Sorte do seu marido que deita com você todos os dias.

- Agora entendo porque ele está sempre feliz e disposto.

- Vocês devem aprontar muito, durante a noite.

Não aguentei e comecei a rir. Indaguei um irônico: - Oh, você nem imagina como aprontamos.

Silvio entendeu minha frase e já foi replicando:

- Como assim? Seu maridinho não tá dando no coro?

- Então Silvio......digamos que ele nunca deu!

- Célio é meio preguiçoso e sexo não é o seu forte.

- Não me diga gata.

- E o que você faz pra resolver o seu problema?

- Usa algum brinquedinho?

- kkkkkk..... não sou mulher de brinquedinhos.

- Então me diga, como você se vira?

- É segredo Silvio. Use a sua imaginação.....rs.

Nessa hora, ele fez um silêncio e me lançou um olhar malicioso.

- Já entendi gata!

- O que você entendeu?

- Lhe direi no almoço. Quer almoçar comigo?

Fiquei insistindo na sua resposta. Queria saber o que ele havia entendido, sobre a nossa conversa. Silvio estava disposto a guardar segredo. Disse que só revelaria sua conclusão, se eu almoçasse com ele. Não tive alternativa.

- Aceito. Tô curiosa pra saber o que você pensou de mim.

Eu e Silvo fomos almoçar e ao sairmos da empresa em seu carro, fomos "mirados" por vários funcionários, muitos deles amigos do meu marido.

No restaurante, não dei trégua para o Silvio e quis saber o que ele havia imaginado, sobre o que eu tinha lhe dito a respeito do meu alívio sexual.

Quando o garçon veio com uma garrafa de vinho, olhei espantada.

- Vamos beber no almoço?

- Sim, mas não conta nada para o seu chefe, ok.....kkkkkk.

- Me fala chefe, o que você concluiu sobre a nossa conversa.

- Calma gata, relaxa e curti a refeição. Na hora e lugar certo, eu lhe digo.

Achei estranho ele falar sobre hora e lugar. Pensei que tivéssemos saído pra almoçar e conversar sobre o assunto.

Ao terminarmos nosso almoço e a garrafa de vinho, eu estava meio zonza. A minha impressão foi de beber quase toda a garrafa. Via Silvio sempre preenchendo minha taça. Quando levantei da cadeira, vi tudo rodar e precisei ser segurada pelo meu chefe. Aquele homenzarrão me acolhendo em seus braços fortes, me fez tremer. Saímos dali e percebi que o caminho de volta não era o mesmo. Tive a certeza quando adentramos e paramos na recepção de um motel. Fiquei dura e sem reação. Silvio pediu uma suíte e entramos. No estacionamento, tomei coragem e disse:

- Silvio, eu não posso estar aqui. Sou casada e amo meu marido.

- Dany, a gente não tá aqui pra falar de amor.

- Estamos aqui para lhe ajudar com o seu problema. De carona, estou ajudando um funcionário....rs.

- Mas Silvio, não é certo. Célio gosta muito de você. Seria dolorido pra ele saber que seu chefe está comendo sua esposa.

- Então gata, é melhor alguém que ele gosta estar fudendo com a mulher dele, do que um estranho. E tem mais uma coisa, quem disse que ele ficará sabendo? Você irá contar?

- Vou comer você de qualquer jeito. Você está precisando de pica e ele nem pra fazer o serviço que lhe cabe.

- Não da pra ter dó de um cara que tem uma delicia em casa, e nem comparece.

- Agora vamos deixar de conversa e entrar. Temos pouco tempo ou você quer que o pessoal da firma desconfie o que estávamos fazendo, pela nossa demora?

Pensei melhor não resistir, pois estava realmente carente. Confesso que aquele vinho, também me ajudou na decisão. Eu estava molinha e bem fácil....rs. Além do mais, não seria a primeira vez que estava botando chifres no Célio. Entrei com o Silvio e fiquei impressionada com a suíte. Eram dois andares, sendo embaixo uma linda banheira e em cima, uma enorme cama redonda.

Aquele tarado já foi me abraçando por trás, desabotoando minha blusa e soltando meus peitos. Eu pequena e indefesa, estava totalmente dominada por aquele homem forte e imenso. Minha saia foi retirada com maestria, ficando somente de calcinha. Estava ali, com os peitos de fora e uma minúscula peça íntima, que mal cobria meu bumbum e minha pequena bucetinha totalmente depilada. Silvio me virou de frente pra ele, para me apreciar melhor. Me beijava maravilhosamente, intercalando com as mamadas nos meus peitinhos. Sua mão ia acariciando minha pequena por cima da calcinha. De repente, ele segurou firme pela lateral e puxou forte, rasgando como um papel a minha tanguinha. Dei um gritinho de fêmea e posso dizer que tive meu primeiro orgasmo, com aquela atitude de um homem de verdade. Nunca, ninguém fez isto comigo. Meu marido então, nem pensar. Bem longe aquele projeto de homem, ter força, agilidade, habilidade, tesão e competência para tratar uma mulher no cio.

Ia recebendo uma massagem no clitóris, daquele dedo médio, maior que o pau do meu marido. Foi aí que atingi meu segundo orgasmo.

Eu, em minha total submissão, me coloquei de joelhos e desabotoei a calça do meu homem, levando uma chicotada na cara do seu imenso membro. Constatei uma pica de 25cm, cabeçuda, grossa e cheia de veias pensando sangue. O saco era enorme, com duas bolas imensas e com certeza, grande produtora de sêmen. Sem dúvida, era o maior pau que eu havia visto e agora estava em minha boca. Mamava como uma bezerrinha. Estava deixando aquela pica toda babada e enquanto eu chupava, olhava fixamente nos olhos do meu chefe. Lambia suas bolas, enquanto o punhetava com as minhas duas mãos.

Era como dizer:

- Agora sou sua putinha e estou ordenhando sua pica com a boca.

- Quero leite de macho me alimentando.

- Fode a boquinha da vagabunda casada.

E assim, ele me fez implorar para ser penetrada.

- Vai vadia, me pede pra te fuder. Eu só vou colocar essa pica dentro dessa xoxotinha, se você me pedir de quatro.

E assim eu fiz. Corri até a cama e me posicionei de quatro na borda dela. Empinei bem o meu bumbum, deixando bem exposta minha menininha e meu botão anal. Olhei pra trás e praticamente chorei, pedido rola. A visão de Silvio era privilegiada e sua atitude me surpreendeu, de novo. O macho se ajoelhou e caiu de boca na minha buceta. Sua língua era mágica e sua chupada me fez gozar pela terceira vez. Já estava quase desmaiando, quando o meu chefe se posicionou atrás de mim e me deu um forte tapa na bunda. Dei novamente aquele gritinho de puta quando apanha do macho, o que o incentivou a dar outro e mais outro golpe da sua mão aberta contra minhas nádegas branquinhas. A marca dos dedos ficou estampada na minha bunda, quase como uma tatuagem. A minha impressão era que Silvio queria marcar seu território. Enquanto ele trabalhava em sua maldade, ia me fazendo varias perguntas:

- O que a puta quer?

- Sua pica dentro de mim, por favor.

- Você já meteu muitos chifres no maridão?

- Alguns.

- Gosta de tomar leite de macho?

- Sim, amo. O sabor de um esperma grosso me faz ovular, quando cai no meu estômago.

- E dentro da bucetinha?

- Eu choro quando me lavam por dentro. Me sinto mulher de verdade e escava de um macho.

- Já deu a bundinha?

- Sim, já.

- Pro corno?

- Não, pra ele não. O frouxo mau me come.

- Então tem sido uma menina má, não é?

- Sim, tenho!

- Sabe então porque está apanhando, não sabe?

- Sim, sei! Eu mereço.

- Eu sabia desde que botei meus olhos em você, que eu ia te comer. Você tem cara de vagabunda. Só o corno não enxerga isto.

- Vou colocá-lo pra viajar a semana toda, fazendo entregas bem longe. Assim vou tê-la todos os dias de pernas abertas. Vou elaborar um roteiro de 15 dias pra ele. Suas noites serão de total submissão a mim. Quero deixar sua buceta impregnada com o cheiro da minha rola. Vou gozar tanto na sua boca, que o seu paladar irá mudar.

- Sim amor, faça isto. Quero ser sua e dar tudo o que você merece. Manda o corno pra longe. Quero levar muita surra, muita pica e ser coberta de esperma. Sou sua vadia, rampeira, chupeteira, vagaba e tudo mais.

Silvio ficou maluco com as minhas palavras e socou sua pica enorme em mim. Eu já havia experimentado vários paus, mas o de Silvio era o melhor. O macho não teve do de mim e me esfolou toda. Sentia que ia ser partida ao meio. Aquela cabeça gigante entrava e saía de tal forma, que meus grandes lábios ficaram inchados. Foi de quatro, frango assado, de ladinho, papai e mamãe, coqueirinho, por cima, por baixo, ente outras posições. Ele batia totalmente seu quadril sobre o meu, fazendo muito barulho. Sua rola enorme sumia dentro de mim. O macho era insaciável e eu estava plenamente entregue a ele. Anunciou que ia gozar. Tirou o pau de dentro de mim, me pegou pelos cabelos, colocou-me de joelhos e ordenou que eu abrisse a boca e colocasse a língua pra fora. Batia punheta na frente do meu rosto e de repente, veio a primeira golfada de porra. Passou pela minha boca e foi direto até a garganta. Outro, outro e outros vieram, enchendo a minha boca, preenchendo minha língua e lavando o meu rosto. Cabelos, peitos e até a barriga não escaparam de serem atingidos. Fiquei impressionada, de onde vinha tanto esperma?

O macho realmente era um reprodutor. Parecia um garanhão gozando. No final, tive que engolir grande parte, além de chupar e limpar toda a sua pica. Fiz tudo isto olhando nos olhos dele, enquanto me declarava. Dizia que amava aquela pica e que ela havia me feito feliz.

Depois do banho, retornamos a empresa. Era quase final de tarde. Mesmo não sendo explícitos, todos tinham certeza que estávamos metendo a tarde toda. Talvez o meu cabelo molhado tenha ajudado nesta conclusão.

Enfim, meu marido já seria visto de uma outra forma pelos amigos da empresa.

Silvio cumpriu sua promessa e renovou o contrato do Célio, como entregador viajante. Agora ele ganharia bem mais, porém faria entregas até em outros estados, obrigando-o a ficar dias fora. A média da sua ausência era de 15 a 20 dias.

Eu me tornei a putinha do patrão. Metíamos na hora do almoço, a noite em motéis e até na minha casa, na cama do corno.

Célio nunca desconfiou e quando ouviu algo dos amigos, não acreditou e se afastou deles.

No fundo acho que ele sabe, porém não quer assumir. Talvez esteja bom pra ele assim. Tem um bom emprego e uma linda esposa. Não precisa se cansar fazendo sexo, pois outro se encarrega disto. Se for pra ver a esposa feliz e satisfeita, que seja com o patrão.

Penso que é isto que passa pela cabeça dele. Não pode ser outra coisa. Qual esposo em sua total consciência, chega à conclusão que sua mulher linda, nova, deliciosa e cheia de energia, está muito bem e feliz sem sexo, enquanto o marido fica dias fora de casa, pensando somente em trabalho?

Célio é frouxo e preguiço. Tem que levar galha mesmo.

