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sábado, 21 de dezembro de 2013

TRAIÇAO





















Boceteira: Parceria ou contato

Boceteira: Parceria ou contato: O Boceteira e um blog novo, ainda reunindo adoradores de bocetas de todos os tipos, sem qualquer fim lucrativo. Se você quiser trocar bann...

MINHA ESPOSA NOVINHA E RABUDA E O MEU TIO ROLUDO COMEDOR 3

continuando ao chegar em casa eu chamei meu tio para tomar cafe em minha casa ja ansioso pela surpresa que a minha esposa tinha preparado pro meu tio, enquanto fui pegar a correspondencia meu tio foi caminhando para minha casa quando retornei vi meu tio parado na frente da porta ,quando cheguei na porta vi a minha esposa de quatro sem calcinha com uma micro saia rosa , e por ela estar de quatro o bucetao dela estava todo de fora e aparecendo tambem o cuzinho rosinha dela , e meu tio parado admirando eu pra nao dar na vista , disse Aninha ela fingiu levar um susto , e se levantou me deu um beijo e um abraço no meu tio , que nao perdeu tempo e apertou a bunda dela com as duas maos ela deu um gritinho e chamoj ele de safado , e foi preparar o cafe pra gente , nao passou nem dois minutos e ela me chamou na cozinha ,deixei meu tio na sala vendo o noticiario ao chegar na cozinha ela me agarrou e disse no meu ouvido e ai meu corninho manso , gostou da surpresa e levantou a saia me mostrando o bucetao dela lisinho sem nenhum pelinho nossa eu fiquei louco de tesao, e ela disse pra mim seu corno vai pra sala que o show ainda nao acabou, eu dei um beijo nela e voltei,depois do cafe eu sentei no sofa ao lado da minha esposa e meu tio ficou no outro sentado de frente pra ela , a Aninha pegou uma revista e ficou lendo ou fingindo ler e a todo momento abria as pernas deixando meu tio nervoso, tinha hora que ela abria as pernas fingindo nao estar percebendo e me dava um toqje pra mim ver a reaçao do meu tio, ele ja nem olhava mais pra tv ,eu ficava olhando a tv fingindo nao perceber nada ,a Aninha entao pra provocar meu tio perguntou o que foi tio que o senhor ,esta se mexendo tanto ai no sofa ele ,meio sem jeito falou que estava com uma dor nos pes , e a Aninha perguntou se ele queria uma massagem, ele disse que sim a Aninha pegou um banquinho e pos de frente pra ele e pediu pra ele por o pe encima da perna e meu tio fez, ela estava de pernas abertas fingindo nao perceber ,deixando ele ver sua biceta toda amostra,eu disse que ia ao banheiro quando voltei meu tio, ja estava mais a vontade ele estava com uma calça de moleton cinza,e parecia estar sem cueca pois a rola dele estava com um enorme volume apontando pra cima e ele nem se importava comigo ou com minha esposa, ele parecia que tambem queria mostrar o volume pra minha esposa, ficamos conversando e a minha esposa disse pronto , meu tio agradeceu a ela e perguntou se tinha cerveja , ela disse que sim e foi buscar ela trouxe duas uma pra e pra ele ficamos bebendo e conversando,depois de um tempo conversando meu tio disse que estava com saudade da noiva dele quando disse isso a Aninha riu e falou ò eu aqui e começou a rir ele entao falou ,senta aqui no colo do seu noivo ela me olhou e perguntou se podia eu disse que sim mais sem beijo ,e ela disse tudo bem e sentou no colo do meu tio ele ja pois a mao no rabao dela e ficou alisando ela me olhava e sem ele ver sussurrava me chamando de corno manso , e perguntava ra gostando ne seu corninho safado eu balançava a cabeça afirmativamente ,sem meu tio perceber ,eu ficava assistindo meu tio alisando a minha esposa e eu ja estava de pau duro e a Aninha me olhava e mordia os labios, e meu tio perguntou se ela nao estava usando calcinha ela disse como o senhor sabe ,ele disfarçou e disse que nao estava com marca na bunda e ela brincou dizendo ta olhando pra minha bunda e o seu tarado, ele disse tava sim e que a minha noiva tem um rabao muito gostoso e os dois riram ,ela entao disse que estava sem calcinha pois estava muito calor e que nao estava afim de usar e foi pegar mais uma cerveja e saiu rebolando o rabao dela meu tio nao desgrudava os olhos da bunda da minha esposa , quando voltou meu tio estava sentado de perna aberta e dava pra ver que ele estava de pau duro a minha esposa deu uma olhada e me olhou sem meu tio perceber e sussurrou bem baixinho corninho olha o tamanho da rola dele eu respondi e muito grande tambem sussurrando minha esposa colocou um cd e ficou dançando meu tio nao tirava os olhos da bunda dela e ela chamou ele pra dançar nessa hora eu disse que ia tomar banho e fui depois de uns cinco minutos voltei pra sala e eles estavam dançando uma musica meio lenta e meu tio estava segurando a bunda dela com as duas maos ele me viu e disse novamente apeanas mexendo os labios que ele estava com a rola muito dura ,eu via meu tio apertar a bunda da minha esposa ate que ele levantou a saia dela ate a altura da cintura se afastou ainda segurando a saia dela e ficou olhando o bucetao dela lisinho e falou nossa que buceta linda ela apenas riu e abaixou a saia chamando ele de safado,ele disse quem manda ser gostosa foi ai que ele perguntou se podia passar a mao na buceta,ela disfarçando olhou pra onde eu estava e eu permiti, ela entao levantou a saia e disse pode mais passa rapidinho hein, ele nao perdeu tempo e ja foi logo metendo a mao na buceta linda da minha esposa,alisou ela um pouquinho e ela disse chega ja ta bom, meu tio estava muito excitado dava pra ver a pica dura dele de onde eu estava ,ele botou a rolona dura pra fora a rola dela era muito grande e grossa e falou olha como voce me deixa sua rabuda gostosa minha mulher ficou olhando a rola dele, e ele ficou balançando aquela rolona dura e minha mulher olhado ,ele entao pediu pra ela pegar un pouquinho ela me olhou de novo e eu concenti,ela entao pegou na pica dele e ficou alisando ela dizia seu pau e muito grande e grosso nao da nem pra fechar a mao, foi ai que eu fiz um barulho e voltei pra sala quando cheguei meu tio estava sentado fingindo ver o noticiario e a Aninha me olhando com cara de puta passou dez minutos e meu tio disse que ia embora assim que ele fechou a porta eu e a minha esposa começamos a nos agarrar e ela sempre dizendo gostou corninho de ver seu tio passando a mão na minha bucetona e eu dizia que sim, e ela perguntanado voce que ser corninho manso quer , o tesão era tanto que eu só respondia sim pra tudo ela falava amor segurei na pirocona delel é muito grande e gostosa, vai chupa minha buceta que seu tio passou a mao vai sei corno manso ,não sei nem explicar o tesão que sinto quando ela me chama de corno manso ,depois de fudermos muito, ela me perguntou ja ta preparado pra ser corno ta meu maridinho safado,eu disse que era melhor esperar um pouco e ela disse pra trazer ele em casa amanha denovo , no dia seguinte a mesma coisa cheguei em casa e a Aninha estava só enrolada na toalha vendo tv meu tio ela veio me deu um beijinho e um abraço no meu tio, meu tio que nunca perde tempo foi logo apertando o rabão gostoso da minha mulher ela deu um gritinho e chamou ele de safado e disse que tinha acabado de tomar banho foi quando eu reparei no tamanho da toalha que ela estava enrolada, a toalha ficava certinho na bunda dela e qualquer movimento daria pra ver a bucetinha dela, meu tio disse ué minha noiva não vai sentar no meu colo hoje não ela rindo disse que sim que e foi sentar no colo do meu tio eu disse que ia tomar banho depois de cinco minutos voltei e fiquei escondido denovo e a Aninha viu que eu estava escondido ficou me olhando ela sentada no colo do meu tio e eu escutava e meu tio pedindo pra ela abrir as pernas no que ela disse que seria rapidinho ela abriu as pernas e expondo toda sua bucetona e meu tio ficou alisando e ela gemendo baixinho e ficava rebolando na rola dele e me olhando no olhos ,eu vendo minha esposa rebolando na rola dura do meu tio me dava um tesão muito grande eu comecei a me mastubar ela vendo que eu estava me masturbando começou a gemer um pouco mais alto e meu tio acabou de tirar a toalha dela deixando seua peitinho durinho a mostra ele não perdeu tempo e começou a mamar nos peitinhos dela ele pediu pra ela chupar a rola dele um pouquinho ela me olhou e eu consenti entao mandou meu tio ficar de pé meio de lado nao daria pra ele me ver ,só ela podia me ver e ajoelhou na frente dele ele tirou o pau pra fora e ela segurou e começou a mamar chupava com muita vontade na hora que ela pediu,não aguentei quando ela falou pra ele bate com essa pica grande na minha cara bate e meu tio começou a bater forte com a rola na cara dela que dava pra ouvir os estalos e ela abria a boca e botava a lingua pra fora e meu tio batia com a pica na lingua dela o tesão foi tanto que gozei e sem querer fiz um barulho meu tio tomou um susto mais nao me viu e voltei pro chuveiro quando cheguei na sala ele ja tinha ido embora e ela veio me beijar ,e ja estava nuazinha me chamando de corno manso se eu tinha gostado de ver a minha mulherzinha mamando o pauzão do tio dele . esse conto continua 

