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terça-feira, 19 de junho de 2012

MEU NAMORADO MIM ENTREGOU NAS MAOS DO SEU CHEFE 2

_Meus queridos venha aqui para continuar a historia de como meu namorado mim entregou nas maos do seu chefe e como ele usou e abusou de mim depois que resolvi mim entregar de vez pra ele.Bem depois que Eduardo fez o que quiz comigo e meu namorado mim pediu para continuar fazendo as vontades do seu chefinho resolvi relaxar e deixar rolar pois eu estava gostando muito e ja que eu estava ganhando para fazer o que gosto resolvi deixar o Eduardo mim usar cada vez mais,pois meu namorado estava incentivando entao que fique com seus chifres que eu fico com o Eduardo,No dia seguinte acordei feliz,tomei um longo banho, passei hidratante no corpo todo,escolhi uma calcinha branca com rendinha na frente e apenas um fiozinho atraz, fiz uma maquiagem leve, mas carregada no baton, e fui trabalhar,Estava deslumbrante e deixei todos os homens malucos,ja não mim importava mais estar quase nua e todos mexendo comigo.Ficava mais excitada ainda a cada cantada e so nao fui almoçar com um coroa de mercedes porque estava me guardando para mais tarde. _Eduardo chegou as 17:00 horas entrei em seu carro e sem dizer uma palavra saimos em direçao a BR 101 na saida de Natal,rodamos por alguns minutos ate chegarmos a um posto de gasolina,depois do posto da policia rodoviaria federal,tipo parada de caminhoneiros,abasteceu o carro e perguntou ao frentista se havia algum cantinho onde pudessemos dar uma relaxada antes de seguir viagem,o frentista mostrou um lugar ao lado da burracharia,dizendo ser bem tranquilo pois o borracheiro tinha acabado de fechar,de fato era bem tranquilo,isolado da movimentaçao do posto. _Só então foi que Eduardo mim perguntou se eu tinha gostado de dar para o Luiz depois que ele mim usou,respondi que tinha adorado e que estava louca para dar outra vez,pois so pensava nele quando meu namorado mim comeu,mas para isso tenho que fazer todas as suas vontades não e mesmo?_Isto mesmo,agora deite o banco do carro e fique de bumbum pra cima,abaixou meu short e começou a me acariciar,perguntou como eu mim sentia usando uma calcinha de puta,respondi que mim sentia como sua putinha e estava adorando.Feliz com minha resposta ele parou com as caricias e começou a bater no meu bumbum,ate mim ver gozando.Mandou que eu fosse comprar uma garrafa de vinho la no posto e que rebolasse bastante.pois queria que todos soubesem que eu era uma putinha e que gostava de apanhar no bumbum. _Fui ate la com o shortinho todo enfiado no reguinho,com a metade da bunda de fora,toda vermelhinha,rebolei,agachei,fiz tudo para mim exibir ao maximo e voltei ao carro com o vinho.Eduardo fez com que eu bebesse quase a metade da garrafa,de uma vez,Mandou que eu ficasse apenas de calcinha,enquanto chupava seu pau, ele jogava vinho nele para que eu lambese. _Ja estava bebada de vinho e de tesão,Só mais tard e que dei conta do que estava acontecendo.do lado de fora havia uns cinco homens,todos de pau duro,encostados no carro me vendo apenas de calcinha,chupando meu chefinho,fiquei maluquinha com a cena,ja estava escurecendo e o cenario era de muito tesão,Aqueles homens desconhecidos mostrando suas picas para mim,meu chefinho me mandou chupar um por um,tive que chupa todos não tive outra alternativa senão obdecer,Ainda dentro do carro eu chupava um por um ate gozarem,enquanto isso Eduardo me chupava a bucetinha fiquei toda lambusada de esperma. _Eduardo me levou para um motel,Estava alucinado,Colocou-me de quatro sobre a cama,de frente ao espelho e com o pau na minha boca me batia e me chamava de puta,Gozou fartamente,mas não quiz parar,penetrou minha bocetinha com força enfiando tudo de uma vez,socava cada vez mais forte,sentia minha xana sendo arrombada por aquele pau mo struoso,mais gozava como uma vadia. _Pelo espelho vi quando ele posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho,segurou na minha cintura e forçou,Gritei quando senti os primeiros centimetros mim invadindo,Tentei escapar,mas ele mim segurava com força,Empurrou mais um pouco e pude perceber que não tinha como fugir,A dor era imensa,chorava,gritava,gemia,pedia para ele parar,mas em resposta levava um tapa,De repente comecei a gozar,soluçava e fazia um escândalo,Agora estava adorando e pedia mais.Achava que tinha entrado quase tudo,mas quando olhei no espelho vi que nem a metade tinha entrado,meu cuzinho estava sendo literalmente rasgado,Eduardo me pegou pelos cabelos e foi mim puxando,senti suas bolas encostando em minha bocetinha,estava com tudo aquilo dentro da minha bundinha,gozava sem parar,achava que ia morrer de tanto tesão. _Eduardo começou a estocar devagar e foi aumentando a força e a intensidade,chegando a um vai e vem frenetico,Onde ele tirava tudo e enfiava novamente.Caiu por cima de mim e me fudia como um animal,Sentia todo seu peso e seu suor em meu corpo,Estava adorando,delirando,Amando ter aquela pica dentro de mim.Senti o liquido quente jorrando dentro do meu ânus.Ele puxava meus cabelos e batia em minha bunda,e eu gozava e gritava dizendo que era uma puta e que adorava dar minha bundinha. _Quando cheguei ao hotel ja passava de meia noite,Estava toda dolorida,Tonta de tanto gozar,tonta pelo vinho,minha bocetinha estava toda esfolada,e meu cuzinho estava arrombado.Mas estava feliz,ja estava na cama quando Luiz chegou,trazia uma câmara de video e uma sacola de presentes,pediu para ficar nua,pois queria mim filmar,enquanto eu narrava o que tinha acontecido,Dava closes na minha bocetinha e no meu cuzinho arrombado,terminamos o filme com ele comendo o meu cuzinho que estava todo machucado,descobri que era assim que meu namorado o Luiz,gostava de ver uma mulher,toda arrombada pelo pau de outro homem,que neste caso foi o seu chefinho. _Quando foi embora deixou-me mais cem dolares e um anel de ouro,dizendo que tinha sido mais um presente do seu chefe que mandou dizer que no outro dia eu estaria de folga e poderia descança e dormi ate mais tarde,mais que eu deria continuar a obdecer as ordens do Eduardo para continuar ganhando presentinhos,Assim foi por quase quinze dias,todos os dias Eduardo vinha me buscar e me levava para passear,me forçava a fazer as maiores loucuras,Dava a bunda todas as noites pra ele e sempre o obedecia,mas foi otimo enquanto durou,beijos a todos e tb a vc meu querido vaqueiro.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