O nosso chefe está usando e abusando de mim. Não fico um dia sem ser lavada por dentro, pela mangueira do meu macho. Seu esperma já está impregnado em toda minha parede vaginal. Depois que ele goza e vai embora, fico horas vazando porra. Minhas calcinhas estão todas manchadas. Tem dias que eu nem como nada. Só tomo o leite dele e fica saciada. Chega a pesar no estômago, tão grande o volume da gala. Meu botão anal, já se acostumou com aquela barra de ferro. Durante o dia, em sua sala, ele me bota pra sentar em seu colo e tenho que quicar meu cuzinho na sua pica, até ele gozar. Eu só subo a saia e puxo minha calcinha de lado. Aí, faço meu chefe feliz. O duro depois é andar pela empresa com o rabo todo fudido e cheio de porra, como se nada tivesse acontecido. As pessoas olham pra mim, me deixando a impressão que sabem de tudo. Tento esconder a porra que fica escorrendo pela perna, o que as vezes é percebido pelos amigos do meu marido.

Todos estamos felizes


De Comedor a Corno

zemos sexo louco naquela noite. Ela estava louca como poucas vezes vi. Pedia pra que eu 'arregassasse sua bucetinha', que metesse forte. E gemia toda vez que eu a abria para que me Pau cabesse todo.

Tenho um dote considerável; 19,5cm por 5cm de diamêtro.

Me considero bem dotado, fato que tive certeza devido as afirmações das meninas que já fiquei, e tbm porque não cabe tudo na minha mulher. Meu Pau Preto é meio tortinho pro lado esquerdo, o que faz com que muitas vezes eu atinja alguns pontos femininos com facilidade e habilidade.

Mas, voltando a história; no dia seguinte minha mulher iria pra casa da mãe dela, cozinhar para seu Tio que a pouco chegara de uma cidade vizinha.

Coincidentemente eu tinha acabado de ler uma sequencia de maravilhosos contos que falam da sedução de um tio e uma noiva... Quando ela me contou que iria fazer almoço pra ele.

Fiquei um pouco enciumado e desconfiado, ainda por que ela ficou dando explicações meio desconexas, falando que seria rápido, e que a casa ficaria vazia por pouco tempo (vazia não.. Ela e o tio facariam sozinhos, uma vez que os outros tinham compromissos e iriam sair)... Mas, me fiz de consciente, mesmo porque quem mais a incentiva a ser safada sou eu!Ela começou a se arrumar no quarto onde eu concluia minha agenda de trabalho, passou creme por toda sua delicada pele clara, secou sua linda bucetinha que foi depilada, discretamente escondida de mim, no dia anterior, passou creme de forma demorada e tbm delicadamente na virilha, e, quando percebeu que estava parado admirando se corou e fingiu estar tímida perante minha admiração. Colocou um vestido novo, de malha, curto e uma calcinha lilas, dos menores conjuntos que tem, sugeri que fosse sem soutien, que seu corpo seria valorizado, o que ela negou no ato, dizendo que não gosta! (Neste momento percebi que a safada de fato, tentava me ludibriar)...

Se despediu de mim com um selinho e um até logo, portando no rosto um leve e delicado sorriso.

Chegando na casa de seus pais, de fato apenas seu tio estava presente e já a sua espera, ele mesmo foi quem abriu o portão pra ela e já na entrada ao abraça-la deixou com que suas mãos passassem de leve por sua cintura e bumbum. O que ela já retribuiu com um sorriso e lhe disse;

- Oi tio, que saudades!

- Ei sobrinha, como demorou. Vamos subindo que teremos pouco tempo para relembrar nossas brincadeiras!

Ela subiu as escadas na frente dele, quase que correndo. Ele acompanhava apenas com o olhar e pode, já do portão ver que ela estava excitada.

Ela disse estar com calor e foi buscar água, quando começou a beber seu tio apareceu lhe dizendo;

- Vi que vc está mesmo com calor, fique mais a vontade! E lhe deu um olhar quase despindo-a.

No que ela não se fez de boba, apenas concordou com a cabeça e fingiu errar a boca no copo e deixou escorrer um pouco de água, fazendo com que o vestido colasse em seu corpo e definisse as curvas de seus lindos seios.

Antes que ela pudesse pensar no que fazer, ele pegou o pano de prato e delicadamente começou a secar seus lábios e foi descendo em direção ao seu decote. Ele a convidou para sentar, no que ela respondeu que só sentaria se fosse em seu colo...

Logo ao sentar ele voltou a afirmar que ela estava mesmo com calor, e que estava com o corpo muito quente.

- Me ajude a refrescar tio!

- Agora!

Ele começou a retirar levemente seu vestido, ela levantou e facilitou a despida. Virou-se de costas, fazendo o delirar com a visão de seu bumbum malhado e redondinho.

Ela fez menção de abrir o soutien como se desse o recado pra ele continuar, e não se fez de rogado e continuou, em seguida sentando-se e a colocando em seu colo já alisando seu corpo definido que agora vestido apenas da calcinha lilas engolida por seu bumbum.

O alisar das mãos do tio, seu Pau começou a dar sinais de vida, quando ela apenas suspirava;

- Esse colo continua gostoso!

Que delícia de mão.

Cê continua carinhoso com sua sobrinha...

- Lindinha, abre a bermuda do tio que o passarinho quer sair da gaiola.

Ela não se fez de rogada, e tomando cuidado (ele não usava cueca) abriu o botão e o fecho da bermuda fazendo aparecer uma majestosa pica, que ainda 'meia bomba' deveria ter no minimo 19 cm.

Ao simples e leve toque das mãos de minha mulher o mastro começou a se endurecer ainda mais e já se insinuando pra ela.

Nesse momento os dois não diziam mais nem uma palavra, apenas com troca de olhar ela foi se abaixando e abocanhando o Mastro, que agora já completamente duro deveria medir uns 27 ou 28 cm. Ele não se fez de regado; - Lembra quando você cantava no microfone do titio, minha linda?

Ela quase que instantaneamente começou com leves gemidos como se murmurasse uma canção de ninar, e por isso começou a babar por toda a extensão da imensa rola que mal cabia a metade em sua boquinha!

Em seguida a safada começou a tirar a bermuda de seu tio e e sua calcinha. Tudo isso sem sequer tirar o Pau da boca (habilidade que ajudei a conquistar e que ela faz com maestria). Seu tio já começava a gemer e se contorcer de prazer, minha esposa sabe mesmo como chupar uma rola...

Percebendo tamanha excitação, ela foi erguendo o corpo ainda com o pau do tio na boca e levando as mãos dele ao caminho de seu bumbum. Ele logo entendeu e percebendo que ela estava molhadinha foi logo enfiando dois dedos em sua bucetinha.

Ela instantaneamente começou a chupar com mais intensidade e voracidade, e em um dos poucos momentos que conseguiu largar o pau do tio, disse: - Quero a mão toda, titio. Como antes!

Aproveitando este momento, seu tio a fez chupar seus longos e calejados dedos, puxou a cabeça dela de volta ao boquete e foi enfiando em sua bucetinha depilada um por um, e em poucos instantes estava com sua mão toda dentro dela!

Ela deu um gemido mais forte e bambeou as pernas. Ao que ele a segurou, girou e foi encaixando a cabeça grande do seu pau gigante na bucetinha depilada... A segurando e fazendo com que o corpo do pau fosse sendo levemente sugado pela bucetinha gulosa de minha esposa.

Ela gemia e rebolava, enquanto ele continuava a enfiar levemente o mastro, ele a segurou pela cintura e começou a quicar sobre o pau.

Ela agora gemia e gozava, lambuzando o pau, e pedindo pra que ele enfiasse mais!

Ele apenas elogiava e gemia: Que delícia sobrinha, hummmm... Titio tá adorando... Continua pulando... Continua!

- Aí titio, que delícia de cavalinho... Tô adorando... Aiiinn.. Bomba forte, bomba, mete com força!

Nesse momento seu tio começou a bombar com mais força, enfiando seu pau inteiro dentro da bucetinha da minha esposinha.

Ela não resistiu e começou a gemer ainda mais alto: - Delícia titio!... Que cavalinho mais gostoso... Que delícia! Ownn.. Ownn.. Gostoso! Que Saudades... Que delícia!... Mete... Mete...

- Sobrinha gostosa. Tô vendo que continua safadinha... E pulando gostoso... Gostosa! Safada!... Rebola... Rebola vai!... Faz Seu titio gozar!

Ouvindo isso ela se transformou e começou a rebolar e bombar com força, a metida chegava a estalar. E já não resistindo, o tio apenas avisou: - Vem Tomar leitinho Vem sobrinha... Deixa o titio bem limpinho vai... igual você fazia antes...

Minha esposinha deu um salto e já caiu de bola na rola de quase 30 cm, chupando aceleradamente e punhetando...

Ele só gemia nesse instante: - Ohh.. Isso... Que boquinha gostosa... Delícia!

E começou a soltar fortes jatos na boquinha delicada de minha Esposa, que engoliu o que conseguiu e babou no queixo e seios o que não cabia mais...

Seu tio apenas gemia e repetia: - Isso sobrinha gostosa, chupa o chocolate do titio! Toma o leitinho, toma...

Ela ria e olhava pra ele com carinha de safada e alegria no olhar... E Apenas continuava chupando aquele pauzão... Que, já dava sinal de vida novamente.

E quando ele já começava a chupar os peitinhos dela para recomeçarem a brincadeira ouviram um barulho no portão.

Ela correu pro banheiro com as roupas na mão e ele vestiu a bermuda, sem muita pressa e preocupação. Parecia até saber que quem estava chegando era sua outra sobrinha, minha cunhada...

Mas essa história fica pra Outro


sexta-feira, 18 de agosto de 2017

A CILADA ( VENDIDA PELO MARIDO )

 pessoas preparam ciladas acreditando que você é inocente. Na verdade, você confia tanto em pessoas que não enxerga as armadilhas preparadas.

Fui vítima inocente, cúmplice e, novamente vítima das armadilhas das pessoas que respeito e até amo.

Casamos com 21 anos e estamos casados há pouco mais de um ano. Foi difícil para mim chegar até aqui e me sentir tão feliz. Criados em famílias religiosas e convivendo com as regras morais e éticas da igreja tivemos que superar muitos obstáculos preconceituosos, religiosos e falta de informação.

Meu casamento foi salvo por um respeitável palestrante religioso que rompeu o véu das dúvidas e disse claramente que casais religiosos não precisam aceitar os prazeres sexuais, devem busca-los com afinco para manter seus casamentos.

Hoje eu sei que meu marido abusou desta liberdade.

Meu marido foi demitido no fim do ano passado e até agora não conseguiu um novo emprego. Está difícil só com a minha renda manter todos os compromissos. Diversão é luxo demais e nossa único prazer é o sexual.

Com tanto tempo livre quando chego cansada do trabalho encontro um marido ansioso que, ao que parece, passou o dia imaginando tudo que é tipo de besteira e quer me levar imediatamente para a cama. Consigo contornar. Tomo meu banho, janto, vejo um pouco de TV até que Mauro, impaciente, me leva de colo para a cama.

Já liberada pela palestra aceito e correspondo ao sexo oral o que acrescentou delícias maravilhosas ao nosso casamento. Só não consigo engolir aquela nojeira.

Ele reclama que não aceito sexo anal – ali é caminho só de saída – e que sou muito passiva. Mauro agora inventou de fantasiar durante o sexo e fica falando fantasias ao meu ouvido durante o sexo.

A fantasia do momento é “um negão”. Sinceramente, não tenho qualquer preconceito de cor, e gosto e convivo com qualquer raça e religião. Trabalho na empresa de Sérgio, um amigo nosso que produz exatamente produtos especiais para a pele, cabelo e particularidade da raça negra, ele é belo e seria considerado um negão e não faço nenhuma restrição a ele. Entretanto, essa fantasia não me pertence.

