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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Esposa Secretaria

Sou casado há 10 anos. Minha esposa se chama Marta e resolvi relatar nossa historia aqui, após ler várias como a nossa. Claro que este relato teve o consentimento dela. É a primeira vez que falamos sobre isto, além das quatro paredes da nossa casa.. Atualmente minha esposa é secretária de uma grande empresa. Ela é morena, tem um corpão que chama muita atenção. Tem olhos pretos, cabelos pretos compridos, seios médios, cintura fina e uma bunda maravilhosa. Eu particularmente sou tarado por esta parte do seu corpo. É muito vaidosa, anda sempre muito arrumada, depilada, com roupas intimas sempre excitantes. É muita mulher muito carinhosa e dengosa. Eu tenho 30 anos, minha esposa tem 29. Casei com 20 anos apenas e começamos a namorar quando ela tinha 17 anos e eu 18. Nesta época, ela estava entrando para a empresa que trabalha hoje. Seu primeiro emprego, foi na atual empresa, tendo como cargo inicial o de recepcionista. Eu nem trabalhava nesta época. Era um meninão, que de certa forma, achava que o mundo girava em torno de mim. Sempre que podia, ia busca-la no emprego, sempre com o carro do meu pai, para tirar uma onda. Eu aprontava muito com minha namorada (na época). Já fiquei com amigas e primas dela. Ela parecia não ligar, estava focada nos estudos e no trabalho. Sempre foi muito mais responsável que eu. Este comportamento dela, com o passar dos anos, começou a me incomodar, a medida que eu ia amadurecendo também. Vi minha mulher ser promovida no emprego, ter seu próprio dinheiro causando em mim um sentimento de inferioridade, pois sempre que saíamos ela quem pagava. Nos barzinhos as pessoas reparavam, no drive-in, até motéis, era ela que bancava. Certa vez, fui em uma festa da empresa dela. Vi o quanto as pessoas gostavam da minha namorada na época, percebi o quanto alguns a desejavam. O diretor da empresa não tirava os olhos dela, sempre acompanhado dos puxa sacos que o rodeavam. Inclusive o gerente de Marta. Nesta festa, eu e Marta brigamos feio, por causa de ciúmes meu. Arrastei minha namorada (na época) da empresa, obrigando-a ir embora. Foi complicado, porque só chamei atenção de todos para ela e para mim. Claro, que na segunda-feira pós festa, todos foram conversar com ela querendo saber o que tinha acontecido. Ficamos alguns meses separados. E antes disto, sempre que a gente brigava, era ela que me procurava. Como não aconteceu, eu fui atrás, resolvi fazer uma surpresa e busca-la no serviço. Quando chego, vejo Marta saindo de carona com um gerente dela. Resolvi segui-los. Ele a levou para a casa, aparentemente nada aconteceu. Porem, mais uma vez, fiz um escândalo infantil, Marta nada falava. Apenas se despediu do seu colega de trabalho, e entrou. Fiquei plantado na porta da sua casa. Ela tomou seu banho, parece ter feito um lanche, e após algumas horas, foi até onde eu estava e pediu para eu entrar para conversar. Lembro que neste dia a primeira coisa que falou comigo foi. “Você quer conversar ou vai ficar fazendo showzinho aí?” Disse que queria conversar, então tomei uma das maiores lições de moral que já tomei na vida. Marta me pós abaixo de zero. Disse que enquanto eu estava dando uma de boyzinho, ela pensava em se formar, trabalhar, ter sua independência financeira. E que eu não iria atrapalhar sua vida. Disse que ainda gostava muito de mim. E por isto estava ali ainda conversando comigo. Falou com fisionomia muito séria. Disse que se quisesse ter outro homem, teria quando ela quisesse, mais isto não era seu objetivo. Falou que ao contrario de mim, que era um galinha, que até com gente da família dela eu já tinha me envolvido, ela não era assim. E por ultimo. Olhou nos meus olhos e falou. Se quiser continuar ao meu lado. Cresça. Em seguida, virou de costas, entrou, fechou a porta da sua casa. Fui para casa pensativo. No dia seguinte, resolvi voltar para minha namorada. Mas antes, tinha que lhe provar algo mais. Procurei emprego. Voltei a estudar. Dei sorte, um amigo do meu pai precisava de alguém de confiança para trabalhar num deposito de construção. Não era grandes coisas, mais pelo menos não ficava mais atoa envergonhando a minha Marta. Todos ficaram orgulhosos de mim. Meus pais adoravam Marta. Viam nela uma pessoa certa para mim. Já estava uns 30 dias sem conversar com Marta. Assim que saiu meu emprego, esperei assinarem minha carteira e começar minhas aulas para procura-la. Pedi aos meus pais, que se caso ela fosse lá em casa ou se ligasse, não era para dizer a surpresa. Só que isto não aconteceu. Marta realmente estava chateada comigo. Numa sexta-feira, eu não iria ter aula. Resolvi procura-la no emprego. Só que fui de ônibus. Não quis o carro do meu pai. Ao descer do ônibus, novamente vi Marta saindo de carona com seu gerente. Novamente ela não me viu. Perdi viagem. Fui até sua casa ela não estava. Esperei chegar. Ela chegou junto com seu colega, que ao me ver, se despediu de Marta com 3 beijinhos, e arrancou seu carro. Ela desceu do carro e perguntou o que eu estava fazendo ali. Disse que queria conversar, pois tinha novidades. Ela me ouviu, ficou super feliz com minha conquista, disse estar orgulhosa, me aconselhou como agir dentro da empresa. Fomos a um barzinho perto da sua casa. Comemos sanduíche, tomamos um refri. Na hora da conta, eu paguei com o meu dinheiro. Foi uma sensação maravilhosa. Ela se sentiu bem também. Voltamos para sua casa e quando tentei beija-la, ela se afastou. Disse que precisava de mais um tempo. Pois nestes últimos 30 dias alguns acontecimentos mexeram com a cabeça dela. Gelei. Fui logo brigando, soltando um monte de merda. Xinguei seu colega de trabalho. Até seus pais saíram de dentro da casa dela pedindo para eu ir embora. Fiquei arrasado. No dia seguinte. Não fui trabalhar. Não fui a aula. Meus pais querendo ajudar, ligaram para ela, o que só atrapalhou. Ela me ligou a