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terça-feira, 27 de maio de 2014

ESCRAVAS DO DESEJO SEGUNDA PARTE


Oi gente voltei aqui para continua minha historia de como me iniciei sexualmente,terminei o ultimo conto quando flagrei minha mãe espiando o betão tomando banho,o flerte do dois,e de como isto me deixou com o tesão super elevado,vivia pensando em como seria o tamanho do pau do betão e em da outro flagra em minha mãe flertando com ele,todo dia ela espiava ele tomando banho e ficava se tocando por traz da cortina da janela do quarto,Até que um dia ela abril as cortinas e a janela e se mostrou se tocando para ele,mais a janela tinha grade,mais mesmo assim ela pediu para ele encostar na grade e ficou pegando no pau dele atravez da grade da janela,ela ja estava para gozar quando ele pediu a ela.-Da uma chupadinha ai loirinha gostosa,que o negão ta louco para senti esta boquinha deliciosa.e ela ja sem pensa em mais nada fala para ele.-Da uma subidinha ai na grade,e ele se dependurou na grade ate que ficou na altura da boca dela,e ela meteu a boca no cacetete do betão e nao deu nem três minutos e eu vi ele gozar jatos e mais jatos do seu orgasmo na boca dela,que nao aguentou bebe tudo e direcionou o resto dos jatos para o rosto e os seios e tambem gozou levando a mão cheia de esperma do betão para a buceta e caiu na cama gemendo e com o seu orgasmo,mais o mais estranho foi que ela correu no guarda roupa pegou a câmera fotografica e bateu varias fotos do rosto e dos seios cheios do esperma do betão e ainda chamou ele que ja estava lavando o pau e ele veio na janela e ela pediu para tira fotos do pau dele,tirou umas cinco,e até umas chupando o pau dele,estranhei muito para que seria aquelas fotos,e fiquei na expreita para pegar a câmera para ver as fotos.
Mais a noite quando chegamos,minha mãe estava enquieta,perguntava de dez em dez minutos porque que meu pai ainda não tinha chegado,até que quando ele chegou,ela ja foi logo chamando ele para o quarto,que queria fala com ele urgente e entraram no quarto e fecharam a porta,fui direto na fechadura e quando olhei ela tava mostrando as fotos ao meu pai,eu fiquei mais besta ainda porque logo depois os dois começaram uma transa animalesca meu pai praticamente rasgou as roupas da minha mãe e partiu pra cima dela como se fosse um cachorro no cio.- O mais estranhou foi que cerca de meia hora depois meu pai e ela sairam falando que ia na rua fala com o betão,depois voltaram com o mesmo que estava com o cachorro com que ele vigiava a rua e foram em direção ao galpão garagem,tentei ir atraz da uma olhadinha mais eles tinhao deixado o cachorro amarrado na varanda na saida da casa,tentei sair pela cozinha mais a porta tambem estava trancada,depois de uma hora,eles voltão o betão pega o cachorro e vai para a rua,minha mãe estava meio descabelada e muito suada,eles foram direto para o quarto e se trancaram de novo,Fui olhar na fechadura e eles estavam olhando um filme na câmera que eles tinhão levado e eu não tinha visto,ai minha mãe se baixa e abre a calça do meu pai,que fica olhando o filme enquanto ela chupa o pau dele,e ela falando; - E ai corninho gostou de ver o negão me arregaçando todinha com aquela barra de chocolate,e meu pai acabou gozando na boca dela,que imediatamente deitou na cama e falou ; -Vem corninho,vem chupar minha bucetinha que ta cheinha da calda do chocolate do negão.Meu pai chupava a buceta da minha mãe como se fosse um urso com um favo de mel,a cara dele ja estava toda melada,mais ela queria humilhar mais ele,então colocou ele deitado e foi por cima e ficou esfregando a buceta na cara dele,e falando assim; - chupa corninho,chupa a calda de chocolate de porra do negão que eu estou vendo aqui que você esta adorando porque seu pau esta quase explodindo aqui na minha boca,e o meu pai gozou mais uma vez na boca dela que engoliu,e quando ela saiu da posição de 69 e se agaixou de cocoras na cara dele e ficou esfregando a buceta na cara dele que ja estava uma melequeira só e gozou aos berros chamando ele de corninho e deixando a cara dele que mais parecia um  bolo caramelado,mais o mais inprecionante de tudo isso foi que ela depois de goza e melar a cara dele toda com o gozo dela e do betão,partiu para cima dele e chupou a cara dele todinha limpando a cara dele como se fosse possivel limpar tudo aquilo,mais ela chupou e engoliu tudo que pode,enquanto isso,eu ja estava deitada no chão ao lado da porta do quarto com um dedo enterrado na minha bucetinha virgem gozando e me tremendo toda com o orgasmo que tive,vendo aquilo tudo,depois corri para o banheiro e fui ver em baixo do chuveiro que tinha ido fundo demais com meu dedo que estava cheio de sangue.no proximo conto como encontrei a câmera e como eu tambem entrei na vara ou no cacetete do betâo.

ESCRAVAS DO DESEJO PRIMEIRA PARTE


Oi gente vou contar aqui como me iniciei neste mundo delicioso do prazer do orgasmo,tudo aconteceu por acaso,meu pai ganhou de herança do meu avô um grande terreno com a casa que o meu avô morava antes de falecer,casa muito grande com tres quartos com suites e uma garagem grande tipo galpao com um quarto grande com banheiro tipo vestiario que era para os funcionarios da casa,nois nos mudamos para esta casa e meu pai logo contratou um senhor que era o vigia da rua para limpar o terreno ao redor da casa e depois serca ao redor da casa separando-a do resto do terreno,o nome do senhor era Betao um negro de um metro e oitenta careca e muito forte e que nao largava do seu cachorro que era grande como ele um cao tipo dalmata preto e braco e que quando subia no peito do dono ficava quase do mesmo tamanho do betao,eu e minha mae somos muito parecidas somos loiras minha mae tem um metro e setenta e cinco e eu um metro e setenta com apenas 18 anos,pratico voley e tenho pernas e bunda torneadas e um bundao igual ao da minha mae que alem do bundao tambem e muito bem feita e professora do mesmo colegio que eu estudo e trabalha no colegio nos dois expedientes pela manha e a tarde volta ao meio dia e vamos juntas de volta ao colegio e voltamos as seis que e quase a mesma hora que chega meu pai que trabalha em um banco.
No começo do serviço achei tudo normal,seu betao o vigia da rua que meu pai contratou para limpar o terreno chegava pela manha antes do meu pai e minha mãe sairem para trabalhar e tomava café conosco,depois meu pai dava as ordens de como era para fazer o serviço e saia para trabalhar com minha mãe e me deixava na obrigação de dar tudo que seu betao precisa-se,como agua,algumas ferramentas que tinha que ir pegar pegar no galpão e quando ia comecei a perceber que o danado do coroa so queria andar atraz de mim,me secando,deixava ele entrar no galpão para pegar as ferramentas e comecei a perceber que sempre ele pegava no cacete e apertava e aquilo formava um pacote na sua calça,acho que aquilo ali não era o penis dele não,porque formava um volume muito grande do lado direito da calça dele,chegando quase a dar a curva do lado da coxa dele,aquilo foi me deixando muito excitada,todos os dias minha mãe chegava com nosso almoço e mandava que eu chama-se o betão para o almoço,Ai comecei porque ela mandava o betao tomar banho em um chuveirinho que tinha do lado de fora da casa do lado do quarto dela que tinha uma janela que dava para ver o chuveiro,Depois que o betao saia para o banho,ela falava que tambem ia tomar banho no banheiro do seu quarto e trancava a porta do quarto,coisa que nao era do costume dela,e mandava que eu esperasse ela acabar o banho para almoçarmos juntos,eu sempre ficava assistindo tv,mais neste dia resolvi da uma espiadinha na fechadura da porta do quarto dela que é daquelas antigas e pelo buraco da fechadura da pra ver tudo,quando me abaixei que olhei ela estava peladinha olhando por traz da cortina o betao tomando banho e ja com três dedos enterrados na buceta dela e a outra mão apertando os seios até que se jogou na cama de costas gozando e depois foi para o banheiro,corri para a sala com as pernas bambas,quase em estado de gozo,que quando cheguei no sofá esfreguei um pouco minha bucetinha e acabei gozando também,cinco minutos depois chegou chega o betao na sala e minha mãe chega quase igual com ele e fomos almoçar na cozinha,percebi o betao sempre emcarando minha mãe e ela desviando o olhar,olhei para a calça do betao e parecia que ele estava com um cacetete de policia por dentro da calça,ele pediu licença para levantar e colocar o prato na pia,passou por traz da minha mãe , que estava sentada na mesa de costa para a pia e roçou aquele cacetete no braço dela na ida e na volta e ela ficava muda e branquinha que quase não respirava,ele saiu e foi la para o terreno descançar em baixo de uma arvore,eu levantei e corri para o banheiro e comecei a mexer na minha bucetinha até ter um dos maiores orgasmo que ja tive e cai sentada embaixo do chuveiro.continuo no proximo conto este e so para a apresentaçao dos participantes desta historia mais nos outros a coisa vai esquentar mesmo com o que o betao vai fazer comigo e com minha mãe aguardem.

