Total de visualizações de página

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PODEROSO SOGRAO 2

Eu estava deitada quando o telefone tocou, acredito que já passava das dez da noite, do outro lado da ligação, ouço aquela voz tremula da minha sogra pedindo para falar com o meu marido.
Chamei o Beto, ele veio atender, percebi que pelo espanto dele no telefone, algo terrível, tinha acontecido.
Ele me contou que a sua tia, irmã da dona Dalva, estava no hospital muito mal, e que a mãe precisava ir vê-la, que ele então iria viajar pra levá-la.
A tia morava em São Paulo, como é que ele ia sair naquela hora de carro e dirigir tanto tempo ainda por cima naquela situação. Explicou-me que o irmão iria junto, me pediu pra arrumar a nossa filha, pois iríamos dormir na casa da mãe pra ele poder viajar mais tranquilo. Ele ligou pra o Rafa e acertou com ele que eu iria dormir lá e se a sua noiva poderia ficar lá também, lá era mais seguro, e que qualquer coisa, tinha o seu Jorge por perto.
Tudo acertado, Aninha estava dormindo, coloquei-a no carro e fomos.
Quando chegamos, já estava tudo arrumado, dei um beijo em dona Dalva, disse-lhe algo para confortá-la, entrei e fui recebida pela Rita que prontamente me sorriu com uma carinha de safada, enquanto eu carregava Aninha pro quarto, seu Jorge veio e pediu pra me ajudar com o peso, ao pegá-la no colo, ele esbarrou com as costas da mão no meu peito, no momento me deu um calafrio. Já posta na cama voltamos pra sala.
Despedi-me do meu marido, pedi que tomasse cuidado e desejei-lhe uma boa viagem.
Já haviam partido, e ficamos os três na sala batendo papo, seu Jorge pediu para que não ficássemos tão preocupadas, pois volte e meia a cunhada era internada, inclusive por isso mesmo, ele não fazia mais estas viagens malucas, toda vez acontecia a mesma coisa, a Dalva saía correndo pra lá.
Já passava da meia noite, eu avisei que era melhor dormimos, mas Rita disse que não, que tinha perdido o sono e que não iria trabalhar no dia seguinte, passaria o dia conosco, aguardando notícias.
Como á noite estava um pouco fria, seu Jorge sugeriu tomarmos um gole de vinho pra esquentar. Sugestão aceita por nós duas.
Enquanto o velho ia preparando a bebida, ficamos conversando, Rita me pegou de surpresa e foi direto ao assunto,
* Você lembra-se daquele domingo, aqui nessa casa?
Fingi não entender a pergunta, na mesma hora ela me disse,
* Não se faça de sonsa, você pensa que não percebi no seu olhar, depois que o Jorge encostou no teu peito.
Sorri e perguntei se tinha dado bandeira, ela respondeu que não.
Começamos a ri do assunto e seu Jorge voltou á sala com as taças cheias, por sinal taças grandes.
Rita a mais assanhada, logo perguntou,
* E ai Jorge, esta com a intenção de nos embebedar? Qual é a sua, cu de bêbado não tem dono. É nisso que você esta pensando?
Ele deu um sorriso e respondeu.
* Também, mais a partir de hoje me ofereço para ser o novo dono.
Brindamos, rimos daquilo tudo, bebemos todo o vinho, e a seguir começamos a nossa brincadeira, seu Jorge pegou a Rita por um braço e a mim pelo outro, e caminhou em direção ao seu quarto.
Pra termos certeza que não iríamos ter nenhuma surpresa desagradável, eu liguei pro celular do Beto, pra saber se estava tudo bem, onde estavam e que eu iria dormir.
Estávamos realmente a sós.
Seu Jorge deu um beijo gostoso na Rita e depois veio me beijar, que língua, quanta saudade de sentir aquele hálito, apertei-o contra o meu corpo, senti a virilidade dele em minhas coxas, tirei a sua camisa, comecei a beijar aquele peito cabeludo, a Rita se aproximou, veio dividir comigo aquela guloseima, com as mãos eu já acariciava a piroca por cima da calça, desci e fui logo desabotoando a calça, desci o zíper, soltei aquela fera, ainda por cima da cueca dei-lhe um beijinho de boa noite, Rita nesse momento já estava com os dois peito do lado de fora, ainda pude ver a blusa dela no chão. Consegui me desvencilhar da calça e da cueca dele, o nosso homem estava completamente nu, passei a língua em torno da cabeçona, dei-lhe alguns beijinhos, e desci, lambendo e mordiscando de leve aquele pauzão, fui até o saco, suguei as bolas, desci mais um pouquinho e lambi entre o saco e o cuzinho dele, seu Jorge estremecia a cada lambida, Rita veio descendo, agora já engolindo toda aquela vara, subi e encontrei os lábio dela, dividimos aquele pau como se fosse um picolé, parecíamos duas crianças com fome, cada qual chupava mais gostoso, Rita pegou a minha blusa e arrancou de uma vez, parecia uma louca, tirou a minha saia, me segurou pela cintura e começou a me beijar por cima da calcinha inundada com o meu necta, forçava deliciosamente, a boca contra a minha bucetinha, num piscar de olhos ela começou a tirá-la com os dentes, foi arrancando aos poucos, aquilo me deu uma sensação tão gostosa que acabei gozando, ela percebeu e veio me lambendo as pernas, coxas, até chegar na bucetinha, ali parou e ficou mamando, que boca maravilhosa.
Eu continuava chupando o pausão do velho, que naquele instante começou a latejar e aos poucos foi engrossando, senti o primeiro jato da porra, aquele liquido quente, grosso e delicioso, veio o segundo,o terceiro, nisso, Rita tirou-o da minha boca e começou a beber o restinho, para mostrá-la que não sou egoísta, beijei-a divindo a porra da minha boca, voltamos ao pau dele e limpamos todinho.
Desgrudamos-nos, mas eu não estava satisfeita, comecei a beijar a Rita, chupava a sua língua, eu parecia querer entrar por dentro daquela boca, ficamos nos beijando pelo menos uns cinco minutos, já não tinha respiração, desci chupando o pescoço, ombro, enfim cheguei naqueles mamilos cor de rosa, me esbaldei, passei a língua em torno deles, fui procurando os biquinhos com a ponta da língua, hora mordiscava, hora lambia, comecei a mamá-lo, parecia um bezerrinho desmamado cheio de fome de leitinho, Rita se contorcia toda, me pedia para não parar, me chamava de filhinha, me perguntava se eu queria leitinho, fui descendo, beijava toda barriguinha, parei no umbiguinho, comecei a forçar aquele buraquinho com a ponta da língua, sou vidrada numa chupação.
Felizmente cheguei naquela grutinha sagrada, beijo o clitóris, lambi em volta, voltei a mordê-lo, o grelinho começou a crescer, afastei os grandes lábios com as pontas dos dedos e comecei a chupar o grelinho, parecia estar chupando a pontinha da piroca de uma criancinha, que delícia, brinquei bastante, sentia o cheirinho daquela bucetinha, bem ali no meu nariz, encostei a ponta da língua na abertura totalmente lubrificada, e comecei a penetração, enfiava a língua com força, tirava, voltava a enfiar, coloquei três dedos dentro dela, massageava lá dentro, depois retirava e chupava os dedos, Rita estava aos berros, pra não acordar os vizinhos, eu sem parar de mamar, mudei a posição que estava e coloquei a minha bucetinha na boca da Rita , fazendo um sessenta e nove com ela.