MINHA ESPOSA NOVINHA E RABUDA E MEU TIO ROLUDO COMEDOR 2

NO DIA SEGUINTE ACORDEI E FUI AO BANHEIRO NA HORA QUE VOLTEI VI MINHA mulher dormindo com meu tio de conchinha ela com uma calcinha fio dental e meu tio encachado nela mais estavam dormindo , eu nao aguentei e bati uma punheta mais gostosa da minha vida , depois de dois dias no chale voltamos pra casa e meu tio ,disse ter recebido um convite para uma confraternizaçao na empresa onde iria apenas os chefes e ele que ja trabalha la desde o começo da empresa que seria em uma casa de campo de um dos donos da empresa e que precisaria levar uma mulher para se passar por sua noiva ja que todos sabiam que ele era solteiro e perguntou se a Aninha podia fazer o papel da noiva dele a Aninha disse que tudo bem se eu nao se importasse eu , concordei e eles ficaram rindo e minha esposa disse brincando e so pra fingir ne seu safado e riu , meu tio e pra fingir sim mais tambem vou tirar minhas casquinhas e deu um tapinha na bunda da minha mulher e começaram a rir chegando o dia , meu tio chegou em minha casa da manha. e entregou um embrulho a minha esposa e disse que era para ela usar confraternizaçao e foi embora dizendo que voltaria a tardinha para busca-la e que eu tambem podia ir eu entao aceitei o convite , quando ele foi embora minha esposa abriu o embrulho e tinha um vestido preto , um colar ,brincos e o que mais me surpreendeu e que tambem tinha uma calcinha vermelha muito pequena ,minha mulher disse olha amor o tamanhozinho dessa calcinha e rimos a tardinha ele chegou para nos buscar e disse meu sobrinho apartir de agora ela vai ser minha koiva entao nada de ficar conversando muito e passando a mao nela e rimos todos ele disse que tinham de ser bastante convincentes pois havia rumores na empresa que um dos gerentes estava pra se aposentar e colocariam um novo em seu lugar e que o dono da empresa zela muito pela familia e por isso ele devia se passar como um cara de familia responsavel eu disse tudo bem tio , pode deixar que agora a minha mulher e sua noiva e começamos a rir denovo ,na hora de irmos ele deu um tapa na bunda da minha esposa e disse que noiva gostosa eu tenho e riu assim como a Aninha ,foi ai que eu reparei na minha mulher ,o vestidinho dela estava um palmo abaixo da seu rabao e a calcinha de tao pequena nao marcava , ao chegarmos na casa de campo meu tio pegou a minha mulher pelas mao e foi na frente apresentando ela a todos como sua noiva ficaram o tempo todo conversando com alguem e eu aproveitei para circular um pouco conhecer a casa foi quando um homem pediu pra tirar foto deles dois se beijando a Aninhae olhou e eu acenei afirmativamente com a cabeça e eles se beijaram em beijo simples como um estalinho foi quando o fotografo pediu pra darem um beijo de verdade , ela nem olhou pra mim meu tio agarrou ela e tascou um beijo de cinema na minha mulher , meu pau ficou duro igual pedra vendo minha esposa beijar meu tio , o dia foi passando e meu tio se aproveitando da minha mulher ela ja ficava sentada no colo dele foi quando um homem disse que teriam de passar a noite la pois no outro dia todos iriam conhecer a cachoeira da casa que era um lugar lindo , e que todos os casais teriam um quarto com cama de casal e quem tinha acompanhante deveriam dormir em quartos que tinham como mais um quarto acoplado era como uma quitinete nao sei como chama, as horas foram passando e como nos nao sabiamos que isso aconteceria fomos para o quarto e meu tio falou pra mim dormir no outro quarto sozinho pois poderiam entrar no quarto a noite e me ver com a noiva dele eu aceitei numa boa sendo que minha esposa nao havia levado outra peça de roupa e teria de dormir de calcinha e sutian meu tio ficou animadao quando ela falou isso e ele disse que estava sem cueca e que nao conseguiria dormir de calça comprida , a minha esposa olhou pra minha cara e perguntou como ele ia dormir eu faleu que nao sabia foi quando ela mesma disse pra ele dormir pelado afinal ja tinha visto ele pelado na praia de nudismo meu tio entao perguntou a minha opniao e eu concordei , e ficamos conversando eu e meu tio e a minha mulher foi tomar banho quando ela voltou estava so de sutiem vermelho tranparente onde se viam os bicos dos seios dela e uma calcinha vermelha que de tao pequena quase na tapava a sua bucetona e atras era engolida pela sua rabao grande e empinado meu tio foi tomar banho e voltou enrolado na toalha , depois foi minha vez na volta conversamos mais um pouco e meu tio perguntou como foi sua performance de noivos, eu disse que mais ou menos que dava pra enganar e ele disse que tinha que ser perfeito e que no dia seguinte tambem rolaria um baile de dança e minha esposa perguntou se ele dançava bem ele perguntou se ela podia ensaiar com ele , e começaram a dançar ele meio sem jeito tentando segurar a toalha e a Aninha falou tira essa toalha logo, o que ele fez prontamente sendo que a rola dele apesar de mole estava maior do que da outra vez que eu tinha visto , ele entao agarrou a Aninha e foram dançar eles ficaram se esfregando, e deu pra ver a rola do meu tio ja estava dura igual pedra ,quamdo terminou a musica a Aninha se separou dele e quando ela viu a pica dele daquele jeito disse isso que e pau, e riu meu tio se fazendo de bobo e dançando com ela e esfregando a rola dela eu vi que a rola dele estava no meio das pernas dela quando ela falou esse negocio esta atrapalhando e pegou e pica dele com a mao e puxou pro lado nessa hora minha rola quase explodiu de tesao, ficaram nessa mais uma hora e eu disse que ia dormir fui pro quarto e deixei a porta encostada depois de uma hora mais ou menos, a Aninha veio me dar um beijo de boa noite e eu fingi que estava dormindo ,ela voltou pra sala e disse pronto meu noivo vamos deitar que amanha e outro dia e deitaram depois de uns dois minutos eu levantei e fiquei escondido pra ver o que acontecia , eles ficaram assistindo tv e meu tio pediu pra minha mulher pegar o controle da tv ela ficou de quatro na cama com a bunda virada pro lado dele e percebi que ela empinou muito seu bundao meu tio quando viu chegou a apertar seu pau de leve e disse Aninha voce tem um bundao muito bonito e gostoso, ela disse como o senhor sabe que e gostoso e riu ,e ele disse como eu queria ver voce de quatro com esse rabao empinado rebolando, ela disse quer ver , e ele agora na mesma hora ela ficou de quatro e começou a rebolar devagarzinho meu tio segurou na sua pica e ficou alisando chamando ela de gostosa ela de quatro rebolando olhando pra rola dele, eu comecei a me masturbar olhando aquela cena , nessa hora meu tio levantou e acendeu a luz pra ver melhor ele chegou bem pertinho da bunda dela e perguntou se poderia dar um beijinho, ela disse que sim ele entao deu vario beijinhos e meteu a mao na bucetona dela , nessa hora ela disse chega vamos parar com isso se nao que isso nao vai dar certo, e meu tio com o pau maior do que nunca e ela nao tirava os olhos ela disse que ia tomar outro banho porque estava com muito calor eu corri pra cama e fingi estar dormindo e ela veio ate a porta do quarto para ver se eu estava dormindo , depois que escutei ela voltando pro quarto e ouvi ela dizendo pro meu tio ,o tio essa rola nao vai abaixar nao e , meu tio disse que sim mais que ia demorar um pouco eu levantei e fiquei novamente espiando , ela deitou de bunda pra cima e deu boa noite a meu tio , meu tio entao perguntou o que ela achou do beijo dele , ela disse que foi gostoso, ele riu e meu tio pediu desculpas por ter passado a mao nela ,mais disse que nao conseguiu se controlar porque ela e muito gostosa, ela agradeceu e disse que tudo bem sem problemas ficaram conversando banalidades ate que ela pegou no sono , e nao demorou muito meu tio tambem dormiu, no dia seguinte bateram na porta do quarto e foram chamados pra tomar cafe e ir a cachoeira mais eu como nao dormi a noite toda vigiando eles, resolvi ficar em casa dormindo, entao eles foram depois de umas 3 horas eles chegaram e minha esposa disse que teriam de voltar ao salao que haveria um brinde pro gerente que estava pra se aposentar , eles dois foram na frente depois de meia hora eu cheguei ao local e vi minha esposa sentada no colo do meu tio e ele estava cochichando algo no ouvido dela e ela rindo como se fossem um casal de verdade ,minha esposa estava mais linda e gostosa ainda , e minha surpresa foi quando ela me olhou e me mostrou ao meu tio ele mandou que eu sentasse ao lado deles e ela continuou sentada no colo dele, meu tio toda hora passava a mao na bunda dela , e apertava sua bunda grande sem se importar comigo,ela olhava pra mim e sorria gostando das apertadas e passadas de mao do meu tio, eu ja era manso so me faltava virar corno oficialmmente, e isso estava certo de acontecer eu so nao queria perder a oportunidade de ver meu tio cravando a rola na gostosa da minha esposa, foi quando derrepente eles começaram a se beijar, um beijo tesudo e como estavamos meio afastados do outros meu tio apertava a minha mulher como se fosse comela ali mesmo era um beijo cheio de tesao, foi quando meu tio pediu para ela levantar um pouquinho do seu colo ela levantou e ficou visivel que meu tio estava com a rolona dele dura ,ela riu e falou ja ta assim ,depois dele ajeitar a pica dele minha mulher sem ele mandar sentou co colo dele denovo, e meu tio passava a mao nela e beijava ela a todo momento foi quando meu tio foi ao banheiro e fiquei sozinho com ela e ela me perguntou se estava tudo bem pois se eu quisesse ela pararia com aquilo e iamos embora eu tentando disfarçar meu tesao disse a ela que tudo bem ,que podia continuar ela riu e perguntou como estava se saindo e eu disse como uma putinha casada doida pra dar a bucetinha gostosa ,ela deu uma risada safada e disse que me amava ,eu aceitava tudo na boa,quando meu tio voltou pra mesa eles continuaram com os amassos meu pau ja estava quase estourando de tao duro que ele estava, depois do brinde fomos pro quarto nos aprontarmos para irmos embora, ja no quarto bateram na porta e meu tio mandou a pessoa entrar,era um amigo dele que veio se despedir ficamos conversando um tempinho e fomos embora ao chegarmos em casa meu tio nos agradeceu por tudo e que tudo que precisacemos era só falar com ele , ele foi embora, eu e minha esposa fomos tomar banho ja debaixo do chuveiro começamos a nos amassar como nunca estavamos com um tesão fora do comum fomos pro quarto e minha mulher ficou de quatro na cama com o rabão empinado como ela tinha ficado para o meu tio e começou a rebolar e eu comecei a passar a mão na bucetona dela que ja estava toda molhada quando encostei no bucetão dela ela gozou , ai eu percebi que ela devia estar pensando no meu tio , eu nao perdi tempo e comecei a bombar nela de quatro ela gemia e robolava muito e acabamos gozando muito gostoso e caimos desfalecidos na cama , ficamos conversando sobre tudo que aconteceu nesses dias e ela perguntou se eu tinha ficado com ciumes vendo ela beijando meu tio eu disse que não que eu tinha ficado com tesão ela me olhou com cara de espanto, e disse tesão, eu disse que sim que ela era muito gostosa e que de ver ela no colo do meu tio e beijando ele eu tinha ficado com muito tesão, ela então falou que tambem tinha ficado com muito tesão em beijar e ser acariciada na minha frente eu ja estava de pau duro denovo e ela segurou ele disse baixinho no meu ouvido quer dizer que você gosta de ver sua mulherzinha nas maos do seu tio né seu safado eu com um tesão que nunca tinha sentido antes disse que sim ,ela punhetando minha rola ,e falava no meu ouvido que pau duro é esse em seu safado, fala pra mim fala, e eu falava eu gosto de ver você nas mãos do meu tio pauzudo,quando disse isso ela começou a gemer e falava ,que pau grande seu tio tem né amorzinho, na hora que eu sentei no colo dele ele ficava de pau duro eu eu adorava nessa hora eu tambem comecei a passar a mão em sua buceta que ja estava toda melada ,ela gemia e falava ,seu pau ta todo melado né seu corno manso , nessa hora meu pau quase explodiu e eu falava eu sou o que ,e ela falando em meio aos gemidos você é meu corninho manso ta doidinho pra ver seu tio cravando a rolona na sua mulherzinha né seu corninho eu ficava cada vez com mais tesão até que ela começou a gozar e eu tambem , fomos tomar banho e depois voltamos pra cama e ficamos conversando sobre isso e ela perguntou se queria mesmo ser corno manso , eu disse que por enqunato nao mais queria ver ela se exibindo cada vez mais pro meu tio, pra deixar ele bem doido de tesão , ela então me disse pode deixar meu corninho só vou botar chifre ne você quando você pedir tá meu corninho, eu disse tá bom e ela falou amanha quando vc voltar do trabalho traz seu tio gostoso aqui que vou deixar ele louco eu perguntei a ela o que ela iria fazer ela disse que era surpresa .
No dia seguinte eu fiquei no trabalho pensando no que tinha acontecido e fiquei de pau duro o dia inteiro,e ficava pensando na surpresa que ela tinha preparado pro meu tio ,ao chegarmos em casa como de costume fomos na minha casa tomar café e meu tio foi na frente e eu disse que ir pegar as correspondencias na caixa do correio quando percebi meu tio estava parado paralisado na porta da sala quando me aproximei eu vi que ele estavaolhando a Aninha ela estava de com uma micro saia rosa desses panos levinhos e sem calcinha,ela estava de quatro com o rabão virado pra porta aparentando estar limpando debaixo da estante da sala eu disse Aninha ela fingiu que levou um susto e levantou rapidamente mais a saia dela era muito curta que mesmo ela de pé ficava só tapava até dois dedos de baixo do rabão dela meu tio como de costume abraçou ela e apertou a sua bundona gostosa e ela foi pra cozinha preparar o café .
esse conto continua