tarde. Simplesmente disse. Era isto que eu queria saber. Se tinha mesmo mudado. Vejo que não mudou em nada. Insisti para deixar eu falar e ela nada. Neste dia, fui busca-la novamente no trabalho. Só que ela não saiu no horário certo. Saiu muito mais tarde. Vi seu gerente sair e nada dela. Perguntei ao vigia, pedi para chama-la. Ela ainda estava lá dentro, mais não me atendeu. Disse para não deixar eu entrar. Marta é uma mulher decidida. Madura. Eu era um molecão. Quando a vi indo embora, vi um taxi parando, ela me viu, mas nem deu bola. Entrou no taxi, foi para casa. Eu voltei a minha rotina, trabalho, escola. Consegui um cargo melhor no deposito, passei nas provas que estava prestando. Já estávamos longe um do outro há uns 3 meses. Eu morria de saudade, mas estava decidido a não procura-la. Então, ela me liga numa sexta-feira umas 10:00hs da noite. Atendi mais que depressa, ela me perguntando se eu podia ir busca-la no aeroporto, pois estava chegando de viagem e tinha perdido um papel que a empresa dava para pegarem taxi. Claro que fui busca-la. Corri em casa, peguei o carro do meu pai e voei para o aeroporto. Paramos no barzinho que sempre íamos, conversamos muito. Ela havia sido promovida a secretária. Tinha ido viajar para resolver um problema da empresa a mando do seu chefe. Quis saber de mim, como eu estava. Contei minhas novidades também. Disse que iria alcança-la nos estudos. Que tinha sido promovido, também, e conseguido um aumento. Neste dia, ela quis ir a um motel e reatamos. Mais que depressa a pedi em noivado, dias depois. Ela ficou surpresa mas aceitou. Um ano depois nos casamos, mas Marta estava numa fase de formatura de faculdade e trabalho, que me deixava louco. Ela saia as 6:00hs da manhã de casa e só retornava as 11:40hs da noite. Finais de semana era trabalho de escola, estudar para provas e as vezes até coisas do serviço levava pra casa. Seu gerente sempre ligava lá para casa. E teve uma vez, que tive que leva-la no trabalho num sábado a tarde. Fiquei P da vida. Pois sabia que ela estava sozinha com aquele cara na empresa. Nesta primeira ves, vi quando ela chegou de corona com ele, já a noite. Do primeiro ao terceiro ano de casados, eu me segurei para não cometer os mesmos erros do passado. De tanto ficar sozinho por causa dos afazeres da minha mulher, aprendi a cozinhar, fazia seu café da manhã e etc. Certo dia, ela pegou no sono, deixando seu notebook ligado no quarto. Peguei seu notebook, levei-o para sala, para que ela pudesse descansar em paz. O computador estava com e-mails abertos. Xeretei, claro. Vi coisas que não imaginava. Ela e seu gerente eram amantes. Tinha fotos deles juntos na praia. E-mails dele pedindo para ela usar tal roupa assim e assada, comentários do que fizeram na cama. Tinha um e-mail que ela falava de mim, e ela brigando com ele por isto. Tinha mensagens dela falando que me amava, que queria parar com tudo aquilo. Que eu não merecia. Neste dia. Fiquei sem dormir. Quando ela acordou, viu seu notebbok ligado na sala, seu e-mail ainda aberto. Ficou apavorada, aguardando minha reação. Eu fiquei mais frio. Mas não fiz nada. Neste dia, pensei muito em me separar. Não podia contar a ninguém sobre o fato. A noite, Marta percebendo algo errado, me perguntou se eu tinha mexido nos e-mails dela. Eu respondi que sim. Que tinha visto seu segredo. Ela então me perguntou o que eu queria. O que iria fazer. Fiquei calado, sem saber o que fazer e dizer. Tomei um banho. Me deitei. Ela fez o mesmo, logo em seguida veio me procurar. Dengosa como sempre foi, acabamos fazendo amor. Confesso, não conseguia tirar a imagem dela transando com os eu chefe. Em certo momento da nossa transa, Marta diz que eu era o homem da vida dela. Que era eu quem ela amava. Então, mais que depressa, perguntei o motivo dela estar transando com o seu chefe. Questionei o motivo de ter me escondido isto todo este tempo. Ela, me disse que não sabia se podia ter uma conversa civilizada comigo, tamanha as brigas que já tivemos. Por isto não me falou nada até então, mas que chegara a hora. Novamente me perguntou se eu queria conversar novamente, ouvi tudo. Ela me disse que o caso dos dois começou acontecer quando ela estava muito triste, devido a nossa primeira briga, onde ficamos 1 mês afastados. Contou que ele foi delicado, soube compreende-la, e na vez que fui busca-la no aeroporto, ela tinha viajado com ele, foi a segunda vez que ficaram juntos. Quis saber quando foi a primeira, ela então me contou que foi no dia que eu a esperei chegar em casa para conta-la do meu emprego. Ou seja, eles já estavam juntos há mais de um ano. Fiquei morto de ciúmes. E ao invés de escandalizar, eu chorei muito. Dormi na sala este dia. Ficamos algumas semanas sem nos falarmos. Até que comecei a imagina-la trabalhando com seu amante. Comecei a imagina-la transando com outro. Imaginar se ela fazia com ele tudo que fazia comigo. Algumas vezes, me peguei excitado. Até me masturbar eu me masturbei. Neste dia, estava uma chuva daquelas, eram umas 9:00hs da noite, liguei no seu celular e ela atendeu. Perguntei se queria que eu fosse busca-la na faculdade. Ela então falou que não estava na aula. Disse que ainda estava na empresa, tinha tido um problema, mas já estava indo pra casa, que não precisava preocupar, pois ela tinha carona para ir. Fiquei esperando, quando ela chegou, a vi descendo do carro do seu amante. Fiquei P. da vida, mas não tinha jeito, eles teriam este contato diário. Não adiantava tapar o sol com a peneira. Ela entrou em casa em silencio. Eu não resisti, fui atrás abracei minha mulher, e beijei-a, nesta hora, percebi que ela tinha bebido algo. Com certeza, um vinho, pois era o que gostava. Não sei o que me deu, fiquei super excitado e comecei a tirar sua roupa, ela insistia para eu parar, mas eu não obedecia, deixei-a nua, e para minha constatação, via o quanto estava melada sua buceta. Ela com vergonha, começou a chorar e eu ali, parado, abracei-a carinhosamente, limpei