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segunda-feira, 15 de maio de 2017

VIREI. PUTINHA DO MEU CUNHADO BEM DOTADO

Até meus 17 anos era uma mocinha completamente ingênua, na verdade uma sonsa, sem um pingo de malicia e não sabendo quase nada sobre sexo.
Valéria é meu nome e decidi contar para os leitores como minha vida virou uma loucura sexual depois despertei para o prazer.
Morava em um sitio perto de uma cidade pequena com minha familia composta de pai, mãe e dois irmãos e eu era a caçula da família.
A vida era dura com muito trabalho e quase sem nenhum divertimento a não ser os cultos de domingo na igreja que frequentávamos.
Por sermos uma família evangélica bem conservadora o dialogo sobre sexo não existia e tudo que era “gostoso” era proibido e sempre que ia pra cidade tinha um irmão me acompanhando pra tudo quanto era lado.
Na verdade todo esse cuidado com a “mocinha” da família não me parecia necessário porque eu não tinha o “fogo” que algumas moças demonstravam querendo namorar ou ir às festas e, além disso, meus vestidos compridos de “crente” não chamavam a atenção dos rapazes acostumados com as minissaias e shorts curtinhos das garotas “normais”.
Com 17 anos nunca tinha batido um siririca ou acariciado meu próprio corpo e a única manifestação de alguma “coisa” a mais era quando tomava banho gostava de lavar minha xoxotinha bem demoradamente pra “tirar” o cheirinho de xixi e isso fazia meu corpinho virgem sofrer “choquinhos” deliciosos.
Quando me olhava pelada no espelho até me achava “gostosinha”, porém quando vestia minhas roupas de “crente” não tinha como se sentir bonita.
Sou mulata de 1.70m. e se não fosse pelo cabelo sarará até passaria por branca porque puxei para meu pai que é branco, minha mãe é negra e meus dois irmãos puxaram pra minha mãe no tom de pele sendo bem mulatos.
Logicamente que herdei de minha mãe o corpo de cintura fina com bunda empinada e lábios bem grossos. Depois de tentar alisar meu cabelo percebi que dava muito trabalho passei a usá-lo bem curtinho e apesar de achar estranho no começo me acostumei e nunca mais deixei os cabelos crescerem.
Três meses antes de completar 18 anos o sitio do lado do nosso foi vendido e a família que veio morar ali era muito legal e acabei fazendo amizade com uma das filhas casadas do novo vizinho e foi com ela que aprendi muito sobre sacanagem.
Lucia tinha 20 anos, loira sempre vestida com vestidos bem curtinhos e fazia apenas quatro meses que havia se casado com um rapaz de 22 anos e essa garota era completamente espontânea quando conversávamos sobre sexo e logo no começo de nossa amizade comentou dizendo:
-nossa Valéria... meu marido ta cada dia mais tarado... quer comer minha buceta toda hora que me vê... me agarra... levanta meu vestido e soca a rola na minha buceta sem dó... desde que casei acho que minha buceta vive inchada... além de tarado tem uma rola grossa e cabeçuda que entra rasgando!
Eu fingia que entendia tudo que ela dizia e sorri entrando na conversa toda curiosa querendo saber mais:
-acho que é normal não é? Você são casadinhos de novo!
-isso é... mas... meus namorados anteriores eram bem mais calmos que esse... nossa... meu marido vive com a rola dura o dia inteiro... de vez em quando acordo de madrugada com ele socando gostoso na minha buceta! Com os outros namorados eu trepava no máximo duas vezes por semana!
-então você não se casou virgem Lucia?
-claro que não amiga... sempre fui safadinha... perdi o cabaço com 17 anos... eu tive “alguns” machos antes do meu maridinho tarado... depois que conheci o safado e ele me fez gozar gostoso... vi que esse era o macho que queria pra marido... ele também era comedor... cheio de namoradinhas... mas depois que passou a foder minha bucetinha quente se apaixonou pela putinha loira aqui e quis se casar rapidinho!
Cai em risos com o jeito dela desbocado comentando sobre sacanagem sem nenhum pudor e resolvi abrir o jogo dizendo:
-nossa... você é só dois anos mais velha que eu e já aprontou um monte de safadezas... até hoje nunca beijei um rapaz... sou virgem até na alma!
-Valéria... não sei como você consegue ser tão quietinha assim menina... desde meus 15 anos já beijava os rapazes e pegava na rola deles... sempre tive tesão demais... ainda bem que minha mãe sabia que tinha uma filha taradinha e me orientou, senão acho que teria engravidado rapidinho! Apesar de que aqui em casa todo mundo tem “rabo” quente, meu pai e minha mãe até hoje depois de mais de 20 anos casados vivem se pegando... mamãe quando goza dá pra escutar os gritinhos de tesão da safada, minha irmã mais velha já ta casada desde que tinha 17 anos, meu irmão que fez 18 anos o mês passado é bem taradinho também... desde novinho cansei de pegar ele batendo punhetas e tentando agarrar as garotas que freqüentavam a nossa casa!
-é... nossas famílias são bem diferentes... tudo em minha casa é proibido... minha mãe diz que só vou sair de casa depois de casada... mas na igreja que freqüento não fui com a cara de nenhum dos rapazes, mas não posso nem reclamar que senão apanho de cinta!
-é... imagino como deve ser ruim não ter liberdade... ter que usar essas roupas de “crente” que você usa... se você colocasse uma minissaia ou um vestido curtinho ia ficar muito gata Valéria... da pra ver que mesmo com essas roupas estranhas que você usa você tem um corpo muito bonito... outro dia meu marido e meu irmão estavam comentando sobre você dizendo por baixo desse vestido comprido tinha uma gata muito gostosa... meu irmão então disse que quando te vê por trás fica louco reparando na tua bunda empinada rebolando gostoso quando anda.
-que safados hein... ficarem comentando sobre meu “rabo”... ainda bem que minha familia nem imagina as barbaridades que estamos conversando!
Quando eu e minha amiga Lucia não estávamos fazendo algum trabalho domestico vínhamos pra beira da cerca que dividia nossos sítios, as casas onde morávamos não ficavam muito distante uma da outra e passávamos bastabte tempo fofocando e falando sobre tudo e todos. RSS.
Lucia realmente era uma tarada de mão cheia e vivia comentando sobre as trepadas que dava com o marido roludo e também me contou todas as safadezas que havia feito com os namoradinhos antes de se casar. Certamente aquela loirinha tinha sido uma tremenda putinha sem um pingo de juízo e o seu maridinho também não ficava atrás em matéria de safadeza porque de vez em quando ele via eu e Lucia conversando na cerca e vinha até onde estávamos e acabava entrando na conversa. Algumas vezes o casal ficava trocando carinhos na minha frente e dava pra notar que na frente da calça do tarado logo armava uma barraca enorme e minha amiga safada já dava um jeito de fazer com ele a abraçasse por trás ficando perfeitamente encaixados. Também acabei percebendo que Lucia não usava calcinha e quando perguntei o porquê disso ela sorrindo disse que depois que começou a sentir tesão deixou de usar calcinha porque ficava mais fácil “namorar” e depois de casada então nunca mais comprou nenhuma, o marido taradão adorava ela peladinha por baixo dos vestidinhos curtos.
No lugar onde ficávamos conversando havia varias arvores frutíferas que tampavam um pouco da visão tanto do lado da minha casa quanto da casa da Lucia e não demorou pra que o casalzinho safado trocassem alguns carinhos mais ousados e claro que eu não achava ruim e já que eles se mostravam completamente sacanas perto de mim resolvi brincar dizendo:
-até parece que não tem cama na casa de vocês... qualquer dia vocês vão começar a transar aqui na beira da cerca e vou ser obrigada a assistir o casal safado fazendo isso... isso é maldade demais diante de uma mocinha completamente virgem! RSS.
Lucia dando um sorrisinho toda sacana disse:
-quem sabe você assistindo eu e meu marido tarado fazendo sacanagens... te deixa bem assanhada e acabe arrumando um macho e deixe de ser virgem... se quiser já tem um candidato pra tirar teu cabaço... meu irmãozinho taradinho é louco pra te pegar... é fã incondicional da tua bunda empinada!
Depois de ter dito isso Lucia toda sacana levantou a frente do vestido e pude ver que a safada estava com o pauzão enorme do marido no meio das coxas rebolando bem devagar e não tinha como não notar aquela cabeçona toda babada se mostrando diante de meus olhos avidos.
Lucia fazia aquela sacanagem só pra atiçar meu tesão e estava conseguindo e bem safada deu uma inclinada no corpo empinando a bunda e se segurando na cerca sussurrou:
-me come meu marido gostoso... mostra pra Valéria como você sabe comer minha buceta... deixa a crentinha safada com bastante tesão... me comeeeee!
Luis era o nome do marido da minha amiga putinha e em segundos ele passou a foder a buceta da putinha que rebolava como uma doida espetada na rola enorme dele. Não dava pra ver em detalhes pelo meu ângulo de visão, mas rapidamente os gemidos de prazer tomaram conta do local e o casal gozou gostoso se exibindo diante de mim e então quando ele tirou a rola de dentro dela pude ver que realmente era grande e grossa e quando imaginei que tinha terminado Lucia se ajoelhou diante do marido e pegando a rolona toda melecada de porra enfiou-a na boca lambendo cada centímetro daquela maravilha deixando-a completamente limpa e então disse:
-pronto meu tarado... já gozou gostoso... agora vai trabalhar que vou ficar mais um pouco conversando com minha amiga virgem!
Quando minha amiga se ajoelhou diante do marido pra chupar o pau dele a porra que estava dentro da buceta escorreu pro chão formando uma pocinha e quando ela se levantou a safada só pegou a barra do vestido e deu uma limpada entre as coxas dizendo:
-nossa... além de pau grande o taradinho goza que nem um cavalo... lava minha buceta por dentro... quando você pegar um macho assim também vai adorar... mas... me fala... gostou do que viu né... garanto que ficou com a bucetinha virgem molhadinha né sua crentinha safada?
Não tinha como esconder o tesão estampado em meu rosto apos ter assistido minha amiga tarada sendo comida pelo marido ali bem pertinho de mim e logo em seguida a safada mamando e limpando o pauzão do taradão e sorrindo sacana disse:
-Lucia você é uma louca varrida... já pensou se alguém vê vocês fazendo isso... se for alguem da minha familia então... nem quero pensar nisso!
-deixa de onda sua crentinha safada... você não respondeu minha pergunta... meu marido tarado já foi embora... quero ouvir da tua boca... você dizendo que tá molhadinha... confessa vai... quero saber!