MINHA ESPOSA NOVINHA E RABUDA E O MEU TIO ROLUDO COMEDOR 1

Ola a todos meu nome é Alex sou alto moreno do tipo normal sou casado com Ana Claudia a quem chamo de Aninha ela é um espetaculo loira cabelo comprido peitos medios e durinhos pircing no umbigo um par de coxas e uma bunda linda e que bunda 118 cm uma verdadeira mulher melancia toda durinha e empinada ela tem 19 anos namoramos desde os 15 anos nos casamos a 6 meses hoje tenho 21 e ela 19 anos enfim vamos a historia moramos em nova iguaçu na baixada fluminense no rio de janeiro eu trabalhava como cobador de van que na verdade era um biscate eu pagava aluguel e a grana andava curta ja estava ficando preocupado até que um dia minha mae me ligou dizendo que meu tio Paulo me mandou ligar pra ele que ele arrumava um emprego na empresa de onibus que ele trabalhava a mais de 20 anos eu liguel pra ele e ele me mandou comparecer na empresa no dia seguinte comentei com minha esposa ela ficou toda animada no dia seguinte cheguei a empresa e meu tio já estava a minha espera nem fiz nada apenas preenchi uma ficha e meu tio me mandou começar na proxima semana esse meu tio era um cara muito legal afinal de contas eu tinha muitos tios mais esse é o que eu mais gostava pois eu e ele sempre fomos muito chegados meu tio Paulo como chamo ele de Paulão é moreno 55 anos boa pinta e apesar de ser viuvo sempre teve fama de comedor e ser bem dotado depois que saimos da empresa ele me convidou para tomar uma cerveja fomos paramos em um bar e ficamos conversando contei a minha situação então ele me disse que depois de ficar viuvo ele decidiu não alugar mais a casa que ele tinha nos fundos de deu quintal e apesar de ela estar vazia era uma otima casa e se eu quisesse poderia me mudar pra lá até a nossa situação melhorar entao disse a ele que conversaria com minha esposa e lugaria pra ele no dia seguinte. conversei com a aninha ela concordou depois de nos mudarmos para a nova casa meu tio foi nos visitar apresentei a Aninha a ele ele disse que ela era uma mulher linda e que eu era um homem de sorte a Aninha agradeceu o elogio e tudo o que ele estava fazendo por nos ele disse que era um prazer pois não tinha filhos e eu era o sobrinho mais querido dele depois de algum tempo ele foi embora e eu e a Aninha fudemos bem gostoso para estrear a nossa nova casa passaram um mês e a Aninha me ligou no trabalho e disse que havia comprado umas peças de roupa e que tinha comprado também uns shortinhos lindos eu ri e ela perguntou se eu ia demorar meu tio me dava carona quase todos os dias nesse dia eu convidei ele para ir a minha casa tomar cafe ele aceitou e qual foi minha surpresa ao ver que a Aninha estava usando um shortinho de lycra com a metade da bunda de fora o shortinho marcava o bucetao dela e ficava todo enfiado naquela bunda perfeita dela e uma calcinha fio dental que de tao pequena quase nao marcava no shortinho meu tio quando viu eu ouvi ele sussurrar baixinho que mulher gostosa eu fiz que não ouvi ela veio me deu um beijo e deu um abraço no meu tio deu pra perceber que o pau dele já estava endurecendo ficamos na cozinha tomando cafe conversando quando fomos pra sala a Aninha estava atirando pó dos moveis com a bunda toda empinada meu tio levou a Mao na rola e ajeitou de leve para não chamar atenção não sei porque apesar de eu ser muito ciumento eu estava ficando com.tesão de ver meu tio de pau duro por causa da minha mulher meu tio ficou mais um pouco e foi embora depois de ele ter saído fiquei conversando com minha esposa e contei a ela da fama do tio Paulão de ser comedor e bem dotado ela ficou curiosa sobre o tamanho eu disse que diziam ser 23cm o meu mede 17cm e fiquei um pouco encabulado ela disse se era muito grande eu disse que sim e fui tomar banho quando chegue no quarto ela estava com uma régua na Mao e me mostrou e disse nossa amor isso e muita pica pra um homem só e riu e também dei risada mais fiquei pensando no que isso iria afetar a nossa amizade pois nunca havia pensado em ser corno mais só de lembrar o meu tio mexendo naquela rola eu fiquei de pau duro pensando na minha cavalona com ele nossa ela ia morrer de tanto gozar pois na cama ela faz muito gostosa tem uma boca deliciosa mais.não faz sexo anal pois tentamos fazer uma vez e ela reclamou de dor e no fizemos mais passaram mais alguns dias e meu tio e a Aninha já estavam mais íntimos com umas brincadeirinhas de ficar dando tapinhas um no outro meu tio vinha em minha casa todos os dias e a Aninha parecia que provocava ele pois só vestia roupas minusculas na sua presença eu queria reclamar mais aquilo tudo estava me dando muito tesão ate que na hora que o meu tio disse que ia embora elee deu um abraço na minha mulher e deu um tapinha no bundão dela ela deu um gritinho e riu chamou ele de safado a noite fudemos como nunca vi que ela estava mais tesuda na cama e eu j estava começando a aceitar a ideia de ser corno eu e minha mulher conversávamos bastante eramos não somos muito imigos ela perguntou se eu me importava com as brincadeiras do meu tio com ela eu disse que não que era o jeito dele mesmo mais se não fosse a ideia de ver ela levando rola do meu tio claro que eu não ia gostar desse tipo de brincadeira mais passaram mais alguns dias e as brincadeiras aumentaram e também a safadeza dos dois toda vez que ele chegava ele abraçava a Aninha segurava a bundona dela com as duas mãos e apertava a minha esposa só ria das brincadeiras e passadas de Mao dele estava cada vez mais claro que eu ia ser corno e não ia demorar muito um numa sexta feira ele nos chamou para ir ate um forro com ele nos fomos a Aninha estava muito gostosa colocou uma sainha daquelas levinhas que qualquer brisa levanta e um salto alto quando apareceu na sala ela perguntou como estou e ele respondeu de cara gostosa demais ela riu e falou rindo viu só amor o que o seu tio tarado falou e começou a rir eu apenas disse mais ele ta certo você ta gostosa demais e fomos no forró sentamos nos trés em uma mesa e ficamos eu e meu tio bebendo uma gelada e a Aninha como não bebe ficou tomando suco até que o meu tio chamou ela pra dançar ela perguntou se podia eu consenti ele a levou pela mão e começaram a dançar eu via eles dançando e meu tio descaradamente se esfregando nela ela dançava e ria e eu de pau duro quando voltaram pra mesa meu tio com a rola dura igual pedra marcando na calça e minha esposa rindo do meu tio dizendo que ele dançava bem foi ai que meu tio falou Aninha você com essa sainha ai rodando todo mundo viu sua calcinha e ela apenas riu. la pelas 3:00 da manha fomos embora chegando em casa meu tio deu um abraço nela e apertou sua bunda e falou ate manha minha sobrinha ela como sempre rindo das brincadeiras dele no outro dia estava no trabalho e um amigo me falou que ouviu meu tio dizendo que estava louco para comer uma mulher dizendo que ela era uma loira muito gostosa e que tinha uma bunda maravilhosa e disse que ela morava próximo a casa dele foi ai que eu tive certeza que pela fama do meu tio eu ia acabar sendo corno mais cedo ou mais tarde e o pior eu estava começando a gostar da ideia. passaram mais alguns dias como sempre depois do trabalho meu tio me dava carona e íamos tomar cafe em minha casa quando entramos na minha casa eu e meu tio tivemos uma surpresa a minha esposa estava deitada no Sofa dormindo com uma blusa minha comprida só que a blusa estava na altura da cintura e estava com a bunda toda de fora meu tio quando viu tentou disfarçar mais.vi apertando o pau por cima da calça ela estava com uma calcinha branca pequenininha todinha enfiada no bundão dela eu acordei ela ela pediu desculpas e disse que estava arrumando a casa e deitou para