suas lagrimas, beijei seus seios, lambi sua buceta por completo, senti o cheiro e gosto de camisinha. Ela foi se soltando. E tivemos nossa melhor noite de amor que já vivemos. Marta ficou irradiante. Disse que me amava. Então fizemos um trato. Ela poderia continuar como estava, mas teria que me contar tudo. Seu amante, não poderia jamais saber que eu sabia. E assim tem sido nossas vidas. Ela tem transado com ele e chega em casa, sempre me conta tudo. Já estamos num ponto, que ela se soltou de vez. Fala como ele a come, e que gosta de fazer com ele. O que pensa quando está com ele, o que imagina fazer comigo quando chegar em casa . O que mais gosto nesta nova posição de maridinho, é ouvi-la contar o que faz com ele. Como ele a deixa dolorida. E também, a vez que chegou em casa sem calcinha, subiu na cama, e assentou na minha cara. Olhou nos meus olhos neste dia, e disse. Beije-me maridinho. Hoje usamos uma camisinha com gosto. Veja se você gosta. Neste dia, me senti o mais corninho do mundo. A, teve também um sábado que o seu gerente ligou para ela a tarde. Quando ela desligou, me disse. “Amor, o chefinho tá me querendo agora na empresa. Você me leva lá?”, claro que levei, só que ela me pediu para esperar desta vez. Fiquei dentro do carro, do lado de fora. Me masturbei sob a calça. Ela demorou umas 2:00hs para sair. Neste dia. Seu amante foi até o carro onde eu estava. Me cumprimentou. Agradeceu por aguardar se despediu dela com todo respeito e foi embora. Quando ela entrou no carro, estava radiante. Disse que nunca imaginou que eu faria aquilo. Me mostrou os seios todos gozados. Enfiou a mão na minha calça e quando vi que eu estava todo gozado, riu, me beijou e apenas pediu para irmos pra casa, pois precisava me dar detalhes do que tinha acontecido. Perguntei se ela disse alguma coisa para seu amante. Ela disse que não. Que claro que não. Ele quis ir me cumprimentar apenas para não dar na cara. Chegamos em casa, ela me pediu para tirar a roupa, viu o meu gozo e apenas disse. “Você será pra sempre meu maridinho!“ Claro que sim Marta. Te amo!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

mande seus contos para o blog do vaqueiro

quem quizer ver seu conto publicado mande para o email do vaqueiro am_vaqueiro_2009@hotmail.com nois postaremos seu conto aqui no blog

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Aprendendo a ser atriz porno

Preciso contar esta história. Foi uma verdadeira loucura. Mas valeu a pena. O que vou contar aconteceu agora quando fiz 30 anos. Eu sempre fui séria, fiel e muito apaixonada por meu marido. E nós dois nos amamos demais. Jamais pensei em fazer sacanagem nem trair o Leônidas. Nosso relacionamento é muito verdadeiro, sempre tivemos vida sexual boa e animada, e nunca fizemos nada fora do normal. Sou a Melina, morena, mulata de pele dourada, tenho o cabelo castanho anelado, em cachinhos até nos ombros, olhos castanhos e boca de lábios grossos. Falam que sou bonita, mas não me acho nenhuma miss. Sou mediana, tenho corpo esbelto, cintura fina, cadeiras sensuais, bumbum firme e empinado, pernas bonitas, coxas grossas e bem malhadas. Meus pés são pequeninos com dedinhos bem delicados. Cuido muito porque o Leônidas é vidrado neles e adora fazer carícias e receber carícias dos meus pés. Minhas mãos são bem feitas, bonitas e macias com unhas sempre muito tratadas. Descrevo esses detalhes para que possam imaginar como eu sou uma pessoa normal, atraente, e que tem boa auto-estima. Quando o Leônidas passou por uma crise financeira muito grande, eu queria ajudar, mas meus ganhos como massoterapeuta não eram muitos. O tempo passando e as dívidas ficando meio altas. Até que eu tentava conseguir mais clientes para massagens e comentava com alguns deles que desejava trabalhar mais e que se pudessem me indicassem outros das suas relações. E foi um desses, um homem aparentemente bem de vida que falou: - Eu tenho um jeito de você ganhar muito dinheiro. Tenho uma produtora de filmes e você poderia trabalhar neles, é bonita e sensual. Eu fiquei interessada em saber mais e ele informou: - Nós produzimos filmes eróticos, filmes de sexo explícito. Dá uma boa grana. Fiquei admirada por ele falar aquilo e evitando parecer vulgar expliquei: - Olha, sou uma mulher séria, casada, preciso de dinheiro, mas não penso me prostituir. Ele riu bem divertido e respondeu: - E você pensa que as atrizes que fazem os filmes não são sérias? A maioria é casada ou tem namorado. São profissionais, não é prostituição, é cinema. Até minha mulher já fez. Sem graça eu tentei me justificar: - Mas fazem sexo com outras pessoas, para ganhar dinheiro. Isso não é prostituição? Ele contestou: - Nada disso. As cenas filmadas são feitas com as pessoas se respeitando muito, tudo muito profissional. Nem precisa ter prazer, para a mulher basta encenar que tem prazer. E eu acho que você ia fazer sucesso. É bonita e muito gostosa, com todo o respeito. Na hora eu agradeci a proposta e disse que não era para mim. Não me via fazendo aquilo. Mas, uma semana depois, nossa situação estava ficando sem saída, já estávamos com o aluguel atrasado e Leônidas tentando uma solução a todo custo. Meu dinheiro só dava para supermercado e a contata de luz. Toda hora voltava à minha mente a proposta dos filmes e com o passar dos dias eu já pensava sem a mesma reação do dia que ouvi a idéia. Numa noite em que o Leônidas não estava em casa eu até assisti um desses filmes para reparar as cenas. Acabei ficando muito excitada só de me imaginar naquelas cenas. Mas não tinha certeza se eu teria coragem. Na noite seguinte nós estávamos conversando das dificuldades e Leônidas me disse que já estava muito angustiado, depois afirmou: - Se eu pudesse ia rodar bolsinha, fazia até programa para ver se melhoro a crise. Quem sabe uma coroa com grana não pagava bem para transar comigo? Eu ouvi aquilo e perguntei: - E eu como fico? Você vai transar com a coroa dona da grana e eu aceito isso