Meu pai, um delegado rigoroso, temido por todos e me criando na base da religiosidade e toda sorte de restrições. Minha mãe, a mulher mais gostosa da cidade, aparentemente fogosa, mas que ninguem imaginaria trair meu pai…. e eu, virgem, tão boa quanto ela e explodindo de desejo!!!
Como fantasiar e desejar tanto o sexo em meio a tantos tabus?
Meu nome é Vivian e moro numa pequena cidade do interior da Bahia.
Sempre fui uma moça tímida, além de ter tido uma criação bastante rigorosa em família. Frequentava a Igreja, me vestia comportadamente, sempre com vestidos que escondiam minhas coxas brancas, porém muito bem feitas.
Minha timidez aliada ao senso moral e religioso do qual me formava, fazia com que eu tivesse um bloqueio natural em relação aos rapazes que se aproximavam de mim já na fase da adolescência. Além disso, poucos se aventuravam por temerem o meu pai, o delegado da cidade.
O problema era que eu tinha uma curiosidade muito grande em relação a homens e,mesmo toda vermelha de vergonha, às vezes não resistia olhar eles me devorando com seus olhos esfomeados.
Afinal, eu estava crescendo, meu corpo chamava a atenção, mesmo sob tanta roupa. Minha bunda balançava enquanto eu andava e não havia como não ficar evidente nos vestidos, por mais folgados que fossem. Meus peitos pareciam querer saltarem da blusa; duros, em forma de peras e com grande volume. Puxei à minha mãe, que tinha fama de ser a boazuda da cidade; “a muié do delegado” como diziam…
O tempo ia passando e minha curiosidade ia aumentando, pois afinal, minhas poucas amigas, apesar de recatadas como eu, iam arrumando seus namoradinhos e vinham me contar tudo, no meu quarto, e ficava super excitada e morrendo de inveja delas. Mas ao mesmo tempo, eu tinha tanto medo que não conseguia me imaginar tendo relações com um homem. Sempre tinha a sensação de que era pecado e que meu pai jamais me perdoaria caso soubesse de algo. Isso me frustrava muito.
Foi quando num belo dia, meu pai apareceu em casa com 3 homens que iriam fazer a reforma da casa; um senhor de uns 40 anos, e seus ajudantes, todos bem jovens. Olharam os cômodos, fizeram o orçamento, etc. Obviamente, nenhum deles deixou de botar os olhos tanto em mim como na minha mãe, cuidadosos para que meu pai sequer desconfiasse disso.
Mas como não esperar que ninguém olhe? a minha mãe de shorts colado, marcando escandalosamente a buceta enorme dela e as polpas da bunda à amostra, passando pra lá e pra cá, parecendo querer se exibir a eles. Também não perdi a oportunidade e dei minha desfilada, embora estivesse bem mais comportada que ela.
Por incrível que pareça eu tava morrendo de inveja da minha mãe por poder exibir aquele corpo escultural; meu pai confiava demais nela e em si mesmo, por ser o delegado. Ele achava que, por ser o delegado, ninguém jamais ousaria algo que não fosse apenas olhar mesmo.
Mesmo assim, ele deixou recomendações ao meu irmão para que não saísse de casa enquanto os pedreiros estivessem trabalhando. Nisso meu pai era bastante ingênuo, pois o meu irmão era uma mosca morta que estava mais interessado em ficar jogando video game o dia todo no computador do que outra coisa. O tipo do cara que não esta nem ai pra nada, um meninão bobo.
Na semana seguinte eles vieram e deram início às reformas. Eu botei uma bermuda, mas meu pai mandou trocar imediatamente, levei a maior bronca e fiquei proibida de botar outra coisa que não fosse meus malditos vestidos. O estranho era que ele não fazia o mesmo com a minha mãe; que raiva!
Mas eles faltavam me engolir com os olhos, mesmo de vestido. Fiquei no quarto tentando me concentrar nos estudos, mas o barulho das paredes sendo quebradas e o ciúme que me corroía por dentro por saber que minha mãe provocava eles, fez com que eu fosse para o quintal, tentar relaxar.
Notei que um deles, o mais velho, ficava me olhando la de cima, da varanda enquanto os outros dois ficavam la dentro trabalhando. Os ajudantes eram fortes, bem simpáticos, apesar da aparência judiada, de gente humilde, mas eram bem tímidos também. Já, o corôa, não era bonito, tinha uma fisionomia rústica, surrada e uma barba muito mal feita, cara de mau, era bem safado e falante; me olhava descaradamente lá de cima, com seu corpo forte e peludo, sem disfarçar, mesmo eu estando vestida como uma freira.