O que é pior é que Mauro, para ilustrar suas descrições desenha o “meu negão” como possuidor de uma ferramenta grande e grossa e diz que isso faz arder e queimar por dentro levando as mulheres à loucura. Isso, para mim, é menosprezar sexualmente a ele mesmo, um “branco azedo”.

Calma, ele é quem diz que eu estou trocando um marido “branco azedo” e traindo ele com um “negão formoso e enorme em tudo” e desmaiando de prazer.

Tudo bem, confesso, o trabalho de fantasiar nossa relação incrementa um “Q” a mais de prazer quando me deixo envolver. Só que ele me traz de volta à Terra quando encosta a ponta de seus dedos no meu... no meu... pensei em falar “fuim” mas aqui vai pegar mal. Vamos perder as estribeiras: ele gosta de colocar as pontas dos dedos acariciando meu cuzinho. Não que seja ruim, mas ele vai querer enfiar e eu vou detestar.

A empresa permitiu a presença de familiares nas comemorações de seu sexto ano e Mauro estava alegre demais. Não tínhamos diversão normalmente e passar o fim de semana em uma fazenda (acho que era hotel-fazenda) foi muito bom para nós.

Só que na noite de sábado meu amante imaginário, criado por Mauro, ganhou nome e personalidade: Sérgio – meu patrão!

Loucura! Tenho que admitir que aquilo funcionou melhor do que um ser amorfo e totalmente imaginário, acho que nós, mulheres, ficamos mais suscetíveis ao concreto. Foi demais! Aquela noite saiu da normalidade diária da nossa relação conjugal – tá, sexual. Calma, ainda estou me soltando.

Os efeitos foram mais permanentes do que eu poderia supor naquela noite. Na manhã seguinte, com um sol escaldante, olho pela janela – acordei mais tarde – e vejo a maioria das pessoas curtindo ao redor e dentro da piscina. Mauro me abraça por trás e já vai tirando minha roupa. Tomamos um banho delicioso e de roupas de banho comportadas fomos para a piscina como a maioria das famílias dos meus colegas.

O que me assustou é que quando encontrei com Sérgio – sem que eu conseguisse evitar – meus olhos procuraram na bermuda de lycra justa e se espantaram com as dimensões de sua... de seu... Merda! Sua pica. Isso mesmo, me peguei olhando atenta para aquele volume muito maior do que o do meu marido. E fiquei vermelha, sem graça e sem ação quando encontrei Sérgio sorrindo por ter percebido minha curiosidade. Mas ele não foi nem um pouco cavalheiro:

- Perdeu alguma coisa? Achou o que queria?

É claro que entendi ao que ele se referia, por sorte Mauro que tinha sido retido por um colega meu se aproxima com seu habitual entusiasmos.

- Sérgio, vamos comemorar aniversários mais vezes? Mês que vem é o aniversário de Isabel. Pena que estou desempregado, senão te convidaria para voltar aqui.

Minha surpresa explodiu numa vermelhidão intensa ao ouvir Sérgio me presenteando:

- Está feito. Isabel, meu presente de aniversário vai ser esse. Você vai comemorar aqui com seu marido.

Meu marido abraçou com entusiasmo ao Sérgio e o largou me entregando meu patrão para que eu agradecesse. Eu estendi a mão, mas Sérgio se antecipou e me puxando pela ponta dos dedos me abraçou forte, me beijou forte e percebeu as inesperadas e incontroláveis reações de meu corpo.

Eu estava sentindo encostando entre minha pélvis e meu umbigo uma coisa enorme que endurecia, eu percebia. Os braços dele colavam meus seios ao seu peito esmagando-os. Minhas pernas bambearam, meu corpo arrepiou-se a começar pela testa onde ele mantinha seus lábios em um demorado beijo. Meu sexo lubrificou-se intensamente e eu tinha medo da umidade alcançar o tecido do biquíni e me denunciar.

Foi neste estado que ele me abandonou devolvendo-me ao meu marido e se afastou sem olhar para trás seguindo para dentro. Ele estava em plena ereção, devia querer ocultá-la;

Meu marido me abraça comemorando o presente a assinala:

- Você está com frio? Os seios estão arrebitados demais!

- Percebeu como ele é grande? Ele teve uma ereção só em te abraçar!

- Vamos para o quarto, estou com muito tesão. Vou te arrebentar.

Não resisti. Segui calada como se fosse um robô ao meu louco marido. Sim, eu também precisava de sexo, queria sexo, imaginava Sérgio me conduzindo, e isso era insuportável tortura que me extasiava e excitava mais do que qualquer coisa que eu já experimentara.

Meu marido foi de uma eficiência surpreendente. Em segundos ele me jogara na cama, me desnudar e brindava minha umidade mostrando seu excesso na ponta da língua. No instante seguinte eu não conseguia conter – por mais vergonha ficasse –os gemidos de um gozo instantâneo que lubrificava a mim e a língua de Mauro. Eu estava, sem conseguir evitar, sendo chupada por Sergio e até a voz dele eu ouvia quando meu marido me elogiava empolgado.

Quando ele pulou sobre mim para fazermos nosso sexo habitual eu fechei os olhos para continuar com o Sérgio sobre mim e, pela primeira vez, quis ficar por cima. Rolei o corpo, sentei sobre Mauro e senti ele ejaculando precocemente e, ainda mais estimulado, sem para também pela primeira vez em sua vida, arrancar de mim uns três orgasmos seguidos antes de explodir novamente. Ainda fiquei de olhos fechados por mais alguns minutos atribuindo ao Sérgio os deliciosos e agradecidos beijos de Mauro.

Mauro saiu e eu despenquei. A culpa me dominava. Pecado, pecado, pecadora, pecadora. Minha mente me condenava e pedia ajuda de meus pais, de meus líderes religiosos e todos em uma sequência cada vez mais veloz me condenavam, me xingavam: puta, meretriz, safada, cafajeste, hipócrita, vadia, piranha, prostituta, vagabunda… Como minha mente é criativa, como eu conhecia xingamentos, como me sentia culpada.

Para minha tortura ser maior eu pensava tudo isso e apesar de extremamente saciada sentia alguma coisa me incomodando e intimando a imagem de Sérgio para aquele ambiente. Eu, na cama, em posição fetal e percebia – com minha mente me surrando com acusações – a presença de Sérgio e tentava vislumbrar aquele membro que meu marido tanto fantasiara em minha mente e que eu imaginava como ser “arrombada” por tudo aquilo. Eu estava louca. Totalmente louca. Totalmente depravada ao ponto de sentir minha umidade se manifestar depois de um sexo intenso com meu marido.

O celular tocou. Meu marido reclamava minha presença. Não tinha como fugir. Tomei um banho revigorante, coloquei um vestidinho solto, larguinho, de alças e por força de meu inconsciente, mas propositalmente, sem mais nada por baixo.

O almoço, regado a churrasco girava em volta de um grande quadrado onde as pessoas dançavam. Como pouco, minha cabeça estava em outro lugar e eu tentava nem olhar para Sérgio, o que me parecia impossível. Meu Deus, como vou trabalhar com esse homem agora? Não sou sua secretária, mas sou gerente de produção e fico ao lado dele mais tempo que suas secretárias.

O diretor administrativo, com a esposa, senta em nossa mesa. A conversa é impactante:

- Sérgio já falou com você das demissões?

- Demissões? Que demissões?

- Perdemos nosso maior cliente e vamos ter que cortar mais de 30% dos funcionários. Já fizemos mais de quinhentas projeções e nenhuma alteração significativa nos números.

- Não estou sabendo de nada.

- Como não, decidimos isso na quinta-feira à noite. Por que será que o Sérgio não te comunicou? Ele só não cancelou essa festa porque já estava totalmente paga.

- Ele já falou com todos?

- Em cargos de comando sim. A não ser…

Aquele silêncio do diretor foi um grito no meu ouvido. “Você está demitida! ”

Não, tenho que ser sincera. Eu realmente pensei que estava fodida de qualquer forma. Ou vou me foder sendo demitida, ou vou foder para não ser demitida. Eu estava mesmo me depravando e assustada percebi que já concebia foder em troca de algo, isso é a pior parte, é prostituição mesmo!

Como estou me contradizendo, mas é assim que me sinto e devo assim me expressar. É uma luta entre a esposa casta, que casou virgem, muito religiosa em luta com uma puta fêmea que eu desconhecia até então. Isso porque eu não estava achando que era pior estar me prostituindo. Na realidade eu estava achando ótimo ter a desculpa da demissão para trepar com Sérgio. Até um novo vocabulário estou aos poucos assumindo e me sentindo a cada instante mais fêmea, mais sedutora, mais mulher.

Porém o dia estava reservado para muitas surpresas. O casal, acanhado, pediu licença sem completar a frase e deixou nossa mesa. O diretor administrativo se afastava e o diretor presidente do alto da varanda olhava em nossa direção.

Ouço meu marido, como se estivesse pensando alto, olhando para o Sérgio e quase sussurrando:

- Cacete! Dois desempregados? Seria melhor que ele quisesse…

Não resisti e interrompi:

- Melhor que ele quisesse o quê? Me comer, seu canalha?

- Isso mesmo, era nisso que eu estava pensando. Trepar com ele poderia valer até uma promoção. Quem sabe ele se apaixona e coloca você também na direção. Ele deve ter quase quarenta anos. Você, pelo que eu vi hoje é capaz de dar uma surra de sexo nele. É só treinar.

Os olhos de Mauro estavam injetados. As veias dilatadas. Ele falou me puxou inesperadamente para um beijo. Sua mão penetrou entre minhas pernas e começou a bolinar meu... meu grelo.

Aquilo estava uma loucura. Ele me atiçava falando do Sérgio dentro de mim. Pegou minha mão e levou até sua pica enorme e aos pulos.

Minha mente assustada aumentou ainda mais o meu tesão. Ele está excitado com a ideia de eu trair ele com outro homem? Como pode? Casamos ainda ontem. Será que ele quer me vender como escrava sexual? Pensar nisso me levou ao início de um orgasmo bruscamente interrompido.

- Posso dançar com sua esposa?

- Claro que pode Sérgio, ela está prontinha para você.

Sérgio esticou a mão em minha direção olhando de forma estupefata para Mauro. A mesma história daquela manhã se repetiu. Ele me abraça colando todo meu corpo ao dele e me beija a testa perguntando em seguida:

- Você quer mesmo dançar comigo?

E, aumentando a voz para provocar: - Você está mesmo pronta para dançar comigo?

A presença de espírito de Mauro falou mais alto:

- Ela acabou de me chamar para dançar e eu recusei porque estou com uma unha encravada que está me matando.

Ele sorriu francamente e dando as costas para meu marido seguiu me rebocando para a pista se mantendo na direção de nossa mesa. Assim que começamos a dançar ele comentou:

- Incrível seu marido. Tem sempre resposta para tudo, mas inventar uma unha encravada não funcionou. É impressão minha ou ele está jogando você para cima de mim?

- Por que ele faria isso?

- Existem muitos fetiches em matéria de sexo. O maior e mais conhecido é ver a esposa sendo desfrutada por um negão, ainda mais quando a esposa é tão branca e ruiva como você.

- Sérgio – falei indignada realmente – você está louco?

- Sim, e você está notando o quanto. Só que se ele aceitar ou gostar de ver você com outro homem isso facilitaria tudo para nós dois.

- Desde quando existe nós dois?