numa boa? Ele ficou me olhando admirado e explicou: - Pô, só para levantar uma grana. Eu não ia fazer amor com ela, só sexo. Ganhava uma grana e pronto! Tomava banho e estava novo. Eu então perguntei: - Quer dizer que se você pode, eu também posso. Se tiver alguém com grana que queira pagar ta tudo certo? Você acha certo? Ele não esperava aquela minha colocação e ficou sem resposta. Acho que ele não imaginava que eu estivesse questionando de verdade, supunha que era só ciúme e falou: - Bem, eu não pensei em você fazer isso. Pensei no meu caso. Mas teoricamente é verdade. Se você fizer só pela grana, sem envolvimento, é a mesma coisa. Acho que se você me aceitasse fazendo isso eu também ia ter que aceitar. É justo. Eu ia ficar com ciúmes mas ia ter que aceitar. Fiquei olhando para ele só para verificar se tinha consciência do que estava falando. Leônidas tentava ser coerente. Então eu disse: - Do mesmo jeito que você quer, eu também quero resolver esse problema das dívidas. Mas não pensei em prostituição. Podia ser outra coisa. Leônidas sorriu e me respondeu mais aliviado: - E onde acha que alguém ia pagar por sexo sem ser prostituição? Eu esperei um pouco pensando se deveria falar, e achei que era uma oportunidade de testar meu marido. Então eu comentei: - Tem revista de mulher nua, tem filme erótico. Tem massagem erótica. Nada é prostituição, mas de alguma forma envolve sexo. Ele me olhou sorrindo, como se pensasse que seria apenas uma suposição minha e respondeu: - É, mas tirando a massagem erótica, a chance de posar para revista é a mesma de alguém me chamar como garoto de programa, ou seja, quase impossível. Percebi que ele estava descontraído e perguntei: - Você não me acha bonita suficiente para posar para revista? É isso que pensa? Ele percebeu o engano que cometera e tratou de desfazer o mal entendido: - Nada disso! Você é linda, muito gostosa, melhor que muitas que estão lá à base do retoque. Mas eles não sabem que você existe, nem é celebridade. E isso não vende revista. Eu estava querendo colocar Leônidas e aquele papo numa sinuca. Eu falei: - Mas quer dizer que se eu fosse chamada para fazer você acha que podia. Você aceitaria do mesmo modo que eu aceitaria você saindo como garoto de programa ou posando na revista G. Ele continuava achando que era uma provocação minha. Pensava que era um jogo de análise de quem seria mais liberal. Tinha a expressão jovial quando disse: - Se você fizesse tenho certeza de que ia ser sucesso. Capaz de vender bastante. O duro seria agüentar o povo me zoando. Eu insisti: - Mas tirando a zoada você ia aceitar? Como você vê isso, acha normal eu fazer? Por um segundo ele parou para me observar. Achava que eu estava mordida de ciúme por ele ter falado que seria garoto de programa e não deu o braço a torcer: - É normal. Tanta gente faz. Acho até que eu ia ficar muito animado, orgulhoso de você, ia fazer propaganda para vender muito mais. É só a imagem. Ele não imaginava o que eu estava tramando. Eu disse: - Quer dizer que todo mundo me vendo nua você acha normal. Todo mundo me desejando. Ele riu e respondeu: - Ia aumentar minha concorrência. Ia ser muito mala suportar a zoeira. Mas se estiverem pagando para isso, e nós faturando, não vejo nenhum problema. Então eu aproveitei para propor: - Então, a gente pode fazer uns filmes eróticos para vender. Você ia topar? Os dois transando para os outros verem e ganhando dinheiro com isso. Leônidas sorriu mais divertido ainda. Ele achava que era fantasia minha. Ele concordou dizendo em tom de gozação: - Ah, estou até vendo! O título: “Caseiras! Casal tarado em orgia!” Ou “Casada levando vara”. Ele riu da própria piada. Depois falou: - E você tem coragem de gravar? Vi que ele estava levando na gozação e dei corda: - Se eu tiver coragem você tem coragem de aceitar? Transar até com outras pessoas? Só pela grana? Leônidas ainda achava que eu estava testando a questão da fidelidade e do ciúme e respondeu: - Bem, para ganhar uma grana, sem envolvimento afetivo, tudo profissional. Acho que não ia ter problema. No início seria difícil perder a vergonha, mas depois a gente acostuma. Ouvi animada. Eu me aproximei dele e dei um beijo em sua orelha. Depois perguntei: - E você ia me deixar participar? Não ia ficar com ciúme? Nós com outras pessoas? Leônidas acreditava que eu estava apenas provocando tentando despertar fantasias nele, só para criar um clima entre nós e concordou: - Se você quisesse e se tivesse coragem de fazer, acho que ia ser até bem excitante. A gente não fantasia de vez em quando uma sacanagem dessas? Seria como fazer um swing. Só que ganhando dinheiro o que é ainda melhor. Notei que ele mudava a expressão, como se estivesse imaginando alguma fantasia porque dava indícios de estar excitado. Eu aproveitei para comentar: - Você até que é um cara bem bonitão, acho que ia fazer sucesso com esse seu amiginho duro aí. Ia traçar umas atrizes gostosas. Mas acha que eu ia conseguir? Acha que eu ia transar com outros caras? E você ia aceitar isso? Todo mundo me vendo transar? Leônidas já estava mais próximo e vi que um grande volume já aparecia sob a bermuda indicando que estava começando uma ereção. Ele respondeu: - Se eu notar que você está curtindo a transa sem medo, eu juro que ia ficar mais tarado ainda. Só de imaginar já estou ficando tarado. Voltei a provocar: - Na fantasia é uma coisa, na real é outra. Pense só, eu transando de verdade com outro, fazendo uma cena pornô e você assistindo, acha que ia aceitar numa boa? Notei que ele acabava de ficar muito excitado e se aproximava. Ele me abraçou por trás e encostou o pau na minha bunda, dizendo: - Acho que eu ia pirar o cabeção. Mistura de ciúme e tesão. Só vendo para saber. Agora me deixou muito excitado só de pensar. Ele então suspendeu a minha camisola e puxando minha tanguinha de lado, passou o dedo sobre a minha xoxotinha depilada. Estava bem melada e ele notou. Na mesma hora falou no meu ouvido: - Está meladinha