Toda cheia de tesão sentindo minha bucetinha virgem queimando no meio das pernas disse:
-sua puta tarada... claro que estou molhadinha, alias, estou é completamente ensopada, ta escorrendo pelas minhas coxas sua puta sem juízo, meu coração parece que vai sair pela boca com essa loucura que você fez com o teu marido tarado... você é um demônio em matéria de safadeza!
Lucia deu uma gargalhada sacana e chegando pertinho de mim sem que esperasse tanta ousadia enfiou sua mão entre minhas pernas e rapidinho foi levantando meu vestido comprido quando me dei conta a putinha estava bolinando minha bucetinha virgem por cima da calcinha e toda tarada sussurrou:
-já que a crentinha safada ta toda ensopada vou deixar essa bucetinha virgem ainda mais encharcada... vou te fazer gozar gostoso... rebola na minha mão sua putinha virgem... goza nos meus dedos... eu sei como fazer isso bem gostoso... goza sua virgem safada!
Não demorou mais que dois minutos pra que meu corpo começasse a tremer que nem vara verde e soltando um gemido contido comecei a gozar pela primeira vez na vida e achei que ia desmaiar de tanto prazer, minha bucetinha virgem parecia que fazia xixi de tanto liquido escorrendo de dentro dela e só quando me acalmei um pouco é que senti que Lucia tinha enfiado os dedos pelos lados da calcinha e apertava e esfregava meu grelo teso com força me levando a ter orgasmos seguidos. Nem me surpreendi quando percebi que a putinha tarada além de me bolinar também esfregava seu grelo inchado com a outra mão gozando junto comigo gemendo baixinho.
Realmente minha vizinha Lucia era uma ninfomaníaca ousada e tinha me proporcionado um prazer que nunca tinha sentido até aquela data e quando me recuperei e tentei dar uma dura nela dizendo que nunca mais deveríamos fazer aquilo de novo porque era perigoso ela toda safada levou sua mão novamente entre minhas coxas e apertando minha bucetinha virgem por cima do tecido do vestido disse:
-Valéria... deixa de bobagem tolinha... tenho certeza que vai querer brincar de novo comigo... você gozou que nem uma cadelinha no cio... se tivesse um macho por perto e fosse num lugar escuro... seu cabacinho ia ser arrombado facinho... pra quem disse que era virgem até na alma com certeza você tá prontinha pra virar uma putinha... adorei brincar contigo... quando eu era cabaço brincava muito com uma amiga virgem e a gente passava a tarde inteira se roçando no quarto dela... gozavamos que nem loucas... quando peguei na tua bucetinha me lembrei dela e foi uma delicia... só que você gozou e tremeu mais gostoso do que ela... acho que se colocasse minha boca na tua bucetinha virgem e chupasse teu grelinho você ia desmaiar gozando... sua putinha tarada!
Meu corpo estava em chamas, minha bucetinha parecia que um vulcão em erupção e então me despedi com um sorriso safado e fui pra minha casa tomar um banho gelado pra fazer as coisas voltarem ao normal antes que alguém da minha família chegasse e visse o estado que eu ficara.
Naquela noite antes de dormir enfiei meus dedos por baixo da calcinha e pela primeira vez bati uma siririca deliciosa me lembrando dos dedinhos ágeis da minha amiga esfregando forte meu grelo teso e mordendo o travesseiro pra não gemer alto e alguém escutar gozei gostoso encharcando a calcinha e molhando meus dedos.
O tesão chegou avassalador e pelo jeito parecia ser incontrolável porque estava adorando todas essas novas sensações que meu corpo virgem experimentava com uma intensidade louca.
Durante dois dias choveu sem dar tréguas e não teve como “conversar” com minha amiga casada ninfomaníaca me deixando frustrada, eu sabia que a safadeza tinha apenas começado e ia se tornar mais quente ainda e assim que a chuva parou e meus pais e meus irmãos foram trabalhar na roça me deixando sozinha em casa não demorou muito pra que escutasse Lucia me chamando do outro lado da cerca no lugarzinho de sempre.
Fui encontrá-la toda “quente” e a safada ao me cumprimentar com beijinhos no rosto já levou sua mão entre minhas coxas levantando meu vestido e enfiando os dedos pelos lados da minha calcinha apertou forte meu grelo e bolinando-o deliciosamente disse:
-pelo teu sorrisso e pelo calor que tô sentindo nos meus dedos... sua bucetinha ta doidinha querendo gozar comigo... né sua crentinha safada?
Nem respondi nada só dei um sorrisinho safado e abri mais as pernas pra facilitar por completo o acesso da mão daquela safada que em segundos apertava e bolinava forte meu grelinho tesudo e como da primeira vez comecei a tremer sem controle e gozei copiosamente molhando a mão daquela maluca tarada e ele então me puxando pelo pescoço me deu um beijo na boca que fez meu corpo delirar. Entreguei-me de vez nas mãos daquela putinha casada ninfomaníaca e ela abaixando minha calcinha e beijando minha boca começou a dar tapinhas na minha bucetinha alternando com bolinadas fortes no meu grelo cada vez mais inchado e quando atingi outro orgasmo ainda mais intenso percebi que a tarada dava tapinhas bem fortes na minha bucetinha bem em cima do meu grelinho e meu prazer se tornou mais intenso e comecei a fazer xixi na mão dela e ela disse:
-goza crentinha puta... goza gostoso cadelinha safada... hummm... putinha virgem que faz xixi quando goza é uma delicia... goza mais sua putinha tarada!
Gozei deliciosamente gemendo alto e Lucia além de bolinar minha bucetinha virgem apalpava e apertava os biquinhos grandes dos meus seios e depois de me dar prazer ela sorrindo disse:
-uma pena que não dá pra te levar pra casa pra gente brincar na cama... queria chupar tua buceta e fazer você chupar a minha... íamos gozar que nem loucas... mas... quem sabe um dia... isso dá certo!
Não tinha como negar que aquela maluca tarada estava fazendo o que queria comigo e eu aceitava passivamente e queria bem mais.
Se a minha amiga casada ninfomaníaca conseguiu despertar a putinha que estava adormecida dentro de mim logo aconteceu algo bem mais sério que realmente faria com que tudo mudasse por completo.
Era época de festas juninas e na cidade sempre aconteciam três grandes quermesses e vinha gente de toda região e naquele ano não seria diferente e tanto eu quanto meus irmãos aguardavamos ansiosamente o mês de junho para podermos nos divertir bastante naquelas festas repleta de coisas boas.
Minha amiga Lucia disse que também iria com quase todos da família e até brincou dizendo que talvez pudessemos dar uma escapada e aproveitar pra fazer alguma sacanagem bem gostosa.
Logo que cheguei na primeira das festas meus irmãos encontraram uns amigos da igreja e se enturmaram com eles me deixando sozinha sem ninguém pra me vigiar e logo fui dar umas voltas pra ver se encontrava minha amiga Lucia e foi então que por obra do destino por não prestar atenção por onde andava acabei dando um encontrão em um rapaz que também vinha um pouco distraído e acabei caindo de bunda no chão.
Na hora fiquei puta da vida, além da pancada sido forte ainda fiquei com receio de ter sujado meu vestido, mas o rapaz todo preocupado me ajudou a levantar se prontificando a ir buscar um pano pra me limpar, porém percebi que tinha caído em cima de uma placa de madeirite que estava apenass empoeirada e após umas passadas de mão pra tirar a poeira acabei achando graça da situação e então ele se apresentou como Marquinhos.
Ele tinha 22 anos, a mesma altura minha, loiro, rosto e sorriso bonito, corpo legal, muito educado e começamos a bater papo e ele me contou que morava em cidade vizinha e que sempre frequentava aquelas quermesses e então quis saber de mim, se eu tinha namorado, onde morava e me elogiou dizendo que eu tinha um rosto e uma boca linda e que tinha adorado meu cabelo bem curtinho e me chamou pra passearmos pela festa.
Apesar de o meu vestido ser bem comprido, na parte de cima ele era fechado por uma carreira de botões e quando meus irmãos me deixaram sozinha a primeira coisa que fiz foi desabotoar alguns e deixar a parte de cima de meus seios se mostrando bem à vontade e logo percebi os olhares do meu acompanhante neles e isso começou a me deixar toda excitada e quando Marquinhos voltou ao assunto namorados resolvi abrir o jogo dizendo que ia completar 18 anos no mês seguinte, nunca tinha tido nenhum, que minha família era evangélica e minha mãe dizia que eu só sairia de casa pra casar e quando também perguntei-lhe se ele era muito namorador sorriu dizendo que até tinha vontade, mas sempre foi um pouco tímido e por trabalhar bastante na transportadora da família não tinha tido nenhuma namorada séria.
Nem sei por que, mas gostei do jeito daquele rapaz me passando confiança e quando chegamos perto de umas arvores num lugar meio escuro e ele todo gaguejando disse que queria me beijar, passei os braços em volta do seu pescoço e rapidinho passamos a nos beijar com volupia. Não demorou pra que sentisse as mãos dele apertando minha bunda empinada de encontro ao corpo dele e seu pinto durinho cutucando minha bucetinha por cima do vestido. Sentir minha amiga Lucia me agarrando e beijando era muito bom, mas sentir um homem me acariciando me deixou louca de tesão e os beijos na boca logo desceram para o pescoço e quando me dei conta o safadinho já chupava os bicos enormes dos meus seios sem que eu opusesse nem um pingo de resistência e me entregasse às caricias sem pudor.
Nos enfiamos no meio das arvores e logo senti sua mão entre minhas coxas acariciando minha bucetinha virgem e toda cheia de tesão sussurrei:
-Marquinhos... por favor... tenha cuidado... eu sou virgem... não vai fazer nada pra gente se arrepender.
Ele abraçado ao meu corpo todo ofegante disse:
-Não... não se preocupe Valéria... juro que não vou fazer nada pra te machucar... so quero te acariciar toda... nossa... nunca senti isso antes com nenhuma outra garota... juro... se quiser parar ... é só dizer que eu paro!
Sem descolar meu corpo do dele sentindo o pinto duro e nervoso roçando entre minhas coxas sussurrei tesuda:
-eu não quero parar... tô adorando o que você ta fazendo comigo... quero que continue... ta uma delicia... toma cuidado... por favor!
Encostados em uma arvore grande e protegidos pela penumbra nossos carinhos se tornaram mais quentes e quando ele tirou o pinto pra fora colocando-o no meio das minhas coxas minha bucetinha virgem parecia que ia explodir. Ele apertava meu corpo contra o seu e nossas bocas não se desgrudavam mais que alguns segundos pra recuperar o fôlego e então ele gemeu alto e senti sua porra quente inundar minha calcinha e os pelinhos da minha buceta e quem não se controlou mais fui eu e gemendo e me esfregando tesuda gozei deliciosamente junto com ele.