domingo, 25 de maio de 2014

FUI BEM COMIDA POR DOIS PEDREIROS NEGROES


O vou contar hoje é uma mistura de prazer e medo que vivi a cerca de dois messes no litoral do Itapõa – SC aonde tenho uma casa.Nossa casa fica numa ruazinha de terra que só tem 3 casas, e uma em construção no terreno ao lado, porisso é bem tranquila e podemos ficar bem avontade.
No último feriado foi com meu marido para a casa de praia, estava mos só nos dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro, adoro uma boa transa e não me nego de ser arrombada de todos os jeitos, na verdade sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho para levar pica, apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu corninho não desconfia, mas sempre que posso provo outros machos e suas rolas gostosas, adoro ser fodida igual puta por uma boa pica grossa e cabeçuda, adoro especialmente negros altos e fortes com suas picas extraordinárias.
Ai sim viro uma puta de verdade, punheto, mamo, chupo bato com o pau na minha cara, e adoro receber os jatos fortes de porra na cara.
Todo estava bem, passamos o feriado tranquilos, sol praia e fodemos muito.
Em um destes dias houve uma tremenda chuva e a sala da nossa casa encheu se de água devido a um problema no telhado.
No dia seguinte meu marido foi falar com uns homens que trabalhavam na casa em construção ao lado da nossa, e eles disseram que poderiam concertar, mas somente durante a semana.
Como meu marido tinha que trabalhar e não poderia mos ir embora sem concertar o telhado, decidi ficar mais uma semana no litoral para resolver tudo.
Já na segunda feira, foi até a obra para falar com os pedreiros sobre quando poderiam consertar o telhado.
Ao entrar na casa em construção me deparei com um negro forte e enorme só de cuecas, o cara estava trocando de roupa para começar o serviço eu acho, me desculpei e disse que voltaria mais tarde, ele sem se importar muito em estar daquele jeito perguntou o que eu queiria e continuou a se vestir normalmente, eu fiquei ali olhando ele colocar as calças e notei que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca, disse que me chamava Angela, e falei que era da casa ao lado e que meu marido tinha combinado um conserto no telhado.
Nisso entrou outro homen com uma sacola na mão, esse mais éducado me comprimentou e perguntou se era a esposa do dono da casa ao lado, explicando que meu marido tinha combinado com ele de ir ver naquela manhã o telhado para saber quanto de material deviam comprar para o conserto, eu expliquei que meu marido não pode ficar e que eu tinha ficado para resolver tudo.
O rapaz disse que assim que tomasse seu café da manha iria verificar o telhado, e me convidou para tomar café junto com eles, mostrando a sacola com pães e leite que tinha acabado de comprar, eu agradeci e dizendo que não custumava comer nada pela manhã, e voltei para casa para esperar por eles.
Resolvi tomar um banho enquanto esperava o pedreiro.
Estava no banho e notei que eu podia ver pela janelinha do banheiro os dois pedreiros tomando café dentro da casa em construção, fiquei olhando eles um tempo, eram ambos negros, fortes e altos o primeiro que eu vi de cuecas era mais velho, uns 35 anos bem fortes e com cara de mau, o rapaz que falou comigo devia ter seus 23 anos era mais magro mas com corpo jovem e todo definido.
Eles tomavam café e comiam pão sentados em tijolos, o mais velho levantou e foi até uma casinha de madeira no fundo do terreno, devia ser um banheiro improvisado, ele abriu a porta e tirou seu pau pra fora e começou a fazer xixi com a porta aberta.
Mesmo de longe vi que o cara tinha mesmo um pauzão, mesmo mole era grande e inchado ele sacudio bem a rola e alisou ela antes de guardar e voltou para junto do outro dentro da casa.
Fiquei com água na boca vendo aquela picona preta e grande ali tão pertinho, continuei a espiar os dois que conversavam e ao mesmo tempo em que alisava minha xana lembrando da rola gostosa do cara, notei que o rapaz falava algo e sorria, vi ele gesticular falando sobre seios com o outro.
Na hora entendi que estavam falando de mim, dos meus peitos e da minha bunda, eles sorriam e apontavam para minha casa comentando minha ída até a obra.
Eu já estava no chuveiro e comecei a siriricar minha bucetinha que estava melada só de imaginar como seria bom sentir a rola grossa do negão entrando nela.
O rapaz que falava de mim, levantou se e foi até a porta dos fundos da casa e ali mesmo tirou sua pica pra fora e fez xixi no chão, vi uma pica lustrosa e inchada, o safado estava a meio pau falando de mim, fiquei com um tesão daqueles vendo aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto assim e me imaginando sendo comida pelos dois, fechei meus olhos e enfiei o dedos no cu e na buceta, e acabei gozando forte embaixo do chuveiro.
Terminei meu banho, aparei os pentelhos loiros raspando só em volta dos lábios deixando o triangulo em cima bem peludinha pois adoro senti meus pentelhos loiros macios e cheiroso e coloquei meu biquini, pois resolvi que iria tomar sol.
Foi para fora e me deitei na esteira, sou loira e apasar de já ter tido filho, tenho seios generosos de bicos rosados, pontiagudos e uma bunda arrebitada e lisinha que sempre foi elogiada e desejada.
estava com fio dental preto e com meu chápeu de sol, e me deitei de costas, como eu tinha gozado gostoso e forte a pouco não levou muito tempo para eu cochilar alí.
Devo ter ficado alí por alguns minutos, despertei e percebi que tinha alguém me observando, abri meus olhos sem me mover e por baixo do chápeu de sol pude ver o rapaz parado em pé ao meu lado me olhando, ele admirava meu corpo todo e alisando seu pau por cima da bernuda surrada, fiquei assim mais alguns minutos vendo ele alisar a rolar e me admirar, até que notei que o outro homen entrou e ficou ao seu lado me olhando toda e sorrindo, eles se olhavam e sorriam feito crianças e alisavam suas rolas por cima das bermudas, eu já sentia minha buceta piscando e molhado a calcinha do biquine.
Resolvi me mexer fazendo de conta que acordará naquele momento.
_ Dona Angela, podemos ver seu telhado?Disse um deles.
Lenvantei me e desculpei dizendo que havia adormecido, eles sorriram e disseram que não tinha problema e que iriam verificar o telhado.
Foi com eles até dentro de casa e mostrei aonde era lugar das goteirar, percebi que eles me devoravam com os olhos também não era pra menos mexinhas de meus pentelhos loiros sobravam na parte de cima do biquini, fiquei meio sem jeito, pedi que ficassem a vontade e se precisasem de algo estaria na cozinha.
Voltei e coloquei uma canga para disfarçar um pouco e foi para a cozinha.
Eles me chamaram e me entregaram a lista de materiais e o valor que iria ficar o conserto, agora devidamente apresentados, combinei com Pedro e Roberto que iria comprar tudo ainda na parte da manha, pois pretendia aproveitar e curtir o resto da semana para relaxar.
Depois de tudo combinado, foi até a loja de materiais de construção e fiz as comprar.
Retornei e avisei os homens que, estava tudo certo e a tarde entregariam tudo o que pediram, deixei a chave da casa com eles e disse que retornaria mais tarde.
Voltei para casa peguei minhas coisas e foi para praia, fiquei algumas horas ao sol, tomei banho de mar e fiz um lanche.
Quando retornei em casa a tardizinha, Pedro estava terminando de limpar a sala aonde haviam feito o concerto, estava tudo pronto.
Eu fiquei admirada com a rápidez que concertaram o telhado e em agradecimento oferecia a eles cerveja que aceitaram na hora, pois estava muito quente.
Após algumas cervejas, Roberto perguntou se poderia se lavar no chuveiro do lado de fora da casa, eu disse que claro sem problemas.
Eu o levei até os fundos da casa e mostrei aonde era a ducha e voltei até a sala com Pedro que terminava sua cerveja.
Lembrei que não havia deixado uma toalha para o homen se secar voltei para entregar uma toalha a ele.
Quando cheguei na ducha aonde estava Roberdo tomei um susto.
Ele estava nu se ensaboando e eu fiquei sem saber o que fazer ali em frente a ele, meus olhos fixaram na rola do homem que balaçava enorme toda ensaboada, senti meu rosto pegar fogo de vergonha quando Roberto me notou ali na sua frente.
_ Me desculpe Roberto, eu trouxe uma toalha para você não sabia que estaria assim, me desculpe.
Ele sorriu e pegou a toalha das minha mãos que corpo lindo tinha ele, todo malhado e com peito peludo e fortes do jeito que eu gosto , e que rola maravilhosa, enorme cheia de veias e com uma cabeçona vermelha e inchada.
Quando me virei para sair dali, ele me pegou pelo braço.
_ Vem cá que eu sei o que você quer loirinha gostosa, vem aqui que vou te dar uma coisa que sei que você quer branquinha gostosa, vou te comer bem gostoso, sei que ta loca pra sentir minha pica te fodendo!!
Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada, tentei gritar esperniar, mas Roberto tampou minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior se eu gritasse que não tinha niguem nas casas vizinhas, e que ele iria me comer de qualquer forma, que tinha sacado que eu não tirava o olho da pica dele que tava espionando ele e agora iria levar ela na bucetinha e iria adorar.
Quase morri de medo, me coração estava a mil, aquele homen enorme me segurando, o terror de ser morta sei lá, fiquei nuda olhando para ele.
Ele começou a me beijar o pescoço segurou meus braços abertos abaixou a partede cima do meu biquine e começou a sugar meus seios, eu tremia de medo enquanto ele fungava e me chupava os seios rosados passando a lingua grossa nos biquinhos e chupando forte, ele alisava minha bunda , bucetinha e apertava com força tentando enfiar os dedos pela lateral do biquine
Roberto me deitou em uma esteira no chão e segurando minhas duas mãos com uma só das suas mãos com a outra abriu minhas pernas e começou a alisar minha buceta, até que senti a lingua grossa e quente dele na minha buceta, me chupando e roçando a lingua no grelo.
Eu chorava e pedia por favor para ele parar, ele me dizia : relaxa loira que você vai gozar gostoso que não adiantava resistir, que ele não iria me fazer mau algum, só estava dando o que eu queria, que sabia que eu tinha vontade de ser comida por ele, que me mostraria come é ser comida por um macho pauzudo de verdade, que não precisava ter medo.
Estava tremento toda quando senti a lingua dele ir fundo na minha buceta, ele me chupava e me apertava os seios, aquelas mãos enormes me dominavam, eu estava impotente, não adiantava tentar nada ele era muito forte e eu já tava gostando daquilo .
Roberto me chupou por vários minutos, eu sentia a lingua grossa dele no meu clitores, ele sugava com força minha buceta toda, me fez arreganhar as pernas para ele, eu gemia em uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo que tentava inutilmente me soltar, meu corpo tremia com as linguadas na buceta, ele pegou minha mão e colocou no seu pau, me mandando alisar sua rola de cima a baixo, eu obedeci e começei a alisar a pica enorme do negão que suspirava me chupando, o pau era emorme e duro como pedra,eu sentia as veias inchadas e a glande enorme, tinha uma cabeçona vermelha e inchada que brilhava, seu cacete pulsava de tesão na minha mão.
Senti sua mão alizando minha cabeça, e forçando- a em direção a rola enorme que pulsava inchada e dura, eu estava com meu rosto esfregando na pica do Roberto, dava pra sentir o calor e o cheiro forte do cacete enorme e melado de tesão, quando ele me disse.
Vai branquinha gostosa, eu quero sentir essa boquinha linda chupando meu caralho sei que você deve ser bem putinha e chupa um pau gostoso.
Eu já não resistia a ele, era inútil, abri a boca e engoli a cabeça da pica do negão que gemeu e empurou minha cabeça até entrar toda a rola na minha garganta, era enorme e quase engasguei tive que abri a boca ao maximo, olhei para ele e passei a lingua em volta da cabeçona e lambi em volta da glande dizendo que era grande demias sua pica e que se ele não me machucasse eu iria chupar ela bem gostoso sua rola toda.
Ele me mandava chupar gostoso a pica , me dizia pra chupar igual putinha que ele sabia que era assim que eu queria mamar na pica, eu obedecia e lambia a pica toda e chupava as bolas, passava a lingua na cabeça e engolia a rola que mal cabia na boca, mamava gostoso esfregava na cara e nos seios fartos de jeito que ele mandou, Roberto gemia e falava que sabia que eu queria aquilo, que eu era uma madame toda gostosinha e delicada, mas no fundo tinha uma putinha safada e que queria ser comida por um macho de verdade que eu devia ser uma dama na sociedade e uma puta na cama.
A esta altura eu estava excitada, o medo de ser machucada, de apanhar ou ser morta por ele se foi a sensação de ser chupada dequele jeito e agora estar mamando naquela pica gigante se misturavam, era tudo estranho, e eu sentia agora minha buceta encharcada estava muito bom mamar na rola daquele cara que eu chegava a babar.
Ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça da pica na entradinha da minha buceta que piscava esperando a invasão do bruto.
_Agora eu vo te foder , vou foder essa becetinha rosadinha e deliciosa minha branquelinha putinha, vou arrombar ela de um jeito que o corno do teu marido nunca arrombou sua putinha gostosa aposto que ele tem um pauzinho mixuruca....
Eu apavorei e pedi para ele não me comer, que seu pau era muito grande, e iria me machucar toda,que eu ia chupar mais a rola até ele gozar, e engoliria toda a porra dele bem gostoso.
Mas foi inútil, eu estava toda melada, ele viu minha buceta melada e sorriu vendo que eu estava toda encharcada de vontade de ser fodida por sua picona preta, e foi empurando devagar, e rola foi entrando na buceta sem dó, eu gemi alto e pedi a ele parar que eu não aguentaria aquela pica toda, que era muito grande e grossa estava doendo.
Eu gemia e chorava com aquela pica entrando na buceta, minha buceta ardia e parecia que iria rasgar com o tamanho daquela rola, Roberto começou um vai e vem devegar, enfiava até as bolas na minha buceta e voltava até a cabeça quase sair, depois enfiava tudo de novo devagar em mim, que gemia e pedia para ele não fazer aquilo e ao mesmo tempo me arrepiava toda, pois estava ficando cada vez melhor sentir aquelo mostro dentro de mim, não doia mais agora estava gostoso levar aquela picona preta, e o filho da puta fodia gostoso, nossa como me fodia gostoso me torturando de prazer.
Ele continuou me fodendo assim até que eu não resisti mais me abracei ao pescoço dele e e começei a gemer alto, agora me entregando ao prazer que aquele macho estava me dando, rebolava na rola do Roberto que aumentava o ritmo das estocadas na minha buceta, que agora aguentava toda a vara do negão dentro dela, eu gritava na rola do negão filho da puta que me fodia fundo e com força, me sentindo toda arrombada pelo caralho enorme do negro.
Ele me virou de quatro deu um lambida no meu cu, morri de medo ainda bem que ele começou a comer a buceta com força, eu urrava alto e jogava as ancas de encontra a rola que me estocava fundo e gostoso senti dois tapas fortes na bunda que chegou a estalar, soltei um gritinho de puro tesão, só ai notei que o Pedro estava na minha frente me vendo ser fodida por Roberto e gemendo na vara do cara, ao invés de me ajudar ele estava com o pau na mão se masturbando e sorrindo vendo a cena, Roberto disse a ele que eu estava gritando muito alto e era melhor ele fezer eu ficar calada entupindo minha boca com sua caralho.
Eu estava tão alucinada de tesão que sorri e falei que queria as duas rolas me comendo.
Vem aqui gatinho gostoso, vem que eu quero essa pica também falei como uma verdadeira puta vadia!
O rapaz veio balançando e punhetando e colocou seu pau na boca embora um pouco menor e menos grosso que do negão me enchia a boca, estava duro e salgado com cheiro de mijo,eu estava cada vez mais louca de tesão, engolia a rola do mais novo mamava sem dó em uma pica enguanto era toda arrombada pela outra, Pedro deitou para eu mamar melhor na rola dele, eu empinava a bunda pro Roberto que me fodia gostoso a buceta com estocadas ritimadas.
Roberto tirou o pau da minha buceta e me fez subir em cima de Pedro, eu peguei na pica do rapaz e ajeitei ele na entrada da minha buceta arrombada, ela deslizou pra dentro sem muita dificuldade e comecei a cavalgar agora na rola do Pedro.
Agora era na pica do Roberto que eu mamava sentindo o gostinho de minha propia xoxota e sentava e rebolava na rola do Pedro que me sugava as tetas me chamando de branquinha gostosa, delicia, putinha safada, vadia .Sai da pica do garoto e
Subi na pica de Roberto que estava deitado de barriga pra cima e começei a me deliciar na quela grossa e enorme pica novamente pois ela que me alucinava.
Pedro veio por trás de nos e eu senti seu pau roçando na minha buceta, louca como eu estava, parei de subir na vara do Roberto e empinei meu rabo para traz, senti o pau do Prdro entrando junto com a pica do Roberto na minha buceta, eles mexiam devagar os dois ao mesmo tempo dentro da minha xana, eu berrava e gemia delirando com a sensação de ser comia por dois machos na buceta, era uma mistura de dor e prazer incrível eu jamais imagine, nem nos meus delírios me sirircando, que um dia ia te pois pauzão daqueles enfiados na minha xoxota ao mesmo tempo ao duas picas se esfregando dentro de mim.
Os dois me comeram assim por algum tempo ate que Roberto disse que queria e iria me comer o cuzinho, ele lubrificando meu cusinho com saliva, dizendo que eu era a puta mais gostosa que ele já tinha comido, e que eu tinha o rabo mais gostoso já tinha visto, senti o dedo dele no meu rabo este que estava piscando esperando a hora de ser comido, pois além de estar louca de tesão eu adoro dar meu cuzinho e estava doida pra sentir aquela coisa enorme me enrrabando.
Senti a cabeça da rola forçar meu cuzinho, parei de deslisar na vara de Pedro e com ela toda ainda dentro da buceta, empinei minha bunda esperando a rola de Roberto no cu sabia que a penetração iria ser dolorosa, pois meu corninho tem o pau pequeno.
Senti a cabeça entrando no cu, gemi alto com a sensação de ser toda fodida por aqueles dois machos deliciosos.
Começei a sentir o vai e vem da rola no meu cuzinho, foi ficando cada vem mais gostoso, sentir ele me comendo o cu era uma delicia,eu foi subindo e descendo devagar na rola do outro que deslizava na minha buceta encharcada, que sensação maravilhosa era aquela, sendo comida igual uma puta por dois estranhos roludos e gostosos, eu gemia e pedia para eles me comerem toda, sentia as duas picas indo e voltando dentro de mim era algo maravilhoso ser fodida daquele jeito, estava sentindo meu gozo vindo e como uma putinha pedi para eles me foderem com força que eu queria gozar nas rolas deles, não demorou muito começei a gritar e gozar de um jeito que munca tinha sentido antes nunca em toda minha vida eu tinha sentido e levado dois pauzão dequele jeito, um no cu outro na xoxota.
Gozei forte com meu corpo todo tremendo com as duas rolas em mim, e logo senti Roberto enchendo meu cu de porra quente de macho que escorreu pelas coxas abaixo.
Pedro anunciou que iria gozar e ficou em pé enfiou o pau latejante na minha boca, eu engoli a rola do rapaz e mamei até sentir os jatos de porra na garganta, engoli tudo até a última gota, e depois terminamos os treis tomando uma ducha deliciosa.com eles esfregando suas rolas em meu corpo.
Logico que não ficou só nisso, convidei eles pra virem no outro dia a noite, comprei cerveja e fiz uma peixada pra eles. Batizamos a casa, eles me foderam na sala no sofá, na cama onde durmo com meu maridinho, em pé no banheiro, me deixaram com a bucetinha inchada e o cu ardendo de tanto levar pica grossa.
Passei o resto da semana fodendo toda noite com eles teve noite que veio só o mais novo, que era solteiro, o negão era casado, tinha dificuldade de sair toda noite....