também. Sua sacaninha! Acho que ficou bem excitada com a idéia. Você ia ter coragem de fazer? Eu aceitava os carinhos dele enquanto falei meio sussurrado: - Na imaginação da fantasia é bem provocante. Tudo pode. Mas será que de verdade a gente faz sem problema? Naquela hora eu sabia que Leônidas estava muito excitado e gostava da provocação. Ele respondeu no meu ouvido: - Eu acho que a gente faz sim, e fica com muito tesão. Mas precisa ter a cumplicidade no casal, senão não dá certo. Ele já tinha abaixado a bermuda e tentava encaixar o pau entre as minhas nádegas. As mãos dele acariciavam meus seios, dedilhando meus mamilos. Eu suspirava muito excitada e gostando do rumo da conversa provoquei mais: - Quando dizem que o homem sente tesão em ver sua mulher com outro é verdade? Acha que ia ficar muito tarado com isso? Senti o pau que me provocava dar um solavanco entre as minhas coxas. Ele falou mais sussurrado ainda como se fosse uma confissão: - Quando eu imagino isso, fico muito tarado. Não sei o motivo, mas a idéia me deixa excitado, talvez por saber que você também estaria morta de desejo. Acho que a cumplicidade na sacanagem ajuda. Sei lá. Eu aproveitei e disse: - Pois eu tive essa idéia, de fazer um filme pornô. Uma amiga me emprestou o DVD dizendo que as pessoas ganham bem para fazer esses filmes. Fui ver o filme ontem de noite quando você não estava e fiquei totalmente molhada. Toquei-me nos seios e na xoxota, conseguindo vários orgasmos, imaginando que nós estávamos fazendo aquelas cenas. Fiquei muito tarada com aquilo só pensando se você teria vontade de experimentar. Leônidas ficou tomado por muita volúpia, me beijava e acariciava com vontade. Arrancou minha camisola e me levou para o quarto, passando a me beijar o corpo todo. Aquilo parecia nos eletrizar completamente. Ele entrou no clima da história e perguntou se eu ia fazer no vídeo como estava fazendo com ele e eu concordei. Naquele momento assumimos que estávamos gostando de imaginar aquilo. E me deixava totalmente tesuda. Foi naquele momento que eu tive a primeira vontade de experimentar e aceitar a proposta. Nosso 69 foi alucinante, enquanto nossas bocas nos levavam a orgasmos maravilhosos. Eu nunca tinha me sentido tão excitada e tomada por uma volúpia incontrolável. Engoli quase todo o gozo dele e ele me chupou até meu grelinho ficar quente. Descansamos um pouco, mas a nossa libido não baixava. Eu ainda no clima de filme pornô pedi para que ele me comesse. Fiquei de quatro e fiz-me penetrar pelo pau dele e transamos deliciosamente. Eu falava que estava adorando fazer aquilo e que meu marido ia ficar muito tarado de me ver transando. E ele se mostrava mesmo alucinado de tesão me chamando de gostosa sem vergonha. Foram orgasmos intensos para os dois. Naquela noite adormecemos profundamente e quando acordamos no dia seguinte estávamos bem felizes. Foi assim que eu descobri que se bem provocado, meu marido seria capaz de ter a coragem de aceitar aquela proposta. Durante o dia, peguei o cartão do meu cliente e liguei no celular. Ele atendeu e eu disse que havia conversado com meu marido, e ele tinha aceitado que eu fizesse os filmes. Ele se mostrou muito satisfeito e orientou que eu deveria reservar uma tarde inteira para estar livre, pois faria os testes de gravação. Perguntei que tipo de teste ao que ele respondeu: - Você vai aprender como são as filmagens, deve conhecer alguns atores e técnicos, e entender um pouco como são feitas as cenas. Temos que ver se você tem facilidade de se soltar ou ainda fica muito presa. Não dá para saber antes de testar. Não podemos fazer sem um teste. Como eu estava disposta acelerar o processo, pois queria poder receber dinheiro mais rápido, aceitei que o teste fosse feito no dia seguinte de tarde. Desmarquei uns clientes e me preparei. Fui ao salão e “pendurei” uma depilação completa, acerto de sobrancelhas, unhas e acerto nos cabelos. Cheguei a casa sentindo que minha ansiedade estava em alta. Mas tentei me controlar. Quando Leônidas chegou da rua eu já estava mais calma e havia estudado como fazer. Primeiro ouvi o que ele tinha para contar, dos contatos que fizera e das negociações para parcelar nossas contas dos cartões. Tomamos um lanche e quando notei que depois do noticiário da TV ele ia ficar mais deprimido, eu disse: - Olha, tenho novidades. A minha amiga me indicou o nome do dono da produtora de filmes. Liguei e falei com ele. Pareceu-me muito profissional. Ele disse que desejava me conhecer e que eu devo ir à produtora amanhã para conversar, ver contratos, valores, o que pode ser feito, etc. Parei para ver a reação dele. Leônidas me observava intrigado, mas sua expressão era mais animada do que antes. Eu perguntei: - O que você acha? Ele comentou: - Quer dizer que existe mesmo essa chance. Acho que se está disposta, você pode ver do que se trata e quanto paga. Eu me fiz de animada: - Olha, se pagam bem, não custa ver como é. Você aceita? Acha que posso? Leônidas se mostrava novamente excitado. Ele disse: - Sempre tem uma primeira vez. Mas depois como fica? Vai assumir isso perante todos? Eu já tinha uma resposta: - Não sei de nada ainda. Eu vou primeiro falar com ele, saber como é. Se decidirmos fazer será uma cumplicidade nossa. Se você tem coragem de assumir eu também tenho. Não devemos satisfação para ninguém. Leônidas estava excitado e por isso não pensava direito. Ele concordou: - Ninguém paga as nossas contas, portanto, não temos que explicar nada. Eu falei: - Depois posso marcar de ir com você lá, quem sabe você também na faz um filme? A grana aumenta. Leônidas parecia interessado: - Onde é? Vai sozinha? Eu expliquei: - Ele marcou comigo. Você quer que diga que só vamos juntos? Ele me falou que era apenas uma primeira visita de reconhecimento. Leônidas estava pensativo. Ele me devolveu: - Quer que eu vá? Acha melhor? Ou julga que eu posso atrapalhar nessa primeira apresentação? Esperei como se pensasse no assunto. Eu queria ter o