Estranho o coroa se interessar tanto em mim, sendo que minha mãe faltava se esfregar nele toda vez que passava pelo corredor. Certamente, pela sua experiência, leu minha mente e imaginou o meu corpo tão formidável quanto o dela, com a vantagem de ser mais firme e virgem.
E assim foram os dias seguintes. Cada dia ele me provocava mais, exibindo os músculos na varanda enquanto eu fingia estudar. Agora que ja tinha ganhado a confiança do meu pai e conquistado a amizade do meu irmão, estava vindo trabalhar de bermuda bem apertada, pois sabia que eu não iria conseguir desviar os olhos do volume imenso, onde eu podia ver seu enorme pau desenhado.
Durante esses dias a minha imaginação estava a mil, Eu não conseguia mais estudar, mas apenas acessar os sites de sexo e contos eróticos, onde as mocinhas virgens se deparavam com esse tipo de situação. Comecei a me tocar durante os banhos e aprendi a me masturbar, sempre imaginando aquele senhor me possuindo e tirando o meu cabaço.
Mas ainda estava sob o dilema dos tabus, da repreensão, da educação tão rigorosa e de uma consciência religiosa. Ele me pedia água, puxava assunto e eu tremia de medo e excitação. Minha voz não saía, mal conseguia responder e ele sorria diante disso. Um sorriso safado que me derretia; pensava que fosse desmaiar tamanha a sensação. Um misto de medo e desejo se apoderava de mim.
Enquanto isso, minha mãe judiava dos rapazes lá dentro, chegando ao limite de passar entre eles de baby dool, com a calcinha toda enfiada na bunda e a buceta escancarada, mal cabendo naquela lingerie. Os seios da minha mãe eram fartos e o corpo em forma de violão. Os coitados deviam estar se matando de tanta punheta. Mas era bom que ela ficasse lá prendendo a atenção deles enquanto o corôa ficava me cercando lá no quintal.
Na delegacia, meu pai não podia imaginar o quanto sua esposa e filha estavam propositadamente cercadas em sua própria casa. Três trabalhadores braçais, de origem humilde, tímidos, respeitadores e temerosos, jamais ousariam nada, pensava ele.
Numa bela manhã, acordei mais tarde do que o habitual, pois não havia barulho de quebradeiras. estava tudo silencioso e os pedreiros pareciam não terem vindo trabalhar.
Fiquei chateada, pois tinha resolvido que iria desobedecer meu pai e iria vestir um short bem curto, custasse o que custasse.
Bem, de qualquer forma, meu pai ja tinha saído, meu irmão só iria acordar meio dia, como sempre, minha mãe devia ter saído e então meti o short bem enfiado e fui pra frente do espelho me exibir. Nossa, como eu queria que o coroa me visse agora, gostosa ao extremo, putz, agora eu via o quanto era boazuda naquele espelho em meio à luz do sol que vinha da janela. Minha buceta estava tão enorme quanto à da minha mãe, chegava parecer sair de lado. Minhas coxas eram naturalmente musculosas, sem exagero. Minha bunda estava simplesmente perfeita! Um rabo enorme, empinado, daqueles que deixa os homens enlouquecidos. Eu era uma cavala, como costuma-se dizer.
Resolvi ir ao quintal e tomar um ar, me imaginar sendo observada por ele da varanda vestida daquele jeito. Que azar! justo hoje que havia criado coragem de desobedecer meu pai!!
No quintal, me bateu a curiosidade de ir até o quartinho, onde os pedreiros se trocavam e guardavam suas ferramentas. Eu estava excitada por estar com aquele shortinho enfiado no rabo. Conforme eu caminhava em direção ao quartinho, o tecido queria parecer entrar mais ainda na minha buceta e no meu cu. Um misto de medo e tesão me dominava, só de me imaginar no lugar onde eles ficavam pelados.
Foi quando, ao me aproximar, comecei a ouvir uns ruídos estranhos. Fiquei paralisada. Caminhei agora mais cautelosamente e quanto mais eu aproximava mais ouvia algo.
Eram gemidos, sussurros, respirações ofegantes. A curiosidade estava me matando. Mas o quartinho ficava bem ao fundo do quintal, meio longe da casa e o medo de que alguém pudesse me ver daquele jeito e bisbilhotando era grande.
Mas, se, com certeza, meu irmão estava dormindo e meu pai estava no trabalho, e minha mãe tinha saído, só podiam ser eles! E os gemidos femininos? será que estavam comendo a Cida, a nossa faxineira? Mas não era dia dela vir!
Foi quando inevitavelmente aproximei da porta e com o coração na mão comecei a espiar pela fresta da janela. Havia uma fenda e então vi algo que jamais esperava ver na minha vida:
Minha mãe estava sendo currada impiedosamente pelos dois jovens pedreiros, num vai e vem alucinante de dupla penetração.Pude ver aquelas duas picas enormes e grossas entrando e saindo do cu e da buceta dela e ela se contendo pra não gritar de tanta dor e tesão.