ANIVERSARIO DA MINHA MULHER E EU VIREI CORNO

Aconteceu recentemente, no aniversário de minha mulher. Ela linda, loira de olhos verdes, gostosa. Formamos um casal normal e estamos juntos há mais de 12 anos. No aniversário de 32 anos dela, fizemos uma festa no nosso apartamento, como sempre. Convidamos os amigos e ela estava muito feliz, com um vestido vermelho que deixava seus seios à mostra. Nos meus ouvidos, disse baixinho que tinha uma surpresa, que seria o presente especial dela. Nem fiquei muito curioso e a noite foi passando. Depois dos parabéns, os convidados finalmente foram embora. Um colega de trabalho dela ficou conversando ali conosco, na sala. Moreno, bonito e charmoso, falava sobre amenidades, enquanto escutávamos um cd. Minha mulher se levantou e deu mais um copo de uísque para nós e foi se trocar, na suíte. Imaginei que nós dois íamos ao motel ou a uma boate, como sempre fazíamos após as festas de aniversário. Verdade que algumas vezes acabávamos dormindo por conta do cansaço do trabalho. Quando ela voltou para a sala, porém, entrou só de calcinha e sutiã. Eu fiquei boquiaberto. Antes que eu pudesse esboçar alguma reação, ela me beijou na boca, enquanto alisava o pau do colega por cima da calça. Tirou minha roupa e disse para eu aproveitar a noite e as surpresas que viriam. Eu fiquei assustado e, não vou mentir aqui, com tesão. Ela me viu de pau duro e deu um sorriso, enquanto tirou a roupa dele e começou a chupar seu pau, me olhando nos olhos. Lambia seu saco e beijava sua boca. Eu estava ali parado, sem saber o que pensar ou o que fazer. Ela, comandando a situação, sentou no pau dele, enquanto lambia o meu, latejando de tanto tesão. Fomos para o chão. Ela de quatro, sendo penetrada por ele, chupando meu pau. Deitada de costas, beijava o amigo e eu a comia. Ela gemia como nunca e seus olhos reviravam naquela loucura. Minha cabeça estava a mil, vendo minha mulher dando para outro na minha frente. Sendo disputada comigo. Tendo prazer com outro. E ficamos assim por horas, os dois homens disputando cada centímetro do corpo de minha mulher. Eu estava literalmente explodindo de tesão. Até que ela, depois de gozar várias vezes e gemer como nunca, sentou-se na beira do sofá e começou a nos masturbar em sua boca. Gozamos ali, de pé, como ela sempre sonhou. Ela lambia nosso sêmen, engolia e espalhava pelo seu corpo, enquanto se contorcia de tesão. Tomamos banho e ele se despediu de nós. Esse fato abriu nosso casamento, sexualmente falando. Ela casou virgem e disse que estava realizando um sonho. Disse que nunca tinha me traído e que tinha vontade de dar para outro homem na minha frente. Ser comida por dois ao mesmo tempo. E que a partir dessa data, ela queria realizar todas as suas fantasias. Se eu quisesse continuar casado com ela, teria que ser assim. O fato é que continuamos casados. Contarei as outras fantasias, que viraram realidade, aqui. Só para terminar, ela tem ciúmes de mim e não aceita que eu saia com outra. Por enquanto. Para ser sincero, estou adorando toda essa situação e tenho tesão em saber que ela está realizando todas suas fantasias comigo...ou não.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

TRANSFORMANDO A ESPOSA EM PUTINHA PARTE 4


Sou Carlos, ela se chama Sandra, somos casados e curtimos ménage masculino sem homo.
Como já relatei anteriormente, o primeiro que saiu com a Sandra foi o André, depois da primeira vez saímos com ele muitas outras vezes, pelo menos uma vez na semana era coisa certa de sairmos. No conto anterior, relatei nossa saída com um “amigo” do sexlog. Como sempre, no decorrer da semana conversava muito com o André pelo msn, como meu trabalho me permitia eu passava o dia inteiro “on-line”. Comentei com ele o ocorrido e ele ficou perguntando como tinha sido, se a Sandra havia gostado e essas coisas, para mim era normal sua curiosidade. Quando cheguei em casa para o almoço, minha esposa veio me perguntar se eu havia contado para o André sobre a transa com o outro rapaz, respondi que sim, ela então me contou que ele havia ligado pra ela e que tinha dito que havíamos traído a confiança dele e blá blá blá... No mesmo instante estranhei essa reação dele, sendo que comigo ele havia agido naturalmente quando soube. Fiquei com aquilo na cabeça, pois bem, através de um site (mess brasil, se não me engano) encontrei um complemento para o msn que permitia gravar as conversas do mesmo. Sem minha esposa saber, instalei no pc de casa e configurei no msn dela. Depois de alguns dias e algumas conversas entre ela e André interceptadas, descobri o motivo do “ciúmes” dele... eles estavam saindo escondidos, vim a descobrir depois que se encontravam quase todos os dias, bem que eu havia reparado numa grande mudança no comportamento sexual de minha esposa, não para pior, mas para melhor. Isso não me deixou com ciúmes, também porque nas conversas Sandra sempre deixava claro que me amava, mas que tinha grande atração sexual pelo André; isso me deu mais tesão ainda. Procurei André, contei a ele que sabia de tudo, mas o tranquilizei falando que não havia achado ruim, mas que gostaria de sempre saber quando fosse rolar entre eles, que gostaria que ele me ligasse para ouvir a transa e etc, combinamos que ele fazendo isso eu faria de tudo para facilitar os encontros deles. Ele concordou, disse que a Sandra ficava muito mais “soltinha” quando eu não estava por perto e que já havia a comido de todas as formas e em todo canto de nossa casa. Conto também que o que o deixava com mais tesão, era faze-la gemer bem alto em nossa casa, para os vizinho ouvirem e saberem que a esposinha estava dando para o amante enquanto o marido trabalha, disse que ela tentava ao máximo gemer ou gritar alto, mas que ele fazia de propósito com que ela não aguentasse, sempre metendo forte e bruscamente, ele disse que ia à loucura fazendo isso. Pois bem, feito o tranto entre ele e eu, começamos a armar situações para as transas dos dois. Vou relatar a primeira delas.
André se mostrou um pouco “rancoroso” com a Sandra, por ela ter saído com o outro rapaz, então ele estava disposto a se vingar. Ele me falou que depois dela sair com o outro rapaz não haviam mais se visto, mas iria chama-la para transar no dia seguinte, na parte da tarde e que me avisaria quando estivesse indo para minha casa. Assim foi feito, e quando ele me avisou inventei uma desculpa no trabalho e fui também para casa. Cheguei o carro dele já estava na porta, entrei devagar e fui dando a volta na casa, tentando ouvir algo, quando passei pela janela da cozinha ouvi a voz dele. Olhei cuidadosamente pela janela, o vi sentado na mesa, com as pernas abertas, com a calça meio aberta, Sandra estava entre suas pernas, chupando-o, como ela estava de costas para a janela não poderia me ver, fiz gestos para chamar a atenção de André, avisando-o de que eu já estava lá. Ele começou então a falar e fazer coisas que acho que não faria se eu não estivesse ali, pelo menos acho...
André – Vai sua putinha, chupa esse pau anda. Engole fundo piranha. (falando isso e segurando-a pela nuca, forçando o pau em sua boca)
Sandra apenas chupava, não falava nada, nem conseguia tirar o pau da boca. André então deixou o corpo cair para trás, ficando deitado na mesa, pude ver melhor o quanto ela o chupava com vontade. Ele então levantou-se, pegou ela pelos cabelos e tirou sua boca do pau, e falou:
André – Minha puta, fala que é minha puta fala piranha, anda fala vagabunda...
Sandra – Sabe que sou sua puta meu amor, sou toda sua...
André – Fala alto putinha, fala alto... olha que paro de te comer viu sua safada.
Sandra – Sou sua puta, sou sua puta seu safado (em tom bem mais alto que anteriormente)
Eu estava com muito tesão, nunca pensei que ela se comportaria assim, e eu só estava ali a alguns minutos. André então desceu da mesa, deixou a calça terminar de descer juntamente com a cueca, tirou a camisa e pegou a Sandra pelos cabelos novamente, tipo puxando sua cabeça para trás, então a beijou longamente, durante o beijo a mão dela foi direto para o seu pau, e ficou o punhetando (que safada, pensei na hora). André saiu puxando-a pelos cabelos e a levou para o quarto, local onde ele disse que adorava a comer, pois a janela era bem próxima ao muro e ficava bem pertinho da casa do vizinho. Corri para o corredor onde ficava a janela do quarto, torcendo para que não ligassem o ar-condicionado, para deixarem a janela aberta, e assim foi. Fiquei abaixado com medo ela me ver, estava apenas ouvindo.
André – Vem meu amor, me chupa que eu já estava com saudade de sua boquinha. Isso, chupa gostoso, fecha esses olhos e chupa com vontade...
Ao ouvir ele falando isso, “feche os olhos”, então me levantei e olhei pela janela, ele havia a colocado de costas pra janela, acho que para facilitar para que eu os visse, embora nessa posição não desse para mim ver muita coisa do que rolava, pois ela estava na frente.
Sandra – Amor, deixa eu ficar por cima, estou com saudades de te sentir, deixa meu amor??? (falou ela com voz toda dengosa)
André – Vem putinha, tira esse shortinho e monta em mim...
Vi então Sandra tirando o shortinho, estava sem calcinha, ficou apenas de camisetinha, dessas curtas e levinhas, ela foi por cima dele, pau já se encaixou em sua boceta e ela deixou o peso do corpo cair sobre aquele pau, que sumiu inteiro dentro dela (pau esse o maior que ela já havia provado), dava para ver, que pelo brilho, que ou o pau estava bem babado por ela ou sua boceta estava encharcada, pois o pau estava bem melado. Sandra fazia movimento para cima e para baixo, bem lentos, André a segurava pela cintura, puxando pra frente e para trás, os dois pareciam bem entrosados. Então ele a puxou para ele, fazendo-a deitar sobre seu peito, e então a beijou, enquanto se beijavam os movimentos não paravam. Ela fez menção de que iria gozar, então ele muito rapidamente a tirou de cima dele, e falou:
André – Não meu amor, não vai gozar agora, hoje quero você com todo esse fogo por mais tempo, hoje nosso dia vai ser uma loucura...
Sandra – Ah, sem graça, estava quase indo já (“indo” seria gozar), o que você tá aprontando heim?
André – Hoje você vai me pagar por ter me traído sua piranha, fica de quatro ai putinha.
Prontamente ela foi se virando e ficando de quarto, enquanto falava, “Ummm to gostando jaaaa”, mas teve sua fala cortada por um tapão na bunda, que estalou alto.
Sandra – Aiiiii Aiiii faz isso não, vai ficar marcas...
André – Cala boca puta, to nem me lixando para seu corninho, quero mais que ele saiba a piranha que tem em casa, sua vagabunda!!!!
Falando isso ele já foi metendo o pau nela, que gemeu, não alto, mas um gemido de prazer indescritível. As estocadas eram vigorosas, ouvia-se alto os estalos do corpo dele batendo no dela. Ora ele a puxava pela cintura, ora pelos cabelos, mas sempre fortemente.
André – Que buceta gostosa!!! Pede pro teu macho meter mais em você, pede putinha, diz quem é o dono dessa buceta!
Sandra – Você é o dono, você meu amor!!!
André – Que porra de amor, sua cadela, fala bem alto anda, sabe que gosto que você fale alto, fala quem é o dono da puta, anda vagabunda! (falando isso bem alto, com certeza daria para os vizinhos ouvirem)
Sandra – Sou sua puta seu cavalo, sou sua puta, você é meu dono!!! (alto, não tanto quanto ele, mas daria também para os vizinhos ouvirem)
Ouvir aquilo e daquela forma, me deixava doido de tesão, e dava para ver que ela estava adorando, que estava totalmente entregue a ele.
André – Agora vou comer seu cu minha putinha, abre a bunda pra mim abre, mostra que é minha puta, me prova que é uma puta de verdade!
Sandra apenas abaixou o rosto até chegar ao travesseiro, empinando mais ainda a bunda, e levou as duas mãos até a bunda, abrindo-a para seu amante. Ela ainda tentou falar algo como “devagar”, mas levou um tapa na bunda que estalou alto e André a respondeu:
André – Cala a boca piranha, puta não fala nada, só aguenta o pau!!!
Ele então tirou o pau da boceta, encostou no cuzinho e empurrou, não devagar, mas bruscamente, sem dó alguma. Sandra deu um berro escandaloso, soltou as mãos que abriam a bunda e agarrando o travesseiro, apertou fortemente, mas aguentou, continuou com a bunda empinada, os corpos estavam colados, então o pau tinha entrado totalmente em seu cu.
Ah, como eu queria estar ali do lado, para poder ver em detalhes o que acontecia, ver a carinha dela de dor e prazer, ver aquele cuzinho aguentando toda aquela tora de uma única estocada.
Apenas alguns segundo após entrar rasgando o cu de minha esposa, André começou a dar estocadas fortes, afastava-se até quase o pau sair e empurrava novamente para dentro, Sandra dava berros altos, gemia descontroladamente. Tenho absoluta certeza de que todos ali perto já sabiam que ela dava para outro enquanto eu trabalhava.
Sandra – Ahhhh vou gozar meu amor, vou gozar...
André ao ouvir isso, pegou-a pelos cabelos e puxou, fazendo-a levantar o rosto do travesseiro, a pegou pelo pescoço e com ela de joelhos e corpo levantado, a abraçou forte por trás, apertando o pescoço que o rosto dela ficou vermelho, ela apenas gemia gostosamente, ele falou em seu ouvido, mas em altura que deu para eu ouvir:
André – Minha putinha, quero te comer com junto com outros homens, você deixa? Vou trazer pra você, quer???
Ele já havia descoberto que este era o melhor momento para pedir alguma coisa a ela, ela sempre se deixa levar pelo tesão nesta hora. Ela apenas balançou a cabeça dizendo que sim, acho que nem conseguiu assimilar o que ele havia dito.
André – Fala alto puta, responde o que eu perguntei, quer outros homens para te comer sua puta??? (falou ele, em tom bem alto, quase gritando)
Sandra – Quero você, do jeito que você quiser... Eu quero queroooooo!!!!
Neste momento André deve ter gozado, deixou seu corpo cair sobre o dela e os dois ficaram ali deitados, ele sobre ela, ficaram assim por algum tempo, ele então virou-se e ficou do lado dela, com o pau mole para cima, ele então pegou ela pelos cabelos e puxou até seu pau, ela já sabendo o que ele queria, já foi logo o chupando, esta seria uma tara de André, pois todas as vezes que goza ele a coloca para chupar o pau.
Ele se levantou, foi ao banheiro, tomou banho, voltou e se vestiu, ela continuava deitada na cama, acabada depois de uma gozada espetacular. André deu um beijo em seu rosto e falou:
André – To saindo putinha, a gente se fala.
Ele saiu e eu fui logo em seguida, ela ficou na cama.
Desculpem pelo tamanho do texto, tentei dar o máximo de detalhes. Desculpem também pelos erros. Até o próximo.