Seu Jorge que a tudo assistia, veio ao meu encontro e alisou a minha bundinha que estava em posição chamativa, começou a chupar o meu cuzinho, enfiou a língua na portinha, voltou, introduziu um dedo na minha bucetinha, untou bem com o liquido que escorria, apontou no meu cuzinho e começou a entra.
Eu já estava acostumada a levar rola no cu, um ou dois dedinhos não seriam nada, ele brincava, enfiava tirava, voltava a lamber, se afastou um pouco, pegou a piroca, Rita que estava ali bem próxima, ainda me chupava, aproveitou pra dar uma chupada no pau do velho, com as mãos ela encaminhou aquele cacete grosso até a portinha da minha bucetinha e ele enfiou tudo de uma só vez, bombou várias vezes, deixou bem lubrificado, e veio em direção do meu cuzinho, colocou a cabeça, senti que não seria fácil, me lembrei do apelido dele “tripé”, forçou a entrada, a cabeça começou a penetrar, prendi a respiração, Rita ajudava, afastando as beiradas do cu com os dedos, ele empurrou mais um pouco, senti arder, pra não gritar enfiei a boca na buceta da Rita, ele colocou mais um pedaço, parou, e foi forçando, já havia colocado mais da metade do pau, mesma acostumada a ser enrabada, aquele pau me dava uma sensação diferente, ele me perguntou se estava doendo, respondi que não, depois pedi que enterrasse tudo, ele brincava de entre e sai.
* Enfia tudo, gostoso, enfia, mete na sua putinha,
Ele não pensou duas vezes, entrou com tudo, me rasgando, começou a socar no meu cuzinho, aumentou o rítimo, e foi socando, eu gemia, gemia, ao mesmo tempo sentia a boquinha da Rita chupando o meu grelinho, mordendo, me levando a loucura, seu Jorge, dizia,
* Toma sua puta, vou te arrombar, geeeeeme gostosa....
Eu não sentia dor nenhuma, só prazer, comecei a sentir uma pressão maior nas paredes do cu, a rola estava começando a inchar, e bombeia daqui e bombeia de lá, e toma pica, que delicia, começo a gozar, cada vez mais, de repente o meu macho dá um grito e me enche de porra, sinto o cu, cheio, ele me abraça me chama de filhinha, mas não desgruda, continuamos engatados, Rita passa a chupar o saco dele, da um beijinho na minha bucetinha, e vai aos poucos saindo de baixo de nós dois, deixo o meu corpo arriar no colchão, e trago o seu Jorge agarrado nele.
Ficamos, juntinhos por alguns instantes, aos poucos ele vai tirando aquela pirocona de dentro do meu cu, o pau semi mole, sai por inteiro.
Levanto-me, vou até o quarto ao lado e vejo Aninha dormindo como um anjinho.
Ouço barulho de chuveiro aberto, retorno ao quarto, seu Jorge esta ajoelhado no box, mamando a bucetinha da Rita, que se banhava, me aproximo dos dois e entro na brincadeira também.
O que eu admiro, é como um coroa daquele, tem tanta vitalidade, aos poucos o pau vai se refazendo, começa a endurecer, dou um chupão na boca da Rita, enfio a língua naquela boca, encontro a sua língua e começo chupá-la, sou correspondida, Rita beija muito bem, seu Jorge, agora me chupa também, fica ali chupando uma e outra, e vai trocando de bucetinha, enfia um dedinho, enfia dois, enfia três, chupa os dedos e torna a enfiar,e brinca com nossos grelinhos, nos levando a loucura, as nossas bocas continuam coladas, é um beijo gay, mas parece de um casal apaixonado, é uma sensação tão agradável que só quem já beijou outra mulher sabe disso, seu Jorge vem subindo, chupando, beijando, lambendo os nossos corpos, junta-se as nossas bocas, começamos a lamber a língua um do outro, ficamos assim por um bom tempo.
Saímos do box, seu Jorge vai até sala e retorna com as taças de vinho cheias, ficamos ali bebendo nos admirando, sorrindo, contemplando os nossos corpos.
Rita começa a contar, que já era amante do seu Jorge, e já fazia tempo, eles começaram a trepar por causa da sua curiosidade. Num determinado domingo ela estava ali com o noivo, assistindo tv, quando deu vontade de fazer xixi, foi até o banheiro, abriu a porta rápido e encontrou seu Jorge tocando punheta, ficou sem graça, mas não teve pernas para sair, a sua reação ao ver aquela piroca, foi amor a primeira vista, ficou deslumbrada, lembrou na hora, do antigo namorado, o tamanho era idêntico. Aquela imagem a fez subir pelas paredes, fechou a porta e foi ao outro banheiro, não conseguia tirar aquela visão dos pensamentos, não resistiu e começou a se bolinar, brincou com o clitóris até gozar.
Saiu do banheiro e encontrou com o seu Jorge na cozinha, trocaram um olhar, e ela sem receio nenhum, levou á mão até altura da bermuda dele, apontou pra piroca dele e disse, * Preciso disso dentro da minha bucetinha, urgente
Nisso o Rafa a chamou, ela informou que estava na cozinha bebendo água, seu Jorge saiu pela porta dos fundos sem dizer nada. Voltou pra sala, deu uns beijinhos no noivo e foram pro quarto trepar.
Ao se recordar do início dos dois, o pau do seu Jorge já estava duro de novo, bebi mas um gole de vinho, e comecei a acariciar o meu macho, comecei pelos pés, ele tinha um pé de causar inveja a muitas mulheres, bem tratados, unha bem feita, pintada, a sola do pé bem macia, comecei beijando o peito do pé dele, passei para os dedinhos, chupei os dez, e de vez enquanto tentava colocar o pé todo na boca, fui subindo pelas batatas das pernas, passei para o lado interno das coxas, fui massageando com a língua cada centímetro de coxa, subia e descia, uma hora na direita e outra na esquerda, levantei as pernas dele, coloquei as duas em meu ombro, sem colocar a mão no seu pau, abocanhei ele todo ou melhor quase todo dentro da boca, nessa altura a minha boca já estava delatada o suficiente para acomodar aquele cacetão, só não tinha profundidade, a cabeça já socava a garganta.
Rita estava sentada com as pernas abertas na boca do seu Jorge de frente pra mim, tirei a piroca da boca, passei a língua por toda extenção daquele caralho, arqueei mais as pernas dele, Rita entendeu a minha pretensão, segurou as duas pernas, abrindo ainda mais, fui com a língua direto no cuzinho dele, seu Jorge tentou dar um pulinho, mas não adiantou eu já estava com a ponta da língua no olhinho do cu dele, forcei, forcei, ele cedeu, senti a língua entrar um pouquinho naquele buraquinho virgem, brinquei bastante ali, sem que ele percebesse enfiei um dedo na minha bucetinha, lubrifiquei bem a ponta do dedo, trouxe até aquele anelzinho, e sem permitir nenhuma reação contrária, enfiei tudo dentro daquele cu cabeludo. Seu Jorge deu um grito, tentou tirar, não deixamos, comecei a entrar e sair, ele foi diminuindo a reação, passado alguns momentos eu já socava três dedinhos naquele cu.
Passei por cima dele, posicionei a minha grutinha, na cabeça daquela piroca, que por incrível que pareça, estava dura feito ferro, talvez tenha sido a nova experiência, os tres dedinhos, arregacei bem, enfiei tudo de uma única vez, comecei a cavalgar aquele pirocão, subia e descia, descia e subia, Rita tentava a todo custo manter os meus peitinhos em sua boca, era impossível, eu estava descontrolada em cima daquela piroca, eu gritava dizia coisa com coisa, ele me pedia pra não parar, ele continuava a chupar a bucetinha da Rita, agora era a minha vez de tentar abocanhar aqueles peitinhos, passei a chupar a boca da Rita, trocamos salivas, e continuava na chupação, seu Jorge parecia sufocado com tanto gozo da Rita em sua boca.