Pelas minhas coxas escorria porra abundante e quente do rapaz junto com meu orgasmo copioso e ainda bem que meu vestido comprido estava enrolado na cintura senão tinha ficado encharcado de porra.
Na hora me veio na cabeça o que minha amiga casada tarada tinha feito com o marido diante de mim e sem pensar muito me abaixei diante dele e pegando seu pinto todo melecado e ainda quase duro enfiei-o na boca sem um pingo de frescura. Que delicia sentir o gosto e o cheiro de macho em minha boca sedenta e logo senti o pinto dele crescer e ficar duro como aço novamente e passei a mamar igual tinha visto a Lucia fazer com o marido.
A sensação de chupar um pinto me levou a uma sensação louca e mamei com vontade, meus dedos esfregavam meu grelo inchado com força e Marquinhos todo tarado fodia fundo na minha garganta e quando novamente gemendo alto começou a gozar gozei junto com o taradinho safado.
Não dava pra acreditar no que tinha acabado de fazer, antes desse rapaz aparecer nunca tive nenhum contato com um pinto, só tinha visto o pauzão do marido da Lucia, e agora tinha deixado um se esfregar entre minhas coxas e chupado até sentir a porra quente inundando minha garganta sedenta.
Depois de nos acalmar saímos dali conversando tranquilos e fui até um banheiro dar uma limpada na minha bucetinha completamente melecada e depois disso fomos a uma barraca comer lanches e tomar refrigerantes e Marquinhos me abraçava como se fossemos namorados de longa data e minha preocupação era dar de cara com meus irmãos, mas ele me tranqüilizou dizendo que se isso acontecesse não teria problema porque conversaria numa boa com eles.
Visitamos varias barracas na quermesse e por sorte não encontrei nenhuma vez com meus irmãos e nem com minha amiga Lucia e então quando nos despedimos ele me passou o telefone dizendo que gostaria de ouvir minha voz se pudesse e disse que na festa de São João que aconteceria no dia 24 ele viria novamente e queria me encontrar.
Naquela noite antes de dormir quase nem acreditei na loucura que tinha feito e no fundo achava que tudo que tinha acontecido não iria se repetir porque na minha cabeça passava a idéia que aquele rapaz bonito e todo educado iria pensar que eu era uma garota muito safada e putinha demais por fazer tudo que fiz logo no primeiro encontro.
Quando dois dias depois fui bater papo com minha amiga Lucia na cerca e contei-lhe tudo que havia feito na festa com Marquinhos ela sorrindo disse:
-Acho que se esse rapaz aparecer por aqui de novo... teu cabacinho vai pro espaço... Valéria... eu sabia que você era putinha... mas acho que você é muito mais taradinha do que parece... sua crentinha safada!
Foi então que resolvi pedir o celular da Lucia emprestado pra ligar para o Marquinhos como ele havia pedido só que liguei com receio que não se mostrasse tão legal como na festa, mas ele foi maravilhoso, me chamando de amor, que estava morrendo de saudades de mim, que lembrava dos nossos beijos e todo safadinho disse que também não conseguia esquecer da minha boca chupando o pinto dele e que já tinha se masturbado varias vezes pensando em mim e que estava louco pra matar a saudades de mim na próxima festa.
Durante os dias que antecederam a quermesse me acabei nas siriricas todas as noites e meu grelinho vivia inchado de tanto que esfregava ele.
A festa chegou e novamente meus irmãos não se preocuparam comigo e logo encontrei Marquinhos e saímos abraçados e nos beijando enquanto caminhávamos pro mesmo lugar da festa anterior e pra nossa safadeza ser mais tranquila tinha menos gente por perto e logo estávamos nos agarrando com vontade. Toda safada pra não atrapalhar decidi tirar a calcinha e enrolei o vestido na cintura ficando nuazinha do umbrigo pra baixo e meu namorado taradinho também já colocou o pinto pra fora da calça só que dessa vez depois de nos beijarmos muito o safadinho me virou de costas e beijando minha nuca e meu pescoço deslizava seu pinto todo babado no reguinho da minha bunda empinada e todo cheio de tesão dizia:
-ahhh Valéria... eu estava louco pra ter abraçar assim... por trás... quando você anda sua bunda mexe de um jeito especial... nossa... você me deixa louco!
Toda safada empinei o rabo e rebolei deliciosamente sentindo a cabeça do pinto duro do safadinho subindo e descendo pelo meu rego e tocando meu anelzinho virgem e sem pensar levei a mão pra trás e segurei-o na portinha do meu cuzinho e bem tesuda sussurrei:
-enfia bem devagar... come meu cuzinho virgem... atrás não tem problema... eu sei que você ta louco pra fazer isso... enfia... devagar... eu quero também!
Em milésimos de segundos o pinto do meu namoradinho tarado estava enterrado no meu rabo não mais virgem e sem um pingo de demora eu rebolava espetada nele e tão rápido quanto tinha começado senti meu cuzinho ser inundado de porra fervente e gozei pelo cu como se gozasse pela bucetinha e gemi alto pedindo pra ele meter com força e ele atendeu meus desejos.
Infelizmente tivemos que parar com a safadeza porque estava chegando gente cada vez mais perto e tivemos que sair dali.
Fomos nos divertir na festa e mais tarde voltamos no nosso “matel” e a coisa pegou fogo outra vez e por muito pouco meu cabaço da buceta foi embora porque naquele esfrega esfrega a cabeça do pinto do taradinho encaixou na portinha da minha rachinha virgem e quando ele deu um fincada se não tivesse escorregado pra fora teria mergulhado pra dentro facinho e dessa vez toda taradinha fiz com que ele enfiasse o rosto entre minhas coxas e lambesse minha bucetinha tesuda e gozei gostoso na boca dele e depois fiz o mesmo com ele e engoli sua porra como no primeiro encontro e o taradinho quase desmaiou sentindo minha boca sugando seu pinto todinho com minha boca gulosa.
Com certeza o pinto do Marquinhos não era grandão como o do marido tarado da minha amiga Lucia, mas me fazia sentir muito prazer.
Na minha mente achava que aquele relacionamento seria apenas de sacanagem porém logo vi que estava enganada quando Marquinhos ao telefone disse que quando viesse pra festa de São Pedro iria falar com meus pais pra gente namorar sério, não queria mais encontros as escondidas.
E isso aconteceu na véspera da ultima festa junina quando Marquinhos apareceu no sitio e conversando com meus pais disse que estava apaixonado e queria namorar e se casar comigo e quando eles viram que a coisa era séria e ele era um rapaz bem de via, não era nenhum pé de chinelo, aceitaram numa boa e tudo ficou melhor ainda.
Meus hormônios em constante ebulição faziam meu corpo sentir tesão a todo o momento. Minhas siriricas eram constantes e quando meu namorado vinha me visitar a gente ia pra um motel e o safadinho já engatava na minha bunda empinada e comia meu cuzinho bem gostoso e virei uma viciada em porra porque toda vez que ele ia gozar eu enfiava seu pinto na boca e engolia até a ultima gota.
Se meu corpo já era bonito antes de ter despertado para o prazer depois ele se modificou pra melhor. Minha bunda cresceu empinando ainda mais, meus seios então de médios passaram a grandes e minhas coxas ficaram mais grossas e roliças fazendo com que os rapazes virassem a cabeça quando eu passava rebolando meu rabo empinado.
O namoro virou noivado com rapidez e depois de quatro meses estávamos casados e na nossa lua de mel minha virgindade da buceta finalmente deixou de existir, do jeito que eu era louca pra perder o cabaço praticamente quase nem senti dor e virei putinha do meu maridinho lindo e maravilhoso que me tratava como uma rainha dizendo que desde adolescente sempre sonhara em tirar a virgindade de uma garota e eu tinha lhe proporcionado esse prazer.
Quando fui apresentado à família do meu marido é que fiquei sabendo que ele era o mais novo dos três irmãos e que era filho só por parte de pai.
O pai apesar de casado tinha varias amantes e ele tinha sido fruto de um desses relacionamentos e fazia apenas 8 anos que a mãe havia lhe revelado isso e após os famosos exames de DNA ele foi aceito por todos e começou de baixo a trabalhar na transportadora da família e devagar foi conquistando seu espaço e aos 22 anos tinha um cargo excelente além de uma ótima remuneração.
Os irmãos de meu marido eram bem mais velhos Heitor tinha 38 e Nestor 40 e também me trataram super bem quando me conheceram.
Nestor, o mais velho era casado, tinha duas filhas e morava em um condomio fechado bem longe da transportadora e quase não mantinhamos contato.
Heitor que me pareceu o mais gente boa e de bem com a vida era divorciado e morava em uma casa enorme do lado de onde passei a morar como o meu marido e por esse motivo nos víamos quase todo dia e além de estar sempre alegre vivia comentando que seu irmãozinho mais novo soube escolher uma moça muito bonita e prendada pra se casar.
Como passei a ser uma “dona de casa” vivia fazendo doces, bolos, salgadinhos para o meu lindo maridinho e como constantemente sobrava alguns mandava levar para o irmão que sempre elogiava meus doces e quitutes e foi por gostar das coisas que eu fazia que ele então de vez em passou a pedir pra fazer porções pra servir aos amigos que vinham em sua casa jogar baralho e assistir jogos de futebol durante a semana.
Claro que não custava nada fazer o que meu cunhado pedia e prontamente preparava tudo e no começo da noite ele vinha buscar.
Quando perguntei ao meu marido porque o irmão tinha se divorciado ele disse que não sabia direito o porquê, mas os comentários eram que o casal vivia brigando constantemente e que já fazia dois anos que tinham se divorciado.
Meu cunhado Heitor era um homem alto, forte, corpo sem barriga com alguns cabelos grisalhos que lhe davam um charme especial e com certeza devia ter varias mulheres no seu pé porque além de bonitão tinha uma casa maravilhosa, carro de luxo sem contar que era um sujeito de boa conversa.
Meu marido além de todo carinhoso e educado também não era daqueles caras ciumentos porque logo que voltamos da nossa lua de mel comentei que queria botar fogo nas minhas roupas de “crente” e comprar novas ele prontamente me levou ao shopping e quando perguntei se queria ajudar a escolher Marquinhos sorrindo disse que era pra comprar o que eu mais gostasse.
Foi então que comentei que sempre tive vontade de usar minissaias, shortinhos bem curtinhos e quis saber se ele não iria achar ruim da esposa dele ficar parecendo uma periguete ele sorrindo disse que iria adorar me ver ainda mais linda e gostosa e podia escolher tudo do jeito que eu queria.
Com certeza depois que meu marido bonzinho disse isso foi o mesmo que juntar a fome com vontade de comer e quando entrei em uma grande loja e a vendedora veio me atender já disse a ela que queria roupas quanto mais sexy melhor e ela então sorrindo disse que ia me deixar muito mais gata do que já era. A safada além de saber escolher as roupas pra eu provar sabia como me bajular e comprei um monte, saindo com varias sacolas.