Devo esclarecer. Eu estava trêmula. Ele falava colado ao meu ouvido. Suas mãos literalmente abraçavam meu corpo enquanto acariciavam minhas costas. Eu estava nua por baixo daquele vestido fino e sentia um membro enorme, duro e pulsando passando pela minha vigília. Ele certamente tinha colocado tudo aquilo colado na perna direita que agora entrava entre minhas pernas e meu grelo estava sendo literalmente massageado. Ele já estava acesso, eu já estava quase gozando com meu marido e ele, sensível, me expunha para aquele homem.

Ele volta a me interpelar para provar sua tese:

- Estamos de lado para sua mesa. Seu rosto está praticamente voltado para ele. Me conte que reações você está percebendo.

Meu marido estava com os olhos cravado em nossos corpos colados. Um sorriso safado desenhava o canto de sua boca. Só que eu não estava realmente preparada para aquele teste. Sérgio desce as duas mãos, aperta minhas nádegas me colando ainda mais a ele. Com isso me ergue levemente e se abaixa e ao se levantar roça escandalosamente aquela pica enorme em minha vagina sedenta. Ao mesmo tempo mordisca meu pescoço e orelha. Eu me arrepio, meu corpo estremece visivelmente e a expressão de meu marido revela toda sua volúpia diante da cena.

Um último resquício de racionalidade e de religiosidade toma conta de mim e, sem escândalos nem corridas, largo Sergio no salão e elegantemente me dirijo ao meu quarto sem olhar para trás.

Fecho a porta. Meu corpo está incendiado. Cada passo até o quarto fui sentindo minha umidade me questionar e exigir minha volta para junto dos homens que me desfrutavam lá em baixo. Decido tomar um banho, arranco o vestido, pego a toalha enorme, felpuda e branca, jogo nas costas e me deixando levar pelo tesão sigo dançando para o banheiro.

Quando estou bem diante da porta de entrada em direção ao meu banho dois homens entram juntos no quarto e deixam a porta escancarada ficando os dois suspensos pela surpresa que também me afeta.

Um barulho no corredor faz meu marido retomar seu tino e ele bate a porta bruscamente quebrando todo o encanto do momento.

Sérgio, sem se importar com Mauro, me abraça implorando por perdão enquanto beija todo meu rosto sem evitar nenhum local.

Na verdade, aos poucos ele se concentra em meus lábios com selinhos seguidos de deliciosos roçar e mordiscar. Meu marido se joga na poltrona e acompanha atento cada pequena cena.

- Para com isso Sérgio, eu amo meu marido. Não quero estar com mais ninguém.

Sou uma mulher nua, úmida, excitada e minha voz me trai. Ele, então, se afasta e sem qualquer intervalo lança a calça para longe de si. Meus olhos nem viram onde a calça foi parar. Eles estavam hipnoticamente presos àquela ferramenta inédita aos meus olhos. Era realmente fabuloso.

Um pau negro como o dono, com sacos colados a raiz da piroca de cabeça rosada. Ele era imenso, para mim que só conhecia o pequenino do meu marido. Ele era grosso, para mim que só conhecia o fininho do meu marido. Ele era imponente e impressionante e tão carismático e atraente que de boca aberta de espanto fui sentando na beira da cama.

Sérgio se aproximou lentamente e não interrompeu sua aproximação até que aquela cabeça linda, lisa e rosada tocou entre meus lábios entreabertos e foi forçando e minha boca abobalhada se arreganhando e eu sem perceber já brincava com aquilo tudo tentando engolir o que mal cabia na boca escancarada.

Entre as brincadeiras me ouvi falando para Sérgio:

- Só vai acontecer entre nós o que eu desejar se meu marido permitir, está claro?

Ele não respondeu, mas meu marido aplaudiu e se livrou de suas roupas meu assustando com sua esplêndida ereção. Naquele dia eu estava aprendendo muito. Soube que umas ereções podem ser mais significativas que outras, por exemplo.

Diante do silêncio dos dois machos de meu quarto eu continuei prometendo sem saber se conseguiria cumprir:

- Estou fazendo isso apenas para o prazer do meu marido e aviso desde já que não vou gozar com você. Eu não te amo. Só gozo com o meu marido. Não é querido?

Mauro rindo me desafiou:

- Eu duvido. Com esse pirocão você vai se esbaldar de tanto gozo, você sabe que dentro de você tem uma fera bem puta, bem safada e gulosa. Quero ver você não gozar.

Aquilo virou ponto de honra para mim. Só que eu não estava preparada para o estilo de Sérgio.

Ele ao ouvir tais assertivas me levantou do chão com facilidade, me jogou na cama, enfiou um travesseiro sob a minha barriga e, de costas pela primeira vez, me senti arrombada pela segunda vez. Foi maravilhoso recordar a perca de minha virgindade. Eu estava sendo literalmente arrombada desta vez e essa era uma grande diferença.

A voz máscula e penetrante de Sergio. Seu peso sob meu corpo, me submetendo, e o contraste entre nossas peles eram apenas afrodisíacos de uma loucura que me invadia o ser na medida em que eu recebia com dificuldade apenas parte daquele macho imponente que não cabia em mim.

O gozo explodia dentro de mim e eu me mantinha racional para conseguir contê-lo. Sérgio entrava vagarosamente dentro de mim me alargando em demasia e parava apenas ao final de minha vagina. Se retirava inteiro e voltava a me fustigar me levando a delírios esmagados pelo “não poder gozar” que eu me impunha.

Aquela brincadeira foi ganhando velocidade aos pouco e profundidade a cada nova estocada e eu alucinada insistia em não me permitir gozar. As contrações aconteciam a minha revelia, mas eu me mantinha incólume. Os arrepios passeavam pelo meu corpo desde o couro cabeludo e explodiam no meu cuzinho que eu sentia piscar descontrolado.

A velocidade estava alucinante. Eu já sabia que não ia dar para resistir. Mas ele se aprofundou, desta vez lentamente. Enquanto isso ele me falava que estava totalmente dentro de mim eu senti seus pelos em minha bundinha. E, sem qualquer aviso, enfiou o polegar enorme pelo meu cuzinho a dentro e com ele lá parado voltou a me estocar como um louco eu gritei perdendo a noção de tudo. Sinceramente eu não sei o que aconteceu comigo. O prazer era inconcebível, inenarrável. Eu estava explodindo. Tudo eram sons, gemidos, urros e gritinhos até que Sérgio pede ao Mauro pra gozar dentro de mim e Mauro deixa. Fico apavorada, sem nem saber porque. Mas sinto minha vagina invadida por aquele líquido muito quente. Ela se alarga um pouquinho mais e se lubrifica tanta que as estacadas entre novos jatos me levam a uma nova explosão, essa sem retorno. Tudo vira um borrão de luz. Não ouço, não vejo, não respiro, eu só sou energia e prazer. Estou maior que mim mesma.

Sérgio goza, mas não para. Começa a me jogar para um lado e para outro como um molambo. Em cada nova posição me penetra de forma inusitada para mim. Ora me cavalga, ora me faz cavalgar e só muda de posição depois de um novo orgasmo e eles se multiplicam fácil, rápidos, intensos, desnorteantes.

Eu sabia que não aguentaria mais nada. Estava fraca, mole, fodida literalmente quando ele, deitado na cama, encosta aquela pica duríssima no olhinho do meu cuzinho e chama Mauro para participar lubrificando a sua penetração. Tentei negar, tentei fugir, mas eram quatro mãos, pernas para o alto e arreganhadas e dor cada vez que eu tencionava a entrada. Mas quando pelo espelho vi nitidamente Mauro labuzar aquela enorme e deliciosa pica negra para facilitar a penetração, juro, tive um estremecido orgasmo. Meu homem, meu marido, meu amor, estava chupando uma pica enorme para ela caber inteira no meu cuzinho virgem, um cuzinho que ele, apaixonado, jamais experimentara.

A coisa entrou finalmente, só a cabecinha, dentro de mim. Ele parou tudo. Passou a me beijar, me acariciar e Mauro brincava na minha bucetinha com espuma da porra de outro homem sem nojo nenhum, com um prazer escancarado no rosto, no olhar encantado que destinava a mim. Ele estava mais apaixonado do que nunca!

Sérgio voltou a se concentrar na minha sodomia. Mauro voltou a lubrificar com sua saliva toda operação. Sérgio, percebendo que eu observava tudo pelo espelho segredou num sussurro:

- Vou te dar mais um presente.

Agora, falando alto, ordena – ordena mesmo:

- Mauro, deixa a pica com a cabecinha bem molhada.

Ele sai de mim e pelo espelho vejo meu maridinho chupando e babando aquela piroca para facilitar minha entrega total a outro macho.

Sérgio sorriu quando encontrou meu cuzinho piscando e facilitando a vida dele. Logo, com o total apoio de Mauro, Sérgio estava todo dentro de mim. Mauro estimulava meu grelinho e sugava minha vagina como se a porra de Sergio fosse o melhor mel do mundo. Eu não resisti e comecei a perder o controle de meu corpo entrando em frenesi. Nesta hora Mauro se atreveu a tentar me comer e levou uma tapa na cara e foi obrigado a voltar a chupar minha vulva e a entrada de meu cuzinho enquanto ouvia e sinalizava que sim.

- Você esqueceu o combinado? Essa mulher agora me pertence. Ela só vai ser sua quando eu deixar. Antes de fazer sexo com ela você tem que me ligar pedindo permissão. Eu, sem pensar em deixar, vou consulta-la. Se ela me quiser eu vou para sua casa e você assiste. Se ela não estiver afim de fazer sexo eu deixo ela brincar com você. Afinal jogo é jogo, treino é treino.

Mole, jogada na beira da cama, escuto os dois discutindo por causa do tapa. Só então descobri que meu marido tinha me “vendido” como escrava sexual para o Sérgio em troca do cargo de diretor administrativo da empresa. Pensei em questionar, mas... foi tudo tão delicioso, eu queria tanto aprender ainda mais, gozar ainda mais, ter mais prazer, senti um homem de verdade, completo e tomando conta de mim. Adorei cair nessa cilada.

Bem. Mauro chegou. Vou ter que parar por aqui. Ele agora é o machão da empresa. Virou diretor administrativo e manda em mim o dia inteiro, mas a noite é meu corninho manso. Obedece a todas as minhas ordens.

Fui....

Leia mais contos em http://


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

MEU MARIDO VIROU CORNO E EU CADELA

Bom pessoal, eu sou leitora assídua de contos eróticos e resolvi compartilhar com vcs minha história. Só de começar a escrever já estou molhadinha de lembrar os fatos. Bem, vou começar me apresentando, me chamo Aninha (vou usar nomes fictícios aqui para preservar os envolvidos), tenho 25 anos, 1,55 m, sou ruivinha natural com a pele bem branquinha, além disso, tenho uma bunda grandinha e seios idem, posso dizer que com certeza chamo muuuito a atenção dos homens.

Sempre fui muito mimada e tratada como uma princesinha pelos meus familiares, por isso mesmo sempre me relacionei com homens que me tratassem da mesma maneira. A 5 anos me casei com o Raul que tem 26 anos, o qual eu comecei a namorar ainda na escola... Ele me tratava como uma princesa. Eu sou muito apaixonada por ele. Adoro o sexo e sou muito satisfeita com ele. Mas, na vida mesmo estando tudo perfeito, temos sonhos e fantasias. Depois de assistirmos um filme onde a mulher traia o homem e ele descobria, mas acabava aceitando a traição... O Raul me confessou naquela noite enquanto fazíamos sexo, que tinha a fantasia de ver outro homem me comendo... Eu falei pra ele que não tinha a intenção de traí-lo e que achava estranha essa fantasia dele. Depois disso não tocamos mais no assunto. Acontece que depois daquele dia, eu que nunca havia imaginado trair meu marido, comecei a imaginar como podia ser... Procurei videos e contos sobre o assunto... A cada um que lia ou via, minha curiosidade foi aumentando e confesso que me excitava cada vez mais a ideia de fazer meu marido de corno e assim passou a ser uma fantasia minha também, mas nunca falei nada pro Raul.