Trocamos de lugar, agora era Rita quem cavalgava seu Jorge, e era a mim que ele chupava, ficamos nesse troca, troca, por alguns minutinhos, seu Jorge avisou que iria gozar, saímos de cima dele e nos posicionamos com nossas bocas faminta por aquele leitinho, a primeira golfada já não era como antes, estava bem rala e a quantidade também veio bem menos, mas mesmo assim deu para nos saciar, não sobrou nada engolimos tudo, eu e Rita nos esfregamos mais um pouco, ficamos cruzadas colocando as nossas bucetinha pra brigar.
Já passavam das cinco da manhã, ficamos na cama nos beijando, trocando carícias e namorando, viramos pro lado e dormimos os três juntinhos, agarradinhos peladinhos.
Ás nove da manhã, o telefone toca, é o Beto informando que a tia estava bem melhor, mas os médicos resolveram mante-la por mais vinte e quatro horas em observação, e ele aproveitaria pra visitar alguns parentes por lá, retornando somente no sábado, perguntou-me como estava-mos, mandou um beijo pra todos e desligou. Com o barulho do telefone, Aninha acorda, e eu escuto a risadinha dela brincando, com os brinquedinhos no berço, (como sempre estamos por lá, decidimos manter um berço pra nossa filha no quarto de hóspedes) levanto-me vou até a cozinha e preparo uma mamadeira pra ela, alguns minutinhos, retorno ao quarto, lhe dou a mamadeira e ela volta a dormir.
Vou ao banheiro, tomo uma ducha bem quente. Eu precisava daquele banho, estava cansada, toda assada, mas muito feliz, me sentia orgulhosa de ter um marido gostoso, um amante novo, porém um coroa delicioso, uma nova parceira de cama, só me restava imaginar como iria contar toda aquela história pro Beto, não podia guardar segredo, éramos cúmplice em tudo, não seria justo.
Voltei a cosinha, pra preparar o café da manhã, coloquei a água pra ferver, e comecei a arrumar a mesa, de repente sinto aquela mão fazendo carinho na minha bunda e no mesmo tempo uma boquinha beijando a minha nuca. Olho pra trás vejo seu Jorge com o pau na mão, alisando ela pra frente e pra trás, batendo uma punhetinha pra mim, debrucei na mesa e pedi pra ele,
*Vem meu amorzinho, fode essa bundinha, fode a sua cadelinha, fode todinha, enche o meu cuzinho com o seu leitinho,
Ele me posicionou melhor na mesa, abriu bem o meu bundão, e começou a lamber e chupar a minha bundinha, pegou um pouco de manteiga, untou bem o pauzão, colocou um pouco na beirola do meu cu, introduziu um dedo pra lubrificar o anelzinho, e veio com aquela cabeçona em minha direção, encostou, foi empurrando, empurrando, colocou tudo dentro, enquanto eu gemia baixinho, ele foi acelerando a respiração, bombando com velocidade, socando bem fundo, eu estava ali submissa aquela piroca, Ele encontrava um pouco de dificuldade pra gozar, e com isso eu aproveitava cada pedacinho daquele caralhado entrando e saindo do meu cu, queria ficar ali naquela posição o dia inteiro, como me viciei em ser enrabada por aquele homem, ele continuou firme em suas estocadas, por baixo da mesa ele brincava com o meu grelinho, não tenho certeza de quantas vezes eu gozei, só sei que as minhas pernas estavam bambas, me firmei bem naquela mesa, e senti que ele havia soltado todo o peso do seu corpo sobre o meu, senti um pequeno jato de porra dentro de mim, tranquei a pica dele com o meu cuzinho, puxei o corpo dele contra o meu e senti que não tinha mais nada pra tirar daquele homem.
Escuto um barulho conhecido e percebo que a água esta fervendo, deixo a cafeteira fazendo o café e vou me lavar, passo pelo quarto, dou uns beijinhos na Rita e a levo pro banheiro, aonde volto a brincar com ela.
Aviso a ela que tínhamos o dia inteiro e á noite, pra trepar, ela me agradeço pelo noite passada e promete passarmos um dia inesquecível.
Mas essa é outra história.
Aguardem.
Beijinhos,
Malluquinha...

PODEROSO SOGRAO 1

Poderoso Sogrão : Parte 1
O fato que vou narrar aconteceu em 2002.
Sou uma mulher bem resolvida sexualmente, casei aos dezenove anos, tenho cabelos lisos, longos e negros; olhos castanhos, pele clara, estatura mediana, quadris largos, busto médio, pernas bem torneadas e vinte nove anos de idade.
Meu marido (Beto) na época trabalhava em uma Multinacional, tínhamos uma vida sexual muito ativa, afinal foi ele quem me iniciou nessa vida, somos adeptos de ménage, temos um amigo que participa sempre que pode, e acabou se tornando sócio do meu marido sendo eu o negócio na sociedade, vez por outra colocávamos uma mulher as vezes a prima dele ou a nossa secretária.
Tínhamos o hábito de quase todo final de semana ir almoçar na casa da mãe dele pra pegar uma piscina.
Foi justamente num final de semana deste, que minha vida mudou.
Ao chegarmos lá encontramos a irmã dele mais velha com o marido e o irmão caçula com a noiva, dona Dalva (minha sogra) e seu Jorge (padrasto do meu marido) haviam saído para fazer compras.
As mulheres foram pra cozinha preparar o almoço enquanto os homens iam arrumando as bebidas no gelo e preparavam a churrasqueira.
Na cozinha o papo rolava, solto até que a minha cunhada Cris começou a contar sobre a sua preocupação com a mãe, pois tinha conversado muito com ela e descobrirá que a mãe estava separada do padrasto, que não rolava mais nada entre eles, que estava pensando em dormir em camas separadas, pois não agüentava mais as investidas do marido, ele queria trepar todo dia, duas ou mais vezes por noite, e agora queria mais, queria fazer sexo anal, o que dona Dalva não admitia de maneira nenhuma pois foi criada dentro da religião e dizia ser pecado, aquela aberração.
Cris confirmou que o velho além de tarado tinha um pinto enorme, maior do que o do marido dela, que ela teria visto em um determinado dia ao passar pela porta do quarto da mãe, pois a porta estava meio aberta e pode notar que o seu Jorge estava colocando a cueca, e o pinto dele ficará amostra.
Eu e Rita só ouvíamos e nada falávamos, nisso dona Dalva chegou e tivemos que mudar de assunto.
Já com almoço quase pronto, fomos pra piscina juntarmos aos nossos homens, seu Jorge estava na churrasqueira preparando o churrasco, diga-se de passagem, churrasco igual o dele é difícil de encontrar, o velho entende do riscado.
Entre um mergulho e outro, eu imaginava como seria o cacete do seu Jorge, volta e meia eu disfarçava e dava uma olhada no volume na sunga do coroa.
Bebemos a tarde toda e quando a noite chegou, voltamos pra casa.
Deitada na cama com Beto, contei a ele o que a Cris tinha me dito.
Ele já sabia, o que estava acontecendo e confirmou que o padrasto tinha fama de garanhão, inclusive os amigos dele o chamavam de Jorge triplé.
Incendiei ao ouvir aquilo, fiquei transtornada, e comecei imaginar brincando com aquele cacetão.
Nessa noite me acabei com o meu marido.
Domingo de manhã, Beto me chama para irmos pra casa da mãe dele, pro enterro dos ossos.