TRANSFORMANDO A ESPOSA EM PUTINHA PARTE 3


Sou Carlos, 35 anos, minha esposa tem 27 anos e se chama Sanda. Como havia relatado em contos anteriores, tomei a iniciativa em transformar minha esposa em putinha, fazendo-a sair com outros homens, fato que ela adorou.
Já haviam se passado uns 4 meses desde a primeira vez que ela saiu com outra pessoa, neste período saímos várias vezes, mas sempre com o André, que foi com quem saímos a primeira vez. Nesta época ela já o tinha no MSN e também trocavam mensagens pelo celular, coisa que para mim era normal, pelo menos uma vez por semana saiamos os três. Pois bem, logo descobri um site de relacionamento (sexlog), criei um perfil do casal e logo tínhamos vários pretendentes, dentre eles alguns de nossa cidade, mas meu interesse era apenas por pessoas de outras cidades; encontrei um rapaz que iria passar por nossa região, ele era de Brasília, e logo marcamos de nos encontrar.
Como combinado, o pegamos no hotel onde estava hospedado, fomos a uma pizzaria, para quebrar o gelo e ver se rolava “química” entre os dois, conversamos bastante e em um momento em que ele foi ao banheiro, perguntei à minha esposa se ela estava interessada, ela prontamente respondeu que sim. Quando ele retornou, o perguntei se gostaria de ir para outro lugar, ele disse que sim e fez questão de pagar a conta. Fomos para o carro e quando lá chegamos minha esposa disse que iria no banco de trás junto com o novo amigo, claro que adorei a ideia. Assim que sai com o carro, eles já começaram a se beijar, os amassos vieram naturalmente, mas o que pude ver foi que se beijam muito. Quando chegamos ao motel, ainda no portão, pude olhar com mais facilidade para trás e pude ver que ele estava com o pau para fora, ela o segurava e sua boca estava bem “melada” ao redor da boca, com certeza ela o havia chupado.
Entramos, fiquei no carro um tempinho, enquanto eles foram direto para o quarto, dei este tempo para que eles não ficassem acanhados por estar na minha frente. Ao entrar, vi ele deitado e ela montada sobre o rosto dele, ela se apoiava na cabeceira da cama e ele a segurava pelo quadril, o seu pau estava duro, apontado para o teto, não era tão grande quando o do André, mas era bem maior que meu, coisa fácil pois o meu tem apenas 13cm, nem notaram que entrei. Logo ele a virou, agora começaram um 69, ela o chupava com vontade e me olhava, me aproximei pra ver com mais detalhes, e o safado enquanto a chupava já estava enfiando dois dedos no cuzinho dela, pude ver que quanto mais ele brincava com o cuzinho mais ela se entregava, fechavas os olhos e dedicava-se ainda mais a chupa-lo. Ele se levantou, encostou-se na cabeceira da cama e a puxou para chupa-lo, agora ela ficando de joelhos em sua frente, ele a segurava pelos cabelos e com isso comandava o vai e vem dela, dava para notar que às vezes ela quase engasgava, quando o pau tocava fundo em sua garganta, com isso ela babava um pouco a mais, o que o deixou bem melado. Vendo isso me excitei mais ainda, já estava para gozar de tanto tesão.
Então ele olhou pra mim, e falou: “ta gostando corninho? É disso que você gosta?”
Respondi prontamente que “sim”.
Quando respondi, acho que ele ficou ainda com mais tesão, pois forçou fortemente a cabeça dela contra seu pau, entrou quase tudo e ela chegou a se espantar e tentou tirar, mas ele ainda segurou por alguns segundos, quando soltou ela puxou a respiração, como se estivesse sendo sufocada.
Ele, olhando para ela deu um tapinha em seu rosto e falou: “cadela gostosa, vem me dar essa buceta sua puta”.
Pegou uma camisinha na cabeceira da cama e deu a ela, que entendendo o recado a colocou no pau dele. Então ele a virou de quatro, encostou por trás e forçou o pau para dentro, ela gemeu ao receber o cacete dele inteiro de uma vez, pude ver a cara de prazer dela neste momento. Segurando minha esposinha pela cintura, bombou devagar no inicio, mas logo acelerou os movimentos e dava estocadas fortes, ela começou a gemer mais alto pelas fortes estocadas e isso me deixa ainda mais excitado. Um pouco cansado, ele deitou-se na cama e ela foi por cima, encaixou o pau na bocetinha e sentou-se de uma vez, ele acariciava e chupava os peitos dela, coisa que ela adora, em poucos minutos ela desencaixou do pau dele, levou a mão e guiou-o para o rabinho, isso mesmo, ela mesma se prontificou a dar o cuzinho para ele. Ela encaixou na portinha do cu e foi forçando devagar, quando estava metade dentro, ele arqueou o quadril e empurrou todo o restante de uma vez, ela soltou um ai bem alto, mas não reclamou, começou então a cavalga-lo rapidamente, ela estava gozando, bastou enfiar o pau no cu para gozar, que putinha estava se tornando minha esposa.
Não demorou e ela se jogou sobre o corpo dele, cansada do gozo que acabara de ter, ele virou-se juntamente com ela, sem desencaixar, agora ela estava deitada, ele forçou as pernas dela até ficarem próximas aos ombros dela, deixando assim o cuzinho bem a mostra, então ele bombou como um animal, dava para ouvir os estalos quando os dois corpos se encontravam, ela gemia e gritava. Ele a chamava de puta, de cachorra, de safada e vários outros nomes pejorativos, até que gozou. Os dois ficaram deitados um tempo, se beijaram, trocaram caricias e logo estávamos deixando nosso novo amigo no hotel.
Neste dia não participei da transa, apenas observei e pude notar o quanto minha esposinha já estava se comportando diferente na cama, estava mais solta, mais fogosa, mais tarada.

TRANSFORMANDO A ESPOSA EM PUTINHA PARTE 2


Meu nome é Carlos, 35 anos; minha esposa Sandra, tem 27 anos.
Alguns dias atrás relatei como foi nossa primeira transa a três, aos poucos irei relatando os casos seguintes.
Bom, depois da primeira transa (fora do casamento), ela ficou bem mais soltinha na cama, mais “quente”, e claro que eu adorando. O André (rapaz com quem saímos) manteve contato, na época por MSN, ele também bem entusiasmado com o que havia rolado. Não demorou e marcamos uma nova saída, desta vez ele nos esperaria em um determinado local onde o pegaríamos e iriamos juntos ao motel.
Ao chegarmos ao motel, ela estava de vestidinho preto, bem sexy, a meu pedido sem calcinha e como sempre bem raspadinha; o André de calça jeans e camiseta, notei que os dois estavam meio sem jeito, acho que sem saber como começar, acho que acanhados por minha presença, dei um beijo nela, passei a mão em sua bucetinha, que já estava molhadinha, e sai do quarto um pouco, voltando uns 5 minutos depois. Ela já estava peladinha, ajoelhada na frente dele, que estava sem camiseta e com as calças arriadas até os joelhos, ela o chupava gostosamente. Rapidamente me despi, e fiquei assistindo, ele alternava entre a deixar chupando livremente e puxando ela pela nuca, forçando o pau dentro de sua boca. Logo ele se afastou um pouco, tirou a calça e a deitou na cama, ele ficou de joelhos com as pernas dela sobre os ombros, e a chupava com vontade; nisto ela olhou para mim e um gesto com a mão, me chamando, me aproximei e ela me puxou, levando meu pau para sua boca, ficamos nisso por um tempinho, ela me chupando e ele chupando ela.
Ele se levantou, foi colocar uma camisinha, voltou e a penetrou, com ela na mesma posição em que estava sendo chupada, e ela ainda me chupando. Quando ele encostou o pau em sua bocetinha e forçou, ela instintivamente tirou meu pau da boca e gemeu, pude ver de pertinho o pau dele sumindo dentro dela, ela com rostinho de prazer, gemendo a cada ida e vinda do amante, encostei o pau em sua boca, mostrando que queria usa-la um pouco mais, entendendo o recado ela já o abocanhou novamente, desta vez até com mais vontade. Confesso que quase gozei, tamanha era o minha excitação. André então saiu de dentro dela, tirou a camisinha e levou para ela chupar, fui para o lugar dele e a penetrei, enquanto a comia observava o quanto ela se esforçava para chupar o mais gostosamente possível o pauzão, e eu ali, praticamente “nadando” dentro dela.
André então perguntou em alto e bom tom: “Quer me dar o cuzinho, minha putinha?”
Ela apenas balançou a cabeça dizendo que sim, com o pau ainda na boca.
Diante disso, me afastei um pouco, e dei a ele a liberdade de coloca-la da forma que quisesse, ele a virou de 4, fazendo com que ela ficasse bem na beira da cama, ele em pé logo atrás dela, ele forçou sua anca para baixo, fazendo ela flexionar mais os joelhos, o rosto encostado no colchão, fazendo sua bundinha ficar bem a mostra. Eu admirava a submissão dela, ele apenas a “jogava” para lá e para cá, e ela apenas obedecendo. Ele colocou outra camisinha, se abaixou e deu uma chupada no cuzinho e buceta, o vi enfiando dois dedos na bucetinha e logo em seguida os direcionou para o rabinho dela, aos pouco ele os enfiou, ela já gemia. Ele então se levantou, o cuzinho dela ficou na altura certinha do pau, ele o encostou bem na portinha, deu um tapa bem forte na bunda dela e disse: “Vai putinha, abre o cuzinho pra mim”. Dizendo isso ele já foi forçando o pau, pude ver a carinha dela se contorcendo, ela tentou ir um pouco pra frente, mas ele a segurou pelas ancas e vagarosa e firmemente enfiou todo o pau no cu da minha esposa. Ela praticamente não respirava, só o fez quando sentiu o corpo dele colocado ao dela. Eu adorei assistir aquilo, nossa, fiquei louco de tesão. Os movimentos de vai e vem começaram lentos, mas aos poucos foram acelerando, ela gemia muito, o motel inteiro deveria estar ouvindo, eram gemidos e gritos de “ai ai ai ai ai”, escutei isso inúmeras vezes, e sempre me excitavam mais. André parou então com os movimentos, pensei que ele havia gozado, mas ele deitou na cama e a chamou para ir por cima, mas foi bem claro ao dizer que queria ainda no cu e com ela de costas pra ele, ela se posicionou e pude ver bem de frente, ela sentando naquele pauzão, vi o pau sumir dentro dela, entrava forçando e quando saia dava para ver que forçava também para fora, o cuzinho dela estava fazendo “bico”, ele cadenciava os movimentos com as mão na bunda dela, ditando quando ela deveria sentar e levantar. Não demorou e acabei gozando, apenas assistindo, chegou a espirrar porra na bucetinha dela, que escorreu para o cu e também o pau dele, fazendo deslizar ainda mais. Então ele a virou de quarto e começou a meter loucamente, ela gemia alto, gritava e se contorcia, até que ele gozou, novamente ele tirou a camisinha, e levou o pau para ela chupar. Fui tomar um banho, e quando voltei ela ainda estava o chupando, ao retornar ele foi então para o banho, e a levou com ele, dava para ver eles se abraçando, se beijando, foi algo bem interessante de se ver.
Bom, esta foi a segunda vez que saímos (com outras pessoas), depois de casados. Desculpem pelos erros, pelo tamanho do texto e por mais alguma coisa que não tenha agradado. Obrigado.