Mas a história que vou contar para vcs tem começo ano passado. Eu e o Raul fomos a formatura do meu primo Túlio. E como era uma formatura eu fui muito bem vestida e um tanto sexy, com um vestido longo verde que contrasta bem com meu corpo branquinho e cabelo ruivo, o vestido tinha um belo decote, que deixava meus seios grandes bem voluptuosos, ainda mais que fui sem sutiã, além disso fui com uma calcinha fio dental branca e com um salto alto prateado maravilhoso. Não preciso nem dizer que estava deixando todos os homens da festa babando em mim. Certo momento estávamos dançando e notei que tinha um rapaz, amigo do meu primo, que era muito charmoso, ele era alto, acho que tinha por volta de uns 1,90 m e era bem forte. Notei que ele varias vezes ficava me secando, percebendo isso, eu provocava dançando sensual com meu marido. Aquela situação me excitou e acho que ele percebeu, pois em certo momento ele veio até nós e se apresentou, o nome dele era Gui, tinha 22 anos. Eu disse que eu era prima do Túlio e o Raul meu marido, ele surpreendeu-se de como éramos jovens para um casal. Depois disso acho que ele desistiu de mim, pois voltou a dançar e partiu para cima de outras mulheres na festa. Eu perguntei pro meu marido se ele lembrava da vez que tinha dito que gostaria de me ver sendo fodida por outro homem, ele respondeu que lembrava bem e que eu não tinha gostado da ideia... Eu disse pra ele então que tinha pensado no assunto e que o Gui tinha me atraído... Ele disse que tinha achado ele muito arrogante, mas que se eu tinha interesse podia flertar com ele, eu fiquei hesitante, pois o Gui estava de papo com uma menina já. Mas depois de um tempo a menina se afastou e eu pedi pro Raul ir dar uma volta e me deixar sozinha na pista. O Raul saiu e eu fui direto na direção do Gui, cheguei perto e disse para ele que tinha visto ele me secando anteriormente, no que ele respondeu que tava mesmo, pois eu era gostosa e perguntou onde tava meu marido. Eu disse que ele tinha ido tomar um ar e que tínhamos uma relação meio aberta. O Gui riu e disse “Sabia que vc era uma putinha e aquele baixinho corno!”, meu marido tinha 1,72 m e perto do Gui era baixo mesmo e bem fraco. Nisso começamos a dançar e ele me puxou para um canto que era mais escuro, para que ninguém nos visse, nesse canto tinha um balcão onde o Gui ficou escorado e eu fiquei de costas pra ele, rebolando minha bunda no pau dele. Tava uma delícia e eu tava molhada de tesão, ele no meu ouvido dizia “Vou te fuder muito, sua vadiazinha... Até tu não aguentar mais!”. Ele falava de uma forma tão firme e imponente que me deixava com mais tesão ainda... Nunca na vida um homem me tratou daquela maneira. Até que do nada o Raul aparece na nossa frente, mas da forma que eu tava submissa ao Gui, acho que o Raul não gostou e já foi dizendo que tínhamos que ir embora. O Gui não gostou e disse “Que foi seu corno? Não tá vendo que tô num lance aqui com essa putinha” e me agarrou firme e autoritário. O Raul mandou ele calar a boca e me puxou pelo braço, e eu com medo de ter um escândalo na festa do meu primo, pedi pro Gui me soltar e fui embora com o Raul. No caminho o Raul foi reclamando, dizendo que queria me ver com outro, mas com alguém bacana e que nos respeitasse, eu fiquei quieta. Chegando em casa, excitada do jeito que eu tava fizemos um sexo muito gostoso e gozei como uma louca.

Depois daquele dia, combinamos de achar alguém para realizarmos nossa fantasia... Procuramos em sites, mas estávamos com medo. Decidimos ir numa casa de swing então. Fomos na maior que tinha na cidade, mas combinamos de ir com calma e fazer só o que quiséssemos, fui com uma calça jeans e de blusa tomara-que-caia. Chegamos lá e tinha muitos casais de idosos e alguns homens desacompanhados. Sentamos e ficamos observando. As pessoas conversavam e quando queriam fazer sexo saiam para os quartos. Até que começamos observar um rapaz jovem como nós e que estava só observando também. O Raul decidiu ir falar com ele, voltou com o rapaz e me apresentou, o rapaz me elogiou, disse que era muito bela e que seria uma honra divertir-se conosco. Mesmo com medo fomos para um quarto com o rapaz. Lá começamos a nos beijar, enquanto meu marido sentou-se num sofá ao lado da cama para observar-nos... Me despi e o rapaz muito excitado ao me ver peladinha, veio logo me chupar a xoxota... Sentei na cama e arregacei as pernas para ajudá-lo. Depois ele ficou de joelhos na cama e eu de 4 fiz um boquete na pica dele, virada com a bunda para meu marido, que a esta altura estava masturbando-se. Depois o rapaz me penetrou num papai e mamãe, ele tinha um pau mais ou menos do mesmo tamanho do meu marido... Depois eu fui por cima e cavalguei nele que nem uma puta... Por fim ele me colocou de 4 e penetrou minha bucetinha. O cuzinho eu não deixei ele comer, não gosto muito, eu e o Raul tentamos fazer umas 2x mas eu não consegui ter prazer e desistimos. O rapaz depois de comer minha xoxota, gozou nas minhas costas. E o Raul veio até mim e gozou nos meus peitos... Foi uma delícia fuder com um estranho, enquanto meu marido assistia tudo. Chegando em casa fizemos um sexo delicioso, aquela noite eu gozei várias vezes. Depois disso, passamos a frequentar regularmente essas casas e sempre escolhíamos juntos alguém para me comer... As vezes, com estes mesmos homens que escolhíamos juntos, eu marcava encontros sozinha, mas com o consentimento do Raul. E depois eu contava tudo para ele e fodiamos como loucos. Enfim, tava uma delicia essa vida de puta de um corninho manso.

Um dia qualquer eu resolvi marcar uma massagem na mesma clinica que eu me depilava, nunca tinha feito massagem lá. Mas como era um novo serviço da casa, resolvi experimentar. Cheguei na clínica, me troquei colocando um biquíni e um roupão. Uma moça me levou para a sala de massagem, tirou-me o roupão e mandou eu deitar-me de bruços na maca e saiu da sala e disse que o massagista já vinha. Depois de poucos minutos escuto o massagista entrar na sala, me dá bom tarde e diz para eu relaxar que ele vai massagear-me. Mas eu conhecia aquela voz, não conseguia lembrar quem era e me virei e dei de cara com o Gui. Ele muito surpreso também me disse que há muito tempo esperava um momento comigo. Mas eu disse pra ele me respeitar que eu era uma mulher casada. Ele aparentemente entendeu. Começou a massagem bem profissional, mas de repente começou a de leve encostar na minha xoxota quando massageava minha coxa... E eu acabei ficando excitada pois lembrei de como estávamos nos sarrando na formatura do meu primo. Ele então parou a massagem, se afastou, foi até a porta e trancou ela. Voltou e parou ao meu lado e disse “Respeito é meu caralho, eu sei que tu é uma puta e teu marido um corno!”, aquilo me excitou ainda mais que cheguei a empapar o biquíni de tesão... Mas tentei me controlar, me virei e disse “Para com isso Gui” e ele me surpreendeu e deu me um tapa na cara e mandou eu ficar quietinha que era uma puta... Assustada e com o rosto ardendo, voltei a posição que estava... Ele então desamarrou meu biquíni e começou a massagear minha xota que tava melada... Ele percebeu e falou “A puta tá pingando de tesão e vem dizer que quer respeito...” e continuou a me dedar a xota, estava uma delícia... Depois mandou eu me virar e tirou a parte de cima do biquíni também, chupou meus peitos e minha xoxota até eu gozar com a língua dele no meu grelo. Depois ele disse que era a vez dele e se escorou na maca e mandou eu chupá-lo, ele sempre autoritário e depois do tapa eu nem hesitava em desobedecê-lo. Eu chupei ele bem gostoso, a pica dele era bem grande, muito maior que a do Raul... Depois de alguns minutos ele disse que ia gozar e queria fazer isso na minha cara de piranha e esporrou me o rosto todo. Disse que queria me foder, mas que não podia ser ali porque não queria perder o emprego. Fez eu dar meu numero pra ele e deixou-me ir embora. Eu não acreditava no que acabava de ter acontecido... Fui dominada por ele e traí meu marido sem consentimento dele. A noite em casa eu pensei em contar para meu marido, mas ele detestava o Gui e fiquei com medo dele ir atras dele e acabar apanhando, já que ele era menor e mais fraco. E acabei não falando nada pro Raul.

Alguns dias depois do acontecido, meu celular toca e vejo que é o Gui, minhas pernas ficaram até bambas de tesão e medo. Atendi e ele foi dizendo “Oi putinha, tô louco pra te comer muito... Amanhã de tarde vou na tua casa e quero te fuder de todas as formas”, eu respondi que ele tava louco, que meu marido não ia deixar e que não queria na minha casa. Ele disse que eu não tinha escolha, que ele tinha me seguido aquele dia e sabia onde eu morava, e que ele sabia que eu queria muito. Eu realmente queria muito mas tinha medo, ainda mais se ele e meu marido se encontrassem... Fui argumentar e ele logo me cortou dizendo “Eu não tô pedindo sua puta, tô dizendo que vou e vou te fuder muito... Ah e me espera só de babydoll e de salto alto!” e desligou... Eu entrei em pânico, o que eu iria fazer... Se ele e meu marido se encontrassem... Me acalmei e a noite inventei pro meu marido que iria me encontrar com um dos rapazes que conhecemos na casa de swing e sugeri que ele fosse em algum bar com os amigos após o trabalho, pois eu chegaria tarde. Graças a deus o Raul caiu na minha história e achou boa ideia sair com os amigos e disse que ia querer saber tudo que aconteceu depois... Eu como sempre, disse que faria isso.