Quando chegamos, avistei a Rita deitada na espreguiçadeira tomando sol e o Rafael na piscina com o seu Jorge, disputando quem tinha mais fôlego debaixo dágua.
Eu subi pra me trocar, coloquei um biquíni fio dental bem apertadinho e desci, quando retornei a piscina seu Jorge já estava em pé, fazendo churrasco, passei perto dele e disse baixinho quase no ouvido dele
* voltei para aproveitar a sua lingüiça.
Da onde eu tirei coragem para falar aquilo eu não sei, cai na água, e fiquei brincando com a minha filha e com Beto, de vez em quando eu percebia o olhar safado do coroa no meu rabo.
A bebida rolava solto, o meu marido já tinha bebido bastante, aproveitando da situação o seu Jorge se aproximou de mim e disse,
* oi querida, estou aqui com a minha lingüiça pra você, vai querer agora ou mais tarde,
Respondi,
* que estava com muita vontade mas, iria querer mais tarde, nisso ficamos naquele joguinho de palavras com duplo sentido.
Eram quase 14: 00 hs, quando o Rafael chamou o Beto para irem ao Maracanã assistir o jogo do Flamengo pois um amigo deles tinha duas entradas sobrando pro jogo.
Beto perguntou-me se tinha problema de ir, eu disse que não, que ficaria na piscina com a Rita e a nossa filhinha aproveitando à tarde ensolarada.
Dona Dalva se arrumou e foi para um compromisso na igreja.
Ficamos nós quatro na casa.
Seu Jorge ao mergulhar por baixo d`água esbarrou na minha perna e não disse nada, vendo que não liguei, ele veio e começou a brincar conosco, ele agarrava a Aninha no colo, e colocava ela para boiar, e quando ela se assutava, ele vinha em minha direção com a intenção de passá-la para mim, e aproveitava para encostar as costa da mão nos meus peitos.
Aquela situação foi me deixando muito excitada.
Passados alguns minutinhos, Rita avisa que vai tirar um cochilo, pois iria aproveitar a ausência do noivo para descansar um pouco.
Mal a Rita sumiu, seu Jorge se transformou, ele saiu da piscina e foi direto na churrasqueira, voltou com uma pequena lingüiça na mão, sentou-se na beira da piscina e me perguntou,
*Vai saborear agora?
Respondi.
Essa eu não quero não, é muito pequena.
Aproveitando que ele ainda estava sentado na beira da piscina, coloquei a Aninha deitada no colo dele, mas fiquei com os braços aberto junto ao corpo dele aproveitando a situação para encostar as costas da mão bem em cima daquele cacete.
Olhei bem dento dos olhos dele e disse,
*Deixa ela um pouquinho assim que vou dar um último mergulho.
Aproveitei, empinei bem o rabo e me joguei na piscina só para provocá-lo, após o mergulho, sai da piscina e fui direto com Aninha pro banheiro, aproveitei para tomar um banho também, sai do banho troquei a roupa da minha filha e a coloquei para dormir.
Vesti um shortinho, sem calcinha por baixo que me deixa super gostosa e coloquei um top bem curtinho, bastante provocativo.
Em cinco minutos Aninha já estava dormindo, sai do quarto, e fui até o quarto do meu cunhado e vi que a Rita dormia um sono gostoso.
Pensei comigo mesma, é agora, chegou a hora da verdade, de hoje não passa.
Seu Jorge estava na cozinha, com um copo na mão e com outro pra mim, ele vestia um calção de listras bem largo, sem camisa, que o deixava bem sexual, pois ele possui um corpo bem sarado, apesar da idade (62 anos), ele tinha acabado de tomar banho também, estava um coroa enxuto.
* Minha querida, você está magnífica, parece uma princesa a espera do seu príncipe encantado.
Respondi.
* Eu já passei dessa idade, agora só acredito no que vejo e posso tocar.
Ele me olhou de cima em baixo, e disse,
* Enfim sós.
Caminhou na minha direção, sem dizer nada, como se fosse meu dono, se aproximou pegou a minha mão, levantou-a até a sua boca e deu um beijo bem carinhoso, me olhou nos olhos, deu um sorriso safado e sem largar a minha mão, ele a levou até a sua cintura, fazendo com que, eu o laça-se. Carinhosamente juntou o seu corpo ao meu como se fossemos dançar, a respiração aumentou, os nossos lábios se aproximaram, não tinha mais como evitar e o primeiro beijo tornou-se inevitável.
Parecíamos dois namorados apaixonados, aos poucos fomos nos separando, sem falár-mos nada, ele me conduziu até o seu quarto, voltou a me beijar, nossas línguas se cruzaram, ele me apertava contra seu corpo, aos poucos comecei a sentir um volume crescendo dentro do calção dele, já não agüentava mais aquela situação, o meu corpo tremia todo, já sentia a minha bucetinha toda molhada, uma vontade louca, de ter aquela piroca dentro de mim.
Aos poucos ele foi descendo, beijando o meu pescoço, e ao mesmo tempo, acariciando os meus braços, aproximou-se do meu peitinho, deu um beijinho por cima do top, beijou o outro, com os dedos foi retirando o top, a cada seio descoberto ele beijava e sugava, e ia trocando de posição, hora uma, hora outro.
Foi descendo até a barriguinha totalmente descoberta, parou no umbiguinho, circulava em torno dele, brincava com a língua, me deixando cada vez mais molhadinha.
Desceu mais um pouco, encontrou o meu shortinho todo molhado, parecia que eu havia feito xixi de tão molhada que estava, mais uma vez com toda sutileza, ele pegou no meu short e começou a tirá-lo me deixando totalmente nua.
Olhou pra mim e disse.
* Você não imagina como eu sonhei com isso, quantas vezes eu ti vi aqui na piscina e imaginava este momento.
Deu um beijinho, desceu mais um pouco, abriu um pouco os meus grandes lábios e começou a passar a língua de cima para baixo, de baixo para cima. Eu soluçava e pedia para não parar. Abriu mais um pouco a minha bucetinha e enfiou a língua toda dentro dela, brincava com o meu grelinho me fazendo gozar na sua boca, lambeu cada lado da minha virilha e foi descendo com a língua por entre as minhas coxas até aos meus pés e retornava em direção da minha bucetinha, levantou as minhas pernas, viu o anelzinho do meu cuzinho, colocou a pontinha do dedinho e sentiu quando ele estremeceu, brincou um pouquinho e começou a chupá-lo, que língua maravilhosa, voltou pra minha bucetinha, chupou o meu grelinho e ficou uns vinte minutos mais ou menos brincando com o meu grelinho, só nesta brincadeira eu gozei umas quatro vezes, todas elas naquela boca gulosa.
Ele subiu pelo meu corpo até encontrar a minha boca, nos beijamos e dessa vez fui eu quem comandou a brincadeira.
Fui beijando todo seu corpo, passei pelo peito cabeludo mordiscando o biquinho do peito dele.
Parei na barriguinha atlética, malhada, e fui descendo, não me contive e arranquei o calção dele de uma só vez, eu estava tão ansiosa por querer ver aquela, que ao arrancar aquele calção levei uma violenta pancada no rosto, era a pirocona dele que estava mais duro que um toco de madeira, não vou mentir não, me assustei com o tamanho.
Meus olhos brilhavam de felicidade, tentei segurar com uma mão só, não deu, tive que segurar com as duas, eu apertava carinhosamente, enquanto batia uma punheta, com as duas mãos, naquela vara, dei um beijinho na cabeça, passei a língua em volta, tentei colocá-lo na boca. Na primeira tentativa não consegui, passei a língua em todo o sua extenção e fui descendo até o saco, ele era grande também, chupei uma bola depois outra, engoli a primeira e voltei na segunda, já estava com a boquinha mais preparada.