descançar um pouco mais acabou pegando no sono fomos pra cozinha tomar cafe e meu tio não tirava os olhos da bunda da minha esposa ele parecia hipnotizado ficamos conversando um pouco e meu tio foi embora no outro dia estávamos de folga e tava um calor muito forte. eu estava na cozinha tomando cafe e a Aninha chegou com em shortinho branco fino de algodão esse shortinho ficava todo enfiado na bunda dela e mais ela estava sem calcinha dava pra ver a marca dos pelinho dela marcando o shortinho cara eu ficava bobo de ver como minha mulher era muito gostosa que rabo lindo ela tem não passaram 10 minutos e o meu tio chegou para tomar cafe quando ele viu a aninha naquele shortinho ele a abraçou dizendo como vai a minha sobrinha favorita e segurou com as duas mãos a bunda da minha esposa e apertou forte a Aninha deu um gritinho e chamou ele de safado eu já nem ligava mais eu tava era querendo ver onde isso ia dar ficamos conversando na cozinha e a minha mulher foi lavar roupa depois.ficamos.no quintal tomando uma cerveja e nos molhando na mangueira devido ao calor que estava escaldante ate que a Aninha veio estender a roupa perto da gente e meu tio que estava com a mangueira na Mao começou a molhar ela ela só ficava rindo e mandando ele parar e meu tio molhando ela todinha quando ele parou de jogar agua nela o shortinho dela estava colado e tranparente onde se via facilmente os pelinho dela que estavam sempre bem aparadinhos e meu tio falou ué minha sobrinha você esta sem calcinha ela respondeu to hoje esta muito calor e continuou a estender as roupas na corda meu tio virou pra mim e falou rapaz sua mulher e muito gostosa com todo o respeito você esta de parabéns tem muito bom gosto eu agradeci e disse que ela realmente era muito gostosa continuamos conversando e meu tio não tirava os olhos da minha mulher. meu tio do nada falou que um amigo tinha alugado um chale numa pousada que ficava próximo a uma praia de nudismo e me perguntou se eu não queria ir com a Aninha pois o amigo dele não poderia ir pois sua esposa tinha ficado doente eu chamei a minha esposa e perguntei ela ela ficou muito alegre pois a um tempo atrás ela havia me dito que tinha curiosidade em conhecer uma praia nudista depois de termos visto uma reportagem na tv entao aceitamos o convite e minha esposa perguntou aos meu tio se ele tambem iria ele disse que nos levaria la mais nao poderia ficar porque ele não queria atrapalhar então minha esposa falou que isso tio você não vai atrapalhar não e~tão meu tio concordou e no dia seguinte saimos chegamos na pousada qual nao foi a minha surpresa quando o chale so havia uma cama de casal e não havia mais quartos disponiveis desfizemos as malas e rumamos em direção a praia assim que chegamos já avistamoas umas pessoas andando nuas mais a praia estava quase deserta mesmo assim era obrigatorio ficar sem roupa para não constranger os que estavam nus então meu tio falou e ai quem vai ser o primeiro a tirar a roupa a Aninha na mesma hora disse eu e tirou sua blusinha ficou com os peitinho durinhos e bicudos a mostra depois ela puxou o shortinho pra baixo e ficou nuazinha na frente do meu tio com aquele bucetão gostoso a mostra estava apenas com uma fileira de pelinhos acima da rachada dem aparadinhos meu tio quando viu suspirou fundo depois foi eu mais quando o meu tio ficou nú fiquei até com vergonha o pau dele realmente era imenso ele mole devia dar quase 3 do meu duro seu para não tinha pelos parecia ator porno minha esposa quando viu falou nossa tio que mangueirão e começou a rir vi que ela não tirava os olhos da rolona dele demos um mergulho e sentamos na areia meu tio foi comprar cerveja e agua pra Aninha quando ele voltou ele me deu a cerveja e foi entregar a agua pra minha esposa ele parou com o pau a dois palmos do rosto dela vi ela metendo os olhos na piroca dele pois realmente chamava a atenção a rola dele é realmente muito grande e o saco dele enorme com duas bolonas grandes parecendo até ovo de pato a minha mulher tentava disfarçar mais ela não conseguia sempre dava um jeitinho de olhar a rolona do meu tio ficamos mais ou menos umas duas horas na praia e fomos pro chalé na hora de dormir havia apenas uma cama de casal e não havia mais quartos disponiveis então teriamos que dividir a cama meu tio disse que não se importava em dormir no chão mais a Aninha não concordou e disse que dava pra nós três dividirmos a cama . O CONTO ESTA FICANDO MUITO LONGO NO PROXIMO EU CONTO COMO EU VIREI CORNO UM ABRAÇO...

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A FAMILIA DO MEU MARIDO E TUDO PRA MIM


Olá ! Minha amiga me contou essa história, quando estávamos em minha sala, porque durante a massagem eu estranhei a bucetinha dela estar inchada e perguntei se ela tinha dado tanto assim está noite e ela me contou resolveu sua rotina (deliciosa) e achei interessante narrar para vocês ... só que desta vez por ela mesma, para não perderem nenhum detalhe, entenderam ?

Sou Peta e sou casada com Amâncio há três anos, e hoje está fazendo seis meses que precisei vir morar na casa do meu sogro para cuidar dele, de meus cunhados e sobrinhos, depois do falecimento da minha sogra. 

Sempre tive um bom relacionamento com eles e sempre nos respeitamos e vivíamos em perfeita harmonia, minha sogra era uma grande amiga destas que a gente conta de tudo, de tudo mesmo.

Quando ela me chamou e contou que estava muito doente eu fiquei muito triste, mas tentei ser amiga mais ainda dela, dando a maior força. Numa bela tarde estamos tomando um cafezinho na salinha onde ela costumava fazer seus artesanatos, me surpreendi com uma conversa pra lá de esquisita.

Ela me contou que tinha sido adotada quando menina e que fora criada em uma família muito grande, abastada e liberal numa fazenda e que lá todos tinham muita liberdade de se expressar e fazer tudo que quisesse inclusive sexualmente, isto para deixar claro poderia ser na frente dos outros ou juntos deles como bem lhe convinham. Também disse que como sempre conviveu com avós, primos, tios, primas, sob o mesmo teto, era muito normal eles dormirem juntos, e treparem em qualquer hora e lugar por ali.

Ela por ser filha única, mesmo quando completou dezoito anos não quis receber nenhum pretendente, porque iria querer sendo que tinha tudo em sua casa. Minha sogra me contava que costumava andar pelada pela casa só para sentir os olhares dos primos e sentir as passadas de mãos e roçadas de pau pelo seu corpo e a única regra que regia a casa era, que se a pessoa não quisesse dar era respeitada. 

Contou com os olhos brilhantes, que seu pai adorava vê-la pelada e que sempre dizia o quanto era charmosa a sua filhinha.

Era comum a todos os jovens, serem amamentados até que se casassem, então, na hora de reunião da família à noite suas mães, madrinhas, a mulher mais próxima tirava a teta e amamentava seu querido, isto quando eles não iam até a cama e dormiam com a teta na boca junto de sua protetora.

Foi assim até que seu pai lhe apresentou meu sogro e sua nova família que na época eram de seis homens, o futuro marido, seu sogro e mais quatro cunhados, todos agora seriam sua família e estariam sob seus ?cuidados?. 

E assim foram passando os anos, cada homem que ficava sozinho na família por viuvez ou separação era imediatamente convidado para ficar hospedado em sua casa, sempre tinha um ou mais homens hospedados sem contar os seis de sua casa. Ela nunca permitiu que nenhuma outra mulher viesse se instalar mais que alguns dias em sua casa, ali ela imperava e sempre que um de seus filhos se casavam (ela teve três) ficavam morando por perto e vinham pelo menos duas vezes por semana matar a saudade dela.