No dia seguinte eu inventei que estava doente para não ir trabalhar... E me aprontei como o Gui ordenou... Coloquei um babydoll branco sem nada por baixo e um salto alto preto e fiquei esperando... Estava ansiosa e nervosa, lembrava do dia na clínica e ficava com a xota úmida. Umas 14h horas a campainha toca e eu dei um salto do sofá, respirei fundo e abri a porta, lá estava o Gui, lindo como sempre. Foi entrando e me elogiando “Muito bem, tá aprendendo a me obedecer... Está linda assim minha putinha!”, me agarrou e me deu um beijo que me tirou o fôlego. Ele carregava uma mochila e após o beijo ele mandou e ficar parada na frente dele que ele tinha trazido algumas surpresas, mas que por hora ia me dar só uma... Tirou da mochila uma coleira e colocou no meu pescoço, prendeu uma guia e disse “Aninha,agora vc é meu chaveirinho, minha cadela de bolso!” e me perguntou onde era a cama do corno, eu respondi que era no andar de cima. Ele ordenou que eu ajoelhasse e andasse de 4 que nem uma cadela e foi me guiando até a escada. Ao chegarmos nela ele mandou eu subir de 4 que ele queria observar aquela cadela linda que ele tinha... O safado subiu atras de mim com uma visão privilegiado da minha xota e do meu rabinho rosadinhos, que estavam todos expostos pra ele. Chegamos no quarto e ele mandou eu tirar o babydoll e ficar de 4 na cama. Eu estava dominada e entregue a ele, não questionava nada, só obedecia como uma cadelinha adestrada. Ele tirou da mochila umas cordas, que fazia parte da surpresa, e me prendeu os pés e as mão nas guardas da cama. Pegou uma daquelas bolas de BDSM e colocou na minha boca e prendeu-a. Eu estava presa na minha própria cama e não podia falar nada. Ele parou por um instante e disse “Vc é a puta mais linda e gostosa que eu já transformei um minha puta!” e me deu um tapa violento na bunda, que branquinha como é... Ficou vermelha e com as marcas dos dedos dele. Ele então tirou da mochila um plug anal... Eu vi aquilo e tremi de medo, nunca tinha conseguido dar meu rabinho porque doía muito... Tentei gritar uns urros abafados... Ele percebeu e disse “A cadelinha tá empolgada em ser plugada é?” e começou a rir... Parou atras de mim e chupou meu cuzinho, enfiava a língua bem no fundo e babava muito. Depois foi forçando o plug aos poucos e eu tentando gritar e me mexia muito pra tentar não deixar ele enfiar aquilo... Ele ficou bravo e me desferiu um tapa violento na minha cara... Que me arrancou lagrimas, com medo de apanhar mais, eu acabei ficando com a bunda empinada e parada... Ele foi forçando devagar até que passou tudo, vi estrelas e escorreram muitas lagrimas de dor pelo meu rosto... Ele então foi até a mochila e disse que tinha um ultimo presente para mim e pegou uma vara fininha. Posicionou-se mais uma vez atrás de mim e com a vara na mão disse alto e com autoridade “Agora eu sou seu dono... E tu minha cadela obediente... Teu marido corno é só um enfeite... Vc deve fazer tudo que eu mandar sem questionar a partir de agora! Entendeu?”. Veio até mim e tirou a bola da minha boca e disse “Entendeu sua puta?!”. Eu engoli o choro e respondi que sim. Ele agarrou meus cabelos e puxou forte para trás inclinando meu rosto para cima e disse “Sim o que, sua puta” e eu respondi “Sim, sou tua cadela obediente!”. Ele satisfeito voltou para trás de mim e disse que ia me ensinar a ter prazer com a dor... E disse que era pra eu contar a cada golpe de varra que ele me desferiria... E veio o primeiro... Que dor absurda, até passou a dor no cuzinho do plug, pois aquela era absurdamente mais dolorida... Comecei a chorar e ele gritou comigo “Vamos cadela, conta!” e eu engoli o choro e disse “UM!”... Veio o segundo e eu contei... Foi assim até a decima batida... Eu sentia minha bunda quente e com vergões... Ele disse que eu seria uma boa cadela, pois era a primeira que tinha aguentado dez varretadas na primeira vez, disse que como recompensa ia deixar eu gozar com a pica dele na minha xota... Veio por trás e posicionou a pica na entrada da minha xota e mandou eu implorar para ele me comer... Eu tava doida pra isso e disse “Me come, por favor... Quero ser tua cadelinha!”... Ele adorou a minha obediência e enfiou na minha xota encharcada... Começou um vai e vem gostoso, com a mão direita acariciava meu clitóris e com a esquerda começou a passar nos vergões na minha bunda, era uma dor incrível quando ele as tocava, mas ao mesmo tempo um prazer delicioso ser fodida... Ele estava maravilhado e dizia “Que belo rabo branquinho, estes vergões ficam lindos nele!”... E depois de alguns minutos ele viu que eu tava prestes a gozar e aumentou o ritmo me fazendo gozar com a pica dele me atolando a xota. Uma delícia, nunca tinha gozado daquela forma. Mas ele não tinha gozado ainda. Ele então desamarrou meus pés e minhas mãos e disse pra eu não me acostumar, que ele ia dar preferencia sempre pro meu cu que era demais... e mandou eu encostar a cabeça no colchão e empinar mais o rabo... Fiz obedientemente. Ele então tirou o plug e enfiou o pau com facilidade, pois tava todo alargado por causa do plug... E começou a bombar aquela vara no meu rabo, enquanto acariciava mais uma vez meu clitóris, mais uma vez eu comecei a me excitar, mesmo com ele me comendo o rabo. Ele dizia alto que tava me fudendo na cama do corno. Depois de um tempo assim comendo meu cuzinho de 4, ele me colocou de lado e continuou comendo meu cu... Alternava entre acariciar meu grelo e meus seios... Tava uma delicia... Até que ele aumentou o ritmo e quase ao mesmo tempo eu gozei mais uma vez nos dedos dele e ele jorrou uma jato quente de porra no meu rabinho... Tirou a vara de dentro do meu cu e mandou eu deixar ela limpinha. Quando cheguei com o rosto vi que era uma mistura de porra e sangue que escorria pelo pau dele e provavelmente pelo meu rabo... Mesmo com nojo, deixei ela limpinha e brilhando. Descansamos um pouco e depois fomos tomar um banho. Lá ele me fez chupá-lo novamente e mais uma vez fudeu meu cuzinho... Me levando ao quarto orgasmo naquele dia. Depois ele se vestiu e não deixou eu me vestir. Me colocou a coleira e me guiou escada abaixo... Antes de ir embora disse “Agora vc é minha propriedade e faço o que quiser com vc, entendeu?” e eu baixei a cabeça e disse “Sim senhor!”. Me deu um beijo longo e delicioso e um beliscão no mamilo. Disse que entrava em contato pra me fuder de novo e foi embora. Subi e fui me olhar no espelho... Meu cu tava todo alargado e minha bunda toda marcada... Eu fiquei morrendo de medo que o Raul visse e coloquei um shortinho para esperá-lo. Quando ele cegou estava meio bêbado e perguntou-me como tinha sido minha foda com o rapaz do clube de swing... Inventei os detalhes e disse que tava cansada. Ele bêbado como tava caiu duro na cama e eu dei graças a deus.

No restante da semana nada de o Gui entrar em contato comigo. E eu só andando de short em casa, pois as marcas do meu dono ainda permaneciam na minha bunda. No sábado estávamos dormindo, era umas 10 h da manhã e a campainha da casa tocou. O Raul desceu para atender todo indignado, pensando que era alguém pedindo comida ou esmola. Escutei que ele abriu a porta falou com alguém por um tempo e fechou a porta, mas continuou numa conversa... Eu achei estranho, quem estaria nos visitando uma hora dessas... Mas continuei deitada. Escuto o Raul gritando “Aninha, desce aqui agora!”... Eu não sabia o que estava acontecendo mas fiquei preocupada com o que podia ser... Coloquei um roupão por cima do pijama e desci. Quando estava descendo as escadas vejo que estavam em pé, lado a lado me esperando, meu marido e para minha surpresa o Gui. Gelei na hora, o que aquele louco estava fazendo lá em casa... Parei por um instante e minhas pernas até começaram a tremer, além claro da minha xana que ficou molhada. Estava atônita, mas o Raul voltou a dizer pra eu descer que queriam conversar comigo. Desci e parei na frente dos dois, mas fiquei de cabeça baixa, pois não conseguia encará-los. Meu marido disse “Ana, esse imbecil tá a 10 min me falando asneiras aqui... Dizendo que te fudeu e que agora vc é cadela dele. Vamos, diz pra ele que sonhou e para ir embora!”, mas eu não falei nada e continuei de cabeça baixa. O Gui então disse “Muito bom putinha... Vc só deve obediência a mim... Tira esse roupão, vire de costas pra nós e deixa o corno do teu marido ver tua bunda!”. O Raul ficou bravo e partiu para cima do Gui, mas como eu imaginava o Gui era maior e mais forte e deu um soco na cara do meu marido, que caiu no chão... Nisso o Gui deu uma gravata nele e levantou ele e mandou ele assistir. Com medo do Gui, eu tirei o roupão, virei de costas pra eles e baixei o short do pijama. Os dois puderam ver minha bunda toda marcada da lição do meu dono. O Gui disse “Viu corno, a Aninha é minha cadelinha e faz o que eu mandar” e ordenou que eu pegasse uma corda que tinha na mochila dele. Peguei a corda e alcancei para ele, que amarrou o Raul e mandou eu pegar uma cadeira na cozinha. Mais uma vez obedeci e ele prendeu o Raul amarrado na cadeira virada para o sofá. Ordenou que eu ficasse pelada e de 4 no sofá... Fiz isso. Agora os dois tinham uma visão da minha buceta e do cu todos arregaçados. O Gui pegou a vara de castigos dele da mochila e se aproximou de mim e passou a mão na minha xota toda molhada... Falou pro meu marido que eu tava molhada de tesão e esfregou a mão melada com meus líquidos na cara do Raul. Depois disso o Gui me perguntou alto “Quer que eu te foda, minha puta?”, eu respondi sim senhor... “Aonde vc quer cadela?” ele perguntou e eu respondi que queria ele na minha xoxota. Recebi três golpes na bunda, que me fizeram encher os olhos de lágrimas. Cruel como sempre ele parou ao meu lado e agarrou meus cabelos e disse “Aonde que puta gosta de levar piroca?” e eu respondi “No cu, meu senhor!”... Ele então perguntou de novo onde eu queria e agora eu respondi que queria que ele me comesse o cuzinho. Ele então me deu um tapa forte no rosto e cuspiu-me na cara também e disse “Tá melhorando, sua vadia!”. Posicionou-se atrás de mim e mandou meu marido ver bem como um macho de verdade come uma cadela que nem a esposa dele... E enfiou a pica no meu cu e começou a socar forte, me dava tapas violentos na bunda e me xingava de puta, cadela... Eu estava me acostumando em ter prazer com a dor, pois aquilo estava me dando muito prazer como nunca imaginei... Depois de uns minutos assim... Ele sentou-se no sofá e mandou eu sentar com o rabo na vara dele, virada de costas para ele e de frente pro Raul. Fiz como ele ordenou... Ele dizia “Sou um bom proprietário né corno... Vou deixar vc ver a minha puta ser enraba olhando-a nos olhos. E me fodia... Eu quicava que nem uma puta no cio e gemia que nem louca. As poucas vezes que tive coragem de olhar pro meu marido, vi que ele estava de pau duro por baixo do pijama, ele tava excitado em me ver sendo tratada daquela forma. Me comeu um tempo naquela posição... Eu até gozei com o pau dele no meu cu e gritei como louca... Depois disso ele mandou eu parar e sentar no colo do meu marido e ficou em pé na nossa frente e fez eu mamar ele até gozar na minha boquinha e engolir tudo. Depois perguntou pro meu marido “Agora vc viu que eu tava falando a verdade né? Que a Aninha é minha cadelinha!”. Meu marido só balançou a cabeça confirmando. Depois desamarrou o Raul e disse que tinha que ir embora porque não queria perder o almoço na casa da mãe dele e foi embora. Eu fui tomar um banho e não falamos nada sobre o que aconteceu.

Durante a semana, tudo transcorreu normalmente entre eu e o Raul, só nunca conversamos sobre o que havia acontecido sábado. Na quinta feira o Gui me ligou, disse que no fim de semana ia levar a cadela dele para passear na praia... Disse que passaria no sábado pela manhã para me buscar e que eu deveria vestir apenas um vestido leve sem nada por baixo, disse também que eu nem precisava levar nenhuma mala, nem nada, pois ele já tinha preparado-a para mim. De noite avisei o Raul que o Gui viria me pegar no sábado e que íamos viajar, ele disse que tudo bem. Eu fiquei ansiosa, pois pensava o que aquele louco do Gui ia preparar para mim naquele fim de semana e ficava melada de imaginar.