Antes eu não usava nenhuma maquiagem e depois de casada comecei a usar batons bem coloridos que realçavam meus lábios grossos deixando minha boca mais sensual e também coloquei brincos enormes nas orelhas e isso fez com que os homens passassem a virar a cabeça quando passava por eles.
Só que o que realmente aconteceu foi quando passei a usar vestidinhos colados ao corpo e minissaias bem curtinhas com camisetinhas regatas com decotes bem generosos e também deixavam minha barriga chapada à mostra os olhares dos machos tarados eram por todo meu corpo e junto com os olhares vieram os assobios e as frases bem sacanas tipo: olha que rabo tem essa gata... que corpo maravilhoso ... nossa que puta deliciosa... que boca tem essa gata... essa boca no meu pau seria tudo de bom... se eu pego essa puta de 4 com esse bundão... soco até deixar o cuzinho da putinha ardendo.
Esse tipo de coisa acontecia sempre quando meu marido viajava e eu ia ao mercado perto de casa comprar alguma coisa e apesar de fingir que não escutava adorava ouvir as safadezas que os machos tarados falavam a meu respeito e apesar de não pensar em nenhum momento botar chifres no meu maridinho lindo minha buceta molhava rapidinho escutando esses “elogios” sacanas.
Não tinha como negar, eu adorava me exibir e me sentir desejada por outros machos e toda safada descobri um fetiche que me deixava toda tesuda quando conseguia realizá-lo que era sentar nas cadeiras das lanchonetes ou sorveterias do shopping e deixando as pernas entreabertas mostrava minha calcinha toda enfiada na minha rachinha. Voltava pra casa completamente ensopada e fazia meu maridinho me enrabar e comer minha bucetinha até não agüentar mais, mas quando ele estava viajando me acabava em siriricas deliciosas dando tapinhas no meu grelo inchado e teso.
Em casa deixei de usar calcinhas e minha bucetinha adorava a sensação de ficar livre leve e solta, e se antes de me casar eu era bem peludinha depois disso passei a me depilar totalmente e até alguns pelinhos na beira do cuzinho a depiladora tirava me deixando completamente lisinha.
Marquinhos meu maridinho era um doce de pessoa e tentava me agradar de todas as formas e quando estava em casa até tentava dar conta do meu tesão exacerbado só que como ele viajava dois ou três dias da semana só os meus dedinhos espetos já na estavam adiantando e na minha mente pervertida sempre surgia a rola enorme do marido da minha amiga ninfomaníaca do sitio e lembrava dela me chamando de “crentinha safada” e dizendo que o dia que experimentasse um grandão que lavasse minha buceta de porra ia gozar que nem uma louca e minha mente safada já começava a sonhar com isso nas minhas siriricas cada vez mais constantes.
A safadeza anda lado a lado com o tesão e isso aconteceu quando depois que acordar e tomar meu banho por causa do calor coloquei uma minissaia de babados tão curtinha que ainda não tinha tido coragem pra sair na rua com ela com uma camisetinha de malha regata sem sutiã e após tomar café me sentei no sofá pra assistir os programas de TV da manhã. Meu maridinho tinha saido de viagem logo cedo e apesar dele ter comido meu cuzinho e minha bucetinha antes de sair meu tesão continuava intenso e toda taradinha fiquei brincando com meu grelo todo inchado como sempre fazia quando ficava sozinha em casa, adorava ficar pegando na minha bucetinha me alisando. Foi então que fui pegar o controle da TV pra mudar de canal que estava em cima do encosto e acabou escapando da minha mão caindo no chão atrás do sofá. Levantei-me e fiquei em pé no assento e como o encosto era bem alto me debrucei sobre ele pra alcançar o controle no chão ficando com a bunda toda de fora e minha bucetinha totalmente exposta e foi ai que meu sexto sentido me fez olhar pra trás e vi meu cunhado Heitor na porta da sala admirando e se deliciando com meu corpo nu e sorrindo sacana disse:
-desculpe entrar sem bater cunhada... mas meu irmão deixou o portão aberto e como precisava falar contigo antes de ir pra transportadora fui entrando e te encontrei assim... um pouco desprevenida... até ia te chamar... mas achei que ia te assustar ainda mais e era perigoso você cair de cabeça atras do sofá... acho que é melhor eu pegar o que você ta querendo antes que aconteça um acidente com minha linda cunhada!
Eu fiquei totalmente sem reação com a presença de meu cunhado ali na sala com minha bunda e a buceta totalmente a mostra e a única coisa que fiz foi me sentar e apesar de certo constrangimento natural, não tinha como consertar o mal feito e dando um sorriso disse:
-bem... o Marquinhos é assim mesmo... meio desligado... tem mania de sair e deixar o portão aberto... ainda bem que não é um ladrão ou estuprador... aqui é uma cidade grande e perigosa!
Meu cunhado com um sorriso se debruçou sobre o encosto do sofá e com seus braços longos pegou o controle e me entregando disse:
-é... ainda bem que não era um estuprador né cunhada... acho que você precisa pedir para o meu irmão comprar calcinhas pra você... assim desse jeito não ia nem dar trabalho para o estuprador... prontinha pra ser executada! RSS.
O safado do meu cunhado se sentou do meu lado no sofá sem tirar os olhos das minhas coxas de fora e de meus seios com os biquinhos duros e então sorri bem sacana dizendo:
-teu irmão não tem culpa tadinho... eu é que não gosto de usar calcinhas... só coloco mesmo quando saio pra rua e olha lá... aprendi com uma amiga casada vizinha do sitio onde morava... ela dizia que o marido adorava chegar e encontrá-la sempre pronta pra “brincar”!
Aquela conversa sacana começava a me deixar excitada e percebi olhando de relance que na frente da calça do meu cunhado uma “bela barraca” se armava e ele bem safado disse:
-é... tô vendo que meu irmãozinho soube escolher uma esposa do jeito que todo homem sonha, linda, inteligente e bem putinha como deve ser!
Na base da brincadeira dei um tapa na coxa dele que estava perto e disse:
-que cunhado mais safado que eu tenho... me chamando de putinha na cara dura... desse jeito não vou mais fazer os pudins que você adora e também não vou fazer os salgadinhos pra você servir pros seus amigos toda semana!
Heitor caiu em risos e pegando na minha mão segurou-a firme e todo carinhoso beijou-a delicadamente disse:
-você é uma mulher inteligente... te chamei de putinha mas... na verdade... é um elogio... pode ter certeza disso! E se você não fizer mais os salgadinhos e os doces meus amigos do futebol vão me matar... eles adoram o que você faz... e eu também é claro!
-seu safado... vou te desculpar... mas da próxima vez que me chamar de putinha... posso ficar brava de verdade! RSS. Mas... me fala o que você veio fazer atrás de mim... vou pegar uma xícara de café pra mim... quer também cunhado safado?
Ele continuou dando risinhos safados com a nossa conversa e disse que também queria uma xícara de café e novamente olhando de relance percebi que a barraca tinha se armado por completo e deu pra notar perfeitamente que meu cunhado era muito bem dotado e quando me levantei pra ir a cozinha buscar o café e sai rebolando meu rabo empinado deu pra sentir seu olhar quente no meu bumbum e minha bucetinha ficou um pouco mais úmida.
Quando voltei da cozinha minha mente sacana já trabalhava pra deixar aquilo mais excitante ainda e entregando uma xícara pra ele me sentei dobrando uma das coxas no assento do sofá e como a minissaia não tampava quase nada minha bucetinha ficou a mostra e meu cunhado entre um gole e outro de café não tirava os olhos da minha bucetinha lisinha e então ele sorrindo disse por que tinha vindo me procurar logo de manhã:
-Valéria minha cunhada linda e maravilhosa... hoje vai acontecer um torneio de poker em casa e prometi para meus amigos que iria pedir pra você fazer os salgadinhos que eles gostam tanto... e como um deles esta fazendo aniversário achei que também poderia fazer um bolinho pra comemorarmos a data! Será que minha cunhadinha que não gosta de usar calcinhas poderia fazer isso pro seu cunhado preferido? Prometo que depois te dou um belo presente... e se eu ganhar no jogo... ainda deixo você escolher um bem caro!
Não tinha como não rir daquela conversa safada de meu cunhado e sorrindo disse:
-eu não devia fazer o que você ta pedindo seu safado... mas como sou uma cunhada boazinha vou atender o seu pedido... já que meu maridinho viajou ... vai ser bom pra me distrair... mas pode deixar que irei cobrar com certeza... mas... como vou saber se meu cunhado ganhou no jogo... você pode ganhar e não me contar!
-bem... já que o meu irmão não vai voltar hoje... voce podia ficar com a gente la em casa... me ajudava a servir os amigos... garanto que eles irão adorar!
Meu cunhada todo safado deu uma ajeitada acintosa naquele volume enorme na frente da calça e toda safada abri um pouco mais as coxas, queria me mostrar mesmo, minha bucetinha estava totalmente ensopada, meu grelinho teso e toda safada disse:
-se meu cunhado safado ta querendo que eu seja uma “garçonete” essa noite... acho que serei obrigada a cobrar o presente em dobro... se eu distrair os seus amigos... acho que você consegue ganhar o jogo mais fácil ainda!
-tô vendo que minha cunhada é uma garota muito esperta... acho que você vale bem mais que o dobro... topa ser minha “garçonete”?
Aquela conversa sacana já tinha me deixado completamente tarada e se meu cunhado tirasse o pauzão pra fora e mandasse chupá-lo com certeza cairia de boca e resolvi ser ainda mais safada dizendo:
-se você prometer que seus amigos não vão sair por ai dizendo que você tem uma cunhadinha muito “putinha” eu topo sim! Mas... será que meu cunhado vai querer que sua “garçonete” sirva você e seus amigos de calcinha... ou sem?
A safadeza era quase explicita e o safado fazia questão de ajeitar aquele volume enorme entre as coxas bem devagar se exibindo pra mim e eu fazia a mesma coisa deixando minha bucetinha lisinha se mostrando por completo e ele todo safado disse:
-já que minha cunhadinha putinha ta perguntando se com ou sem calcinha... lógico que prefiro sem... alias... acho que você nua e de salto alto ficaria uma putinha perfeita!
-seu safado tarado... falando essas sacanagens pra sua cunhadinha quase virgem... só teu irmão me comeu até hoje... pelo jeito meu cunhado ta querendo bem mais que uma simples garçonete! Eu... nuazinha e de salto alto... acho que seus amigos não vão querer comer só meus salgadinhos... quantos amigos irão participar do jogo? Será que dou conta de servir direitinho?