Retornei para a cabeçona, já conseguia introduzila na boca, brinquei naquela posição e com as mãos continuava a punhetá-lo, seu Jorge gemia e me pedia para não parar que estava bom demais, aumentei a intensidade da chupada, comecei a senti que ele iria gozar, a piroca começou a inchar, quando fechei os olhos senti o primeiro jato de porra enchendo a minha boca, tinha um gosto maravilhoso comecei a engoli quando vieram mais dois jatos fortes que acabaram por transbordar da minha boquinha, continuei chupando até sair a última gota, com os dedos recolhi o que sobrara no cantinho da boca e lambi.
Continuamos a nos olhar, sem dar uma palavra.
Ele me fez carinho, me tratava como uma rainha. Aos poucos, senti o pau dele se refazendo ficando grosso e duro.
Ele me perguntou se podia continuar, uma vez que eu estava estasiada.
Peguei o pau dele e disse,
* Quero ele todinho dentro de mim,
Ele me abraçou, virou o corpo em cima do meu, deixou-me senti aquela vara roçando a minha bucetinha, colocou a cabeça na porta da buceta brincou pra cima e pra baixo, com isso ela foi encharcando, ao ficar toda melada, ele colocou a cabeça dentro, mesmo lubrificada senti um pouquinho de dor, ele parou, forçou de novo, deu outra parada e a cada centímetro conquistado ele avançava mais, sem deixar sair o que já tinha entrado, eu já tinha gozado de novo, não sentia mais dor, só prazer.
Aos poucos ele começou a bombar, no início devagar aos poucos foi aumentando o rítimo me levando a loucura, eu já não respondia por mim mesma, comecei a gemer e cada vez mais alto, aquilo me levava a loucura, aquele homem tinha o poder de me satisfazer como nunca antes.
Eu estava completamente tomada por aquela piroca, mudamos de posição sem tirar de dentro, agora eu cavalgava aquela pirocão, a cada descida eu parecia que ia morrer, não me contive, eu gritava, gemia, gritava cada vez mais, eu só ouvia ele me dizendo ,
* Vai minha princesa, cavalga este teu alazão, você está linda gozando desse jeito.
Pedi para gozar com ele, de repente senti que ele iria gozar, joguei todo o peso do meu corpo contra o dele e senti os jatos fartos de porra dentro de mim.
Eu estava inundada, ardida, feliz como nunca, deitei sobre ele, nos beijamos silenciosamente.
Nos separamos, levantei-me, fui caminhando em direção da porta, a porra dele escorria pelas minhas pernas.
Tomei um novo banho, me perfumei e fui pra sala assistir televisão, esperando a volta do meu marido, quando de repente Rita apareceu na sala e me perguntou se eu havia gostado da experiência com o seu Jorge, fiquei assustada e ela sorrindo sentou-se ao meu lado e sem que eu espera se meu deu um selinho e disse-me,
* Não se assuste, isto é um segredinho nosso, da próxima vez, eu também vou participar.
Numa outra oportunidade eu conto como foi nosso ménage e como seu Jorge comeu o meu rabinho.
Beijinhos a todos....

BRINCANDO DE CADELINHA COM TIO CARLOS

Essa é a continuação dos meus dois últimos contos: “Gozando na boca do tio Carlos” e depois “Tio Carlos encheu meu cuzinho de porra”
Isso aconteceu no Carnaval de 2002.
Depois que voltamos da estradinha de terra, falamos para todos que o bar estava fechado e que por isso não trouxemos a cerveja [Meu cuzinho piscava, ainda sujo de porra do tio Carlos]. Fui direto pro chuveiro tomar um banho e me lavar todinha, mas não sem antes tio Carlos me abraçar por trás e dizer no meu ouvidinho:
- Esse cuzinho ainda vai levar muito pau duro...
Durante toda a noite, não fiquei muito próxima do tio Carlos, porque passado todo o tesão do momento, eu fiquei muito sem graça, por tudo que nos tinha acontecido. Eu realmente agi como uma putinha no carro, com o pau dele todo enfiado no meu cuzinho.
Tio Carlos ficou jogando truco com uns primos e outros tios, e fui brincar na sinuca com minhas primas e primos.
Passado algumas horas, tio Carlos me chama na mesa de truco, elogia baixinho minha roupa, porque eu estava com a parte de cima do biquíni, uma mini saia, e quando passou a mão por debaixo da saia, viu que eu estava com uma calcinha de algodão, um pouquinho grande, essas de crianças mesmo para dormir. E me disse:
- Minha putinha, tira essa calcinha e fica só de mini saia. Você ainda vai sentir meu pau bem duro no seu cuzinho antes de dormir. Depois você coloca essa calcinha. Anda, tira essa calcinha e volta aqui, pro colinho do tio...
Fui no quarto e já ficando com tesão novamente, tirei a calcinha e fui novamente para onde eles estavam jogando truco. Meu tio estava de sunga, e como ele sempre foi bem carinhoso com as sobrinhas, em especial comigo [o que eu já não via mais como carinho, e sim como safadeza], me puxou pra sentar no colo dele para segurar as cartas do truco pra ele. Quando me sentei, ele fez questão de levantar minha sainha e ficar com o pau duro cutucando o meu cuzinho. A única coisa entre meu cuzinho e o seu pau, era a sunga do tio Carlos. Então resolvi deixar meu titio doido, ali mesmo, na mesa do truco. Como estava tocando musicas de carnaval, fiquei rebolando no seu colo, apertando seu pau no meu cuzinho. E é claro que ninguém reparou em nada, pq eu estava “dançando” a musica que estava tocando. Vendo que tio Carlos começou a ficar sem ação, curtindo bastante minha bundinha rebolando no seu pau duro, ele começou a apertar minhas coxas com uma das mãos. Isso tudo por debaixo da mesa. Começou a subir com a mão, e logo, seus dedinhos estavam na minha bucetinha que estava pingando, de tão meladinha. Ele ficava brincando com o meu grelinho e fazendo menção de enfiar seu dedo na minha bucetinha...eu fiquei com medo de que ele enfiasse mesmo, mas titio Carlos ficou só brincando, e me masturbando ali, na “frente” de mais 2 tios e 1 primo. Eles não estavam percebendo nada. A partida de truco acabou, e eu estava quase gozando ali, rebolando no pau duro do titio com os dedos dele apertando meu grelinho.... Sai do seu colo e fui pra perto das minhas priminhas mais novas. Elas estavam brincando com os dois cachorros do sitio. Dois labradores, super mansos. Minhas primas tem 4 e 6 anos... estavam brincando de correr trás deles na varanda do sitio. Comecei a brincar com elas, e logo meu tio veio.
- ta brincando de cachorrinho, minha safadinha?
- tio, as meninas estão perto...
- mas o tio não ta agüentando mais de vontade de sentir seu cuzinho piscando e apertando meu pau de novo, minha putinha. Vamos brincar de cachorrinhos também.
- tio, as meninas vão perceber... e pode contar para minha tia
- não vão perceber não... elas são novinhas demais pra perceber que a prima mais velha delas é uma putinha e que adora dar o cuzinho pro titio.
Nisso, tio Carlos já foi me colocando de quatro:
- Fica de quatro minha putinha, aproveita que esta sem calcinha, que o cachorrão do seu titio, vai namorar a cadelinha, bastante.