No sábado acordei cedo, tomei banho e coloquei um vestido florido bem leve sem nada por baixo, como meu senhor ordenou e uma sandália baixa. As 9 h como combinado o Gui mandou mensagem avisando que estava me esperando na frente da minha casa. Sai e tentei entrar no carro, mas ele mandou eu esperar. Saiu do carro e veio até mim, mandou eu chupar bem molhado um plug anal e mandou eu levantar o vestido, me inclinar empinando a bunda e apoiar no carro... Fiquei com medo pois algum vizinho podia ver, mas não disse nada e fiz rápido. Ele enfiou o plug no meu cuzinho e disse “Agora está pronta para a viagem” e mandou eu entrar. Sentei ao lado dele e partimos... A viagem até o litoral dura cerca de 2 h. No caminho ele mandou eu abrir o porta luvas e pegar um elástico e prender o cabelo, fiz o que ele ordenou... Ele então abaixou o short que tava e mandou eu mamar na pica dele... Cai de boca que nem uma puta mesmo, pois eu tava super excitada... Lambia a cabeçona vermelha e reluzente, as bolas... Chupava com esmero. Ele dirigia e as vezes dava umas gemida e me elogiava pelo boquete... As vezes quando tava tranquilo o caminho ele ficava com a mão esquerda no volante e a direita ele bolinava minha xoxota meladinha ou agarrava meu rabo de cavalo e controlava o ritmo da minha chupada. No meio da viagem ele gozou e eu bebi tudo até a última gota. No caminho eu gozei umas duas vezes com os dedos habilidosos dele na meu grelinho e com o plug no meu rabinho.

Depois das 2 h, finalmente chegamos na casa de praia dele. Mandou eu tirar o vestido porque na casa dele eu só ia andar pelada e me colocou a coleira e a guia. Fez eu conhecer toda a casa engatinhando que nem cadela. Disse ainda para eu me acostumar com o chão... Que era onde eu ia ficar a maior parte do tempo. Depois do tour de apresentação da casa, ele ligou a TV e disse que ia assistir um jogo de futebol... Mandou eu pegar uma cerveja na geladeira pra ele e depois ordenou que eu ficasse no chão chupando a pica dele enquanto ele assistia o jogo, obedeci. Fiquei lá chupando aquela picona umas 2 h e bebi o leitinho do meu macho umas duas vezes. Após o término do jogo, ele mandou eu colocar de novo meu vestido que íamos sair para almoçar... E fomos, mas ele não tirou a coleira do meu pescoço... Quando chegamos no restaurante parecia que todos me observavam, morri de vergonha... Fui até a mesa de cabeça baixa. Comemos e fomos embora pra casa. Lá chegando ele disse que ia descansar e deitou na cama e me ordenou que deitasse num cobertor no chão ao lado da cama. Dormimos um pouco assim... Como um dono e uma cadela. Já de tardinha acordei e vi que ele não estava na cama, me levantei e fui até a sala procurá-lo e ele tava na sala vendo TV... Me olhou e disse “Descansou minha putinha? Porque agora vamos nos divertir” e me levou para o quarto e mandou eu chupar o pau dele... Ficou duro que nem pedra, daí ele tirou o plug do meu rabo e socou a pica de ladinho, uma delícia... Depois mandou eu ficar de 4 e pegou a varinha novamente... Eu tremi de medo, ele notou e passou a mão na minha cabeça e dizia “Calma cadelinha, eu sei que vc gosta de apanhar... Já vou te dar o que merece!” e parou atrás de mim e mandou eu contar... E desferiu os golpes... Eu contei certinho, forma 30 golpes, minha bunda estava toda mercada certamente, pois eu chorava de dor e ele satisfeito com minha obediência disse que ia comer minha xana como recompensa e por trás mesmo penetrou minha xota e mandava eu rebolar no pau dele... Eu rebolei muito e ele não aliviava e me dava vários tapas na bunda e dizia “Que lindo esse rabão branquinho todo vermelho, uma prova de submissão de uma boa cadela!”. Me fez gozar na pica dele e esporrou tudo dentro da minha xoxota. Aquela noite foi a melhor da minha vida, ele me comeu muito, a buceta, o cuzinho e apanhei muito na bunda e nos rosto. Já perto das meia noite e exaustos fomos dormir.

De manhã, umas 9 h ele me acordou dizendo “Acorda cadelinha, que nos vamos passear na praia”... Colocou a guia na coleira e me levou até a cozinha e disse “Preparei teu café de cadela” e vi que tinham duas vasilhas... Uma com cereal e a outra com porra dele... Sem opção e não querendo contrariar meu dono... De 4 me inclinei e comi o cereal e bebi o leitinho... Quando terminei ele disse que era pra eu me vestir com o biquíni que ele trouxe para mim e irmos para a praia... Quando vi não acreditei, era muito indecente, era branco e bem pequeninho, deixava minha bunda toda a mostra e meus seios quase que saltavam para fora, além de ser meio transparente na frente, se molhado certamente daria para ver minha xaninha carequinha. Além de tudo, todos na praia iam saber que eu era uma puta que gostava de apanhar, pois as marcas na minha bunda eram enormes e recentes. Fomos a caminho da praia, quando chegamos e nos instalamos de guarda sol e cadeiras, todos ao redor me observavam... Eu via as mulheres bravas com os maridos que me viam, garotos jovens de pica dura me olhando... Escutei até uma senhora dizendo pro marido “Que falta de vergonha, uma piranha dessas devia ficar só no puteiro de onde veio, aqui é um local familiar!”, o Gui mandou eu me deitar de bunda para cima e pegar um sol, porque era melhor para as marcas na minha bunda... Eu tava morrendo de vergonha, mas a situação, confesso me excitou um pouco. Depois disso o Gui se levantou e me puxou, pois queria cair na aguá... Uns rapazes entraram também e ficaram perto de nós. O Gui mandou eu tirar a parte de baixo que ele queria me comer, tirei e entreguei pra ele... Escutei dois rapazes conversando “Olha lá, ela tirou o fio dental... Acho que ele vai comer a vadia!” e se aproximaram ainda mais... O Gui mandou eu abrir minhas nádegas e enfiou o pau no meu cu. Os garotos parado na frente vendo tudo. O Gui então disse pra eles “Querem que minha puta bata um punheta pra vcs? Só ficar do lado dela e baixar os calções!”, os garotos nem hesitaram e pararam ao meu lado com o pinto pra fora... E ficamos lá, eu sendo enrabada e punhetando dois meninos. Até que eles gozaram e foram embora, o Gui igualmente gozou, só que no meu cu. Me deu meu biquíni, eu vesti e saímos da água... Pegamos mais um sol por um tempo e fomos embora. Almoçamos e o Gui mandou eu descansar que a tarde uns amigos viriam nos visitar. Fiquei nervosa, pois ele ia me expor para mais pessoas, além dele e do meu marido. Deitei e descansei.

Acordei e escutei que tinha uma conversa na sala. Nisso o Gui entra no quarto e coloca o plug anal no meu rabo, a guia na coleira e diz “Vamos que vou te apresentar pra eles!”. Foi me levando e falando alto “Preparem se para conhecer a minha cadela!”. Quando chegamos na sala eu olho pros rapazes e para minha surpresa e desespero eram o Túlio, meu primo e um outro amigo deles, o Paulo que também tava na formatura do meu primo. O Túlio deu um salto do sofá e perguntou espantado “Que porra é essa, Gui?” e o Gui respondeu “Isso mesmo que tu tá vendo, tua priminha gostosa é minha puta particular!” e disse ainda “Viu Paulo, aquele dia na formatura eu falei que a prima do Túlio era uma piranha com certeza!”. Meu primo ainda assutado me disse “Que isso Aninha, todos sempre te trataram que nem princesa” e eu fiquei quieta de cabeça baixa e o Gui disse que eu só podia falar se ele ordenasse, pois eu era uma cadela bem treinada. Me levou até a frente do Túlio e disse “Mama a pica do teu primo!”, eu como uma cadela obediente que sou... Abri a calça e baixei a cueca, liberei a pica dele e cai de boca... O Túlio sem reação só aceitava tudo... Foi ficando duro e excitado... O Paulo parou atrás de mim e disse “Que rabão lindo dessa puta hein Gui, ainda mais assim todo machucado... É uma vadia de primeira, ruivinha, branquinha e putinha!”... O Gui disse então “Aproveitem bem ela, pois não costumo ceder minhas putas, mas como vcs são meus amigões vou dar uma volta e deixar vcs se divertirem” e saiu porta afora. O Paulo tirou o plug do meu rabo e começou a beijar e chupar minha bunda e meu cuzinho, enquanto eu chupava meu priminho... Depois eu sentei na pica do Túlio e quicava que nem uma puta, enquanto chupava a pica do Paulo... Depois de um tempo assim... Fomos ao quarto, lá o Túlio deitou e eu fui por cima dele deixando meu cu exposto... O Paulo não perdeu tempo e me enrabou. Fui a loucura, nunca tinha feito uma DP na vida... Mas era uma delicia, sentir dois paus me comendo ao mesmo tempo... Gozamos juntos... Eu urrei que nem uma égua e eles me enxeram de leite nos dois buracos. Fudemos os três por cerca de uma hora. Depois disso o Gui voltou e disse que tínhamos que ir embora. Na volta ainda chupei muito a pica do meu dono, assim como na ida. Cheguei em casa toda arregaçada, fodida até pelo meu primo, que agora sabia que a priminha dele era uma cadela obediente... O Raul nem falou comigo aquele dia.

Depois de um mês que o Raul descobriu que eu era cadela que pertencia a um macho de verdade, e apesar dele gostar de ser corninho... A humilhação foi demais para ele e me pediu o divórcio. Eu já não me pertencia mais e nem liguei de perder o marido. Agora eu moro junto com meu dono que me subjuga de todas as formas e me transformei numa masoquista que goza com a dor proporcionada pelo meu dono. E as vezes ele me empresta para meu primo e o Paulo me foderem também. Sou super feliz com essa vida de cadela obediente!.