Leônidas por perto, mas não sabia se ele deveria ir junto. Eu disse: - Olha, acho que a gente poderia ir junto. Mas você fica à minha espera. Como se fosse apenas meu acompanhante. Se tiver interesse da sua presença ou eu achar de devo, lhe apresento também. O que acha? Afinal, combinamos que seria com cumplicidade. Ele gostou e ficou mais animado. Notei que se mostrava meio excitado, mas eu não queria bagunçar meu cabelo e naquela noite não queria fazer nada que pudesse me demover da idéia de participar daquele teste. Desde que havia visto o filme e depois transado com o Leônidas pensando naquilo, me sentia muito excitada de experimentar aquela aventura. Mas não queria ir sem ele, precisava da aprovação dele em tudo. Mantive uma atitude discreta embora minha xoxota ficasse úmida toda hora. No dia seguinte, na parte da tarde pegamos o carro e Leônidas me levou. Eu usava um vestido de malha verde musgo escuro, bem macio e por baixo, um conjunto de calcinha e sutiã de renda preta bem delicada, sem costura, para não marcar sob a malha. Calcei tamancos pretos de sola e salto altos, e deixei os cabelos soltos, em cachos bem escovados. Leônidas usava Jeans azul, sapatos pretos e camisa pólo cor de terra. Estávamos bem vestidos como se fosse para passear. Ele elogiou minha beleza e disse: - Bonita assim eles vão querer pagar muito! Eu sorri e disse: - Para me comer tem que ter muita grana! Acabamos rindo daquela conversa, mas havia um fio de tensão e nervosismo que tentávamos disfarçar. Eu também estava excitada mas nem sabia o que devia fazer. Quando chegamos ao endereço indicado, num bairro elegante, vimos ser uma grande casa toda murada, e tocamos o porteiro eletrônico no portão. Quando me identifiquei o portão se abriu e um homem forte de roupa social, aparentemente fazendo a segurança nos indicou para estacionar o carro no pátio onde havia mais carros, alguns importados. Descemos e fomos conduzidos para uma sala de entrada, que funcionava como recepção. Uma secretária atendia ao telefone e nos indicou para esperar. Ficamos sentados num sofá por alguns minutos. Pouco mais de três minutos depois a secretária recebeu uma chamada no telefone e disse que ia nos introduzir na sala. Na dúvida Leônidas foi comigo e entramos no escritório do produtor que era o meu cliente. Ele nos recebeu atencioso e cortês, cumprimentando formalmente. Eu apresentei o Leônidas e ele foi simpático. Perguntou se Leônidas estava de acordo com a minha participação em filmes e ele respondeu que sim, estávamos de acordo. A seguir ele disse que havia um valor inicial para quem estava fazendo os primeiros filmes, mas que se a venda do filme tivesse sucesso os ganhos aumentavam com participação. Nós ouvíamos atentos e quando ele falou o valor do cachê, eu troquei olhares com Leônidas, para ver se ele estava concordando. Vi que estava porque acenou de leve com a cabeça. Não era uma fortuna, mas era suficiente para resolver os nossos problemas e ainda sobrava para mais algum tempo. Naquele momento meus peitos latejavam e os bicos pareciam querer furar o sutiã de renda marcando a malha do vestido. Eu disse que aceitava e ele mostrou o contrato. Não era complicado, mas era bem definido. Lemos em silêncio. Tudo muito profissional. Para o teste havia apenas um termo de compromisso. Eles não poderiam usar as imagens sem nosso consentimento. Aí, vendo que concordávamos, o produtor perguntou se o Leônidas iria acompanhar os testes. Eu não sabia o que responder, mas Leônidas disse: - Não pensei que teria teste. Mas eu não preciso estar. Se achar que atrapalho posso esperar lá fora. O produtor olhou para ele com simpatia e falou com sinceridade. - O que não queremos é que a sua presença corte a naturalidade da sua mulher. Ela vai fazer uns testes de cena, conhecer alguns dos técnicos e atores, inclusive a minha mulher, vai tirar a roupa para a gente ver como ela fotografa. Vai posar nua com os atores. Se assistir a isso não o incomoda nem atrapalha a atuação dela, para nós não tem problema. Leônidas me olhava esperando a minha reação. Ele parecia animado. Eu disse: - Amor, se você quer assistir, para mim tudo bem. Lembra do que falamos. A cumplicidade ajuda. Vendo que estávamos de acordo, o produtor nos convidou para passar para outro ambiente. Cruzamos uma porta que havia no canto de sua sala e adentramos um salão grande. Tinha três conjuntos de sofás e poltronas formando três ambientes, um em cada canto. No quarto canto do salão havia um ambiente decorado como em um quarto, com cama de casal. Percebemos que era uma espécie de estúdio e já possuía iluminação apropriada. Do teto pendiam os refletores. Perto da entrada havia um conjunto de quatro cadeiras de lona, onde o produtor disse para que o Leônidas se acomodasse. Ele mesmo sentou ao lado e disse para que eu esperasse. Logo entraram na sala por uma porta lateral quatro técnicos de bermuda, camisetas coma marca da empresa e coletes. Traziam câmeras de vídeo. Entraram a seguir dois homens jovens com roupão de banho acompanhados de uma loira bonita, também usando roupão. O produtor apresentou os três falando seus nomes e eles acenaram com a cabeça. Um dos homens era mulato, mais baixo que ou outro, mas corpulento. O outro era moreno claro, cabelo liso curto, corpo esbelto, mas parecia ser forte. Gostei da aparência deles. A loira era de tamanho mediano, mas muito elegante, estava usando um tamanco vermelho de salto alto. Ficaram de pé perto de um dos jogos de sofá. Depois apareceu mais uma moça com uma espécie de carrinho com materiais para maquiagem e a seguir um auxiliar que tratou de mexer em um quadro elétrico perto da porta acendendo as luzes. O ambiente ficou bem iluminado. O produtor me pediu para que fosse para perto dos atores e esperasse. Os cinegrafistas se posicionaram em volta e a mulher se aproximou de mim, dizendo que eu era muito bonita. Agradeci. Ela despiu o roupão de seda cor de creme revelando o seu corpo nu, muito