-Valéria... serão 8 homens comigo... acho que minha linda cunhadinha putinha certamente vai dar conta sim!
O celular dele tocou e era sua secretária dizendo que ele já estava atrasado para a reunião agendada e ele sorrindo disse que infelizmente tinha que ir mas que tinha adorado nossa conversa e quando nos despedimos com beijinhos no rosto o safado enfiou a mão entre minhas coxas e mergulhou seus dedos grossos na minha bucetinha tesuda dizendo:
-tua bucetinha é como imaginei... quente e molhada... quando te pegar de jeito vou deixar ela do jeito que eu gosto... bem inchada... sua putinha safada... você parece uma cadelinha no cio... doida pra dar... sua vadia safada!
Rebolei nos dedos dele e sem perda de tempo apertei aquele volume por cima da calça e senti em minha mão que meu cunhado era um cavalo de tão grande e toda putinha sussurrei:
-me come antes de ir... tô louca pra sentir isso que você tem no meio das pernas... prometo que você vai adorar me foder todinha... vou te mostrar a puta que sou... me pega agora do jeito que você quiser seu pauzudo tarado... até hoje só senti o pinto pequeno do teu irmão... sempre tive vontade de sentir um bem grandão... come sua cunhadinha tarada... quero ser tua puta... quero sentir minha buceta inchada por essa rola enorme... quero dar pra você!
O tesão tomou conta do meu corpo e o juízo tinha sumido por completo e enquando sussurrava implorando pra ser comida fui abrindo o cinto e rapidinho tirei aquela rola espetacular pra fora e com certeza tinha o dobro do tamanho do meu maridinho, minha buceta quando imaginou aquilo tudo dentro dela pulsou forte e encharcou de vez, cai de boca naquela cabeçona toda babada e fui bem fundo na minha garganta e meu cunhado gemeu alto e o safado se entregou dizendo:
-ahhh que boca gostosa tem a cadelinha... desde que te vi a primeira vez eu achava que você era putinha... mas tô vendo que você é uma vagabunda de mão cheia... ta precisando de um macho né cadelinha... pelo jeito meu irmãozinho não ta dando conta do teu tesão né sua puta... vou te dar o que você ta querendo sua vadia... vou te mostrar como trato as putas que querem minha rola grossa... vadia safada!
Meu cunhado todo tarado ficou nu em segundos e todo macho rasgou minha camiseta puxando-a com força e minha microsaia também foi jogada longe e ele então me pegando como se fosse uma pena me colocou de 4 no sofá e todo macho já me deu dois tapas na bunda e enfiando o rosto entre minhas coxas me deu umas lambidas com sua língua na minha bucetinha que tava pegando fogo e disse:
-gosto de comer puta assim de 4 ... pra entrar tudo até o talo... quero minha cunhadinha vagabunda rebolando gostoso senão vou te bater pra aprender a dar gostoso pra mim... sua cadela de rua... gostosa... puta... vadia!
Cada “elogio” sacana que ele dizia sobre mim encharcava ainda mais minha buceta e virando meu rosto pra trás toda putinha sussurrei:
-para de falar e me come logo seu tarado FDP... come a esposa putinha do teu irmão seu pervertido pauzudo... quero esse pauzão fodendo minha buceta apertadinha... me pega... quero ser tua puta... me fodeeeeeeeee!
Meu cunhado pauzudo deu duas pinceladas na minha rachinha ensopada e encaixando a cabeçona na entrada da minha bucetinha segurou firme meu quadril e foi enfiando aquele mastro grosso como um braço dentro de mim. Senti-me sendo rasgada ao meio... era muito grosso... aquilo tudo foi preenchendo cada milimitro de minha bucetinha e quando senti seu corpo colado no meu... tive a certeza que entrou tudo e apesar da dor de ser arrombada não demorou quase nada para que o calor que aquele pauzão emanava dentro da buceta me fizesse sentir uma fêmea de verdade e toda tarada sussurrei:
-ahhhhh... que pauzão gostoso na minha buceta... ahhhh... me come... judia da tua cunhada putinha... me fodeeeeeeeeeee seu FDP gostoso!
Meu cunhado era um macho que sabia como comer uma puta com seu caralho enorme e no começo enfiava e tirava devagar me fazendo gostar de ser comida por ele e logo ele passou a meter forte e fundo na minha bucetinha que pingava de tesão, e o safado encheu minha bunda de tapas me mandando rebolar na rola do safado. Meus orgasmos chegaram como nunca pensei que pudesse existir e eu jogava minha bunda pra trás pra sentir a cabeça daquela rola espetacular arrombando minha buceta e tocando meu útero e me mijei toda e ele então começou a ejacular dentro de mim e a porra dele parecia uma lava de vulcão de tão quente e meus orgasmos se suscediam um atrás do outro.
Sentindo que eu estava totalmente entregue meu cunhado safado tirou o pauzão todo melecado de porra misturado com meu gozo e apesar de ter gozado ainda estava bem duro e encaixando a cabeçona na portinha do meu cuzinho fincou com firmeza sem dar chance de eu tentar sair fora e dei um grito lancinante sentindo meu rabo arder sendo rasgado por aquele pau de cavalo, mas ele não tava nem ai e vi que ele não ia ter dó da cunhada putinha e me dando uns tapas bem fortes no meu bumbum empinado disse:
-rebola sua cadela de rua... você não achava que eu não ia comer esse teu cu né sua safada... esse rabo foi feito pra levar rola... trata de rebolar vagabunda... dá esse cu bem gostoso pro teu macho... cadela gostosa... vadia... vagabunda safada!
Adorei ser comandado por aquele macho e passei a rebolar como uma louca espetada naquele macho enorme, a dor desapareceu como num passe de mágica e só o prazer de ter uma rola enorme e grossa atolada no meu cuzinho restou me deixava completamente tesuda.
Perdi a conta de quantos orgasmos tive sendo comida por aquele macho bem dotado e tive a certeza que meu cuzinho e minha buceta necessitavam de uma rola grande e grossa pra me proporcionar prazer de verdade.
Meu cunhado depois de me enrabar sem dó durante alguns minutos deu um berro e gozou novamente enchendo meu cu de porra fervente.
Só faltou o gozo na minha boca gulosa, mas isso iria acontecer naquela noite quando fui servir os salgadinhos pra ele e os amigos.
Depois eu conto mais pra vocês seus taradinhos safados!
Skype: tete-cp1

A CRENTE CASADINHA E O PEDREIRO. SAFADO. 2

Pois bem, era uma sexta-feira quando dei para o senhor Joel e meu marido chegaria naquele dia, após mandar seu Joel ir embora, passei o dia inteiro me remoendo entre desejos e culpa, entendam: só tive um homem na vida e até aquela semana nunca havia me imaginado estando com outro homem, ainda mais um homem velho e da forma vadia que me entreguei....fiquei pensando: será que sou uma puta e não sabia disso?
Na tentativa de dirimir tais dúvidas, entrei na internet e passei a procurar vídeos de mulheres mais novas e casadas que sentem tesão por homens mais maduros e, após o 5° vídeo eu já havia gozado umas 3 vezes, mas aquilo não me saciava, eu precisava de piroca e não era qualquer piroca, tampouco a do meu maridinho, eu queria meu macho, Seu Joel...
Quando pegava o telefone pra ligar, escuto um barulho no portão, minha bucetinha parecia bater palmas, pensei: não vou nem deixar ele falar, vou agarra-lo e só largar depois de meter muito, porém para minha decepção não era o seu Joel e sim meu marido que logo reparou a cara de decepção que eu fiz ao vê-lo.
- que foi amor? Disse ele...Não gostou de me ver?
Disfarcei...
- que isso amor, nada....fiquei apenas assustada, disse ainda trêmula.
- hmmm to vendo que você ta toda peladinha já....tava me esperando é.
- er...sim....claro amor, morrendo de saudades.
- vamos matar a saudade então, disse o maridinho.
Eu nem estava me concentrando, meu marido era um homem carinhoso e até então eu adorava, mas algo mudou todo aquele excesso de carinho e ausência de putaria estavam me entediando, tive que pela primeira vez fingir gostar de transar com meu marido...
A semana passou e segunda-feira meu marido novamente partira para a plataforma, dessa vez não com lamento de minha parte, mas sim com uma certa alegria....Aos poucos eu ia deixando a culpa de lado, era um processo natural, logo meu macho chegaria e eu estava morrendo de desejos.
Seu Joel chegou no horário e, como antes, estava meio envergonhado mal me olhando diretamente, a minha vontade era me despir e permitir ser possuída novamente por aquele macho, mas não sei por qual razão não consegui agir, fui protocolar da mesma forma que ele estava comigo, acho que, na verdade, eu desejava ser seduzida, ser conduzida aquela situação de antes...
O dia seguia normal e a inércia de seu Joel me enlouquecia, será que ele não me deseja mais? Pensava suspirante, ou talvez isso seja um sinal que tudo que aconteceu foi errado e deveríamos esquecer tudo que houve? Não, minha xaninha estava ensopada e o fato de seu Joel me ignorar estava me enlouquecendo, resolvi deixar a porta entreaberta, peguei uma sainha rodada minúscula que deixava a polpinha da minha bunda aparecendo e uma blusinha que fazia meus seios ficarem praticamente expostos, deixei uma das alças cair estrategicamente no ombro para que as aureolas enormes dos meus seios aparecessem, ainda que pela metade, suspirei fundo e fui até o quarto nos fundos da casa onde meu fodedor estava:
- Sr° Joel, posso falar com o senhor.
- Claro laninha, estou indo ai, só um instante.
- Não, eu vou ai, pode deixar.
Entrei e o homem quando me viu instintivamente alisou seu pau e contorceu os lábios, ele me quer, pensei toda bobinha...inventei um assunto qualquer sobre o andamento da obra e tentava ( ainda meio que sem jeito rsrs) evidenciar minha sanha, ele falava, falava e falava e eu ouvia: puta, safada, casadinha crentinha piranha, quer rola não é safada...e mordia os lábios e olhava seu pau, mas ele não parava de falar, resolvi me virar de costas como se tivesse perguntando sobre a parede atrás de mim, quando ele chegou perto me debrucei sobre a mesa cheia de ferramentas e expus meu rabão pra ele me encoxar e...nada.
Então seu Joel disse que tinha que ir embora mais cedo, aquilo me derrubou, me senti extremamente envergonhada, apenas abaixei a cabeça e disse meio resignada:
- o Sr° já vai?( com aquela carinha de criança que tem um doce negado)
Ele disse:
- é...bem...eu tenho um assunto pessoal pra resolver e queria sair mais cedo hoje.
- tudo bem seu Joel, pode ir.