- ai tio, cuidado pra ninguém ver
- fica tranqüila cachorrinha, o cachorrao só quer comer um pouquinho o cuzinho da cachorrinha dele... putinha safada. Agora empina bem essa bunda gostosa, que o pau do titio ta querendo fuder bem fundo seu cu, minha delicia.
- então vai titio, não to agüentando mais de tesão. Você sabe como me deixar molhadinha e bem abertinha pra você oh!
Eu disse, abaixando meu rosto no chão e empinando bem minha bundinha, pra ficar bem abertinho meu cu pro meu titio me fuder gostoso
- Isso cachorra, empina bem esse rabinho, arreganha bem esse cuzinho pra mim, porque vou te fuder até te dar agora leitinho quente na boquinha... não vou gozar no seu cuzinho dessa vez, você já esta de banho tomado e não quero te sujar... vai beber o leite quentinho do seu cachorro...
Então abri bem minha bundinha e titio enfiou de uma so vez seu pau duro. Aproveitou que meu cuzinho já tinha sido bem relaxado pelo seu pau mais cedo e por eu não apresentar nenhuma resistência ao cuzinho, já que não doía, pelo contrario, eu sentia MUITO prazer...
Titio começou a fuder gostoso meu cuzinho, igual um cachorro mesmo, montado nas minhas costas, mordendo minha orelha e me chamando de putinha
- ta gostando né minha putinha? Você realmente nasceu pra dar esse cuzinho, porque alem de apertadinho, você não sente dor, você gosta de levar no cu...
- ai titio... adoro mesmo... não sabia que era tão gostoso... fode bem forte meu cuzinho vai, me fode bem gostoso, bem fundo... mete esse pau duro no meu rabinho que esta bem arreganhado só pra você.
- aaaah putinha do tio... assim você me mata de tesão... issooooo... pisca esse cu no meu pau vai... prende meu pau dentro do seu cu...sente meu saco batendo na sua bucetinha, minha safadinha... meu pau ta todo dentro do seu cuzinho guloso
- ai tio, que delicia!! Mete mais rápido vaaaai.... que delicia sentir suas bolas batendo n minha bucetinha... aaaaah....
- isso safada, rebola no pau do seu tio... rebola e pisca esse cu delicioso. Vou gozar logo logo... aaaaaaaaah puta safadaaaa!!! Sabia que você ia adorar me dar esse rabinho... geme minha putinha.. geme com o pau do seu titio enfiado no seu cu, minha cadelinha
-aaaaaah tioooo.. que deliciaaaa... enfia mais vaaai... mete com forçaaaa... eu sou a sua putinha que adoro tomar no cu do seu pau duroooo... vaiiii titioooooo
Tio Carlos tirou seu pau do meu cu, e ele ainda de quatro, mandou eu deitar em baixo dele, no meio de suas pernas e chupar seu pau... Me enfiei debaixo dele, e ele começou a fuder devagar minha boca.. e eu chupava muito sua cabecinha, e enfiava ele todo na minha boquinha....
- aaaah... vou gozar minha putinhaaa....abre bem a boquinhaaa.... vou gozar na sua gargantaaaaaaaaaaaa... aaaaaah, to gozandoooooooooooo
Titio Carlos gozou na minha garganta, forçando seu pau na hora da gozada na minha boca... engasguei , mas ele não tirou o pau.... só depois do ultimo jato de porra quente. Quando tirou o pau da minha boca, ainda estava um pouco sujo de porra... então lambi suas bolas, e todo o seu pau, limpando cada gotinha do leite quentinho...
Mas eu ainda não tinha gozado...
- Ju, fica de 4, que ainda vou te fazer gozar... quero que goze no meu dedo, bem gosotoso...
Então fiquei de 4, e tio :Carlos já começava a meter muito rápido seu dedo no meu cuzinho, lambendo ele, quando tirava o dedo... enfiava a lingua no meu cu e me chamava de tudo quanto é tipo de nome
- ju, minha putinha, seu cuzinho é mágico!! Ele tem um mel que não consigo explicar.... que delicia ficar lambendo e metendo a língua nele.... sua bucetinha também esta meladinha, seu grelinho é muito gostoso...
Empinas essa bunda pra mim, putinha cachorra.... deixa eu te fazer gozar.... goza no meu dedo minha safada putinha.... vaaaai safadaaa... goza bem gostosoooo
- ai titio, chupa meu cuzinho vaaai... mete esse dedo bem no fundo do meu cuuuu.... que deliciaaaaaa... agora xupa meu grelinho, mas não tira esse dedo do meu cuzinho... vou gozar sentindo seu dedo fuder meu cuuuu;;; aaaaai que tesaaaao
E anunciando que ia gozar, tio Carlos meteu mais fundo e mais rápido seu dedo no meu cuuu....
- isso ai minha linda... gozando no dedo do seu tio igual uma putinha.... que delicia te ver assim, toda fudidinha, e gozada, depois de ter levado no cuzinho.... você eh uma safadinha muito gostosa....
Não agüentando quase nem ficar de pé, de tão extasiada que estava, tio Carlos me pegou no colo, me levou no quarto e me colocou pra dormir... meus joelhos estavam um pouco ralados, pela posição, então tio Carlos disse que eu tinha caído na varanda, mas que já estava tudo bem, que tinha sido só um susto... e que susto delicioso!!
Dormi que nem uma putinha gozada, ou melhor, um anjinho!!
__________________________________________________________
Estão gostando? Espero que sim!!! Estou adorando os comentários e os emails safadinhos... continuem mandando!! Respondo todos!!
jucontos@hotmail.com

TIO CARLOS ENCHEU MEU CUZINHO DE PORRA

omo relatei no conto passado [Gozando na boca do tio Carlos], tio Carlos me ajudou a gozar bem gostoso depois de uma tarde cheia de tesão.
No outro dia, não queria nem olhar nos olhos do tio Carlos, porque eu estava com muita vergonha. Quando resolvi sair do quarto, não achei o carro do tio Carlos no sítio, e nem ele. Ele tinha ido na cidade comprar algumas coisas... Aproveitei pra curtir o dia de sol normal com os meus primos, tendo cautela pra ter certeza que ninguém vira o que tinha acontecido na noite passada no quarto, enquanto todos estavam na área da churrasqueira.
Confesso que depois de um tempo sem ver o tio Carlos, fiquei com saudade dele e com vontade que nosso dia fosse melhor do que tinha sido o dia anterior. Estava com tesão, ainda mais quando me lembrava do que ele falava, que hoje, era ele que iria gozar gostoso.
Fui pro meu quarto, coloquei meu biquíni branquinho, o menor que tenho, enfiei bem no rabinho e fui pra piscina. Minha mãe nem gostava muito que eu usasse esse biquíni em sítios ou clubes, porque ele realmente era bem mais cavadinho e bem menor do que os outros. Mas coloquei ele assim mesmo. Quando tio Carlos chegou, me olhou nos olhos e por um milésimo de segundo, ficou envergonhado, mas logo vi, que o tesão também tomou conta dele....
Ele como um tio bem bagunceiro, foi logo entrando na piscina fazendo farra com meus outros primos...
Tio Carlos chega uma hora, discretamente por trás de mim, me abraça e diz no meu ouvido:
- Hoje eu quero gozar bastante com você, minha putinha.