sábado, 12 de agosto de 2017

ARREGACEI O CU DA ESPOSA DO MEU SOBRINHO 2


Olá vocês já me conhecem, sabe que só coloco aqui contos reais, e que sou advogado, e que estou na putaria dês de novinho e que tenho uma chácara que comprei para lazer e também para sacanagem já que frequentar motel e meio perigoso kkk, bom se você não leu o primeiro peço que leia para entender este que é a SEGUNDA PARTE. Bom depois de algum tempo eu sempre via ela nas festas de famílias mas ela sempre distante e cabreira, desconfiada, perto do esposo dela (meu sobrinho) ela me cumprimentava e nem olha em mim, sabe uma puritana nem sabe o esposo que foi minha puta, mas estes dias teve uma festa na casa do pai dele e ficamos até tarde bebendo e festejando, e minha esposa foi embora bem cedo com meus filhos pois não gosta muito de farras e bebedeiras, eu fiquei geralmente vamos cada um com seu carro porque ela sempre vai embora primeiro mais cedo, e eu sempre fico até porque sou caçador e sei que fim de festa todos bêbados sempre tem alguém vacilando com a esposa ou namorada, ai neste dia deu certo vi que meu sobrinho estava mijando de bêbado, eu já ia até a cozinha e as vezes encontrava ela lá na cozinha de saia e esfregava nela, uma hora eu cheguei arrancar um beijo ela ficou zangada falando, você é doido, e saindo rápido, eu como sempre só rindo, até porque nas festa eu tomo socialmente, nunca exagero sempre gosto de ter o controle da situação, quando foi lá pelas tantas da madrugada eu falei bom gente eu vou embora, ai falei já com segunda intenção, olha cuidado com este rapaz vocês não vai deixar ele ir embora hoje manda ele dormir aqui, sem pensar a mulherzinha dele disse, não eu vou embora não trouxe nem roupas, era tudo o que eu queria, ai falei então vamos vou deixar vocês lá, e já fui abraçando ele que estava bem ruim sem dar tempo dela recusar, ai fui com ele até meu carro ela veio a trás, já olhando com cara feia, e fomos chegou na casa dela ele estava cochilando no banco do carola, tirei ele abracei com ele falei abra a porta, ela abriu coloquei ele no quarto, e voltei para a sala, uma casa popular daquelas de dois quartos onde do quarto para ir para o banheiro tem que passar na sala, ai eu sentei no sofá ela veio e agradeceu, e sentou no sofá pequeno ligou a TV e falou e tarde, eu disse e suas crianças onde está, ela falou na casa da mãe quando a gente sai nós deixamos eles na minha mãe, eu disse então vem aqui, senta aqui do meu lado, ela falou você está doido com meu esposo aqui dentro, eu falei aquele bêbado kkkk, só sai da cama lá pelo meio dia, ai ela falou, é melhor você ir embora por favor, e foi até a porta abriu a porta da sala e ficou em pé esperando eu sair, eu fiz que ia sair cheguei perto dela fechei a porta, e falei, olha aqui sua putinha vai até o banheiro toma um banho lava bem esta buceta e este rabo que eu vou te usar gostoso, quero chupar sua bucetinha e esse seu rabo gostoso, mas quero limpinho a estas horas já deve estar azeda, vai logo, ela quis me dar um tapa na cara, eu segurei sua mão e ai fui eu quem deu um tapa bem dado no rosto dela ela abaixou a cabeça e começou a chorar, eu ergui a cabeça dela dei um beijo e falei, anda vagabunda eu já vou tirar a roupa e te espero se demorar eu fico aqui até de manhã peladão, e outra coisa se fizer escândalo eu vou fazer questão de dar uma fita com nosso filminho de putaria na chácara para seu esposo e todos vai saber que bela bisca você é, ela foi rapidamente, e voltou de toalha a, abriu a porta do quarto para ver se o corno estava dormindo, mas eu já tinha feito isso antes de arrancar a roupa, ai ela veio eu sentado no sofá já mandei ela tirar a toalha e ajoelhar entre minhas pernas e me chupar gostoso ela caiu de boca, e vez enquanto olhava para a porta do quarto eu vez enquanto falava chupa direito vagabunda e mandava a mão na cara dela, mas percebi que a vagabunda gostava, percebi que aquilo a hesitava, ai eu falei agora vou gozar e você engole tudo, ela obedeceu e quando fui gozar eu segurei sua cabeça e fiz ela engolir, ela saiu meio tossindo e engasgando, e porra saindo pelos cantos da boca, ai correu para o banheiro, e logo voltou, e falou por favor agora você já gozou vai embora, eu disse, o que você está doida nós somente começamos, eu quero fazer você de puta como da outra vez mas agora aqui na casa do corno, ai ela sentou ao meu lado me implorando eu fui alisando sua bucetinha até ela ficar ensopada e gemendo vi ela virando os olhos de tesão, ai falei fica de pé ela ficou eu fui até a porta do quarto e vi o corno dormindo de barriga para cima ai puxei ela pela mão até o quarto do corno e falei, vou te comer aqui na cama perto do corno, ela saiu correndo para a sala e falou, se esta maluco nunca, eu falei, bom se você não for eu já falei fico aqui até de manhã pelado e falo que estava bêbado e você que tirou minha roupa e transou comigo e se ele não acreditar eu mostro a fita, ai ela falou, mas você é doido se ele pega ele mata nós dois, eu falei, nunca vi corno matar e outra coisa se morrer eu morro feliz, ela falou, mas você mostrar a fita sua esposa também vai saber, eu falei, você sabe que minha esposa já pegou minhas traição mais de uma vez e sabe que ela vai me perdoar e seu corno vai, e além disso você sabe que sou doido, então você que sabe, ai ela falou mas e se ele acordar, eu disse ai só depende de você é só você não fazer barulho, e assim entramos no quarto coloquei ela de quatro na cama e mandei ela ficar com a cara na cama próximo da barriga do corno pernas aberta e rabo para cima arrebitado eu comecei a chupar aquela bucetinha pequena e molhada sentia seu gosto que delicia e junto passava a língua naquele cuzinho arreganhado apertadinho que delicia e a adrenalina era demais estar ali com a esposinha de um corno toda arreganhada para mim em meu poder e o cara ali do lado dormindo eu estava preste a estupra a esposinha de um cara ao lado dele que sensação, ai eu comecei a pincelar a rola na bucetinha dela esfregava ela estava doida tudo aquilo aumentou o tesão dela que gemia baixinho e estava toda molhada ela ainda não tinha gozado então eu lambuzei meu pau e lubrifiquei seu cuzinho com seu próprio liquido esfregando a cabeça do pau na bucetinha e depois no cuzinho, ai eu falei, não grita vou comer seu rabo se você gritar e ele acordar é problema seu, ela disse, não por favor come a buceta mesmo no cu eu não aguento, eu falei, fica quieta puta. e sem do eu meti o caralho no rabo dela, ela socou a cara na cama e ficou quietinha se retorcendo de dor e eu rasgando aquele cu que só tinha dado duas vezes e a um tempo atrás, eu comi gostoso o corno nem se mexia, eu fiquei ali uns dez minutos socando até o saco naquele rabo, quando parei ela levantou estava chorando seu rosto lavado em lágrimas chorou quietinha calada, ai eu falei deita na cama ela deitou de frete ai eu comi a bucetinha senti quando ela não aguentou e jorrou um rio de porra e me beijo loucamente transou suas pernas em minha cintura e eu fiquei ali com o pau enterrado dentro daquela bucetinha quente e inundada e ai também gozei enchendo sua rachinha de porra cheguei estremecer e fiquei em cima dela quietinho e tudo isso com a luz acesa, mas teve uma hora que percebe que o corno estava com os olhos meio cerrados meio aberto e pensei, será que este filho da puta está acordado vendo tudo, ai após um tempo levantei fui ao banheiro mijar eu coloquei minha calça e fiquei sem camisa, ela colocou uma tanguinha e uma mini camisola transparente, sentamos no sofá juntinhos e ficamos nos beijando um pouco ela foi buscou duas cervejas de lata ficamos bebendo bem perto, daí uns vinte minutos quando eu estava acabando a cerveja para ir embora, o corno levanta, ela estava quase em cima de mim com as pernas no meu colo, nós conversávamos na loucura que tínhamos acabado de cometer, nisso o corno passa do quarto pela sala vai até o banheiro mija pega agua, nisso ela leva um susto e se apruma no sofá longe de mim, fica assustada, ai eu lembrei de ter visto os olhos dele meio cerrados meio aberto e percebi que se ele não assistiu toda a foda ele viu pelo menos alguma coisa e fiquei na minha levantar ou colocar a camisa iria dar muito na vista, ai ele voltou da cozinha e falou nossa tio porque o senhor está aqui, eu disse, oras não lembra que fui eu que te trouxe chegamos agora de pouco e você estava muito ruim então eu te trouxe para você não dirigir ruim do jeito que estava poderia bater o carro e desculpe esta muito quente e eu derramei cerveja na camisa por isso tirei , ele falou ok sem problemas se quiser pega uma camiseta minha ok, eu disse beleza obrigado mas não precisa já estava de saída, mas não tinha chegado ali pouco tempo, já tinha umas duas horas, percebi que ele ainda estava meio grogue, ai ele sentou no sofá pequeno e ficou olhando para a televisão e olhava para nós de rabo de olho, eu disse bom vou embora, ele falou olha se o senhor estiver ruim dorme ai, eu falei não estou bom, ele agradeceu falando meio mole, e falou bom eu vou dormir de novo, e falou para esposa, atende bem meu tio, ela respondeu quase sem voz, está bom amor, ai ele voltou para o quarto fechando a porta, ela falou viu seu louco quase que ele nos pegou, eu disse olha desculpe mas ele pegou, ela falou como assim, eu disse você quase pelada em cima de mim aqui no sofá eu sem camisa kkk só se e ele for otário ou for corno mesmo convencido, ela disse, mas ele acordou meio dormindo passou para ir a cozinha e nem viu, eu falei olha quando estava em cima de você comendo sua buceta eu percebi que ele abriu os olhos, ela falou que nada impressão sua se tiveste visto teria nos matado, eu pensei mulher é ingênua não sabe que tem homens tão interesseiro que deixaria comer seu próprio cu quanto mais o da esposa e outra coisa vai que ele dá uma de machão mas no fundo adora ser corno como muitos homens tem vontade só falta coragem, ok, deixa isso para lá então, eu disse para ela, mas aquilo de talvez ele ver e ouvir sua esposinha gemendo na minha pica me aumentou o tesão de novo eu não resisti e disse, vem aqui , levei ela até a cozinha arranquei sua calcinha, ela falou, está doido, eu falei olha o que seu marido falou trate o tio bem kkkk, sentei numa cadeira ela sentou em mim de frente para mim meu pau duro enterrou até o fim na sua buceta ela ficou ali rebolando e me acariciando e me beijando loucamente, eu chupava sua orelha seu pescoço, mordia seu pescoço, e falava que ela era minha quenga, minha putinha, minha vagabunda, ela não aguentou e gozou eu também gozei, e quando vinha da cozinha para a sala vi por baixo da porta a luz do quarto apagar, ai tive certeza que o cara estava sabendo de tudo, me deu medo na hora pensei e se este safado quiser depois se vingar, mas eu não falei nada para ela, sai para fora já estava clareando o dia, eu dei um longo beijo de língua, isso eu faço muito bem, e se quiser deixar uma mulher com você na cabeça principalmente casada e só você beijar ela com vontade, mulheres adora beijo de língua é o que mais da tesão nelas e a maioria dos homens casados não beija suas esposas elas ficam carente, ai fui embora, depois disso eu percebi que ele ficou mais intimo meu, eu acabei ajudando ele mais, sempre emprestando cheque dinheiro carro a chácara para ele fazer aniversários dos filhos e um dia, ele me liga e fala olha se o senhor quiser minha esposa pode fazer faxina lá na chácara ok, eu estou devendo uns trocos para o tio ai o tio pode descontar da diária dela ok, eu falei ok, então eu pego ela ai na terça feira de manhã pode ser ele falou pode sim ai eu já levo as crianças cedo para a escola e depois a mãe dela vai buscar e assim ela fica livre o dia para isso, e a partir das nove horas ela estará esperando o senhor aqui em casa, eu disse ok, fui meio cabreiro mas chegando lá ele já tinha ido trabalhar, e ela estava toda sorridente me esperando , então fomos e na estrada da chácara ela já por ela mesmo arrancou meu pau e começou chupar, e ai lá ela nem trabalhou foi só festa, e para minha surpresa ela me contou uma coisa e pediu segredo mas isso e outras transa só no próximo conto continua que será a PARTE TRÊS ok, e a parte três te conto este segredo e vou falar dos três clientes ricos coroas tarados e dois com paus enormes que foderam ela o dia todo, ela chegou desmaiar na rola enorme dos velhos de quase sessenta anos não perca, até abraço