Ajeitei a alça da blusinha e sai cabisbaixa com a maior vergonha do mundo, fui para a pia lavar o resto de louça que tinha, quando de repente sinto ser encoxada pra logo depois uma mão forte e com cheiro forte de cimento apertar meus seios, era meu homem.
Eu me contorcia e tentava disfarçadamente me soltar, mas no fundo estava adorando, fechei os olhinhos e disse:
- ué? Não estava indo embora.
- tentei,mas não consegui, respondeu ele.
- Me ignorou o dia todo, o confrontei já de frente pra ele com a saia levantada e os seios a mostra.
- estava tentando respeitar a senhora, mas pelo jeito você não quer mais ser respeitada né.
- seu velho tarado, não saciou sua vontade ainda?
- não, respondeu ele, quero mais...chega de respeito, você vai ser minha vadia a partir de agora.
- aquilo me pareceu estranho, em principio...Seu Joel de pidão, respeitador e carente agora era um macho mandão e dominador e eu, que sempre fui tratada como princesinha pelo meu maridinho e pelo próprio joel amei ser tratada como putinha submissa...era minha transformação final, uma espécie de ritual de passagem que foi completado com um tapinha na cara e seu dedo do meio na minha boca para que o chupasse como se chupasse sua piroca.
Depois disso não havia mais volta, agora eu era a vadia daquele velho gostoso...
Seu Joel me beijou profundamente, enquanto seus dedos acariciavam minha bucetinha, logo depois me colocou de costas novamente pra parede e puxou minha calcinha no meio esfregando ela no meu clitóris, mandando eu rebolar pra ele,enquanto sua outra mão segurava meus cabelos com avidez como se eu fosse uma égua e falava:
- vai minha putinha, rebola gostoso pro teu macho vai, isso...hmmmm..que delicia de crentinha safada....esse rabão é muito lindo...
Eu completava:
- todinho seu meu macho
E ele:
- é?? É mesmo?? Todinho meu é....sua puta...quem é teu homem agora hem?? Quem é teu macho?
Eu murmurava:
- ainnn seu Joel, você...só você...me fode toda vai, me faz puta de vez...
ele falou baixinho, no meu ouvido:
- pra você virar vagabunda de vez você tem que ser fodida em um lugar especial.
- qual??
- na caminha do corninho, respondeu ele.
Foi estranho ouvir isso e por alguns segundos ( segundos que duram uma eternidade) eu relutei. Até então eu sequer havia lembrado do Márcio, tudo isso que estava acontecendo era uma espécie de realidade paralela, era como se não fosse a alana e sim uma outra mulher. Eu não sei até hoje se essa minha explicação é, na verdade, uma desculpa, uma espécie de eufemismo que suaviza a culpa, tipo”não foi eu, foi ela”...seu Joel me largou e ficou de frente pra mim aguardando a minha resposta...
Eu o olhei ainda ofegante e profundamente, tirei a blusinha e a saia que ainda resistiam em permanecer no meu corpo ficando inteiramente nua e como um segundo ritual de passagem apenas segurei em sua mão e disse:
- vem, vem me foder na cama do corninho.
Foi uma emoção extremamente diferente e empolgante dizer aquilo, ressalto que até semana passada eu era uma esposa exemplar, temente a deus e extremamente respeitosa e até aquele momento ( mesmo que por caminhos tortos) eu ainda me sentia assim, de modo que aceitar tal oferta e ainda por cima chancelada por mim era uma reviravolta enorme na minha vida. Se estar envolvida nessa situação toda já era maravilhoso, chamar meu maridinho de corninho foi algo ainda maior, sim, não tinha mais volta, eu era uma puta vivendo no corpo de uma esposa crente e recatada.
Fui na frente, subindo as escadas e conduzindo meu comedor à cama ainda com cheiro do meu corninho...eu estava numa catarse completa: subia rebolando meu rabão redondinho pro meu macho, ao chegar ele mandou virar uma fotografia minha e do corno pra minha cara, mandou eu botar salto e, por fim, mandou ficar de 4 na beirinha da cama com minha bunda empinada, pediu pra eu ficar ali enquanto ele ia tomar banho, eu disse que queria ele com cheiro de obra...ele riu e murmurou: piranha!!!!
Seu Joel caiu de boca na minha buceta e me levou ao céu...eu gemia, em principio baixinho e falava:
- ainnn seu cachorrão, chupa vai, chupa com gosto...faz o que o corninho não faz, deixa sua puta feliz vai....hmmmmm isso, não para seu Joel....
Ai ele deitou na cama e me mandou sentar na cara dele...novamente fui ao céu, marte, Vênus, sol...gozei umas duas vezes ali na cara do meu senhor...até que ele ordenou:
-agora vem mama na piroca, deixa ela bem molhadinha, vai
-e eu fiquei ali uns 10 minutos chupando aquela piroca deliciosa...chupava, enfiava tudo na boca e lambia a cabecinha...saia e chupava feito um picolé, descia até o saco e depois chupava avidamente de novo, tudo sob orientação do meu dono.
Seu Joel novamente me botou de 4 e foi pincelando a piroca molhadinha na minha xana e rapidamente já estava bombando com força me fazendo gozar de novo...estranhamente( fui descobrir o porquê depois) seu Joel enquanto me fodia pressionava seu polegar no meu cuzinho, eu não entendia, mas era ainda mais maravilhoso, de repente ele parou e senti algo molhado no meu cuzinho, não dava pra ver, mas pelos filmes que vi dava pra imaginar, meu deus eu ia ser enrabada...me deu medo e murmurei:
- amor, você vai foder meu cuzinho
Ele disse:
- vou...não vai doer prometo...faça o que eu disser e não vai doer muito
Eu confiava no meu homem...e realmente não foi tão difícil assim, embora doesse um pouco no inicio me fazendo derramar lágrimas, depois de dar umas duas reboladinhas, conforme a orientação do seu Joel, meu cuzinho até que recebeu bem aquela piroca grossa e robusta e agora ia ao céu, marte, Vênus, júpiter, plutão e até os confins da galáxia...fiquei ali de 4 e depois sentei na piroca do meu homem durante uns 10 minutos, até que seu Joel avisa que vai gozar e me manda sair de cima, ele me manda ajoelhar e pensei que ele fosse encher minha boca de leite, mas ele queria algo diferente: me fez esticar a mão, a mão que portava a aliança de casamento e gozou nela todinha me ordenando lamber toda sua porra depois...
Depois disso tomamos um banho bem gostoso juntos e fodemos de novo, ele voltou a trabalhar e passados uns 40 minutos lá estava eu de novo querendo piroca, nesse dia e nos outros que seguiram eu dava pro meu homem umas 3, 4 vezes ao dia, seu joel comprava roupinhas eróticas pra eu usar e fodiamos na obra, na sala, no quintal enquanto chovia, fodemos até quando meu corninho voltou, ele dormindo e eu tomando piroca na obra e eu ainda voltava pra cama meio meladinha e fazia meu corninho me beijar e me comer rsrsrs.
Um dia eu e seu Joel fomos transar e percebemos ( embora nada tenha sido dito) que havíamos enjoado um do outro. A obra havia terminado e nosso fogo também.... marcamos de nos ver de novo, mas não houve retorno...Tentei retornar a vida de esposa recatada, pois achava que toda aquela putaria era apenas uma fase, uma coisa que eu precisava experimentar, mas, como dito antes, não havia mais volta, eu tinha aberto uma porta que não tinha chave pra fechar...tinha arrumado, enfim, um emprego numa escola no centro de minha cidade, dava aulas à noite e um dia enquanto estava cochilando no ônibus, senti um leve calorzinho subir pelas minhas pernas, a porta estava novamente sendo aberta...Mas isso é uma outra história que deixo pra depois rsrsrs.

A CRENTE. CASADINHA. E O PEDREIRO SAFADO 1

Olá queridos e queridas, meu nome é Alana, carinhosamente chamada de laninha, tenho hoje 28 anos, sou loira, cabelos longos e lisos. Modestamente sou uma mulher que desde novinha sempre atraiu os olhares voluptuosos dos homens, pois tenho seios fartos e um bumbum volumoso que parece uma pêra( rsrsrs), mas como tive educação rígida e religiosa nunca me deixe levar pelas cantadas e assédios dos homens. Aos 23 anos me casei com Márcio, que já era meu namorado desde os 18.
Dadas as apresentações, trago esse relato que é o ínicio de uma história de transformação de uma esposa recatada, crente e fiel numa putinha safada.
Tudo começou a cerca de 1 ano, minha vida estava normal: trabalhar, chegar em casa, cuidar da casa, esperar o marido e planejar os filhos. Eu era professora e meu marido era engenheiro naval, logo havia épocas que meu marido passava 15 dias embarcado e eu me sentia bastante sozinha. No começo era fácil, pois ia visitar meus pais e muitas vezes passava um bom tempo lá enquanto Márcio não retornava.
Até então estava tudo bem, ainda que o tempo embarcado de meu marido incomodasse um pouco estava dando pra segurar, mas, tudo começou a mudar quando precisamos fazer um novo quarto( parte dos preparativos para o filho que planejávamos ter) e tratamos com um senhor que era membro de nossa igreja, seu Joel era o nome dele.
Meu marido fez as tratativas e o Sr° Joel já comecara a trabalhar, tudo ia normal: Sr° Joel chegava lá pelas 9 da manhã e começava o seu serviço, eu estava desempregada nessa época e como o Sr° Joel era uma senhor considerado de respeito na igreja meu marido não se importou de me deixar sozinha em casa, até porque a obra teria que começar pela parte dos fundos o que não me deixava com muito contato com o Sr° Joel.
Eu acordava lá pelas 8 e preparava uma garrafa de café com dois pães para ele e às 13 servia seu almoço. Sr° Joel era muito respeitador, quase não me olhava nos olhos e sempre perguntava se podia entrar na casa para não me deixar envergonhada e não causar problemas, da minha parte, em princípio, não havia nada de anormal, até aquele dia...
Estava tomando um gostoso banho e tinha colocado uma música na sala, mas quando estava me enxugando me deparei com o senhor Joel na porta do banheiro, com cara de bobo e a mão alisando e apertando seu pau por cima da bermuda, dei um grito de espanto e isso fez o velho homem sair de seu estado de torpor , fiquei injuriada, chamei-o de velho safado e comecei a gritar para que fosse embora, que iria contar tudo pro meu marido e pras pessoas da igreja o velho tarado que ele era, ele ficou desnorteado, me pediu mil desculpas, juntou as mãos como numa reza e me pedia por favor pra não despedi-lo, dizia que não queria fazer aquilo, eu o indaguei porque havia entrado na casa sem me pedir licença e estava me espionando tomar banho...ele dizia:
- Dona laninha, pelo amor de deus, eu juro que não planejei isso, eu entrei aqui pra avisar que havia acabado o cimento, ouvi a voz da senhora vindo daqui pedi licença e entrei.