Na mesma hora, dei uma empinadinha na bunda, que fez encostar no seu pau duro dentro do short. E sai da piscina. Fiquei desfilando na frente da piscina por um tempão, e ele de pau duro, sem poder sair, tendo que ficar brincando com os meus outros primos. Quando ele viu o tamanhozinho do meu biquíni, e viu que esse estava mais enfiadinho no rabinho do que o outro, do dia anterior, ele ficou maluco. Me chamou pra brincar na piscina com os outros e eu voltei pra piscina. Ele logo deu um jeito de me alisar todinha, passando suas mãos grandes e grossas na no meu rabinho, me abraçando por trás, forçando meu rabinho a ficar com o seu pau bem no meio. Passei a mão no seu pau, ainda dentro do short, mas já duro demais, e ele deu uma gemidinha....ficamos nesse esfrega esfrega dentro da piscina quase que o dia todo. De tardezinha, foi preciso comprar mais cerveja, e meu tio já se colocou disponível para ir até a cidade, e no meu ouvidinho, me mandou ir com ele, mas sem nada, só com o biquíni branquinho, enfiado no meu cuzinho e molhadinho. Entramos no carro e fomos... Fiquei com um pouco de medo, pois não sabia o que meu tio realmente queria, porque apesar de estar cheia de tesão, eu nunca tinha feito nada daquilo.
A estrada era de terra até a cidadezinha, e devia ser uns 7km. Pedi para ir dirigindo na estrada de terra, então ele logo deixou:
- é putinha, ta querendo sentar no colo do titio né? Ju, você é muito safadinha... Vem aqui! Senta na rola do seu titio que esta muito dura querendo você!!
Antes de sentar no colo dele, ele abaixou seu short e deixou seu pau encostadinho no meu cuzinho, tendo soh o fiozinho do biquíni separando meu cuzinho do seu pau.
- Ai tio, que safado você... tinha que abaixar o short? Seu pau ta cutucando meu cuzinho... rs
- Ta gostando minha safadinha??? Por mim você já estava sem esse biquíni, e já estaria sentindo meu pau duro dentro do seu cuzinho...
- Mas isso vai doer tio...
- Não vai não ju, ontem enfiei dois dedos no seu cuzinho e você nem reclamou de dor... você nasceu pra dar esse cuzinho, tenho certeza! Agora para de falar e rebola no colo do titio vaiiiiii...
A estrada de terra ajudava no sacolejo do carro... eu ficava rebolando no pau duro do meu tio... ele segurava nos meus peitinhos e ficava gemendo no meu ouvido... estava muito gostoso.... estava aproveitando pra me masturbar também... e ele percebeu
- ta se masturbando também né minha putinha... ta querendo gozar de novo, e dessa vez no pau duro do tio é??
- ta muito gostoso tio, esse seu pau duro no meu rabinho... você é muito gostoso
- Você que é muito safada, minha putinha deliciosa... chega de biquíni atrapalhando minha felicidade... eu vou gozar muito, mas vai ser dentro do seu cuzinho...
E arrancou de uma vez meu biquíni... eu estava louca de tesão já.. minha bucetinha estava toda meladinha.... titio me tirou do colo dele, me pediu pra sentar no banco do passageiro e enquanto dirigia para um local mais reservado, mandou eu ir mamando no seu pau duro...
Sem saber como fazer, ele foi forçando minha cabeça, e eu fui aprendendo.. lambi a cabecinha do pau dele todinha, fiquei chupando só a cabecinha, e ele estava gemendo demais, me chamando de putinha, de safadinha....
Enfiei o pau duro do tio até minha garganta e subi chupando todo o seu pau duro... ele parou o carro e mandou eu continuar a mamar no pau dele...
- Ju, você aprendeu rapidinho como se mama num pau bem duro... é mesmo uma putinha deliciosa... aiiiii minha putinhaaa... isssooo... lambem beeem gostooso... aaaah.... calma Juuuu... para so um pouquinho se não vou acabar gozando na a sua boquinha.. e quero gozar dentro do seu cuzinho ...
- Tio, vai doer muito... por favor, devagar...
- vai pro banco de trás minha putinha vou lamber seu cuzinho, encher ele de saliva...
Fui pro banco de trás, abri bem minha bundinho e tio Carlos encheu meu cuzinho de saliva. Ficou lambendo por vários minutos. Me fez babar no pau dele todinho e sentou no banco
- Vem minha putinha, sente de frente pra mim.
Senti a cabecinha do pau duro do meu tio na portinha do meu cuzinho. Pisquei o cuzinho e travei ele na hora. Meu tio ficou passando a mão na minha bucetinha, mamando no meu peitinho... beslicando de levinho meu grelinho. Fiquei com muito tesão e comecei a rebolar no pau duro dele... Senti o pau dele entrando no meu rabinho e doeu só na hora da cabecinha entrar... realmente eu nasci pra dar a bundinha, porque aquilo estava muito gostoso, e sem dor... só prazer!
- Ta vendo minha putinha, não doeu nada... agora trata de cavalgar no pau do seu tio, porque quero gozar bem gostoso dentro do seu cuzinho, minha safadinha...
- Ai tio, então mete mais forte, já que meu cuzinho foi feito pra receber pau duro... já que não esta doendo nada, quero que me fode como nunca fudeu ninguém... mete mais forte tio... aaaaaah que deliciaaaa.... goza no meu cuzinho titio... por favor, me da leitinho no cuzinhoooo
- aaah minha putinhaaa.. é assim que quero que você fale comigo... me manda fuder gostoso... toma pau duro no cuzinhooooo... quero te encher de porra quentinha o cuzinho... rebola vai minha putinha safada....
Quanto mais ele me xingava, mais me dava tesão, e mais eu rebolava naquele pau duro.... estava muito gostoso, e eu não sentia quase que dor nenhuma.... dei um beijo de língua no meu tio que ele assustou, peguei sua língua com a minha boca e comecei a sugar ela, como se fosse o pau dele.... ele gemia muito...
- ai tioooo.. goza no meu cuzinho vaaaii
- a ju, minha putinha... ta querendo porra quente no cuzinho né??? Então manda eu fuder bem fundo seu cuzinho vaaai
- fode titio... fode com força e beeem fundo meu cuuu... vai meu safado... mete bem forteeee que sua putinha que rola no cuzinho.... quero seu leitinho quente no meu cuzinho...
Tio Carlos gemeu alto e numa estocada bem funda, gemeu:
- Toma minha putinhaaaa... toma minha porra quente dentro do seu cuzinhoooooo
Aaaaaaah.... to gozando putinhaaaaaaaa!!!!
E gozou bem forte no meu cuzinho.... ainda rebolei para sair toda a porra do pau dele.... e só tirou o pau de dentro do meu cuzinho, quando ele já estava mole...
Terminei lambendo todo o pau do tio Carlos para limpar direitinho a porra...
Acabamos não indo pra cidade comprar a cerveja, por que demoramos muito na estradinha de terra. Demos a desculpa que o bar estava fechado já, e que cerveja só no outro dia.
Voltei no colinho do tio Carlos também, mas me masturbando com o pau dele, no meio da minha bucetinha.... esfregando no meu grelinho... mas não cheguei a gozar...
Nosso carnaval ainda teve um desfecho, e se gostarem desse conto, conto pra vocês como foi...
jucontos@hotmail.com

GOZANDO NA BOCA DO TIO CARLOS

Antes de tudo, adoro ler, e ultimamente, tenho lido com bastante freqüência contos eróticos. Vou me apresentar:
Usarei o nome de Julia, por ser um nome que gosto muito.
Não tenho aquele corpo escultural, mas gosto do meu corpo. Não sou magra nem gorda. Tenho seios e bumbum grande. Tenho 1,63 e peso uns 54kg. Tenho olhos claros, cabelos compridos e ondulados um pouco abaixo dos ombros.