bonito, totalmente depilado, seios fartos e firmes de bicos salientes. Meu coração batia acelerado, parecendo que sairia pela boca. Os dois homens também despiram os roupões e estavam nus, corpos musculosos depilados, algumas tatuagens nos braços e nos ombros, e seus paus repousavam tranqüilos. Eram pintos bem bonitos, e pareciam ser grandes. A loira se aproximou e se ofereceu para me ajudar a me despir. Naquela hora minhas pulsações deviam estar a mil. Virei-me para ela e deixei o vestido cair aos meus pés. Evitei olhar para o Leônidas e me fixei na loira. Meus peitos latejavam. Ela me fez ficar de costas para ela e soltou o fecho do meu sutiã. Ele se soltou e deixei cair também. Meus peitos estavam tão intumescidos que quase deram um pulo para diante. Meu corpo fervia numa intensidade incrível. Parecia que tinha febre. A Loira me ajudou a abaixar a tanguinha de renda. Desceu pelas minhas pernas e tive que me movimentar um pouco rebolando para que caísse no chão. Estava nua diante de várias pessoas e sentia minha xoxota encharcada. Tudo parecia latejar. Achei que estava num sonho erótico. A loira me fez um afago nos cabelos e em seguida colocou a mão quente sobre um dos meus seios, acariciando e apertando de leve. Soltei um suspiro profundo. Acho que minha xoxota estava tão molhada que poderia pingar no chão. Sentia a vagina latejar e quando a loira colocou a outra mão ali, tocando com os dedos os grandes lábios vaginais eu soltei um gemido de prazer. Eu sabia que as câmeras filmavam aquilo, e em vez de ficar inibida, mais me excitava. Saber que o Leônidas estava presente me assegurava uma tranqüilidade tão grande que perdi totalmente qualquer traço de resistência ou vergonha. A tara era superior a qualquer controle. Vi que os dois homens estavam ficando com o pau duro. Eram cacetes poderosos, as cabeças expostas. Ouvi a Loira perguntar: - Está com tesão? Minha voz não saía, tal a trava que eu tinha na garganta. Soltei um gemido acenando afirmativamente com a cabeça. Os dedos dela penetraram na minha xoxota e eu estremecendo tive o primeiro orgasmo ali com os toques dela. Quando ela se aproximou e ofereceu a boca bonita e carnuda eu achei uma delícia poder beijar aquela que me provocava tanto desejo na frente dos outros. Mesmo pensando que era um teste, eu perdi o controle e me entreguei aos beijos cúpidos da loira, nossas línguas se enroscavam e nossas bocas sugavam deliciosamente. Nem reparei que minhas mãos passaram a acariciar aquele corpo de mulher até que senti que apalpava os peitos dela, percebendo os mamilos firmes. Ela estava mesmo com dois dedos dentro da minha xana e eu rebolava sendo masturbada deliciosamente, trocando beijos e tocando naquele corpo sensual. Vi que os dois homens se aproximavam e tinham as picas em riste. Um deles me abraçou por trás e colocou o pau duro no meio das minhas coxas entre as nádegas. Quase gritei de tanta emoção. Fiquei gemendo em voz alta dizendo que era uma loucura. O outro se aproximou e ficou ao nosso lado, encostado, esperando que eu e a loira trocássemos beijos com ele que não demorou nada a acontecer. Naquele momento o prazer que eu sentia era quase um pré-orgasmo contínuo, e nem pensei em mais nada quando segurei aquela pica grossa que pulsava encostada na minha cintura. Ficamos algum tempo assim, trocando beijos, nos acariciando, nos esfregando. Consegui dar uma olhada rápida para o lado onde estavam o produtor, Leônidas e a maquiadora. Eles admiravam o que acontecia e Leônidas tinha a cara mais tarada do mundo. Ouvi a loira falando comigo: - Quer chupar? Quer sentir como é? Todos passaram por exames médicos. Pode chupar à vontade. Eu concordei acenando com a cabeça. Estava louca de vontade. Ela me faz ficar de joelhos sobre o sofá, sentou-se no braço do móvel e abrindo as coxas colocou meu rosto entre elas. Era a minha primeira vez, mas eu sabia que sempre tive a fantasia de provar. Senti o cheiro sensual e embriagante do sexo dela também melado de excitação e sem pensar em mais nada coloquei a língua na xoxota e em seguida colei meus lábios. O gosto era muito bom, meio adocicado, e senti o clitóris saliente na minha língua. Quando suguei a loira gemeu deliciada dizendo: - Isso cachorra! Você gosta! Você vai fazer sucesso na putaria! Ao mesmo tempo senti uma lambida bem no meio das minhas nádegas, que passou pela xoxota e foi até no cuzinho. Soltei um gemido. O cara mulato estava abaixado de joelhos no chão, abria minhas nádegas e me chupava. O outro ficava de pé bem ao lado da loira e colocava o pau para ela chupar. Ficamos alguns segundos naquela loucura. Eu não conseguia mais controlar nada e estava louca já gozando na língua do mulato que era muito gostosa. Ele enfiava a língua dentro da minha xana e eu suspirava alucinada de prazer. Suguei a xoxota da loira até fazê-la gemer de prazer também. Mas ela me ofereceu a pica do ator alto para chupar e se levantou. Comecei a mamar na pica poderosa do sujeito alto enquanto o mulato me chupava enfiando um dedo no meu cuzinho. Reparei que os cinegrafistas se movimentavam para gravar, mas não prestei muita atenção. Vi a loira pegando camisinhas que a maquiadora lhe entregava. Ela perguntou: - Está tarada? Quer dar essa bocetinha gulosa? Pensei em Leônidas e resolvi assumir a minha vontade. Eu gemia quase implorando: - Quero sim! Quero muito! Que vontade de dar que eu estou! Eu ia ser fodida por um deles e queria aquilo desesperadamente. Foi quando dei uma olhada para o lado e reparei que o produtor e Leônidas estavam com as calças arriadas e tinham os paus duros e empinados. Imaginei que eles não resistiram ao tesão das cenas. Aquilo aumentou ainda mais a minha volúpia e quando vi a loira oferecendo a camisinha para ser colocada no pau do mais alto eu nem pensei mais nada. Peguei o preservativo para vestir. Estava tão animada que fiz muito rápido. Aí o mulato também me estendeu a pica e eu peguei comecei a chupar. A loira perguntou: - Quer os dois não