Eu o indaguei:
-Mas se não me ouviu dizer que podia entrar porque entrou? E quando me viu aqui tomando banho por que não foi embora, senhor Joel.
Ele respondeu ainda trêmulo:
- mas...é...senhora...eu tenho maior respeito pela senhora, nunca ia fazer isso, mas é que faz tempo que minha esposa faleceu e desde então eu não tive nenhuma mulher e quando vi a senhora aqui eu sai de mim...quando dei por mim estava aqui fazendo isso...Desculpe dizer isso, mas a senhora é a coisa mais linda que já vi....aí quando eu vi a senhora nua eu sai de mim...por favor dona laninha não me demita, eu preciso muito desse dinheirinho...eu prometo, juro por tudo que é mais sagrado que nunca mais faço isso.
Eu até hoje não sei se essa súplica foi sincera, mas já tinha passado o susto e estava mais calma, com isso analisei melhor os fatos e aquele senhor parecia estar dizendo a verdade, além do mais se fosse contar isso poderia trazer problemas pro meu marido e pra mim na igreja, resolvi deixar quieto.
Sr° Joel retornou ao serviço e o dia seguiu normal, veio a noite, já havia 7 dias que meu marido estava ausente e mais uma vez dormi sozinha, entretanto perto de acordar tive um sonho erótico( coisa que nunca tinha me ocorrido antes) e acordei toda molhada, tinha sonhado com a cena que acontecera no dia anterior, mas ao invés de todo o esporro que dei no senhor Joel, tinha sido ao contrário...ele tinha invadido o Box e me comido loucamente ali no banheiro mesmo...Demorei a despertar, fiquei ali na cama ainda tentando me desfazer do sonho que tinha sido muito real e inconscientemente levei minha mão até minha xaninha encharcada, dedilhando-a levemente com os olhinhos fechados e a boca murmurante...todo o susto e as ameaças tinham se apagado, apenas aquela frase” a senhora é a coisa mais linda que já vi” ditas por aquele velho homem me permeavam o pensamento, gozei gostosinho ali, quietinha, sozinha e murmurando baixinho o nome do senhor Joel...
Fui despertada pelas palavras do próprio no portão me chamando, me assustei: será que ele viu, será que me ouviu, deu medo....chamou mais umas duas ou três vezes e finalmente consegui me recompor, coloquei uma roupa e fui abrir o portão pra ele.
Estava com muito receio, muito medo...estava abrindo o portão de casa pra um homem que tinha me visto nua no dia anterior e, pior, eu acabara de ter um sonho erótico com ele, mas o senhor Joel era bastante respeitador( ou pelo menos tentava ser rsrsrs) e sequer me olhou...entrou e foi direto pro serviço.
Entrei e fui fazer o café dele, expliquei que tinha perdido o horário e, por isso, o café iria demorar um pouco. Dei-lhe o café e fui tomar um banho...
No banho comecei a me lembrar do flagra do dia anterior, do sonho e pensava que aquele macho que havia me feito gozar gostoso estava ali bem perto de mim, todo esse pensamento me fez instintivamente me tocar e fechar os olhos, segurando meus seios com as mãos e acariciando-os, levando até minha boca e chupando aflitamente eles, secretamente algo me veio a mente: e se ele aparecesse aqui agora? Na mesma hora abri os olhos e vi meu rosto no espelho como uma puta carente de piroca e doida pra ser fodida....Meu deus, pensei, o que estou fazendo...sou uma mulher casada com um bom homem, sou temente a deus e to aqui me comportando como uma vadia....rapidamente me desfiz e voltei a normalidade, entretanto esses pensamentos estavam me consumindo, era uma roda gigante de emoções e sentimentos, uma hora me via cheia de desejos por um homem que tinha idade pra ser meu pai e noutra me punia por estar sentindo isso.
Num desses momentos ( os de desejo) senhor Joel me chamou na sala e veio todo de cabeça baixa, foi quando eu resolvi tirar um pouco de sua culpa e falei abertamente com ele:
- seu Joel, notei que o senhor nem me olha direito, é por causa de ontem?
Ele disse:
- sim, dona laninha..eu estou tão envergonhado que não tenho nem coragem de lhe olhar nos olhos.
Eu o repliquei:
- ta tudo bem seu Joel, pode ficar tranqüilo, eu já desculpei o senhor, eu entendi o que o senhor disse.
Ele respondeu, agora olhando diretamente pros meus seios:
- eu sei, dona alana, a senhora é uma pessoa muito caridosa, eu sei disso...mas estou assim por que tenho medo de mim mesmo.
Eu disse:
- como assim, seu Joel.
- é....bem....a senhora promete que não vai me levar a mal pelo que vou dizer?
- sim, pode falar.
- é...bem....é que, desculpe mesmo pelo que vou dizer, mas já que a senhora perguntou, a senhora é muito linda, tem os seios mais lindos e apetitosos que eu já vi e desde ontem eu não parei de pensar na senhora...como eu disse ontem faz um certo tempo que não tenho uma mulher e eu vim pra cá hoje pensando que iria conseguir tirar a senhora do pensamento, mas não consegui. Então se a senhora não quiser mais que eu venha eu vou entender.
Eu confesso que fiquei espantada com a sinceridade e safadeza dele, mas algo dentro de mim balançou com isso e não sei por que eu disse:
- seu Joel, desculpa por deixar o senhor assim, mas eu não quero dispensar o senhor.
Ele percebeu uma brecha e, por mais que tentasse ser respeitoso, seu lado de macho carente começou a falar mais alto:
- dona laninha, faz uma coisinha por mim, só uma coisinha que ta na minha cabeça desde ontem e talvez eu consiga deixar de ficar desejando a senhora.
Eu deveria ficar irritada, mas nesse momento eu tava começando a gostar ( mesmo que não tivesse consciência disso) da safadeza daquele velho e me limitei a perguntar com um certo sorrisinho safado nos lábios:
- que coisinha?
- bem....a senhora vai achar estranho, mas é que eu tenho uma tara em seios grandes e desde que vi a senhora no banho ontem ensaboando seus peitos não paro de pensar em chupá-los.
- Ai, seu Joel...eu sou casada, o senhor conhece meu marido, somos da mesma igreja...eu nunca sequer imaginei estar com outro homem, ainda mais um homem que tem idade pra ser meu pai.
Ele começou a suplicar:
Lana, por favor, ninguém saberá de nada, eu juro....eu não to pedindo pra senhora dar pra mim, isso não pode nem ser considerado traição...vai, faz a alegria de um solitário e velho homem...prometo que não mais incomodo a senhora.
Eu balancei...aquele homem que me visitará e me fizera gozar em pensamentos o dia inteiro estava ali pedindo só pra chupar meus seios, comecei a aceitar a proposta, pois a desculpa que aquilo não poderia ser considerado traição talvez seria o meio termo entre sentir culpa e saciar meus desejos...deixei.
Virei o rosto de lado e tirei a alça da blusinha que vestia liberando meu seio esquerdo, não deu tempo nem de tirar tudo o velho já caiu de boca como um bebe esfomeado e começou a chupar devagarzinho, mordiscando o bico grande do meu peito e com a outra mão já acariciava o outro seio o liberando também, eu estava lá, com a cabeça virada fingindo estar fazendo uma caridade, mas vendo estrelinhas e amando aquela chupada violenta e sedenta, inconscientemente, meu corpo me traia e revelava o que os olhos fechados tentavam esconder. Eu estava excitadíssima. E minha buceta começava a evidenciar minha libido, tanto que nem percebi que os dedos grossos e calejados do seu Joel estavam a acariciando, então de repente ele parou com as chupadas e olhou diretamente pra mim, eu o olhei com os lábios apertados e os olhos entorpecidos e disse:
- Ainn seu safado, você disse que era só meus seios...
E ele riu maliciosamente e disse:
- diz que esta gostando, vai, eu sei que tá....vc é muito gostosa e sei que ta carente, doida pra ser fodida por um macho de verdade.
Eu não disse nada....apenas fechei os olhos e deixei acontecer, ai ele foi beijando minha vamente sugando todo melzinho que escorria e eu estava entregue aquele homem...rebolava em sua língua, gemia feito uma vadia e gozei gostoso como nunca havia gozado antes na boca sedenta daquele macho....
Já desvanecida e completamente entregue beijei-o com sofreguidão e vi ele tirar a piroca pra fora, era uma piroca grande e grossa( umas 3x maior que a de meu maridinho) e sem qualquer lampejo de puritanismo abocanhei aquela tora, lambia a cabeça e tentava enfiar tudo na boca enquanto seu Joel se contorcia e urrava de prazer...após uns 5 minutos o chupando seu Joel me levantou e me beijou loucamente, me levando em seguida pro sofá, onde instintivamente me coloquei de 4 e sem dizer nada chamei meu macho pra me foder, ele segurou minhas ancas e foi socando de vagarzinho aquela rola grossa na minha xaninha que até então só tinha experimentado o pequeno pau de meu marido, eu rebolava meio que ajeitando minha buceta aquele membro, até que escorregou e ai eu fui ao céu, após umas 10 metidas eu já gozava novamente e agora sorrindo e fazendo cara de safada pedia pra ele me foder:
-Ainnn, seu velho safado, fode gostoso vai, me faz gozar de novo, faz...
E ele urrava e dizia:
- então pede vai safada, pede pra eu te foder vai
- fode vai seu Joel, fode gostoso....
ele vendo o sinal aberto socou sem dó....ficamos assim durante uns 5, 6 minutos e seu Joel tirou o pau e derramou seu leite quente todo na minha bunda...
Quando passou o torpor, senti vergonha de mim mesma, cobria os seios com constrangimento...seu Joel ficou me olhando e pedia desculpas, disse que não queria fazer isso comigo, mas que não estava mais agüentando, disse que se eu quisesse que não aparecesse mais iria entender.....eu apenas disse:
- depois eu vejo isso, preciso que o senhor vá embora.
- ele abaixou a cabeça, pediu novamente desculpas e se foi.
Minha vida mudou completamente depois desse dia, parece que uma porta que sempre esteve trancada foi aberta e de esposa recatada eu havia me tornado numa mulher sedutora e extremamente vadia, meu marido iria chegar exatamente naquele dia e eu estava totalmente perdida, mas a continuação dessa história fica pro próximo conto....beijos.

domingo, 14 de maio de 2017

A SEMANA_ QUARTA-FEIRA


Proponho lerem o 1º e o 2º (A Semana-Segunda-feira e A Semana-Terça-feira) afim de terem um enquadramento e tornar as coisas bem mais interessantes.