Ja deviam estar ali faz tempo, enquanto eu dormia. Eu, completamente atônita, estava paralisada de medo e tesão diante daquela cena. Eles gemiam baixinho pra não chamarem a atenção, e isso soava como musica pros meus ouvidos. Eu estava com o coração acelerado, a boca cheia d’água, morrendo de inveja mais uma vez da minha mãe. Que puta! Aquele quadril enorme e o rabo escancarado sendo dilacerada por aqueles mastros duros como ferro, puta que pariu, como ela estava aguentando aquilo?travei.
Completamente ensopada de tesão, minha calcinha parecia gotejar. Me perguntei: onde esta o corôa? que azarada eu sou!
Foi quando fui surpreendida por ele logo atrás de mim. Que susto! quase morri do coração, mas ele tapou a minha boca e ordenou silêncio. Depois, agarrou meu pescoço e me deu um beijo guloso; o primeiro contato de um homem eu estava tendo dessa maneira! Com muita gula e ganância, entrelaçamos nossas línguas e ficamos naquele beijo esfomeado, enquanto minha mãe, do lado de dentro, não parava de gemer recebendo duas varas ao mesmo tempo.
Mas não podíamos ficar mais ali. Ele me segurou pelo braço e me levou pra dentro de casa, como se fosse uma ordem. Obedeci sem esboçar uma palavra sequer. Entramos no meu quarto e ele me beijou forte novamente. Eu sentia seus braços musculosos, suas mãos grossas, calejadas, passeando pelo meu corpo virgem, arrepiado e em chamas.
Tirou a minha blusinha, quase que rasgando o tecido e enfiou meus mamilos em sua garganta. Eu tive vontade de gritar de tanto tesão. Eu sentia o calor do pau duro dele, sob a bermuda, pressionando a minha buceta enquanto me mamava com tanta sofreguidão. Acho que meus mamilos estavam tão duros quanto o próprio pau dele e já estavam doendo de tanto serem engolidos.
Foi quando ele abaixou a bermuda dele e tirou aquele mastro onde me vi obrigada a chupar. Estava todo melado e com um forte cheiro de buceta; certamente estava participando daquela suruba com a minha mãe antes de me surpreender espiando no quartinho. Ele forçou minha cabeça em direção à sua pica, tive que me ajoelhar e não hesitei: fiz uma das coisas que mais tinha vontade de fazer nesses anos todos que era a de chupar um cacete. Não esperava que fosse ser com o gosto da buceta da minha mãe, mas isso não me impediu de mamar aquilo com vontade. A cabeça era enorme, entrou com dificuldade na minha boca, mas tentei fazer como as atrizes fazem nos filmes pornôs que eu sempre assitia. Ele forçava aquele pau salgado em minha garganta e eu sentia ânsia de vômito; afastava a cabeça e ele puxava novamente. Era como se eu estivesse sendo estuprada na boca. Esse jeito rude dele só fazia me enlouquecer ainda mais. A barba, o peito e o saco peludos, o cheiro de suor e cimento, isso me enlouquecia demais!
Aquela sensação de medo e tesão era algo absurdo de louco. E se meu pai aparecesse? e se minha mãe e os rapazes ja tivessem terminado lá no quartinho? Meu irmão, tudo bem, era capaz de acordar e mesmo assim nem perceber nada do que estava rolando naquela casa.
Mas havia algo mais que me preocupava que era a minha virgindade. Será que iria doer muito?
Depois que chupei bastante o pau e o saco enorme dele, ele mandou eu tirar o short. Obedeci mais uma vez, prontamente. Não havia mais vergonha de nada agora; o tesão era muito maior do que tudo ali. Quando ele me viu só de calcinha, se afastou um pouco pra poder observar melhor. Mandou e me virar pra ver o meu rabo e depois que virei ele disse, inconformado:
— Puta que pariu, você é como eu imaginava; bem mais gostosa ainda do que a sua mãe! prepare-se, pois vou fuder você agora!
Então eu disse, quase sem voz: —- mas por favor, vai com calma, pois eu ainda sou virgem.
—–Eu sei, disse ele. Mas não me diga o que tenho que fazer, apenas obedeça, sua puta!
Fiquei muda e completamente submissa. Ele começou a chupar a minha buceta, sentado na cama e eu ainda em pé. Passava a língua por cima da calcinha completamente encharcada e eu babava de tanto desejo. Minha boca estava cheia d’água e a dele também.