Tenho um tio que se chama Carlos, na verdade ele é casado com a irmã mais velha. Tio Carlos deve ter seus bons 47 anos. Sempre gostei de ir pra casa dele, pois tenho primos da mesma idade. Mas eu sempre notei como tio Carlos olhava diferente pra mim. Ele adorava ficar me abraçando, brincando de cavalinho no seu colo, e o que era antes ingenuidade da minha parte, hoje consigo ver a malicia dele, e disso tudo aproveitar.
No sitio, ele sempre fazia questão de passar protetor solar em mim e em uma prima mais nova do que eu. Não sei como ninguém reparava nisso, pois ele sempre se aproveitava para nos colocar no colo dele, sentindo então, seu pau bem duro no meio de nossas perninhas ou bundinhas. Ele sempre dava um jeito de passar sua mão grossa nos meus seios, mas a principio, sempre achei que fosse sem querer, e não via maldade em nada.
No carnaval de 2002, estávamos em um sitio. Uns na piscina, outros jogando truco, outros na área de churrasqueira, e meu tio brincando comigo de peteca na área da quadra. Eu tinha acabado de sair da piscina quando tio Carlos me chamou pra jogar peteca. Estava de biquíni e pedi para esperar para eu colocar uma saída de praia, mas ele disse que nem precisava. Então fomos jogar peteca... Ele fazia questão de jogar a peteca longe para eu ir buscar, pra enquanto eu corria de costas pra ele, ele ficar olhando minha bundinha e vendo meu biquíni entrando no meu rabinho.
Percebi no seu short que seu pau já mostrava volume, e então, cansada de todo esse joguinho dele, decidi ir adiante pra ver no que ia dar. Comecei a abaixar pra pegar a peteca, ficando de costas pra ele, arrebitando bem a bunda e abaixando, deixando meu biquíni entrar cada vez mais no meu rabinho. Nisso fui vendo que ele foi ficando cada vez mais com tesão. Mas toda vez que meu biquíni entrava no meu rabinho, fazia questão de enfiar o dedinho e desatolar o biquíni, de costas ainda pra ele. Teve uma hora em que a peteca caiu perto de nós dois, e fui correndo pra pegar ela e ele também. Quando fui abaixar pra pega-la meu biquíni voltou a entrar no meu rabinho, e titio falou no meu ouvido:
-“Deixa que eu tiro do seu rabinho”
E enfiou o dedo por dentro do meu biquíni pra tirar ele do meu cuzinho, e é claro, aproveitou para passar o dedo nele e na minha bucetinha. Minha bucetinha estava mais do que molhadinha. Eu me assustei com a atitude dele e logo me recompus e fui almoçar, porque minha tia já nos chamava.
Aquilo me deixou com mais tesão ainda, sentir o dedo do meu tio passando pelo meu cuzinho e pela minha bucetinha. Só conseguia pensar naquilo. Mas evitei meu tio de todo jeito pelo resto da tarde.
Por volta das 19hs, quando todos estavam na área da churrasqueira, resolvi entrar para um dos quartos e me masturbar, porque não estava mais agüentando aquele tesão todo. Certifiquei que todos estavam por lá e fui para o quarto. Deitei na cama, de barriguinha pra baixo, abri as perninhas e enfiei minha mão pra dentro da minha calcinha, pensando no meu tio, enfiando o dedo dele por dentro dela... Eu estava muito molhadinha. Passando uns 15 minutos de masturbação, sinto uma respiração no meu pescoço. Meu tio tinha entrado no quarto e eu nem havia percebido. Quando notei a presença dele, tentei sair daquela posição, mas ele me segurou e disse:
- “ju, pode deixar que eu termino isso pra você... você esta tentando gozar tem uns 15 minutos e não consegue. Sei que esta pensando no meu dedo entrando na sua calcinha, como fiz hoje de tarde, então deixa que eu termino essa siririca pra você.”
E foi abrindo mais minhas pernas, e arredando meu biquíni pro lado. Não tinha como eu me desvencilhar dele. Até porque, o tesão estava falando muito mais alto.
Mas eu implorei pra ele:
- “tio Carlos, por favor, não enfia seu dedo na minha bucetinha, porque ainda sou virgem. Por favor, não faça isso”
-“Virgem mas esta molhadinha nesse tanto, pensando no seu tio é?? Ta na hora de começar a dar essa bucetinha, mas só pro seu tio...”
- “Hoje não, por favor... não enfia seu dedo nela...”
- “Então ta Ju, não vou enfiar meu dedo na sua bucetinha hoje, mas prepara que no seu cuzinho eu vou enfiar meu dedo...”
E foi enfiando um dedo no meu cuzinho... Eu gemi, mas foi de prazer. Por incrível que pareça, não senti dor alguma. Ele abria minhas perninhas, lambia minha bucetinha até chegar no meu cuzinho. Eu estava de barriga pra cima e ele pediu pra eu empinar a bunda. Levantei um pouco a bunda e ele ficou metendo a língua na minha bucetinha e o seu dedo grosso no meu cuzinho. E eu gemia muito...
- “A putinha linda do titio ta gostando de levar dedo no rabinho ta?”
- “Tio não me chama de putinha!!”
-“Mas você é uma putinha Ju... você ficou me mostrando essa bundinha a tarde toda, acha que eu não percebi? Por isso o tio vai enfiar mais um dedo nesse cuzinho rosa delicioso...”
E ele metia mais um dedo no meu cuzinho... passava sempre o dedo na minha bucetinha, e depois deles meladinhos, enfiava no meu cuzinho. Enquanto metia dois dedinhos no meu cuzinho, lambia e chupava meu grelinho... manda eu gemer e gozar na boca dele....
- “Goza na língua do seu titio minha putinha!! Goza que quero beber seu melzinho quente... Sua bucetinha é uma delicia, e ela é minha daqui pra frente. Seu cuzinho é muito apertadinho... pisca ele vai... pisca seu cuzinho e prende meus dedos”
E eu piscava meu cuzinho pra prender os dois dedos do titio la dentro.
- “Titio, eu vou gozar... para... não paraaa!! Eu vou gozar... chupa meu grelinho vaiiiii... chupa mais rápido... enfia mais rápido seus dedos no meu cuzinho por que eu vou gozar...”
- “Então goza minha putinha, goza na língua do seu titio... ”
E ele enfiava ainda mais forte seus dedos no meu cuzinho e chupava ainda mais meu grelinho... não agüentando mais aquela situação, gozei na sua boca demais...
- “ aaaaah... gozeeeeeei tio..... aaaaai que deliciaaaa....”
- “que delicia de putinha o titio arrumou... ela gozou bastante na língua do titio hein??? Que melzinho delicioso minha putinha... olha só, ainda fica piscando o cuzinho depois que gozaaa... Ju... não sabia que você era tão putinha assim!! Adorei meter meu dedo no seu cuzinho e chupar seu grelinho...”
Meu tio terminou de lamber minha bucetinha até ficar limpinha, lambeu meu cuzinho e voltou o meu biquinho pro lugar.
Me deu um beijinho na boca, pra eu sentir meu gosto, e disse que hoje, só eu que iria gozar... mas que no outro dia, era para eu me preparar, pq ele queria gozar bastante também.
Antes de sair do quarto, me deu um beijo de língua (eu estava muito fraca, devido ao intenso orgasmo que tinha tido, mas retribui o beijo) e disse que a partir de hoje, eu seria a putinha dele. E ele faria comigo o que ele quisesse.
Espero que tenham gostado. Ficou um pouquinho grande, eu sei, mas prometo que a partir das dicas de vocês, eu vou aperfeiçoando.
Adoraria receber email de vocês, me dando sugestões, críticas e elogios.
jucontos@hotmail.com