Fiquei ouvindo aquilo meio incrédula, pois achei que poderia ser algo de sua cabeça por causa do fortes remédios que tomava, mas, ela me convidou a ver um vídeo que foi feito na semana do natal passado, ela o tinha feito para me mostrar pois era a única nora dela e eu ficaria com o seu legado de putaria. Assim comecei a assistir ao vídeo e fiquei abismada com o que vi.

Primeiro porque vi todos os meus cunhados, sogro, sobrinhos, o vovô e até meu marido pelados, brincando, rindo, mamando nela, metendo nela, chupando ela. Neste vídeo minha sogra tinha seus nove homens em fila rindo, punhetando seus paus esperando quem a estava comendo debruçada na mesa da cozinha, juro, parecia muito divertido e por um breve segundo me imaginei fazendo isto.

Acabou o filme e ficamos em silencio vendo a imagem estática da televisão. Eu estava só imaginando, eu sempre fui muito puta mesmo, nunca escondi que adorava sexo e meu marido manda muito bem e sempre. Como que com toda essa experiência nunca notei aquela intimidade toda deles? Quem poderia imaginar tal coisa acontecendo e confesso que saber que esse legado me seria passado me deixou meio que feliz, mas, insegura ... será que todos aceitariam? Será que meu marido aceitaria? Eu daria conta de tantos paus? Como era a rotina? E fazer disto meu dia a dia seria bom? Eu gostaria mesmo de viver assim o resto da minha vida aqui, neste estilo de vida?................. SIM!...SIM!...SIM.................... .

Em dois meses organizamos tudo, me foi passado o que tinha que ser feito durante o dia e como os meninos me ajudavam nos afazeres e como cuidavam de suas coisas, as coisas que gostavam de comer, também me foi passada a característica de cada um, qual posição sexual eles mais gostavam os horários e dias em que as trepadas eram mais solicitadas e todos os cuidados com os mais novos e com os mais velhos, sem esquecer que teria que dar conta da minha vida de casada.

Minhas roupas sempre foram mínimas, ousadas e assim me sogra orientava a deixa-las mais ousadas ainda e mais praticas, diziam que era besteira usar calcinha e sutiã, pois logo no começo os meninos mais novos muito curiosos iriam toda hora querer alguma coisa e insistiriam até conseguir. Explicou que havia regras, eu só daria para quem eu quisesse e quando dissesse ?não? pra valer, teria que ser respeitado, caso acontecesse do contrário, meu sogro cuidaria da repreenda. Lembrei que uma vez cheguei para visita-los e um de meus cunhadinhos estava com compressa na bunda de uma surra levada por ter desobedecido aos pais, agora posso imaginar o que teria acontecido e é claro é sempre bom saber que podemos contar com proteção.

Feito todo o processo de aprendizagem, ela me diz que agora iria passar por um processo, um ritual de passagem e que iria ficar sozinha com eles por um dia e uma noite toda, fazendo a apresentação, seria mais como um reconhecimento de campo ou corpos, como queiram.

Ela não estaria lá, ficaria em um motel junto com meu marido e voltariam na noite seguinte para fecharmos nosso acordo. E assim passaram-se os dias, eu fui me preparando, roupas, depilação, lingerie, calçados, e disfarçando para o marido, pois sabia que ele já estava a par de tudo, mas, como prometido não poderia fazer nenhum comentário.

Assim chegou o grande dia, levantei com o coração disparado, ansiosíssima, me arrumei como minha sogra mandou vestidinho prata de frente única, com sua frente bem pequena realçando meus peitos duros que insistiam em querer mostrar os mamilos pela lateral, fio dental só de fios, na parte da frente, meus pelinhos loiros ?naturais? ficavam a mostra e o fio atolava dentro da minha xana, atrás somente o laço que prendia a calcinha no corpo, o vestido que deixava a mostra um bunda tamanho gg bem branca com somente o fio passando por dentro dela terminando num T logo acima. Meus cabelos longos loiros com luzes brilhantes feitas recentemente para a ocasião ficariam amarrados em um rabo de cavalo, e todo o conjunto se completaria com sandálias pratas com salto alto amarradas até a altura do joelho. Maquiagem, perfume, pulseira, respirando fundo e pronto.

Entro no carro e sigo meu caminho, vinte e cinco minutos depois chego a meu destino, com o coração disparado e com bastante tesão o que será que me aguarda atrás desta porta?

Assim que entrei pela sala não vi ninguém e quando chamei por alguém fui chamada para o quintal na parte de trás da casa logo que se sai da cozinha... Primeiro deixa eu te apresentar minha família. Começando com meu sogrinho parrudo e fortão, Genaro de 63 anos, seu pai meu avozinho de 82 anos Zezinho, meus cunhados por faixa etária, Pepe de 39, Caco de 36, Bernardão 34, sobrinhos, eram Luigi de 19, Nicolinha de 27 e seu irmão gêmeo Tony, os primos deles que eram separados das esposas o Camilo 42, Neto 36, Oscar 31 e o caçula da turma Afonsinho de 18. Todos esperavam por mim me olhavam admirados e ansiosos estavam vestidos somente de calça comprida. Havia mesinhas com bebidas e garrafas de água e muitos preservativos espalhados por todos os lugares. Mais no fundo do quintal havia a mesa grande que servia para os encontros familiares com mais de quatro metros posta para um verdadeiro banquete, estava linda, olhei em volta e fiquei admirada com a recepção em céu aberto (é que não tinha nenhum muro na época, por ser um sitio, nunca pensaram em cercar, mas eu pedi e hoje em dia existi um longo e alto muro em volta da casa.) Nas mesinhas menores, havia muitos óleos, vendas, amarras, algemas, separadores de pernas, muita coisa que não dava nem para detalhar tudo. Eles aplaudiram e assobiaram para mim, pediram que desse uma voltinha e fizeram a pergunta que eu tanto esperava.

VOCÊ VAI SER A SUBSTITUTA? VAI SER A NOSSA NOVA PUTA? E eu muito emocionada olhei aqueles rostos conhecidos e gritei... VOU SIMMMMMMMMMMMMM !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foi à deixa para eles, que aplaudiram e pularam, gritando VIVA e assim começou a festa, a musica foi colocada, nem me lembro qual era, Oscar e Neto os mais altos da família vieram em minha direção e assim que chegaram me levantaram do chão, Oscar tem um metro e noventa e Neto um pouco menos, são bastante fortes, trabalham em serviço braçal e peso não é problema para eles que me levantaram parecendo que eu fosse uma pena. Fiquei muito assustada de repente, pois fui içada do chão com as mãos de Neto me segurando pela bunda e percebi que ele enfiava alguns dedos em minha xana e Oscar me levantou e ficou me segurando para cima com uma mão no pescoço e outra fechada fortemente sobre um de meus peitos. Fui assim levada até a mesa que estava há uns dez metros de distância, no alto todos vendo minha exposição, pois agitava as pernas e braços com medo de cair e quanto mais eu gritava mais eles festejavam.

Recebi tapas na bunda, no peito, na buceta, na cara, passadas de mãos, da cabeça aos pés e muitas linguadas até que final mente chegamos à mesa. Os dois me viraram para os presentes e me abaixaram na altura do rosto deles, com as pernas sendo seguras bem abertas e assim ofereciam me como tira gosto, e todos quiseram me provar, um após o outros se colocaram entre minhas pernas e começaram me chupar sem dó, chupavam que estalava, metiam as línguas dentro e enquanto fortes mãos forçavam minhas pernas deixando - as abertas, e assim minha buceta foi chupada por vários minutos por Neto que gemia e esfregava sua cara nela. Já Oscar chupava e mordisca meus mamilos, chupava e puxava-os com vontade lambeu todo meus peitos deixando eles todos molhados de saliva. Enquanto eu gemia ouvia os outros pedirem para deixar para eles também e eu delirava e provocava mais eles ainda. Até que em meio a toda essa confusão ouvi a vozinha do vozinho em meu ouvido me dizendo ? Você se acostuma rápido, você gosta disto, relaxa e aproveita. E ao ouvir isto sosseguei, era mesmo verdade, estava com a família e assim seria de agora em diante, que presente melhor poderia pedir ? 

Primeiro, fui me acostumando com a situação fui gostando, pela euforia da turma isso iria longe e melhor ainda, agora eu iria mostrar quem é que teria que aguentar.

Respirei fundo e continuei meus movimentos, só que agora era para aproveitar, agora meu sogro segura as minhas pernas abertas, enquanto Neto apoia minha bunda e deram para o vozinho chupar minha buceta. Ele sorriu, lambeu os lábios e caiu de boca nela, sugou muito me fazendo gritar alto e os meninos aplaudiam entusiasmados o feito do velho. Fui levada para ser chupada agora pelo Camilo, que afastou as mãos de meu sogro e se pôs a abraçar minhas pernas me segurando junto a sua cara. Este sim fez bem feito, sua língua não parava, ela circulava, era enfiada bem dura dentro da minha xana, sugava meu grelhinho com a parte do meio da língua fungando sem parar um só segundo, eu já não aguentava e gritava que ia gozar, mas, eles gritavam mais alto e aplaudiam, me puseram de ponta cabeça, minhas pernas foram colocadas em seu ombro, ele novamente abocanhou minha buceta sem dó, foi quando notei que em frente ao meu rosto na altura da boca estava o seu pau que estava sendo ajeitado para dentro de minha boca que o aceitei com grande prazer. Que pau gostoso era grande com veias saltadas, seu pau estava babando de tesão, chupei e chupei e então senti uma mão segurar a minha cabeça junto ao pau e senti que Camilo fazia movimentos fortes, ele estava fodendo minha boca e foi boca fodida e buceta chupada um combinação explosiva eu gozei esticando minhas pernas para cima da cabeça dele e ele encheu minha boca de porra que cuspi todinha para fora, pois só engulo a porra do meu marido.