Esperei Oliveira ir embora e fui encontar as mulheres no banheiro da suite, as duas estavam sob o chuveiro aos beijos e chupões nos seios. Fiz menção de entrar no meio, mas elas negaram e me mandaram esperar na cama, contrariado aguardei de pau duro deitado na cama.
A espera foi recompensada com uma chupada à duas bocas, onde as meninas entre beijos e enrolar de linguas me fizeram gozar tirando toda a porra do meu saco e me largando exaurido.
Quarta-feira
Acordei sozinho na cama, tomei meu banho, me vesti para o trabalho e fui até à cozinha para tomar o meu café. Não havia mais ninguem em casa, as meninas já haviam saido cedo, assim tambem eu tomei café e saí rapidamente para o escrtório.
Haviam muitos casos a resolver e o dia passou rápido, vez em quando meu pensamento viajava pelas imagens dos fatos acontecidos nos dias anteriores e meu pau ficava duro imediatamente. Mandei varias mensagens pelo celular para minha esposa que apenas em uma delas respondeu que me amava e era pra mim relaxar, que estava tudo certo.
Tive uma audiencia no fórum a tarde, e após tive que voltar ao escritório lidar com a preparação da defesa de um caso de um cliente, assim não pude sair cedo do esccritorio, chegando em casa somente as 19:30 hs.
O jantar estava na mesa, mas somente Liliana em casa, perguntei de Rute e Liliana respondeu que logo ela chegaria com Oliveira, disse tambem para que eu terminasse meu jantar e tomasse um banho.
- "Há... querido... após o banho me espere nu em nossa cama"
Fiz conforme minha esposa pediu, ali estava eu nu deitado na cama de pau duro. Logo entraram Liliana e Rute no quarto, ambas vestindo apenas langeries sensuais, e enquanto uma colocou-me uma vendo nos olhos, a outra tomou meus pulsos e com cordas prendeu minhas mãos a cabeceira da cama.
- "Amor não se preocupe... faz parte da surpresa" disse Liliana me tranquilizando
Ouvi estalos de beijos, presumi que as duas se beijaram e ouvi seus passos saindo e fechando a porta do quarto. Meu pau amoleceu um pouco com aquela situação estranha de me sentir indefeso, sem ver nada sozinho, pelado em minha cama.
Senti a porta se abrir e ouvi passos, alguém sobe para cima da cama e começa a tocar meu pénis meio flácido, beijou meu pau e em seguida as minhas bolas também.
Era uma delas, senti o cabelo caindo sobre as minhas pernas enquanto brincava comigo, questionei quem era e não obtive resposta.
O meu mastro começou a ficar ereto, podia ser Rute ou Liliana que estava ali mamando meu caralho e eu não fazia a mínima ideia de como descobrir qual delas era!
Estava sendo uma sensação muito diferente, preso e não via nada, ouvia apenas os barulhos sexuais, os estalos das chupadas molhadas em meu caralho. Eu completamente à disposição dela.
Cospe novamente no meu pau, e começa-o a masturbar e a chupar com mais dedicação alternado a intensidade, eu só ouvia os barulhos daquela mamada fenomenal.
Ouço novamente a porta, dessa vez passos mais pesados e meio descoordenados, imaginei que só podia ser o Oliveira e pelo jeito talvez estaria vendado como eu. Sinto as mãos dele apalparem a calma, ela deixa o meu mastro por uns momentos, e confirmou-se a dúvida. Estávamos ambos vendados, pois pelo que senti ela o guiava, ainda sem saber qual delas estava ali a me chupar!
Ouço, uma cuspida, mas não era no meu pau, pois ela estava agora com o meu pau enterrado na boca. Oliveira, ou a outra mulher(eu não tinha como saber quem), começou a chupa-la, eu sentia através das paragens dela.
A malandra gemia de boca fechada em meu pau para disfarçar e eu não descobrir que era, mas com certeza ela estava sendo chupada com volupia. Então confirmou-se quem a chupava, pois Oliveira gemia:
- “ah sim que cuzinho gostoso, empina esse rabo putinha safada enfia essa buceta na minha cara!”.
Ele estimulava o cuzinho dela enquanto chupava sua buceta molhada. Nesse momento me veio um pensamento: não sei quanto a Rute, mas Liliana nunca deu o cu, até hoje eu só tinha metido dedos no cu dela.
A mamda em meu pau cessou, a mulher libertou meu braço direito e rodou sobre mim, deixando a buceta e o cu sobre o meu rosto, sentia o aroma e a umidade, estava toda molhadinha.
Oliveira sobe para cima da cama e de imediato começa a gemer estava sendo mamado.
Afundei a cabeça em seu rabo, mordisquei os lábios da bucetinha, e passei a chupar ela toda, umas brincadeiras com o clitóris e umas chupadelas, estava dilatada e a minha língua se perdia dentro dela, os sucos escorriam e eu sugava quase tudo. Depois o cuzinho, estava ligeiramente relaxado e todo molhadinho, aproveitei meu braço livre e pus um dedo no cuzinho que rapidamente foi sugado e comecei a brincar com ele enquanto chupava a buceta.
Apesar do momento de puro tesão, eu tinha que ser gentil com o cuzinho, porque se fosse Liliana eu não podia meter com força, eu tinha planos de ser naquele dia que enterraria o meu caralho no cuzinho dela.
E se fosse Rute também teria ir com calma pois, além de não saber se ela fazia sexo anal com Oliveira, eu queria merecer foder o buraquinho dela.
No outro lado, senti os movimentos acelerando. Ela começou a movimentar as anca com movimentos circulares e lineares na minha boca, eu estiquei meus lábios envolvendo o clitóris e sugando-o levezinho.
Ela acelerou mais, esfregando a buceta toda nos meus lábios.
- “Asssimm, desse jeito.. chupa assim, caralho... ohh…” Oliveira estava prestes a vir-se.
Ouço o liveira gritar, um grito de prazer, ela a gemer abafado(ainda com o caralho dele na boca) e eu, senti minha cara toda molhada devido ao squirt delicioso dela.
- “Rute é voce? Quem é?” Perguntei novamente, mas em vão. Elas esttavam jogando com o meu psicológico, me deixando cada vez mais louco.
Senti o corpo do Oliveira, deitar-se ao meu lado na cama. Ela, soltou meu outro braço mas antes que eu pudesse colocar minhas mãos nela, prendeu as duas mãos juntas(eu queria colocar minhas mãos nos seios, assim iria descobrir quem era, pois os da Liliana são grandes, volumosos ao contrário dos da Rute),
a mulher me fez ficar de joelhos, e se colocou em minha frente de quatro, senti o quadril dela. Era a minha vez. Peguei no caralho, e tateando com as duas mãos amarradas, encontrei a buceta dela,
estava tão dilatada e molhada, meu pau entrou todo de uma metida! Ela levou a mão pra tras e pegou em minha mão, e direcionou meu dedo indicador pousando ele no cuzinho dela.
Fiquei frenético ao perceber que ela estava me oferecendo o cuzinho... (Fiquei com a sensação que ia reclamar o trofeu de uma grande prova) …
Tirei o pau da buceta e pus a cabeça nas pregas e empurrei, ela gemeu. Mais um esforço e a cabeça passou, mais um gemido, mais uma empurradinha e outra e quase tudo dentro, os gemidos ficando mais intensos, o pau começou entrar e sair o ritmo fluindo.
Tão apertadinho e quentinho, agarrei-lhe nas ancas, o tesão era muito grande fiquei descontrolado. Ela gemia feito louca, mas devia de estar com a boca tapada, talvez com os lençóis. Era uma sensação tremenda comendo o cu de uma mulher que nem sabia quem era. Seria o cuzinho da minha Liliana ou o cu da Rute? Conseguia imaginar ambas ali, senti ela brincando com os dedos na bucetinha, pois de vez em quando as minhas bolas iam de encontro às unhas dela.
Não foi preciso muito para mim gozar, mas como estava com as mãos amarradas, os espasmos do meu orgasmo fizeram-me cair sobre ela. Outra vez fui deitado e amarrando com as mãos separadas. E fiquei ali bufando, procurando ar, enquanto meu pau pulsava e meus batimentos voltavam ao normal. Fez-se um silêncio.
Ao meu lado, Oliveira, começa a gemer. Ouço uma cuspidinha, seguida do barulho de um boquete molhado. Ele começou a pedir mais, ouço ela a mexer-se e a cama começa a estremecer.
A mulher devia estar agora cavalgando o pau dele. Seria a Rute ou a Liliana? quem estava ali ao meu lado fodendo, cavalgando o outro caralho. Os movimentos tornaram-se mais intensos, os dois a gemer intensamente e pareciam dar tudo por tudo, a cama estremecia por todos os lados.
Fiquei com um tesão enorme, desta vez tinha que me juntar! Pelos gemidos, Oliveira devia estar quase gozando quando tudo parou repentinamente. Ouvi barulhos e senti movimentos, senti alguem levantar-se e rodar pela cama. De repente, sinto uma buceta sentar por cima de mim enterrando o meu caralho nela, ela soltou um gemido e cravou as unhas em mim.
Algumas cavalgadas e parou com a buceta cravada em meu pau, sinto mais movimentos na cama e para minha surpresa, sinto o caralho do Oliveira entrar dentro dela!
Uma dupla penetração, eu na buceta dela, e o Oliveira no cuzinho… (Entre a sensação de adrenalina de ver Rute com Liliana e aquela, não sei qual a mais poderosa)...
Ficamos os dois possuídos, começamos a dar estocadas freneticamente e descoordenados, completamente loucos. Os caralhos entravam e saiam, ela cravando a unhas em mim e gemendo alucinada a cada estocada, tinha algo na boca pois o som dos gemidos era abafado. Meus braços foram libertos e levei de imediato ao encontro do pescoço dela, não preocupei nem saber quem era naquele momento!
Ela agarrou-se aos meus braços, a cama parecia que ia cair. E foi então… num momento sincronizado que nem se fosse de propósito não conseguir reproduzir.
Gozamos os tres ao mesmo tempo, empurrei o meu caralho todo e meus jatos de porra eram tão intensos que eu podia sentir minha próstata pulsando. As pikas se esfregando dentro dela, senti o pau do Oliveira pulsando jorrando porra dentro do cu. Ela caiu sobre mim senti o coração de ambos a mil por hora, estávamos encharcados de suor. Oliveira caiu para o lado, estava tão exausto com aquele momento que adormeci.
Acordei. Oliveira estava sentado na ponta da cama ainda nu. Não sabíamos que horas eram nem quanto tempo tinha passado. Ainda nus fomos pra sala, ao passar pelo hall da entrada vi que era meia-noite....
Assim termina o terceiro conto. O Próximo será Quinta-Feira.
Espero que tenham gostado e ficado excitados