Daí ele me jogou na cama e me colocou de quatro. Ele não se conformava com tamanho do meu rabo. Deu um tapa e começou a chupar meu rego, ainda com a calcinha de renda, transbordando mel de tesão. Então ele puxou a calcinha toda pro lado e começou a passar aquela língua áspera na minha buceta. Percorreu também meu cu com voracidade. Ele abria minha bunda para que a ponta da lingua penetrasse o meu reto.
Eu estremecia, me contorcia, gemia por dentro, trancava os dentes e sentia minha buceta minar líquido que escorria pelas coxas. Eu estava completamente entregue e já implorava para que ele não demorasse mais.
Atendendo aos meus instintos, ele passou a cabeça gigantesca daquele caralho grosso e cheio de veias na entrada da minha xana e começou a forçar a entrada. Eu segurei as barras da cabeceira da cama e fui sentindo aquela coisa enorme invadindo, rasgando de tal maneira que ja não sabia mais o que era dor nem prazer. Quando fui dar conta, o saco dele estava batendo as bolas no meu grelo. Enfim, meu cabaço estava dilacerado e o pau dele havia entrado até o talo.
Foi quando ele começou a fazer os movimentos. Mesmo com aquela baba toda, ainda entrava e saía com um pouco de dificuldade. Pela primeira vez meu útero estava sendo invadido por um caralho, como tanto desejei.
Agora ele começava a acelerar e eu mal podia conter meus gemidos. Ele segurava meu quadril de tal forma que doía muito. Pegou meus cabelos e puxou…. eu não resisti mais e gozei como nunca.
Gozei e já queria gozar novamente. Mas ele queria muito mais do que a minha buceta. Deu uma cuspida no meu cu e passou a pincelar a cabeçorra nele, assim como fez na xana antes de penetrar. E não tive outra alternativa a não ser aguentar firme aquela tora preenchendo o meu reto, milimetro por milimetro. Até que não estava doendo tanto como imaginei que fosse doer, pois eu ja devia estar toda anestesiada depois daquele ultra orgasmo.
Não demorou muito e la estava aquele sacão batendo na minha xana; estava todo enterrado, até o talo mesmo. Sentia um incômodo na barriga, afinal, devia ter uns 22 cm ou mais ralando o meu reto e intestino. A grossura também era algo absurdo naquele pau maravilhoso.
Tive que aguentar firme e como era bom!! O saco batia no meu grelo e isso me dava um tesão fora do comum. Pra ajudar, comecei a me masturbar enquanto ele fodia o cu.
Gozei exageradamente de novo enquanto ele também inundava meu intestino de porra.
Depois que ele terminou, se vestiu e saiu rapidamente. Eu me assustei, me vesti, mas ainda não havia entrado ninguém em casa.
Meu irmão continuava dormindo e minha mãe ainda estava la no quartinho com os dois caras. O corôa foi para o quartinho e entrou nele. Resolvi ir atras.
Pela fenda pude ver o filho da puta participando da suruba. O sacana botou o pau ainda duro, que havia acabado de sair do meu cu, na garganta dela. Sem querer eu havia provado o sabor da buceta da minha mãe, e ela, por sua vez, estava agora sentindo o gosto do meu cu através daquele caralho. Depois ele ainda trocou com um dos rapazes e foi fuder o ja arrombado cu dela; era impressionante o tamanho do rombo em sua bunda. Uma vez substituído, o rapaz então iniciou uma punheta e acabou ejaculando uma quantidade enorme na boca dela. O outro permaneceu firme, por baixo, com o cacete atochado em sua xana, enquanto o coroa, insaciável, socava-lhe no rabo aquele pauzão monstruoso. Confesso que o misto de ciumes e tesão se apoderou de mim rapidamente. Eu não conseguia acreditar que aquela pica daquele tamanho havia entrado em mim a poucos instantes e agora estava dentro da minha mãe também.
Lavada de suor e absurdamente satisfeita e exausta, ela, por fim, acabou pedindo trégua:
—— Chega, disse ela! estou toda assada e alguém pode nos ver. Terminem logo com isso!
Então os dois que a estavam fodendo saíram dela e iniciaram punheta. Botaram ela ajoelhada e quase que simultaneamente inundaram o rosto e a boca dela com mais porra. O rosto da safada ficou irreconhecível de tanto sêmem.
Achei melhor sair dali logo e fui ao banheiro onde me masturbei e gozei como louca novamente.
Pouco depois minha mãe aparece em casa como se nada tivesse acontecido. Os pedreiros começaram a trabalhar bem tarde nesse dia.
Meu pai chegou em casa de tardinha e meu irmão nem havia saído do quarto; estava no vicio do video game.
Depois disso, até que a reforma tivesse ficado pronta, muita coisa rolou naquele quartinho. Mas aí já é outra história que contarei numa próxima oportunidade.