Fui colocada no chão me deram água, lavei a boca enquanto sentia as passadas de mãos e as pegadas aqui e ali, estava adorando, lavei minha boca, joguei água no rosto e abri os braços, dois vieram-me mamar as tetas, sugaram , sugaram, enquanto batiam punhetas e com as pernas abertas sentia alguém enfiar alguns dedos na minha buceta. Eu gemia e falava que eles eram meu maior presente e eles gritavam e mostravam os paus duros, a maioria dos meninos já estavam pelados, resolvi tirar minhas roupas e jogar, menos à calcinha, esta deixaria para mostrar para meu maridinho, eles foram ao delírio.

Fui colocada em uma mesa, tive meu corpo todo massageado com óleo, meus mamilos foram cobertos com chantily e chupados avidamente, mel na bucetinha e os meninos imitando abelhinhas, os meninos me foram colocado o separador de pernas, algemas e venda. Minhas pernas foram abertas e presas juntas as minhas mãos, estava na posição de frango assado, fiquei assim tentando adivinhar o que estava acontecendo. Eles me passaram panos úmidos e senti um leve cheiro de álcool, então senti que por todo meu corpo eram colocados pedaços de coisas ora quente (nada que me queimasse) ora frio, em minha buceta foram colocados algumas coisas parecendo palitinhos ou canudinhos, sentia algo pastoso, ou duro, melado, quente e frio pelo meu corpo. Senti lambidas, mastigadinhas, mordidinhas, e chupões quando algo liquido era jogado, gozei mais de cinco vezes e até resmunguei para alguém segurar minhas pernas que estavam doendo de ficarem abertas,me ajeitaram melhor,e continuaram na boa.

Fui lavada, seca e com as pernas abertas fui levada a outro lugar, outra mesa, esta mais macia, havia algo em baixo, acho para que não machucasse minhas costas. Espirravam um spray em minha buceta que a deixava quente e fria e me dava mais tesão, pedi mais vinho e me foi colocado na boca, brincadeira da vez, um pau iria me comer, se eu adivinhasse ganhava dez minutos de descanso e comida e água, mas, se errasse o mesmo pau comeria meu cuzinho. Começaram, silencio ninguém sopra, um pau não muito grande, com estocadas rápidas, não senti que conhecia, nem o toque das mãos em minhas coxas ( nem me lembrava do filme), chutei que era o Tony, vaias, eu errei teria que dar o rabinho, então combinaram que os ganhadores comeriam meu cú, depois do final do jogo, para não precisar ficar mudando de posição. Assim continuaram, o próximo, pau bem grosso, chuto erro, mais um para comer meu cuzinho, outro, muito, muito, grande, adorei, mesmo que soubesse não diria, queria dar o cuzinho para ele de qualquer jeito. Outro bombeia, bombeia e nada de adivinhar, e assim chutei, imaginei e somente um eu acertei. Difícil de entrar, meio mole, meio duro, mãos tremendo, deixei bombar até quase ele gozar e disse - É o vozinho- Muitas risadas, gozações, e eu disse - Silencio que quero que ele goze, porque até agora foi a melhor bombada de buceta que tive. Vozinho ri alto, aplausos, incentivos, eu dou gritos, elogio e em menos de cinco minutos o velhinho tá gemendo em cima do meu peito, ofegante aproveitando e chupando meus peitos enquanto descansa um pouquinho.

Como acertei tenho direito a dez minutos de descanso, os meninos começam a ajeitar as coisas, aproveito e como alguma coisa, tomo mais água e vou tomar um banho, passo pomada, creme em minha buceta ardida. Passaram se mais de dez minutos sem reclamação, volto, aplausos, tomo mais vinho e vejo que uma mesinha menor foi colocada no centro do quintal e em sua frente uma banqueta mais alta, noto que já está anoitecendo, o tempo passa rápido quando estamos nos divertindo.

Sou avisada de que decidiram dar um tempo para minha buceta e que agora era a hora de pagar a aposta perdida, concordo com um sorriso e sou levada até a mesinha pelo vozinho e meu sogro, pelas mãos, desfilando, rebolando muito, com movimentos duros, para balançar o peito enquanto ando, eles adoram, Meu sogro já esta com o pau duro, olho e sorrio o pau grosso é dele. Vozinho me ajeita delicadamente na mesinha, ajeita minha posição de bruços, abre minhas pernas e empina minha bunda, não sem antes lambuzar com bastante lubrificante meu cuzinho, ele se afasta olha para mim e diz ? Agora você vai testar seu cuzinho numa maratona e eles vão todos experimentá-lo, não se preocupe estarei aqui segurando suas mãos e te lubrificando sempre que precisar ? Com um aceno de cabeça dele começam na mesma ordem de antes e sinto alguém pegar minha cintura e ir enfiando o pau na minha bunda, a ordem do velho é para que ninguém demore muito, pois temos que descansar, todos aceitaram e eu começo a ter o cuzinho fodido por Camilo, ele bombava com força que eu ficava balançando a mesinha e apertando a mão do vozinho, ele termina em mais ou menos cinco minutos, outro barulho de camisinha (todos as usaram) esse foi mais afoito e enfiou de uma vez me fazendo gemer alto, também terminou no mesmo tempo acho, Luigi enfia devagar, mas bombeia numa presa que minha cabeça não parava de balançar ele gozou rápido, outro pau entrando olho é meu sogro, fecho olhos esse pau vai doer, dito e feito, gemi alto, apertei muito a mão do vozinho, não tá entrando, vozinho solta minhas mãos e vai ver, passa mais lubrificante, com suas mãos trêmulas abre minha bunda, meu sogro começa a socar, sinto a cabeça que mais parece um cogumelo, entrar, dói mas é bom vai entrando arco o corpo de dor, mais lubrificante escorrendo, entra tudo, grito e ele mete com mais força e mais rápido e depois de alguns minutos goza também, ao sair dá uns tapinhas na minha bunda e diz que eu estou de parabéns pelo cuzinho de platina, de tão forte, a galera vai a loucura e eu me sinto satisfeita por ter aguentado firme, e assim tive meu rabo apresentado a cada pau, que entrou bombeou e ficou conhecido, até que chegou a vez do meu pauzão, e não acreditei era Afonsinho o nosso caçulinha, arrebitei bem a bunda e pedi ao avozinho para dar outra caprichada, lubrificante, vozinho abrindo minha bunda e Afonsinho metendo, pegava impulso com força e metia gostoso no meu rabo cheguei bem próximo do gozo pedi ajuda de novo para o vozinho queria gozar no pauzão, ele pedi para meu sogro que enfiasse a mão por baixo da minha barriga e começa a masturbar minha buceta, ficou muito bom, Afonsinho acelera eu grito e gozo, o pessoal começa a algazarra, termina a tarde com chave de ouro.

Os meninos começam a arrumar o quintal, eu entro vou tomar banho e descansar no quatro principal, noto que uma cama enorme me espera estou exausta, assim que me deito, durmo. Acordo e noto que vozinho e meu sogro estão dormindo comigo na cama. Levanto para comer algo e tomar água, volto noto que são três horas da manhã, ao chegar ao quarto, Tony, Luigi e Nicolinha estão me esperando pelados com seus paus duros. Sorrio não consigo dizer não e assim que me deito, meu sogro e o vozinho se chegam para o canto e continuam a dormir. Nicolinha deita, eu sou colocada sentada em seu pau, Luigi me entrega seu pau para chupar e Tony Arrebita minha bunda e começa a comê-la, ficamos assim por algum tempo,os meninos metem com força, e tenho minha boca fodida sem trégua, gozo, eles gozam, saem, fico deitada para relaxar e tentar pegar no sono, meu sogro começa a chupar meus peitos e abre minhas pernas, e enfia o pinto grosso em minha buceta, soca muito fundo e com força, goza urrando alto, sai de cima, tira a camisinha, sorri e sai do quarto.

Olho para porta Pepe, Bernardo e Caco, querem um de cada vez e juram que não vão demorar, Pepe quer meia nove, leva mais tempo, os outros reclamam eu só sorrio, meus meninos são folgados que só, finalmente goza, pede para chupar meus peitos um pouco, eu deixo, os outros reclamam ele chupa alguns segundos cada um e sai, Caco chega, já enfiava o pau duro na minha boca, diz que quer gozar no meu cú, chupo, chupo, chupo, ele geme alto, me levanta e me faz ficar de quatro apoiada na cama, põe devagar e bomba algumas vezes e goza, quase sem fazer barulho, também quer chupar os peitos, chupa, agradece e sai, vozinho se vira para assistir. Meu sogro entra no quarto e se ajeita na cama e fica assistindo, agora é a vez do Neto e Oscar, um chupa a buceta, outro os peitos, me dá o pau para chupar, troca com o outro, vai chupar minha buceta e o outro me dá seu pau duro. Nova dupla penetração, essa mais gostosa, eles são mais ritmados, entram os dois ao mesmo tempo, gozo, Neto chupa meus peitos enquanto isto, bombeiam mais um pouco e também gozam, vão embora. Camilo diz querer uma gulosa, satisfaço seu desejo sem tirar o corpo da cama, ele goza gostoso, diz que quer meus peitos também deixo chupa-los deitado ao meu lado na cama por alguns minutos e assim ele acaba pegando no sono, tiro a teta dele, meu sogro me coloca no meio dele e do vozinho, cada um de um lado abaixam a cabeça e chupam meus peitos, pelo jeito que pegaram não vão parar, sinto as mãos do meu sogro em minha buceta só fazendo carinho e assim dormimos, dormi profundamente sendo sugadas pelos dois e falando sério recomendo a qualquer marido fazer isto com sua esposa, pode ser bom para ela, mas, vocês se deliciarão muito mais, provem depois me contem que quero saber.