é? Quer dar como uma cadelinha no cio! Eu estava chupando o pau do mulato que devia ter uns 21 cm e ao mesmo tempo pensava que tudo o que eu e o Leônidas havíamos fantasiado estava acontecendo e ainda em maior grau. Olhei para onde ele estava e vi que a maquiadora acocorada entre os dois estava masturbando o pau dele com uma mão e o pau do produtor que era bem grosso com a outra. Aquilo me deixou maluca, liberada para soltar todas as vontades. Eu gemi tentando responder a pergunta da loira e já tentando dizer o que eu desejava: - Quero sim! Quero muito! Hoje eu vou dar até ficar maluca de prazer. Reparei que os cinegrafistas estavam bem próximos, gravando detalhes. Fiquei de quatro sobre o assento do sofá, a bunda empinada, masturbando o mulato enquanto o mais alto veio meter a pica na minha xana. Só a cabeça da pica já enchia toda a entrada da vagina e arregaçava tudo na introdução. Ele forçou a passagem e eu delirei quando senti que estava entrando. Gemi em voz alta: - Ah que caralho, olha só! Está me atolando! Para meu marido eu disse: - Querido, você disse que ia ficar louco de ver isso! Olha que delícia! Aos poucos a pica do ator alto foi toda para dentro de mim e eu quase gozava só com aquela enterrada. Reparei que o produtor e Leônidas de aproximavam. Ouvi o produtor dizer: - Veja só, eu sempre soube que ela era uma cadelinha sacana! Só faltava a chance de se entregar. Para o Leônidas ele falou: - Veja a sua mulher que delícia de putinha tarada que está sendo! Agora ela vai viciar em pica! Vamos ganhar muita grana e foder até enjoar. Dá o pau para ela chupar e aproveita para senti-la gozar no outro caralho! Leônidas parou com o pau duro na minha frente. Eu olhei para ele e gemi satisfeita dizendo: - Querido! É muito gostoso! Estou maluca! Leônidas respondeu quase gozando: - Eu que estou maluco só de ver. Fiquei no maior tesão! Vi as câmeras captando meu rosto e eu meti a caceta de Leônidas na boca com muito prazer. Sabia que seria filmada em close fazendo aquilo. Se era um teste eu tinha que provar que estava adorando tudo. O cara alto começou a meter recuando e socando com firmeza na minha xana, arrancando suspiros de meu prazer. Ele dava tapas na minha bunda que mais me excitavam. O pau me preenchia completamente e ia bem fundo. Escutava o barulho dos bagos contra minha virilha. Quase gozei novamente com aquilo. Suguei a pica de Leônidas como louca. O produtor colocava o pau dele encostado ao meu rosto, pedindo: - Chupa duas rolas. Puta sacana gosta de muita pica. Não tive dúvidas, passei a alternar a chupada em um pau e no outro. Quando pensava no que estava fazendo, me sentia com mais desejo de dar. A maquiadora estava abraçada ao corpo do produtor e ele a masturbava com dois dedos na xana. A loira se abraçou ao Leônidas e trocava beijos com ele. O cheiro do sexo invadiu o ambiente. Era uma suruba generalizada. Entreguei-me totalmente ao prazer das enfiadas daquela pica poderosa e passei a ter orgasmos seguidos. Eu perdi a vergonha, gemia e pedia para ele não parar, dizendo: - Fode! Muito bom! Fode com força! Estou gozando muito! Continuava chupando os dois paus alternadamente, mas logo depois de um minuto vi que o Mulato ia trocar de posição com o mais alto. Nem vi quem foi que colocou a camisinha nele. Mas percebi que o pau era ainda mais grosso que o do ator alto. Ele me segurou pela cintura. Leônidas exclamou: - Olha só que tora! Acha que agüenta? Eu gemia: - Eu agüento! Estou tarada de vontade! Leônidas provocava: - Se você agüentar vai ficar arrombada! Percebi que ele estava tarado com aquilo e me soltei completamente. O mulato forçou a piroca e eu ofeguei sentindo a grossura da vara. Exclamei: - Ah, é uma tora! Que loucura! Mete gostoso! Vai me arregaçar. Só a enfiada do cacete grosso já me deixou quase gozando novamente. Passei a chupar o pau do produtor e a loira ajoelhada no chão ao meu lado a chupar o pau do meu marido. Quando o mulato começou a bombar na minha xoxota eu vi que o produtor tinha razão. Aquilo era bom demais e eu ia viciar naquela sacanagem. Eu gemia enquanto o pau me fodia: - Amor, que coisa mais tesuda! É muito bom! Verdade que eu vou ficar viciada nisso! Eu tinha chegado ao ponto máximo do desejo e queria gozar sem parar. Comecei a pedir para que o Mulato gozasse dentro da minha xana e aquilo contagiou todo mundo. Queria sentir ele me enchendo de porra. Quando estávamos totalmente tomados, achando que todos iam se entregar ao gozo total, o produtor bateu palmas e disse que devíamos dar um tempo. Pediu para que todos parassem. O mulato tirou o pau de dentro e eu quase chorei de vontade que ele continuasse. O produtor pediu para que agente fizesse uma pausa. Ele falou: - Gente, o teste provou que temos aqui bons atores para os filmes. Ficou claro que todos gostam muito de sexo e não tem vergonha de assumir. Mas temos que segurar o desejo, vamos ter mais coisas a testar e aprender. Aos poucos todos se levantaram. Era difícil parar com aquilo. Os homens estavam de paus muito duros. O produtor se aproximou de mim e fez um carinho no meu seio, depois me deu um beijo no mamilo e disse: - Que delícia de putinha! Seu marido também é um grande sacana. Se quiser ele pode participar dos filmes. Olhei para o Leônidas que parecia vidrado, ainda tarado de vontade de foder. Eu perguntei: - Gostou amor? Está tarado? Quer fazer filmes? Leônidas sorriu satisfeito: - Ganhar dinheiro para fazer o que eu mais gosto! To dentro! O produtor deu um tapinha nos ombros dele e disse: - Vamos dar um tempinho. Daqui a pouco a gente retoma. Vamos dar uma relaxada. Os câmeras pararam de gravar e todos ficaram parados observando. A maquiadora foi buscar uma jarra e serviu umas taças de vinho para todos. Nossa excitação não diminuía, mas tomamos o vinho, segundo as orientações dele. O que aconteceu a seguir eu vou contar na segunda parte deste. Naquele momento o que eu desejava era gozar muito mais ainda. autor carlinha a moranguinho do nordeste