TRANSFORMANDO A ESPOSA EM PUTINHA PARTE 1


Minha esposa tem 27 anos (Sandra), tenho 35 (Carlos), somos casados a 9. Ela tem 1,65 de altura, 53kg, branca, cabelos pretos, olhos castanhos; uma mulher normal, sem pernão, bundão ou peitão (como “vemos” várias por ai com essa descrição), mas é atraente, em forma e chama atenção de muitos.
Nem sei dizer desde quando tenho a vontade de ser corno, mas tenho. Vou contar como foi nossa primeira vez.
Tinhamos uns 4 meses de casados, quando comecei a introduzir uma terceira pessoa em nossas transas, isso de forma verbal, fantasiando. Até o momento ela nunca tinha demonstrado nada neste sentido, nem eu a ela. Comecei falando na hora das transas o quanto ela era gostosa, o quanto chupava gostoso, que era demais para um homem só. Passado algum tempo, sempre falando coisas deste tipo quando transavamos, comprei um vibrador em forma de pênis, daqueles tipo “realísticos”, tinha uns 19x4 se não me engano, ele passou a estar presente em todas as transas, e eu sempre pedia para ela imaginar que era um de verdade. Ela sempre aceitou de boa as coisas que eu falava, nunca falou nada contrário e eu percebia que ela gostava da situação, pois sempre estava bem excitada.
Certo dia, pedi a ela que queria venda-la, ela aceitou, usei uma camiseta para fazê-lo. Ela vendada, fiz oral nela, e quando ela já estava excitada falei em seu ouvido:
- Amor, trouxe outro homem para transar com você (mas era mentira, apenas fiz isso para ver a reação dela).
Dito isso, encostei o vibrador na bucetinha dela e a penetrei, logicamente ela percebeu que era o vibrador, a transa rolou normalmente, ela chupava sendo saciada por nós dois (o vibrador e eu). O importante neste dia, foi que tirei a dúvida, se ela toparia transar com outro ou não, pela reação dela quando falei que tinha outro ali, notei que poderia sim arrumar um outro que ela toparia de boa. Assim comecei a procurar na net, a principio na sala de bate papo de nossa cidade.
Encontrei vários pretendentes, mas nenhum me despertava confiança, até que um dia encontrei um rapaz que me pareceu confiável (nem sei explicar como sabia disso, mas senti). Conversamos uns 2 meses pelo msn, eu sempre dizia que aos poucos iria adquirindo confiança e assim foi sendo feito, ele sempre paciente. Mandei fotos dela, claro sem mostrar rosto e recebi algumas dele; ele é moreno, 19 anos na época, alto, em forma, um rapaz atraente. Pois bem, havia chegado o momento, combinei com ele como seria feito, eu a levaria para um motel pré determinado, quando estivéssemos saindo de casa eu o avisaria por mensagem e ele iria diretamente para o motel especificado, pegaria um quarto e aguardaria uma segunda mensagem, onde eu informaria o numero do quarto que havia pego, e eu deixaria a porta apenas encostada, para ele entrar sem ser notado (ELA NÃO SABIA DE NADA). Assim foi feito...
Assim que chegamos ao motel, pedi a ela que queria venda-la, ela aceitou e assim o fiz. Comecei fazendo oral nela, como de costume, neste meio tempo o rapaz chegou, fiz sinal para ele se despir e depois que ficasse em pé ao lado dela, neste momento falei a ela:
- amor, trouxe outro homem para te comer. (como da outra vez, ela deve ter pensado que era mentira).
Neste momento o rapaz encostou o pau na boca dela, ela tomou um susto e tirou a camiseta que a vendava rapidamente, ela olhou para ele e para mim, e me surpreendeu quando falou: “já que tá no inferno, abraça o diabo”, dito isso ela segurou o pau dele com uma das mãos e o enfiou na boca. O pau do rapaz era bem maior que o meu (nada muito difícil, pois tenho apenas 13cm, ele 20cm, medidos na régua por ela, mas isso em outra oportunidade), ela o chupou com muita vontade, voltei a chupar sua buceta e percebi que estava super excitada, eu a chupava e ao mesmo tempo olhava o que ela fazia, eu estava com um tesão indescritível. O rapaz a segurava pelos cabelos, mas sem forçar, ela o chupava gostosamente, colocava o quanto podia na boca e tirava até ficar apenas a cabeça, fez isso por um bom tempo, acho que ela estava hipnotizada pelo pauzão que tinha diante de si.
O rapaz tomou a iniciativa de tirar o pau de sua boca, foi até o seios e os chupou, enquanto isso levou a mão até a buceta dela, eu me afastei, ele chupava os peitos e enfiava dois dedos na buceta dela. Fui para perto do rosto dela e coloquei meu pau em sua boca, ela me chupava, engolia o meu inteiro com facilidade, entrei uma camisinha para ele, que a colocou rapidamente. Confesso que a fiquei super excitado pelo fato de ser bem dotado (qual corno não ficaria?). Ela viu que ele já estava de camisinha, e pediu para que ele se deitasse, ela queria ficar por cima, acho que para controlar como seria penetrada por aquele pauzão. Ele deitou-se e ela foi por cima dele, encaixou o pau na entrada da buceta, e diferente do que pensei, ela sentou-se de uma vez, fazendo o pau sumir dentro dela por inteiro, ela gemeu pela primeira vez, ficou assim alguns instantes e depois começou a rebolar; ele a pegou pela cintura e forçava ela para frente e para trás (detalhe, isso com o pau todo dentro dela, os movimentos de rebolar e as puxadas dele não faziam ela se levantar), pouco tempo depois ela começou com movimentos de subir e descer, desta vez sim, fazendo o pau não ficar totalmente enfiado o tempo todo.
Logo ele fez um movimento e ficou por cima, tipo papai e mamãe, mas pegou as pernas dela e abriu bastante com as mãos, e começou a socar fortemente, ela gemia muito, e chegava a estalar quando o corpo dele batia no dela. Nesta posição, ainda tentei colocar meu pau na boca dela, mas os gemidos eram tão fortes e incontroláveis que ela não conseguia me chupar. Um outro movimento e ele a virou de costas, fazendo ela ficar de 4 (posição que ela adora), e novamente voltou a castigar minha esposinha com estocadas fortes e vigorosas, nunca a vi gemer tanto, chegava a gritar as vezes.
Ele então olhou para mim e falou, “vem cá, come ela um pouco”, e me deu o lugar, a penetrei de 4, nossa, como ela estava molhada, meu pau entrou com uma facilidade incrível, bombei um pouco, mas logo parei, pois já estava quase gozando. Quando tirei, ela se deixou cair na cama, cansada de tanto levar pau, ele se aproximou dela, abraçando-a por trás, também deitado, abraçados ele virou o rosto dela e a beijou, foi um beijo demorado, e ele a acariciava os seios e também a buceta, enquanto a beijava. Fiquei observando, olhava como ela o beijava “apaixonadamente”, de repente o beijo parou e ela começou a gemer (com rosto ainda virado para ele, os lábios perto dos dele), ele a estava penetrando no cuzinho, nem percebi pois estava olhando apenas para o beijo, pensei que ele estava inocentemente apenas a abraçando, logo ele já estava fazendo movimentos de vai e vem, e ela gemendo muito, agora ele a segurava pelos cabelos e os corpos já não estavam tão colados, mas ainda de lado. Nunca imaginei que ela aguentaria aquele pau no cuzinho, pois o meu que é bem menor e mais fino, entrava com dificuldades lá.
Mais um tempinho e ele já a havia virado, ficando por cima e deixando ela deitada de bunda pra cima e com o corpo bem colado no dela fazia movimentos curtos de vai e vem. Logo ele a puxou fazendo-a ficar de 4 (tudo isso sem tirar o pau de dentro do cuzinho dela) e começou a dar estocadas fortes, tirava o pau quase todo e enfiava forte até o talo, voltei a ouvir os estalos dos corpos se encontrando e desta vez ela não gemia, ela berrava, o rapaz a segurava forte pela cintura, começou a dar tapas em sua bunda, a pegou pelos cabelos e os usou como se fosse uma rédea, a puxava apenas pelos cabelos, ela ficou com a cabeça bem levantada, totalmente entregue àquele pauzão que a estava destruindo mas ao mesmo tempo a fazendo ter calafrios de prazer, dava para ver ela totalmente arrepiada. O rapaz começou a socar ainda mais forte, então a abraçou por trás, pegando em seu pescoço como se fosse a enforcar, encostou a boca em seu ouvido e começou a chama-la de puta, safada, vagabunda e outros nomes do gênero, ele apertava o pescoço dela forte, mas ela estava com cara de quem estava amando a situação, logo ela gemeu mais suave e notei que ela estava gozando, depois disso os gemidos dela diminuíram e ela parecia estar quase desmaiando, com os olhinhos quase fechados e segura de 4 apenas pelas mãos dele, Nisso ele também gozou, segurou o pau bem fundo no cuzinho dela, e logo soltou seu pescoço, ela caiu na cama, extasiada, cansada, acabada, mas realizada. Ele tirou a camisinha, levou o pau até a boca dela, acho que ele queria que ela chupasse, mas ela já estava sem forças, então ele apenas deus algumas batidas com o pau no rosto dela, e foi ao banheiro. Ele saiu e eu fui sobre ela, ela parecia nem perceber que eu estava por cima dela, penetrei seu cuzinho, entrou fácil fácil,nem enfiei tudo e já gozei, enchendo o cu dela de porra.
Ficamos ali deitados um tempo, o rapaz voltou do banho, se despediu dela com um beijo, e falou que esperava ansiosamente para poder fode-la novamente, falou com estas palavrar mesmo, e saiu.
Bom, esta foi a primeira vez dela com outro homem depois do casamento, peço desculpas pelo texto muito longo e pelos possíveis erros, tentei resumir bastante a história, mas sem deixar de citar alguns detalhes que me pareciam importantes.