Acordamos próximo do meio dia, tomamos café e quando tudo está limpinho, ouço o carro do meu marido parando, próximo da entrada do sítio, tenho até vontade de ir até lá correndo e contar-lhe como foi maravilhosa minha noite com sua família, mas, minha sogra, me segura me abraça e diz. ? Você foi aprovada mesmo, menina... Agora só falta se despedir deles à nossa moda. Quando olho o caminho que tenho que fazer para chegar a meu maridinho. Todos eles novamente estavam formando uma fila única de pau duro na mão e eu teria que me despedir de cada um deles com uma boa chupada e diga a verdade como poderia falar não para minha família.

Levei mais de uma hora e meia chupando as rolas do caminho até chegar ao meu marido suada e cansada, com a boca doendo, para dar lhe um grande abraço e dizer que estava com muita saudade dele.

Sabe ás vezes olho para eles e me lembro de cada coisa que fizemos e olhe cada uma melhor que a outra, délica mesmo!

DOMINANDO UM LINDO CASAL

Dominando um lindo casal



Parte I

Depois dos meus contos, fui procurado por vários casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui do Rio de Janeiro me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina então era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina tão meiga possuía tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou já realizados?). Juliana era um mistério completo para mim. Saímos e fomos para um barzinho que gosto muito no bairro Jardim Sulacap, próximo a Zona Oeste. Um barzinho simples com ótima música ao vivo e bem freqüentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de preto, como sempre, e achei uma ótima mesa, a uma distância que possibilitaria alguma conversa, mas ao pé-do-ouvido. O Casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separá-los:

- Juliana, sente-se aqui e você aqui, Felipe, quero ficar no meio de vocês, para poder conhecê-los o melhor possível.

Sentaram e os sorrisos não saíam do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Felipe estava animadíssimo enquanto Juliana tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando já estávamos com muitos chopps, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a próxima oportunidade. Notei que Felipe olhava para Juliana pedindo aprovação, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:

- Vamos, Juliana, estamos ansiosos para saber o que você deseja.

Sua discreta alegria deu lugar a uma excitação, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina próxima a ganhar um presente.

- Vamos, vou para onde vocês me levarem.

- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.

Juliana tentou olhar para Felipe para ver se recebia a resposta e eu virei seu rosto suavemente em minha direção.

- Então? Felipe só está esperando sua decisão?

- Um motel então, acho melhor assim.

Também achei, já que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal tão equilibrado. Achei sábia a decisão e gostei ainda mais de Juliana.

Rumamos para o Motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitriões, como seu eu que tivesse deslocado com a situação. Os vidros “filmados” permitiram que entrássemos sem constrangimentos até a nossa suíte.

- Queria ver vocês se beijando. A noite estive entre vocês. Deixa essa química de vocês de perto. Finja que não estou aqui.

Controlei o dimer para um luz aconchegante, achei uma música qualquer no rádio e me virei para buscar uma água, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Felipe. Juliana foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:

- Não, Juliana. Quando eu mandar...

Ela estancou e vi que sua mão estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.

- Pode desabotoar a camisa dele, Juliana. De vagar.

Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Juliana tirar um por um os botões, puxar a camisa porara fora da calça e me entregar, em minhas mãos.

Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.

- Tire o cinto agora, Amor.

Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.

-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a calça.

Juliana me entregou as peças e ameaçou colocar o pau do Felipe para fora da sunga.

- Somente quando eu mandar, Juliana.

Ela deixou o pau do Felipe implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com aparência meiga e ingênua tinha um fogo de ninfomaníaca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava. 

- Me dê a sunga dele, Juliana, tire-a chupando ele inteiro, mas não toque em seu pau. 

Ela desceu a sunga e lambeu a marque de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Felipe de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Juliana me entregou a sunga com quase ódio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a centímetros do pau tão desejado do seu marido. 

- Vou te dizer e que você vai fazer e você vai obedecer, Ok?

- Ahã. Me respondeu acenando com a cabeça.

- Passe sua língua do saco até a cabeça e volte, sem colocar dentro da boca.

Juliana obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. O controle era total. Os limites estavam se estourando.

- Agora pode chupar. Quero ver o que você é capaz com essa sua boquinha deliciosa.

Juliana chupava agora como uma profissional. A pica babada ia até sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.

- Assim que você quer, meu lobinho? To chupando direitinho.

Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.

Juliana chupou gulosamente e os gemidos de Felipe aumentavam a cada estocada em sua boca.

-Chega , Juliana. Vai fazer o menino gozar. Disse.

Ela sorriu e lambia com carinho.

- É que eu adoro esse pau! Respondeu.

Agora era Felipe que sorria com a resposta da amada.

-Tire o vestido dela, Felipe. Ela já está merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.

Ele como que lendo meus pensamento, deixou suavemente que o vestido caísse.

- Agora agarre ela pelas costas. Quero que você a acaricie e beije assim.

Juliana hora virava o rosto para trás em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha direção. Felipe a segurava firme e suas mãos percorrima seus seios e buceta, por cima de suas peças íntimas.

Mandei Felipe virá-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas íntmas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Felipe a agarrasse por trás novamente e me desse a peça de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Juliana saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chupá-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha de Juliana a Felipe.

Ele retirou e eu a levei até uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloque cada pé seu em um braço desta poltrona.

- Chupa Felipe, me ensina como ela gosta.

Felipe chupava sua esposa e eu ia com o rosto próximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. Não resisti e coloquei meu pau para fora.

Colocava próximo ao rosto de Juliana, que tentava a todo custo chupá-lo.

- Você está vendo isso Felipe? Sua esposa querendo chupar me pau?

- Chupa amor, chupa mesmo que ele está merecendo.

Juliana então agarrou com força me pau e começou a chupá-lo, sem jeito, pois Felipe a estava matando de prazer com sua língua faminta.

Tirei o pau da boca de Juliana ordenei Felipe a fudê-a, naquela mesma posição.

Juliana gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.

- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete !

Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Juliana. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.

Falei ao ouvido de Felipe, para que Juliana não escutasse:

- Quero que vá tirando devagarinho seu pau. A cada estocada você deixa ele mais para fora. A cada estocada você quase tire e recoloque o pau novamente.

- Felipe me obedecia e fazia longas estocadas, da cabaça ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora de Juliana, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.

Quanda num momento vi o pau de Felipe todo fora segurei- o e posicionei no cuzinho de Juliana, que teve seu cu estocado em uma única vez, mas tão lubrificado e relaxado estava que não sentiu dor alguma. Agora Felipe socava o cuzinho de sua esposa sem dó, com um sorriso de admiração estampado no rosto. Felipe tinha adorado a experiência, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.

- Gostou da surpresinha que combinamos para você agora, Amor. Perguntei a Juliana.

- To gozando de tanto que amei. Respondeu Juliana.

Felipe não conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.

Alguns segundos depois, Juliana me dizia com respiração forçada:

- Nunca foi tão gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei lá... mas assim, sem dor e tão gostoso foi a primeira vez...

Nessa hora dei o primeiro beijo em Juliana e chamei-a para tomar um banho juntos.



Parte II

Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Juliana. Ela devorava cada parte que se desnudava me deixando ainda mais provocativo. Fiquei completamente nu. O pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.

Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Juliana. Que menina deliciosa.

Beijava Juliana enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pescoço e orelha. Juliana de olhos fechados curtia mãos e línguas que adoravam seu corpinho lindo. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.

- Agora, corninho, é sua vez de olhar. Disse para Fernando, arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.

Beijei Juliana vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excitação, desde que a vi, no bar, até o sexo anal a centímetros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro até chegar a sua bucetinha. Caí de boca, chupei seus lábios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha língua dentro de sua bucetinha, suguei ela inteira e quando as contrações de seus músculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bucetinha. Juliana gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetração direito. Continuei fudendo Juliana, agora buscando meu prazer, pois nesse momento já não agüentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Juliana percebeu que estava prestes a gozar e me pediu:

- Posso te pedir uma coisa, meu lobinho?

- Agora você pode tudo! Respondi.

- Deixa o corninho beber sua porra que ele adora.

Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de súplica feito por Juliana para gozar na boca de seu maridinho corninho.

Tirei de dentro de minha moreninha e ofereci para seu corinho:

- Toma corninho, toma o leitinho do lobo.

Puxei Juliana bruscamente pelos cabelos, para estar próximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Juliana viu de pertinho meu leite espirrar em seu maridinho. Eu segurava os dois pelos cabelos e Felipe segurava meu pau, guiando para seu rosto.

Felipe lambia os beiços, tamanha satisfação em que estava. Juliana dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:

- Eu te amo, amor. Só você para realizar tanta coisa para mim...

Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Juliana:

- Chupa, delícia... quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...

Juliana chupou meu pau, um pouco, mas não consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Felipe estava com o pau duríssimo, pois tinha se excitado muito com a cena anterios. Mandei que Juliana cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a visão daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como Juliana rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia aquela mulher de aparência tão meiga. Empurrei Juliana até encostar no peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Felipe socava sua mulherzinha por baixo.

- Será que essa bucetinha só agüenta um pau, amor? Perguntei para Juliana.

-Até hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.

- Posso tentar algo?

Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.

Junto com o pau de Felipe enfiei um dedo.

- Bom. Já coube um pau e um dedo. Cabe mais?

Agora já sorrindo Juliana respondeu:

- Não sei, experimenta.

Enfiei mais um dedo e impliquei:

- Sei agora que agüenta um pau e deis dedinhos... Continuo?

- Continua... disse quase que inaudível...

Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Felipe dentro de Juliana, praticamente segurava o pau de Felipe com a mão em concha, tornando-o uma tora grossa. Juliana delirava e gritava de tesão.

- Vocês estão me arrombando !

Mandei Felipe agarrar sua esposa para ela ficar imóvel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bucetinha. Era difícil pois não cabia e estava muito lubrificado e o meu pau saía. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetração comum mesmo, já que a dupla vaginal foi impossível. Fui enterrando o pau no rabo de Juliana vagarosamente. Felipe delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetração. Quando terminei, senti o cavalgar daquela fêmea maravilhosa. Juliana mordia o travesseiro mas não parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinhas famintas do meu casalzinho. Logo depois, Felipe também gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente até que ambos os paus ficaram sem um gota de porra.