sábado, 10 de maio de 2014

O SEGREDO DO MEU PÁI E DA MINHA NAMORADA PARTE 2


O Segredo do meu pai e da minha namorada - Parte 2
Como contei no conto anterior, minha namorada Marcela passou a ter um caso fixo com meu próprio pai, Arnaldo. Ele havia se tornado obcecado por Marcela após uma de nossas noites de bebedeira na qual ele havia convidado um de seus amigos, o Alemão. Após se declarar para minha namorada, meu pai conseguiu convencê-la a ter uma noite louca de sexo com ele enquanto eu estava no trabalho. Porém, por ter saído cedo, cheguei a tempo para assistir todo o ato de camarote. Agora os dois estão planejando ter uma aventura "à trois" com o tal do Alemão.
E tudo isso, teoricamente, pelas minhas costas.
Mas como Marcela sempre foi uma mulher relaxada com suas coisas, não era muito difícil encontrar seu Facebook, MSN (Na época) e seus e-mails abertos no computador. Gostava de passar horas e horas sentado na frente do computador, me masturbando enquanto lia as barbaridades que ela conversava com meu pai. Eram loucuras! Coisas que, algumas semanas antes, teriam me matado de ciúmes, de raiva. Na maior parte do tempo comentavam suas aventuras, idealizavam a próxima transa, trocavam ideias de coisas que poderiam tentar, etc. Mas as que mais me empolgavam eram mensagens como essas:
(21:22) Arnaldo: O maridinho já chegou?
(21:25) Marcela: Chegou. Tá lá na sala assistindo TV.
(21:26) Arnaldo: Então aproveita que ele tá distraído e me mostra essa bocetinha linda.
*Ligaram a Cam*
(21:28) Arnaldo: Nossa, você tá uma delícia assim!!!
(21:29) Marcela: Doidinha pra ter você dentro de mim, sogrinho.
(21:29) Arnaldo: Então enfia o dedinho e finge que sou eu te comendo gostoso enquanto ele tá na sala.
(21:32) Marcela: Tô ficando louca, não faz isso.
(21:33) Arnaldo: Vem aqui.
(21:33) Marcela: Não dá, meu corninho vai desconfiar.
(21:34) Arnaldo: Então vou passar ai de madrugada e a gente mete bem gostoso lá embaixo.
(21:34) Marcela: Tá bom.
Peguei um prazer imenso por ver essas coisas. As vezes me chamando de corno, fazendo putarias na câmera, rindo de como não desconfiei de alguma coisa que fizeram. As vezes gostava de me arriscar e seguia os dois para ver onde iam. Perdi as contas de quantas vezes me masturbei dentro do carro, em frente ao motel onde eles entraram, imaginando o que estavam fazendo lá dentro.
Mas nada daquilo me deixava tão excitado e ansioso quanto a espera por notícias sobre a festinha a três que estavam planejando. Meu pai cobrava, mas ela se esquivava dizendo que ainda estava um pouquinho nervosa e precisava de mais uns dias. Até que um dia, após uma briga feia sobre onde passaríamos o feriado de Páscoa, Marcela saiu de casa super nervosa e não voltou naquela noite. Fiquei com medo que ela, na hora da raiva, passasse na casa do meu velho e resolvesse topar o ménage de surpresa. Mas quando apareceu na manhã seguinte, deixou novamente o Facebook aberto e vi a conversa:
(11:15) Marcela: Passei aí ontem e você não estava.
(11:27) Arnaldo: Desculpa, delícia, tive um compromisso.
(11:27) Marcela: Briguei com o corno.
(11:29) Arnaldo: O que houve?
(11:30) Marcela: Depois te conto. Liga para o Alemão. Quero dar muuuuuuuito nesse fim de semana.
(11:31) Arnaldo: Safada! Já estou ligando.
(11:32) Marcela: Não vou ser mais só sua safada. Vou ser a safada do seu amigo também.
(11:33) Arnaldo: Não me importo. Vai ser uma delícia!
(11:34) Marcela: Espero que seja. Estou precisando.
(12:15) Arnaldo: Falei com ele. Tá tudo programado.
(12:35) Marcela: Desculpa, estava almoçando. Mas onde vai ser?
(12:37) Arnaldo: Ele não sabe de nada ainda. Tava pensando em pegar ele de surpresa, na oficina dele mesmo, quando ele estivesse fechando. O que acha?
(12:39) Marcela: Rsrsrs Pra mim tudo certo. Me pega umas oito horas então?
(12:40) Arnaldo: Feito. Vou trabalhar agora, gostosa. Te ligo mais tarde.
Era sexta feira e eu tinha pouco mais do que vinte e quatro horas para descobrir onde era a oficina do Alemão. Não poderia me dar ao luxo de seguir os dois, já que, se eles descobrisse, a minha fantasia ia para o saco.
Pensei em diversas formas de descobrir, mas não tive escolha. Precisei usar a tática mais arriscada de todas pois já eram quase dez horas da noite e eu não tinha NENHUM plano melhor. Esperei Marcela pegar no sono e liguei para o meu pai fingindo que não queria nada. Jogamos um papo fora por um tempo até que respirei fundo e tive coragem para perguntar:
- Pai, você conhece algum mecânico bom?
- Mecânico? Por quê? Aconteceu alguma coisa com seu carro?
- Não, meu carro está bem. Meu amigo que precisa dar uma olhada no carro dele e não conhece ninguém de confiança.
- Ah, tem o Alemão!
SUCESSO!
- Sério? Não sabia que ele era mecânico.
- Ele é. Tem um galpão enorme ali perto de Osasco.
- Me passa o telefone dele então que vou mandar para meu amigo.
Ele passou, anotei e só então consegui dormir tranquilo. Quero dizer... Consegui dormir depois de me masturbar olhando Marcela dormindo quase nua, do meu lado, com a bunda empinada para o meu lado e a calcinha minúscula e branca enfiada na bunda. Claro que, na minha imaginação, não era eu quem estava comendo aquele delicioso rabinho. Não mais.
Logo que acordei na manhã seguinte, a primeira coisa que fiz foi ligar para ele. Fingi ser um amigo do meu e pedi o endereço, agendei a vistoria para segunda feira e tudo mais. Ele mal desconfiou. Agora só faltava uma coisa: Como eu entraria no galpão sem ser visto? Ainda mais quando tudo aconteceria tarde da noite, quando ele já estaria fechando tudo.
Sem encontrar outra solução, usei o tempo que tinha a tarde para ir até o local e descobri que era em uma área com muitas fábricas e, aparentemente, estaria deserta durante a noite. O galpão ficava em uma rua repleta por longos paredões de tijolo e poucas janelas. Era realmente um lugar enorme, com enormes portas de garagem e janelões quebrados que cobriam quase toda a parede de entrada. Se eu não conseguisse entrar lá, poderia pelo menos me pendurar no muro e assistir de longe mesmo. Talvez eu acabasse perdendo muita coisa e mal ouvir, mas pelo menos teria o suficiente para satisfazer meu desejo.
Tracei um plano ali mesmo: Como eu teria que me deslocar até ali de carro, não podia usar o meu veículo próprio. Era arriscado demais. Então liguei para um amigo meu, o qual tinha uma caminhonete grande que nunca despertaria desconfianças neles, já que eu odiava carros grandes.
Demorou um pouco para conseguir convencer meu amigo a trocar de carro comigo durante o final de semana, mas por fim deixei sua garagem com aquele monstro enorme que ele chamava de carro. Fiz o caminho de volta para casa e deixei o carro na rua de trás para não levantar suspeitas. Entrei em casa e encontrei Marcela se arrumando no quarto, toda produzida. Estava usando um vestido preto super justo, curto e decotado. Estava deliciosa! Tão deliciosa que dava até raiva de saber que um cara tão estranho como o Alemão estaria usando tudo aquilo em poucas horas, de graça e sem esforço nenhum.
Em outras palavras: Ela parecia uma puta de luxo prestes a fazer um serviço nojento!
Ela me olhou com um olhar de irritada e voltou a se maquiar. Estava de salto alto, o que fazia sua bunda ficar perfeitamente empinada e as coxas pareciam até mais grossas do que eram.
- O que você tá olhando, Lucas?
- Onde você vai?
- Vou sair.
- Pra onde?
- Sair, ué?
- Gostosa desse jeito? O que é? Está tendo um caso?
Eu conhecia Marcela. Quando brincava com ela sobre um amante, ela me olhava com um olhar de tédio e dizia que eu era um babaca. Mas agora ela apenas olhou com uma careta estranha que, discretamente, escondia um certo desespero com a pergunta.
- Não! É claro que não! Tá louco?
- Estou só brincando.
Sai do quarto e fiquei na sala fingindo ler alguma coisa. Ela de vez em quando passava pela sala e posso jurar que, vez ou outra, assumia uma posição provocante apenas para me atiçar. Arrumava a alça do salto alto empinando a bunda em minha direção, acariciava as próprias coxas extremamente expostas enquanto mexia no celular, arrumava o decote com cara de safada, etc. Mas eu me mantive no personagem, fingindo ler uma revista tranquilamente. Mas, por dentro, eu estava morrendo de ansiedade. Estava louco para que ela saísse logo. Estava louco para estacionar meu carro na frente do galpão e assistir ao melhor filme do ano.
Ela entrou no banheiro e eu peguei seu celular. Meu pai e ela haviam trocado duas mensagens poucos minutos antes:
"Estou muito nervosa. Vou precisar beber um pouco antes"
"Tudo o que você quiser, deliciosa. Só quero meter em você como um louco hoje".
Foi aí que o interfone tocou e eu joguei o celular dela dentro da bolsa e voltei voando para a sala antes que ela saísse do banheiro. Ela não podia nem sonhar em ficar desconfiada de mim naquele momento.
Ela veio toda rebolante, sorridente e atendeu o interfone.
- As meninas chegaram. Tô indo, tá?
- Tudo bem. Divirta-se.
Ela parou na porta e ficou me olhando com um olhar preocupado. Parecia estar tensa e um pouco assustada, mas eu apenas sorri e dei um tchauzinho pra ela. Marcela retribuiu e deixou o apartamento.
Tomei um banho, me arrumei, jantei e, quando vi que os dois provavelmente já poderiam estar saindo do bar onde foram beber, peguei a caminhonete e sai pela cidade. O coração socava o peito com força e eu quase não conseguia dirigir de tão nervoso que estava. Já estava gostando da ideia de ser corno, mas ainda não estava acostumado. Ainda havia uma parte de mim que era racional e pensava na desconsideração que Marcela tinha por mim. Querendo ou não, ela estava me enganando, me traindo e fingindo que nada estava acontecendo. E agora estava em algum lugar, dentro do carro do meu pai, indo para um encontro onde seria papada por dois velhos que a comeriam feito puta. Não teriam amor, carinho ou paixão. Seria apenas um ato unicamente carnal e vazia. A mulher que eu sonhava em casar com vontade de dar para dois homens com vontade de foder com ela. E um deles, inclusive, era o homem que me colocou no mundo.
Mas, por mais que isso possa parecer depressivo para vocês, para mim não era. Esses pensamentos sórdidos só me deixavam ainda mais excitado, mais ansioso.
Cheguei na rua e vi que o galpão estava com todas as portas fechadas, mas a luz lá dentro ainda estava acesa. Coloquei o carro alguns metros à frente da entrada e esperei. Esperei por quase uma hora e já até pensava em ir embora quando um carro virou a esquina. Era o primeiro desde a hora que cheguei. Era o carro do meu pai.
Ele subiu na calçada rebaixada e ficou parado em frente ao portão da garagem. Deu duas buzinadas e, cinco minutos depois, o Alemão apareceu por trás das portas da garagem. Estava com um macacão sujo, as mãos todas cheias de graxa e o cabelo bagunçado. Quando se aproximou do portão e viu Marcela no banco do passageiro, deu um tremendo sorriso e falou alto o suficiente para eu ouvir:
- AHHH, EU NÃO ACREDITO! VOCÊ É UM SAFADO, ARNALDO!
O carro entrou e, para a minha sorte, a empolgação de Alemão acabou lhe fazendo esquecer de fechar o portão de entrada. Esperei ouvir as portas da garagem se fechar para descer do carro e, cautelosamente, ir me aproximando do local. Fui direto para o janelão da entrada e espiei lá dentro. Como a rua estava silenciosa e o galpão tinha uma acústica que fazia o som ecoar, podia ouvir a conversa razoavelmente.
- E o que tá rolando? - Perguntou Alemão - Cadê o seu filho?
- Então... O lance é o seguinte - Começou meu pai - Depois daquele dia lá em casa, eu fiquei louco demais e não me controlei. Me declarei pra ela e agora estamos transando.
Alemão ficou em silêncio por alguns segundos e começou a rir com deboche.
- Ah, vá! Até parece...
- É sério, cara! - Disse meu pai - Estamos tendo um caso.
Olhei para Marcela e vi que ela sorria com uma cara esquisita, obviamente muito bêbada. Acho que ela precisou de boas doses de Martini para conseguir topar aquilo.
Alemão começou a massagear o pau por cima da calça enquanto ouvia a história, devorando Marcela com os olhos.
- Então você tá metendo um chifre no teu próprio filho, seu velho tarado?
Os dois riram e Marcela passou um dos braços em volta do meu pai e passou a encarar a mão de Alemão que continuava acariciando o próprio pau.
- É só sexo, não rola sentimento - Disse meu pai, tentando se enganar -
- Tu tá passando a rola na novinha. Não vem com conversinha, Arnaldo!
- E passa gostoso! - disse Marcela, finalmente mostrando para que veio -
Meu pai pareceu incomodado com aquilo. Acho que, apesar de estar curtindo os dias mais excitantes de sua vida, sua cabeça ainda lhe lembrava do enorme pecado que estava cometendo. E isso, aparentemente, o deixava extremamente irritado.
- Tá, eu tô comendo a minha nora. Satisfeito?
- Cara, seu filho vai ficar puto quando descobrir que esse avião delicioso está pousando no aeroporto dos outros.
Alemão deu um tapa no braço do meu pai e deu uma risada engraçada de aprovação.
- Mas e aí? Veio aqui só pra me fazer inveja?
Meu pai olhou para Marcela, a qual retribuiu com um olhar intenso e decidido.
- Na verdade, temos uma proposta para fazer.
Alemão se encostou em um carrão que estava parado logo atrás dele e cruzou os braços enquanto ouviu:
- No dia que a gente transou pela primeira vez, eu contei pra ela que você também ficou louco por ela naquele dia e disse que você morreria de inveja quando soubesse que eu havia traçado ela.
- Pode apostar que estou com MUITA inveja - Disse o gordão, rindo feito um babaca -
- Pois é, mas ela é uma garota muito bondosa. É safada, mas também muito bondosa. - Respondeu meu pai, dando uma piscadela
Alemão ia ficando sério, talvez já sacando o que estava por vir e incapaz de acreditar naquela ideia.
- E o que isso quer dizer?
- Quer dizer que ela não quer que você fique apenas na vontade.
Eu queria ter uma máquina fotográfica naquele momento para tirar uma foto da cara que o Alemão fez. Foi impagável! Ele demorou para ter uma reação. Ficou balbuciando, gaguejando e, quando finalmente conseguiu articular suas palavras, disse:
- É-É sério?!
- Muito sério! - Respondeu meu pai, dando um tapinha no ombro do amigo -
Ele olhou para Marcela, a qual sorriu, confirmando com a cabeça.
- Tá, me dá só um momento que vou tomar um banho.
Saiu apressado, esbarrando nas bandejas que abrigavam suas ferramentas e sumiu por trás de uma porta que dava para o quintal dos fundos. Meu pai olhou para Marcela e foi em sua direção, colocando as mãos em seus ombros e olhou sério para ela:
- Tá pronta?
- Nunca estive tão pronta.
- Os drinks adiantaram então, hein?
- Me deixou cheia de tesão.
Meu pai riu, dando um abraço na nora.
- Ainda bem, porque, se estivesse sóbria, pularia fora rapidinho quando visse esse homem do jeito que ele realmente é.
- Eu não vou pular fora! - Disse ela, com uma voz sedutora -
Ele sorriu e deu um beijo suave em sua boca.
- Assim que eu gosto. Gosto de você, assim, bem safada, solta. E quero que meu amigo foda essa safada que você é também. Ele merece!
Ela deu um sorriso safado, já completamente excitada pela situação.
- Eu faço tudo o que meu macho manda.
- É, eu mereço isso, concorda? Estou realizando sua fantasia de dar pra dois homens de verdade ao mesmo tempo.