Parte III

Adormeci e acordei com o casalzinho me chupando. Os dois dividiam minha pica com uma experiência incrível. Imaginei quantas vezes eles não tinham chupado um pau juntos. Felipe ficou assustado quando acordei, mas fiz sinal com a cabeça para que ele continuasse, apesar de não curtir sexo com homens, a visão do casal me chupando junto me deixou extremamente excitado. Pedi para o casalzinho fazer um meia-nove, e eles começaram a chupar-se mutuamente, com Juliana por cima, buceta atolada na cara de seu maridinho e bundinha empinadinha. Soquei meu pau em sua bucetinha, e sentia corninho tentando chupar meu pau e a bucetinha de sua esposa ao mesmo tempo. Soquei gostoso naquela mulher, que mesmo chupando o pau de Felipe fazia uma coreografia maravilhosa em minha pica. Esperei que ela gozasse aos gritos, retirei e forcei a entrada de céu cuzinho. Juliana não agüentava mais tanta pica no cu, pois naquela noite, seu cuzinho estava trabalhando horrores. Soquei pica no cuzinho dela e seu corninho agora chupava sua bucetinha e acariciava meu saco. Dei um gostoso tapa na bundinha da minha moreninha. Ela fez um “ai” que me enlouqueceu. Agora os tapas eram fortes e ardentes e Juliana chorava na minha pica.

- Chega, lobo, ta batendo muito forte. Pediu Felipe.

- Não para, bate na tua putinha que to quase gozando de novo.

Felipe vendo que sua mulher estava adorando começou a curtir os estalos que meus tapas faziam. Juliana gritava a cada tapa.

- Estou gozando! Fode, estou gozando muito!

Eu espancava sua bundinha, enquanto Juliana mordia o pau de seu corninho tentando suportar a ardência terrível que os tapas estavam causando em sua bundinha agora sensível, vermelha e inchada. Assim que Juliana gozou eu gozei dentro dela, e dei lugar a Felipe.

- Rápido Felipe, fode essa puta!

Mandei Juliana ajoelhar-se na poltrona com as mãos no encosto e Felipe foi para traz dela. Ele fudia ela com muito jeito, ela rebolava muito gostoso. Os dois tinham uma afinidade mágica na cama.

- Bate nessa puta, Felipe! Bate corninho! Maltrata essa cadelinha que fode com qualquer homem na rua! 

Felipe dava leves tapas suaves, seu carinho o impediam fazer o que sua esposa adorava e por isso procuravam outros homens.

Eu próximo ao braço da poltrona deu um sonoro tapa na bundinha linda de Juliana.

- Aaaai ! Gemeu de dor, me deixando ainda mais excitado.

Enquanto Felipe fudia Juliana, meus tapas não perdoavam sua bundinha. Os golpes eram dados no mesmo lugar, deixando uma linda marca vermelhinha em sua bundinha.

- Calma, Lobo...

Felipe sabia que sua amada adorava aquilo, mas não consegui vê-la apanhando e não se controlava.

- Ta com peninha da cadelinha, ta?

- Já ta vermelhinha, deve estar ardendo, vai com calma.

- Não para, ta muito gostoso! Faz esse corninho calar a boca!

- Viu corninho? Fode essa cadelinha calado e deixa o resto comigo!

Subi no encosto da poltrona e enfiei meu pau na boca de Juliana. Socava forte e segurava seus cabelos com o pau no fundo da garganta até a cadelinha se sufocar. Quando soltava, Juliana parecia que vinha a tona do fundo do mar, puxava ar para os pulmões e eu tornava a socar o pau fundo na sua garganta. Tirei o pau por alguns segundos para ver sua reação e vi que ela sorria safadamente, toda babada de engasgar com meu pau inteiro em sua boca.

Juliana adorava ser humilhada e submetida aos caprichos de um homem. Gozava a todo tempo, com a situação criada e seu marido que a fudia como ela gostava. Faltava a ele apenas o tempero que não conseguia proporcionar.

Felipe não se controlando mais acabou gozando dentro de Juliana e eu aproveitei para jorrar leite em sua boquinha. Exausta caiu sobre o encosto do sofá, enquanto Felipe se recompunha sobre o tapete do chão.



Parte III

Eu tive pouco tempo para perceber as fantasias, os desejos, o que eles esperavam desse encontro. Sorte que eu tenho uma percepção muito apurada e em pouco tempo pude perceber o casal. Os dois ali, exaustos e nus na minha frente. Incrível como tinha me envolvido com o lindo casal, mas como não me envolver com essa experiência tão fantástica. Juliana me fascinava com seu jeitinho dúbio. Hora uma garotinha meiga hora uma mulher insaciável de prazer e experiências.

Felipe cochilou exausto, enquanto eu e Juliana fomos tomar um banho e conversar um pouco. Aproveitei para conhecer um pouco de suas fantasias, nos acariciamos e nos beijamos muito. 

Ao acordar, Felipe se vir amarrado a poltrona. Ele encontrava-se de quadro, com o queiro sobre o encosto e os joelhos sobre o acento.

A poltrona agora estava virada de costas para a cama, para que Felipe ao acordar nos visse transando.

Nos transávamos propositalmente como dois apaixonados, para despertar o ciúme e a vontade de interromper de Felipe. Não demorou muito e Juliana percebeu que seu corninho estava louco para acabar com aquilo e participar. Juliana dengosamente perguntou a Felipe:

- Você quer participar da minha última fantasia, amor?

- Quero, de todas. Tudo que você quiser!

- Tem certeza? Confia em mim assim? Me satisfaz qualquer desejo?

- qualquer.

Juliana levantou-se com um sorriso diabólico no rosto. Passou a mão no gel lubrificante, pegou no meu pau e puxou-me delicadamente para seguí-la. Segui aquela cadelinha diabólica sendo guiado pelo pau. Ela me puxou até ficar atrás de seu corninho e lambuzou meu pau com gel. Tinha escutado essa fantasia de Juliana, mas não sou chegado a transa homesexual. Tentei dissuadi-la da idéia, mas ela me desmanchou:

- Por favor... com a carinha mais pidona que eu já tinha visto.

- Ela lambuzou seus dedos de foi enfiando um a um em Felipe.

- Que isso amor, você está louca?

- Calado corninho, você acabou de dizer que satisfaria qualquer desejo meu.

- Isso, não amor, não faz isso comigo.

Juliana não dava ouvidos a Felipe e continuava a lubrificar seu cu, enfiando dois, agora três dedos. Pegou meu pau, e apontou no cu do seu maridinho.

- Vem lobo, ele sempre foi viadinho e está fazendo é charme.

- Você está louca, Ju, para com isso! Tentava interromper Felipe, já sentindo a cabeça do meu pau com gel na entrada de seu cu virgem.

Juliana me implorava ao pé do ouvido.

- Por favor, fode esse meu corninho. Mostra que nesse quarto só tem um macho, mostra. Por favor...

Juliana falava isso ao meu ouvido, com meu pau seguro e embicado no cuzinho de seu marido. Resolvi fazer a loucura de estuprar Felipe amarrado. cedi aos apelos daquela cachorrinha diabólica e comecei a empurrar. Felipe nada podia fazer, a não ser tentar rebolar para tirar seu cu da reta. Simone irritou-se com a atitude do marido, pegou um cinto em minha calça e deu uma forte chibatada em sua bunda.

- Aaaaai, você ta louca, Ju?

- Conta, Corninho, Uma ! 

E novamente o cinto estalou ferozmente. A meiga menininha sabia ser cruel e diabólica quando desejava.

- Ahhhhh ! 

Conta, corninho, Uma! Até dez!

Ela acertou nova chibatada.

- Uma! Conta comigo! Dez!

Na terceira Felipe viu que não tinha opção.

- Ahhhhh! Uma! Duas ! Três !...

Meu pau nessa altura já estava duro como uma rocha com a cena deliciosa.

- Vem meu Lobo, quero ver se esse corninho vai ter coragem me atrapalhar agora...

Felipe imóvel não se atrevia a dar um pio. Sua bunda ardia como queimada com brasa.

Juliana recolocou meu pau novamente na entrada do cu de Felipe e segurou com seus delicados dedinhos, não deixando escapar do cuzinho do corno. Meu pau foi entrando e Felipe ameaçou debater-se. O cinto já na outra mão de Juliana estalou novamente com fúria sobre as mascar profundas e fez Felipe atolar mais um pedacinho do meu pau em seu cu.

Juliana vibrava. Abria a bunda de seu maridinho e pedia ansiosa:

- Vai, enterra tudo nesse viadinho. Ele que comeu meu cu pela primeira vez, vi estrelas e ele não teve pena de mim. Vai, mostra pra ele quem é o meu macho, mostra!

Eu empolgado pelas palavras de Ju socava no cu do corninho sem dó. Juliana ria e foi para frente de seu maridinho, que agüentava firme as estocadas, apesar dos olhos cheios d’água. Juliana o humilhava a todo momento:

- Sempre soube que você era viadinho! Você nunca seria mesmo um macho para mim! Sempre com peninha, com cuidadinho! Quero um macho para me fuder! Um macho que me trate como uma cadela, seu viadinho!

Avisei que estava quase gozando, pois não queria ficar fudendo o Felipe e Juliana correu, me tirou de dentro de seu marido e me puxou para frente dele, fazendo eu Felipe me chupar até eu gozar em sua boca. Fui tomar banho meio zonzo pelo que tinha acontecido. Quando saí do banho enxugando os cabelos, vi o casal se beijando apaixonadamente. Tinha sido estranho, mas foi bom realizar a fantasia de Juliana.

Ficamos super amigos e sempre que pinta uma vontade eu ligo e meus cachorrinhos aparecem lá em casa...

MSN mestre_lobo@hotmail.com