Eu não fazia ideia daquela tara dela. Talvez ela não tenha me contado porque sabia que ficaria chocado e nunca aceitaria a ideia de outro homem tocando seu corpo. Agora estava ali, sem escolhas. Ela havia tomado essa decisão sozinha, com outro homem e eu não podia fazer nada além de esperar e assistir.
Ela ficou toda grudada no corpo do velho e colocou a mão dentro da calça dele, segurando seu pau com firmeza.
- Que saudade que estou dele!
Os dois se beijaram e começaram a se pegar ali mesmo, no meio da oficina. Meu pai jogou Marcela em cima do capô de um carro velho que estava próximo e se encaixou entre as pernas de sua fêmea. Os dois se beijavam loucamente e só então percebi que meu pai havia levantado o vestido de Marcela até acima de seus seios e, com uma das mãos, enfiava dois dedos dentro da boceta de minha namorada. Ela o abraçou e começou a gemer alto em seu ouvido.
- Ai, seu amigo está demorando!
- Aguenta aí que ele tá voltando.
- Então é melhor a gente parar, porquê se não vamos acabar começando sem ele.
- Vamos brincar um pouquinho.
- Se eu brincar um pouquinho agora, não paro mais.
Mas, como todos aqui já sabem, meu pai nunca aceita um "não" como resposta.
Tirou o pau pra fora e colocou a calcinha de Marcela para o lado. Pincelou umas três vezes, o que já foi o suficiente para arrancar gemidos fortes de Marcela:
- Posso? - Perguntou ele -
- Já tá na portinha, né? Agora entra!
Ele empurrou o quadril para frente e Marcela soltou um tremendo gemido gostoso, cheio de tesão. Ela apertava a bunda do coroa enquanto ele bombeava com vontade sua boceta. Meu pai empurrou o corpo da safada para trás e começou a chupar seus lindos seios enquanto continuava a meter com força.
- Chega, lindo! Chega! Se não você não vai aguentar depois.
- Você sabe que eu aguento.
Ela deu risada e deu um beijo na boca de Arnaldo.
- Pior que sei mesmo.
Logo meu pai a colocou de bruços sobre o capô do carro e a bunda empinada para fora. Não demorou muito para ele começar socar seu pau na bocetinha de minha namorada por trás. Ela gemia e se contorcia toda com as pauladas que levava por trás. Cada vez que ele lhe dava um tapa na bunda, ela soltava um gritinho e dava uma risada safada que se misturava com seus gemidos de prazer.
- Ai sogrinho, você me comendo assim me mata de vontade de ter dar meu cuzinho.
- É mesmo? Por quê não me dá então?!
- Eu vou te dar...
Meu pai deu um sorriso satisfeito enquanto metia sem dó em Marcela.
- Safada! Você é uma delícia.
- Ai ai, sogrinho. Vai comer meu cuzinho, vai?!
- Vou, mas quero seu cuzinho só pra mim! Não quero que meu amigo metendo nele. Quero seu cu só pra mim.
Ela deu um longo gemido e seu corpo estremeceu, ficando rígido e imóvel.
- Até gozei agora! - Disse ela, sorrindo com satisfação -
- Então diz que seu cuzinho é só meu.
- Meu cuzinho é só seu.
- De mais ninguém?
- De mais ninguém!
Não posso negar que me senti mal, pela primeira vez, com o caso dos dois. Afinal, foi naquele momento que percebi que, quando estavam juntos, ela até se esquecia por completo de nosso relacionamento. Ela realmente virava a fêmea de meu pai e de mais ninguém. Era à ele que ela obedecia. Era ele quem ela desejava. Antes era apenas um casinho. Ela transava com ele, voltava para casa e transava comigo. Mas agora ele estava tomando posse não só de seu cuzinho, mas de minha namorada inteira. O que ia sobrar pra mim? Quanto tempo demoraria até que ela percebesse que estava apaixonada por ele e me deixaria? Acho que, talvez, fosse uma boa ideia ir procurar outra namorada pra mim.
Mas é claro que, por enquanto, eu não sairia dali nem amarrado.
Eles meteram mais um pouquinho naquela posição até que ela o afastou e segurou seu mastro, posicionando na entrada de seu cuzinho.
- Quero agora! - Disse ela, com a cara mais safada que já a vi fazer -
Meu pai nem respondeu. Apenas começou a forçar lentamente seu pau contra aquele apertado buraco que lhe era tão desejado e precioso. Mas bem nesse momento, Alemão apareceu na porta pela qual havia saído pouco tempo antes e interrompeu a cena:
- Porra, nem me esperaram?
Ele havia colocado uma roupa que, aparentemente, era a melhora que tinha. Uma camisa social bege, calça preta e um sapato de couro bem antigo e já gasto. Penteara o pouco cabelo que tinha para trás e havia tirado a barba. Trazia embaixo do braço uma toalha e, nas mãos, uma garrafa de vinho barata e três taças. Por mais que estivesse se esforçando para parecer, no mínimo, arrumado, ele ainda não conseguia esconder o quanto era sortudo demais para ter uma chance com Marcela. Era pançudo, os dentes amarelos e tortos, os olhos quase vesgos e os braços extremamente peludos. Era o tipo de homem que ficaria perfeito em um filme medieval, fazendo papel de um ogro que vivia em uma caverna isolada em uma montanha de gelo.
- A hora que você provar a bocetinha dessa safada aqui, você vai entender porquê não te esperei - Disse meu pai, rindo -
Ele se aproximou, já tirando a camisa e revelando um corpo peludo e gorduroso. Marcela, que normalmente teria um arrepio de repulsa, apenas deu um sorriso perverso e se levantou do capô.
- Vamos beber primeiro? - Perguntou ela - Ou já querem me servir de sobremesa?
Alemão foi chegando meio desajeitado, como se não soubesse exatamente o que fazer, e colocou suas mãos na cintura de Marcela.
- Você quem decide, gostosa! - disse ele, um pouco nervoso -
Ela fez um gesto de pensativa irônico, colocando o dedo indicador no queixo e, logo em seguida serviu apenas uma taça bem cheia, a qual virou sem pensar duas vezes:
- Prefiro chupar seu pau primeiro.
Alemão havia acabado de sair do banho, mas o nervosismo já lhe fazia suar feito um louco. Eu, de onde estava, esperava a hora que ele não aguentaria e desmaiaria. Acho que ele nunca esteve com uma mulher tão bela como Marcela. Não sem pagar pelo menos.
- Eu não acredito que você conseguiu virar essa merda que o Alemão chama de vinho! - Disse meu pai, rindo - Isso tem um gosto horrível!
Ela se aproximou do corpo do novo amante e lhe deu um beijo leve na boca. Se afastou e, olhando no fundo dos olhos do homem, disse:
- Se eu engoli essa merda de uma vez só, imagina só o que mais consigo engolir.
Alemão não se aguentou e lhe puxou para um beijo molhado e desesperado. Meu pai se aproximou e lhe agarrou por trás, esfregando seu pau no meio das nádegas de Marcela e beijando sua nuca com ferocidade.
Ficaram naquele sanduíche por alguns minutos até que ela os afastou e se ajoelhou entre eles.
Tenho que confessar que, por mais grotesco que Alemão fosse, possuía um pau de respeito. Não era grande como o de meu pai, mas era grosso. Tanto que, quando Marcela o encarou de perto, expressou uma sincera surpresa e admiração por seu membro.
- Nossa, isso vai ficar uma delícia na minha bocetinha! - disse ela -
Ela o masturbava lentamente, ainda com a boca levemente aberta, parecendo sedenta para passar encharcar aquele pau com sua saliva. E quando me perguntava porquê ainda estava relutante, vi ela olhar para meu pai com um olhar de pidona e dizer:
- Posso chupar o pau do seu amigo, sogrinho?
- Fique a vontade!
Sem pensar duas vezes, ela abriu bem a boca e abocanhou tudo o que pode de uma vez só. Alemão fechou os olhos e soltou um gemido sem forças de puro alívio e prazer. Enquanto chupava o gordo, masturbava o velhote com a outra mão. Logo, tirou o pau do Alemão de sua boquinha e começou a trabalhar no pau de meu pai, o qual já não ficava mais surpreso com toda a agilidade e a habilidade que ela tinha em dar uma bela chupada em um pau.
Ela revezava suas chupadas e, quando Alemão estava mais a vontade, começou a falar obscenidades para os dois:
- Nossa, Naldo, agradece seu filho por ter encontrado essa putinha. Ele escolheu muito bem!
- Não preciso agradecer. Estou fazendo um favor à ele comendo essa safada do jeito que ela foi feita para ser comida.
Marcela parecia gostar de ouvir aquelas coisas e agradecia passando a língua em movimentos circulares na cabeça do pau dos dois ao mesmo tempo.
- E aí, Alemão? Tá gostando da minha norinha?
- Nossa, ela é uma delícia, Naldão!
Por fim, ela se levantou e disse:
- Quem vai me comer primeiro?
Os dois a encaravam com os paus duros feito pedras, latejando e loucos para entrar naquela boceta. Mas meu pai, que já estava acostumado com ela, virou Marcela de costas para o parceiro e disse:
- Deixa meu amigão experimentar essa boceta deliciosa que você tem. Mas você vai ter que usar camisinha, Alemão!
O colega não pareceu muito feliz com a informação, mas já arfava só de olhar para aquele rabinho redondo e empinado em sua direção. Sem nem argumentar, tirou da calça uma camisinha e colocou em seu pau. Deu umas punhetadas e encostou seu pau na bunda de Marcela:
- Tá pronta pra ter sua bocetinha arregaçada?
- Prontíssima!
- Você sabe que nunca mais vai sentir o pau do seu namorado depois que eu arregaçar essa tua boceta, né?
Ela deu uma risada misturada com um gemido e falou com um sorriso malicioso:
- Não vejo a hora!
O Alemão começou a forçar a entrada, arrancando alguns gemidos de dor de minha mulher. Para a sorte dela, ele estava lhe tratando como uma rainha. Começou suas bombeadas tão lentamente que parecia que estava parado. Talvez soubesse a dor que ela sentiria se socasse tudo de uma vez. Ou, talvez, só estava com medo de gozar logo de cara.
Meu pai não se importou que Marcela estava quase chorando para se acostumar com a grossura do novo amante e enfiou seu pau na boca da garota. Mas ela não demorou muito para se acostumar e começar a rebolar na pica do mecânico, tirando gemidos fortes da garganta do homem.
- Ah, caralho! Essa mulher é de outro mundo.
- Ai, ai, ai! Isso, Alemão! Mete gostoso, caralho!
Desde a primeira vez que ela transou com meu pai, eu não havia visto ou ouvido os dois transarem de verdade. Via pequenos vídeos, mas não sabia que meu velho tinha o dom de transformá-la em uma atriz pornô quando estavam fodendo juntos.
- Porra, Arnaldo, come ela um pouco porque eu não tô aguentando.
Meu pai deu uma risadinha e abriu a porta de um dos carros. Quando se sentou, puxou a cintura de Marcela junto, fazendo-a quase cair do salto. Ele a colocou para cavalgar em seu pau enquanto ela trabalhava novamente no pau do amigo.
De onde eu estava, não conseguia mais ver com clareza o que acontecia. Meu pai sumiu por completo da minha visão e eu conseguia ver apenas as coxas de minha namorada e parte de sua cabeça indo para frente e para trás, engolindo a grossa cobra que Alemão enfiava em sua boca.
- Isso, sua puta! Me chupa gostoso!
Ela pulava e gritava enquanto levava a rola do meu pai bem fundo na boceta. Eu, que evitava me masturbar por estar na rua, não consegui me controlar e coloquei o pau pra fora. Novamente estava ali, no segundo plano, assistindo minha esposa foder gostoso sem a minha presença. Novamente, enquanto ela dava a minha tão sagrada boceta, eu ficava na mão.
Mas eu, até então, nunca tinha estado tão excitado na vida. Estava adorando!
- Ai sogrinho! Come sua putinha, come?
- Minha não! - Disse ele, dando um tapa forte na bunda de Marcela - Agora você é nossa!
Alemão deu uma risada satisfeita e se deliciou com a imagem. Acho que ele não ficaria feliz daquele jeito nem que ganhasse na loteria.
- E você, Alemão? Tá pronto pra me fuder de novo?
Ele nem respondeu. Puxou sua mão e a levou para a frente do carro e a sentou no capô, se encaixando entre suas pernas do mesmo jeito que meu pai fez poucos minutos antes.
Marcela passou seus braços em volta do pescoço do homem enquanto ele guiava seu próprio pau pra dentro de sua boceta. Ela deu um gemido gostoso e eu sabia que havia entrado.
Meu pai ficou um pouco de fora, só assistindo ela levar rola do amigo enquanto se masturbava com a cena. Marcela estava com os olhos bem fechados, gemendo bem alto e, como eu já imaginava, soltou um belo de um orgasmo bem ali, no pau daquele mecânico de sorte e, logo em seguida, se deitou no capô quase que desfalecida:
- Fiz você gozar, minha putinha?! - disse Alemão, tentando esconder a surpresa que sentiu por fazer uma mulher gozar -
- Nossa, gozei gostoso!
Ele riu de satisfação enquanto meu pai foi até onde a cabeça dela pousou e colocou ela para mamar novamente.
- Fala pra ele que você é uma puta que trai o corno do meu filho, fala! - Disse meu pai, apertando com delicadeza os peitos de Marcela - Fala o quanto você é safada!
Ela levantou a cabeça e encarou Alemão nos olhos com um olhar de incrível tesão:
- Eu sou uma puta que adora chifrar o corno do meu marido! Adoro fuder com meu sogro e agora vou adorar foder com o amigo dele também.
Acho que foi jogo sujo do meu pai. Acho que ele sabia o que viria a seguir. Alemão não se aguentou. Aliás, EU quase não me aguentei. Quase gozei junto com o Alemão, o qual deu uma breve acelerada nas estocadas e logo em seguida deu um grito altíssimo que ecoou pela rua toda.
- AH, CARALHO!! PORRA, SUA GOSTOSA DO CACETE!!!
Ele estancou tão fundo que posso jurar que vi uma lágrima escorrer do rosto dela.
Meu pai sorriu, satisfeito.
- Minha... nossa... Isso... Foi... - tentava dizer Alemão -
- Eu sei! - Disse meu pai, dando um tapinha nas costas do amigo -
Alemão estendeu a toalha no chão e se sentou. Meu pai ajudou minha namorada a se levantar e os dois se juntaram ao parceiro que havia sido vencido.
- E aí, parceiro? - perguntou meu pai - Cansou?
Alemão apenas balançou a cabeça negativamente.
- N-Não... Ainda... Quero...
Marcela tirou a camisinha do seu novo macho, amarrou e jogou dentro de uma sacola que estava próxima. Vi seus olhos encontrarem os de meu pai e, como uma mensagem subliminar, os dois se comunicaram. Aposto que ela disse: "mas eu ainda quero fuder", pois meu pai virou para o Alemão e disse:
- Você não se importa se eu continuar sem você, né?
Alemão negou com a cabeça e saiu de cima do pano, deixando os dois a vontade para transar ali.
Meu pai montou em cima de Marcela e começaram a fazer um papai e mamãe delicioso. Ela entrelaçava as pernas em volta da cintura dele, do jeito que eu sempre amei quando ela fazia em mim, e suas mãos também se fecharam de uma forma romântica. Os dois se encaravam de perto e precisei forçar a audição para ouvir o que falavam:
- Tá gostando de meter com meu amigo e eu?
- Nossa, demais!
Alemão assistia tudo com muito tesão e era evidente o esforço que fazia para se recompor rapidamente para voltar à ação. Mas não foi rápido. Deu tempo dos dois darem uma bela foda naquele papai e mamãe, mudarem para a posição que ela cavalgava em meu pai (A qual fez Marcela gozar de novo) e, quando meu pai ia comê-la de quatro, Alemão voltou com o pau duro e colocou na boca de Marcela.
Meu pai já estava massageando a entrada de sua boceta quando ela parou o boquete e tirou a bunda da direção do pau de meu pai.
- Não! - Disse ela -
- O que foi?! - Perguntou meu pai, confuso -
- Na boceta não...
Alemão olhou para o meu pai, invejando-o mais do que nunca, e se virou para ela Marcela:
- Você vai dar o cuzinho pra ele? - perguntou Alemão -
- Claro! Já é dele...
- E pra mim? Você vai dar?
Ela deu um gemido gostoso, sentindo meu pai dar cuspidas na entrada de sua rabinho e olhou para Alemão:
- Eu adoraria, mas ele não deixa!
O mecânico ficou desapontado, mas preferiu não abusar da sorte. Reclamar poderia estragar tudo naquele momento.
Marcela esqueceu um pouco do pau do Alemão enquanto sentia cada um daqueles 18 centímetros invadirem seu cuzinho bem lentamente. Ela apenas fechou os olhos e se focava em relaxar para facilitar a entrada de seu macho. Mas acho que meu pai sabia o que estava fazendo, já que não demorou muito e já estava com o pau todo enterrado naquele rabo gostoso sem nem tirar um gemido de dor de sua nora.
- Tá tudo bem, norinha? - Perguntou ele, passando a mão pela sua cintura até chegar nos seios -
- Tá ótimo! Só vai devagar...
Finalmente o pau do Alemão voltou a ser cuidado pela boquinha mágica de Marcela. Mas o gordão não parecia mais tão empolgado com aquilo. Agora só olhava para o pau de meu pai fodendo o cuzinho de Marcela e, provavelmente, sonhava estar ali no lugar dele.
Conforme foi se acostumando, Marcela começou a ajudar nos movimentos de meu pai, levando o corpo para frente e para trás, mostrando que já era seguro ir mais depressa.
Eu mesmo não acreditei. Fora mais um tiro a queima roupa para mim. Em todo esse tempo que estávamos juntos, Marcela me deixou comer seu cu apenas duas vezes e logo reclamava que doía demais. E agora estava ali, lutando e se esforçando para se acostumar e dar logo para o meu pai?!
- Tá gostando do cuzinho da sua nora, sogrinho?!
Meu pai estava com os olhos fechados e uma careta de pura concentração.
- Porra, é muito bom! Não estou aguentando!
- Então enche meu cuzinho de porra, enche?!
- Não, eu quero comer esse cuzinho mais um pouco!
- Ele já é seu! Pode gozar.
- Não!
- Mas eu quero que você goze.
- Mas eu não vou gozar.
Acho que Marcela contraiu o cuzinho, pois um espasmo passou por todo o corpo do meu pai e, com um grito e com uma estocada forte, espirrou toda a porra que tinha no corpo de uma vez só no cuzinho de minha namorada.
- CARALHO!!! - falou ele, caindo para o lado -
Ela olhou para meu pai ali, caído, e deu risada:
- Vem Alemão, vem me comer que ele vai demorar pra levantar agora!
Alemão obedeceu e começou a comer sua bocetinha de quatro, mas sem tirar os olhos do cuzinho que, agora, estava abertindo por ter sido recém fodido.
Mas ela estava errada. Meu pai apenas pegou o pano que estavam deitados, limpou o pau e se sentou em frente à Marcela, já com o pau duro novamente:
- Já?!
- Viagra!
Ela riu e passou a chupá-lo com gosto.
- Que tal a gente subir lá para meu escritório? - Perguntou Alemão -
- O que tem lá? - Perguntou Marcela -
- Tem minha cadeira, minha mesa e um sofá mais confortável.
Para o meu desespero, os três toparam. Se levantaram lentamente, juntaram a toalha, o vinho e, logo em seguida, foram em direção à uma escada que levava para uma pequena sala no canto do galpão.
Quando alcançaram a escada, eu já estava quase gritando para eles não irem. Mas então percebi que a porta que o Alemão usou para ir tomar banho ainda estava aberta. Era minha única chance!
Desci de onde estava e tentei achar um caminho que levasse aos fundos do galpão. Invadiria aquele lugar nem que tivesse que subir no telhado dos galpões vizinhos!
Por sorte, havia um corredor bem estreito do lado do galpão. Era fechado por uma cerca de arame vagabundo o qual não tive muito problema em escalar e pular para o outro lado. Tive problema apenas para atravessar o corredor, o qual era estreito e escuro demais. Mas quando cheguei ao seu fim, me encontrei bem ao lado da porta que me levaria ao interior da oficina.
Cuidadosamente entrei no galpão e fui em direção à escada. Estava tão louco de tesão que não passou pela minha cabeça a possibilidade de ser pego espiando. Aquilo destruiria tudo! Acabaria com meu namoro, com o caso, com aquela aventura, com tudo. Mas quem aqui não se arriscaria no meu lugar? Quem aqui não gostaria de ver sua deliciosa namorada sendo fodida com gosto por dois homens?
Por sorte, a porta que dava para o escritório era de ferro e tinha uma pequena janela nela. Me aproximei lentamente e espiei com apenas um olho para ver se estavam ocupados o suficiente para ser seguro espiar.
E é claro que estavam sendo muito bem ocupados com a minha namoradinha. Ela estava cavalgando no Alemão, o qual estava sentado em uma cadeira de couro atrás da mesa e, ao seu lado, meu pai estocava o pau na boca de Marcela, a qual quase engasgava com a profundidade que ele atingia.
Eu precisava ficar bem pertinho da porta, quase que colado, para conseguir ver e ouvir ao mesmo tempo. E mesmo quase invadindo a sala, eu não consegui ouvir tudo. A maior parte eram apenas murmúrios e gemidos abafados.
- Norinha, quero comer seu cuzinho de novo! - disse meu pai -
- Ai sogrinho, mas esse pau tá tão gostoso na minha bocetinha!
Meu pai olhou para o rabo empinado que subia e levantava na cadeira, fazendo aquele famoso movimento frenético que eu tanto elogiei no conto anterior. Vi a ideia que se passou por sua cabeça e, logo em seguida, se transformar em palavras:
- Mas seu cuzinho tá livrezinho aqui, prontinho pra me receber!
Ela olhou para trás e, pela primeira vez desde o começo da noite, pareceu um pouco nervosa:
- Mas eu nunca fiz uma DP antes.
- Sempre tem uma primeira vez!
Ela ficou um pouco apreensiva, mas não relutou. Ficou paradinha, posicionada para acolher o pau de seu sogro novamente em seu apertado cuzinho.
Ela gemeu e choramingou por um tempinho e, mesmo quando pareceu se acostumar, esboçava um pouco de incômodo em receber dois paus ao mesmo tempo.
- Nossa, imagina se seu marido sabe disso? - disse Alemão, puxando o cabelo dela para o lado - Imagina a cara dele vendo duas picas grossas fodendo esses buraquinhos que eram tão apertadinhos.
Aí ela começou a gostar.
- Nossa, ele ia ficar puto!
Coitada! Eu ia é bater muita punheta.
- É?! Então imagina que ele tá ali, sentado no sofá.
Ela olhou para o sofá, fingindo que tinha alguém ali (No caso, eu) e sorriu, esboçando aquela expressão safada que já estava se tornando tão comum para mim:
- Tá gostando, corninho? Vê como homens de verdade fodem uma mulher?!
Meu pai gemia com a situação. Estava adorando. Eu desenvolvi o fetiche por ser corno e, aparentemente, ele havia desenvolvido o de gostar de saber que eu era corno.
- Gosta de ver seu pai comendo meu cuzinho, corninho? Espero que goste, porque é delicioso!
Ela começou a gemer com mais frequência, ficar ofegante e não conseguia mais completar suas frases. E pela terceira vez, gozou. Dessa vez, em duas picas diferentes e ao mesmo tempo.
- Meu Deus, que delíciaaaaa! - Disse ela, puxando os cabelos para trás -
Os dois deixaram ela se levantar para beber se recompor um pouco, mas ainda pareciam dois lobos loucos para atacar a presa. Para não correr risco de ser visto, me agachei e colei meu ouvido na porta.
- Nossa, isso foi muito bom! - disse ela -
- Gostou de uma bela DP, gostosa? - Perguntou meu pai -
- Amei! Eu sei que mais tarde vou estar toda dolorida, mas preciso fazer isso mais vezes!
- Minha oficina estará sempre aberta para você!
Os três riram.
- Isso, chupa!
Voltei para a janelinha e vi que ela estava ajoelhada diante de Alemão e o chupava com vontade. Meu pai se masturbava, de costas para a porta.
De repente, Marcela parou e ficou masturbando o pau de Alemão e o olhando com um olhar esquisito:
- Sogrinho...
- Oi?
- Eu preciso te pedir uma coisa.
- O quê?
- Deixa eu dar meu cuzinho pro Alemão?
O gordão, que estava relaxado com o agrado que recebia, arregalou os olhos e quase se engasgou com a própria saliva. Ela olhou para o meu pai, ainda de joelhos e com o pau nas mãos, como uma criança que pede por um sorvete:
- Seu cuzinho é só meu! - disse ele, com um tom imponente -
- Só uma vezinha, por favor!
Ela fez beicinho. Ninguém resiste aquele beicinho.
Alemão implorava com os olhos para meu pai deixar.
- Só dessa vez - Finalmente disse ele, permitindo o melhor presente que Alemão recebeu na vida -
Ele nem conseguia acreditar que, sorrindo, Marcela se colocou de pé e posicionou seu grosso pau na entrada do cuzinho e, rapidamente, sentar até sentir as bolas encostas na entrada de sua boceta.
Marcela cavalgou com uma expressão de pura felicidade no rosto. Parecia, agora, mais saciada do que nunca. Meu pai, que já estava ficando de pau mole, logo ficou duro novamente com a bela cena que sua fêmea lhe proporcionava.
- Tá gostando, sua puta? - Perguntou ele, levemente irritado, mas claramente com tesão -
- Nossa, muito!
Meu pai se posicionou na frente dela e começou a socar o pau em sua boceta. Eu já estava me matando na punheta há muito tempo e, pouco depois de assumirem aquela posição, dei uma gozada que foi cair no andar debaixo.
Pouco tempo depois, Alemão foi o primeiro a cair. Gozou durante uns trinta segundos e, logo em seguida, meu pai encheu a bocetinha desprotegida de Marcela com sua porra.
Os três caíram no chão e começaram a rir.
- Vou servir o vinho! - Disse meu pai, pegando a taça de cima da mesa e colocando nas taças -
Com medo de ser visto, desci e fui para o outro canto do galpão, onde podia ver parte do escritório por suas janelas. Percebi que a noite havia encerrado, pois Marcela estava vestindo a roupa enquanto Alemão e meu pai falavam algo que os três riram muito. Não sei o que foi, mas sei que vi Marcela revirar os olhos e li de seus lábios a palavra: "Corno".
Voltei para meu carro e liguei para ela. Demorou uns cinco ou seis toques até que ela atendeu:
- Oi, amor! - Disse ela -
- Oi, linda! Onde você está?
- Tô na casa da Joyce...
Sua voz estava arfante e tenho certeza que, ou alguém estava chupando sua boceta, ou enfiando alguma coisa dentro dela.
- Quem tá aí?
- Só...Só eu e ela...
Ela lutava para se concentrar.
- Por quê está falando assim?
- Estou entretida... no filme, desculpa.
Fiz ela falar o máximo que pude apenas para proporcionar à eles um momento mais excitante. Gostava de imaginar eles zombando de mim, me chamando de corno manso e tudo mais. Percebi que, em certa parte da conversa, alguém havia colocado o pau na boca dela enquanto o outro socava o pau em sua boceta, pois ela só respondia por "uhums" e "hums", ao mesmo tempo que ouvia um famoso "plac plac" ao fundo.
Quando desliguei, fui direto pra casa. Tomei um banho e me masturbei lembrando do que vi naquela noite. Sabia que não teria sexo, por isso não me preocupei em dar três gozadas em menos de uma hora de tanto tesão que estava. Afinal, ela chegaria assada, ardida e dolorida. Provavelmente ficaria sem sexo por vários dias.
Me deitei mas, poucas horas depois, ela me acordou com um beijinho na boca. Sua boca estava salgadinha, o que ainda não havia me acostumado, mas não reagi:
- Oi meu anjo! - Disse ela -
- Oi... Chegou agora?
Eram quatro horas da manhã.
- Cheguei.
Ela fedia a sexo, mesmo tendo passado metade do vidro de perfume na tentativa de esconder de mim. E seu hálito estava com um odor de vinho e porra ao mesmo tempo.
- Escuta amor - Disse ela - Seu pai tava dormindo lá embaixo. Está podre de bêbado. Por isso trouxe ele aqui pra cima, tem algum problema?
- Não... Nem um pouco! Quer que eu cuide dele?
- Não, imagina! Pode deixar!
Eu sabia a resposta antes mesmo de perguntar à ela.
Ela deixou o quarto e eu fingi voltar a dormir. Esperei cerca de meia hora e ela não voltou para cama. Me esgueirei pelo corredor, lentamente, e espiei rapidamente para ver o que faziam. Os dois estavam nus, deitados no colchão no chão. Ela, deitada ao peito de meu pai e uma das coxas enrolada nas pernas dele. Voltei para o corredor e apenas ouvi:
- Mas você não se sente mal por trair ele?
- Claro que me sinto. Me sinto e muito.
- Então por quê faz?
- Não é nada sexual, sabe? Ele é muito bom na cama. Nunca fez amor comigo sem me dar pelo menos um orgasmo. Mas... Sei lá, eu sempre senti essa vontade de explorar minha vida sexual. Fazer loucuras, correr riscos e tudo mais. Mas ele sempre foi tão normalzinho, limitado, sabe?
- Sei. Culpa da mãe dele.
- Pois é.
- Você pensa em contar pra ele?
- Penso, mas não sei quando.
- Será que você podia omitir a parte de que traiu com o pai dele?
- Claro! Não quero acabar colocando em risco a relação de vocês dois.
Os dois ficarem em um silêncio esquisito, até que ele falou:
- Você ama ele, né?
- Muito! Muito mesmo.
Ouvi o barulho do colchão se mexer e já fiquei pronto para correr. Mas era meu pai:
- Que bom que você sabe diferenciar as coisas. Não quero que você se apaixone por mim.
- Claro que não. Vejo você como um pai.
Ele deu uma risada abafada.
- Isso não faz esta situação ser um tipo de incesto?
Ela riu também e, em seguida, ouvi barulhos de beijos e, em seguida, meu pai falar:
- Você não pode fazer isso comigo. Tô acordando de novo e você tá toda acabada.
Ouvi um resmungo pensativo de Marcela e, em seguida, ela dizer:
- Acho que aguento mais umazinha.
Preferi deixar os dois a sós e fui dormir feliz, sabendo que minha namorada ainda me amava.
Alguns dias depois meu pai viajou e eu finalmente pude ficar com minha namorada somente para mim. Em uma noite qualquer, levei-a para jantar em um restaurante muito famoso no centro de São Paulo. Já estava tudo planejado desde aquela noite do ménage: Eu ia pedir sua mão em casamento.
Jantamos um excelente prato italiano com um vinho delicioso (O qual ela não precisou virar) e conversamos sobre nosso relacionamento. A noite estava tão especial que ela não parava de dizer o quanto me amava e que não viveria sem mim.
Depois de todo aquele discurso romântico que com certeza ninguém aqui quer saber, eu coloquei a caixinha delicada em cima da mesa e a empurrei gentilmente até alcançar a mão de Marcela. Ela arregalou os olhos e vi uma expressão de emoção e, ao mesmo tempo, culpa se espalhar por seu rosto.
- Meu Deus! - Foi sua reação -
- Amor, você quer se casar comigo?
Ela ficou em silêncio, olhando para a incrível jóia que pairava sob seus olhos e começou a chorar.
- Antes preciso te contar uma coisa.
- O quê?
Vi ela ensaiando cada palavra que diria. Vi ela tentando recordar todo o discurso que estava ensaiando por todo esse tempo.
- Lucas, eu estou tendo um caso...
Vi seus olhos buscarem os meus desesperadamente preocupados. Mas, quando viu que eu apenas sorria, foi de preocupação para confusão:
- Você... Você não tá bravo?
- Não. Eu já sabia de tudo.
- E...?
- Não me importo.
- O quê?!
- Não me importo. Aliás, quero participar disso. Quero ter permissão para assistir, quero ver você escolhê-los, quero chamar amigos, colegas e até parentes para transar com você. E, se quiser, posso participar também. Quero aprender as coisas que você gosta, que você não me conta, que esconde de mim.
Ela parecia sem palavras. Chorou e se levantou, vindo para meu colo e me abraçando forte.
- Eu te amo! - disse ela -
Passamos aquela noite em um motel de luxo. Transamos e conversamos a noite toda. Percebemos naquele quarto que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas.
E, vão por mim, estávamos muito certos disso.
Se acham que esse é o fim, estão MUITO enganados. Na verdade, este é só o começo. Tenho MUITAS histórias de Marcela para contar. Se quiserem saber, vou contar uma por uma. Ou melhor, NÓS vamos contá-las. Todos os contos que escreverei aqui, estarei com o prazer de tê-la ao meu lado, nua, me chupando, me masturbando e, vez ou outra, me deixando penetrá-la enquanto me ajuda a lembrar cada detalhe de nossas histórias. Nos excita saber que as pessoas irão saber o quão safada é minha, agora, esposa. Ela principalmente!
E aconselho à todos que, se interessados, acompanhem para valer essas histórias. Afinal, quem sabe? Talvez amanhã seja você o sortudo a ter uma história com ela contada por mim.
PS: A partir deste conto, todas as partes estarão intituladas como "#Uma vida com Marcela - Nome do conto". Fiquem ligados!