GANHEI OUTRA AMANTE.......MINHA FILHA

Sempre fui muito mulherengo. Diferente dos meus amigos largava futebol, festas e até churrascos pra ficar fodendo com alguma mulher... Muitas vezes esposas ou namoradas dos meus próprios amigos. Casei e não demorou para os problemas relacionados a ciúmes começarem a aparecer. Minha esposa (Sandra) cismava que eu andava saindo com suas amigas e eu tinha que cortar um dobrado pra que ela não viesse ter certeza que realmente eu trepava com duas delas. Mas os anos foram passando e uma das amigas contou pra uma que contou pra outra e chegou ao ouvido de Sandra. Sandra ao invés de querer a separação, preferiu se afastar da maioria das amigas e em casa dormir em outro quarto. Já que ela não queria mais trepar comigo, sugeri até que ela arrumasse outro homem e me deixasse em paz; mas Sandra disse que preferia manter as aparências e a família... Tínhamos uma filha (Carla). Só que Carla já vivia mais na casa do namorado do na sua própria; o que me fazia ficar imaginando o babaquinho do seu namorado fodendo com minha filha que era um filezinho de menina: loirinha, alta, corpinho violão, peitinhos volumosos e firmes, bundinha grande e bem redonda sempre destacada com calças de tecidos colantes. Mesmo praticamente separados, eu e Sandra acabamos indo juntos no casamento de uma sua sobrinha. Sandra bebeu além da conta e assim que entramos em casa, ela toda dengosa (efeito da bebida): - Hoje estou com vontade de me entregar pra você! Com seus 38 anos, Sandra era uma mulher ainda muito gostosa... Dava de dez a zero em muitas menininhas. Como sempre fui um tarado, dei uns amassos e beijando Sandra quis leva-la pro quarto e ela desabotoando minha camisa: - Quero aqui na sala mesmo Roni... Quero ser sua nova amante! Acho que Sandra pensava o mesmo que eu; que Carla que estava com o namorado no casamento, tinha ido como sempre pra casa dele. Fiquei pelado, deixei Sandra peladinha e deitamos sobre o carpete da sala... Sandra que sempre foi muito comportada na cama, assim que enfiei na sua buceta ela começou a ter um comportamento totalmente diferente, gritando alto: - Ooooh! Ooooh! Iiiissso Roni, fode sua amante bem gostoso; fode!! Estava no auge da trepada quando ouvi a porta da sala sendo aberta... Acho que Carla que tinha ouvido alguma coisa foi entrando lentamente como se não quisesse fazer barulho. Fiquei de joelhos entre as pernas de Sandra olhando pra Carla que ficou parada me vendo pelado e de pau duro... A posição de Sandra não permitia que ela visse a porta de entrada e ela nada percebeu; reclamou: - Porque parou Caio? Mete esse pau gostoso na minha buceta; mete! Carla sorriu pra mim colocando o dedo sobre os lábios num óbvio sinal de silêncio foi se afastando na ponta dos pés... Voltei a meter o pau na buceta de Sandra e quando comecei a bombar ainda vi Carla parada a alguns metros nos olhando por alguns segundos. No café da manhã; Sandra ainda dormia, tentei explicar pra Carla que tinha acontecido aquilo porque sua mãe estava bêbada e não quis ir pro quarto: - Sem problema pai... Que bom que vocês voltaram a se entender! - Mas foi chato você chegar e nos pegar naquela situação!... - Kkkkkkk! Achei foi o máximo... Tive foi vontade de ficar olhando mais um pouco! Tentei fazer uma cara de zangado, mas acabei também rindo: - Perdeu o juízo sua maluquinha... Ficar olhando seus pais transando? - Gostei de ver ué... Porque vou mentir! Mas não foi como Carla pensou; Sandra voltou a me dar gelo e só falava comigo o estritamente necessário. Só que um dia cheguei em casa e encontrei Sandra só de calcinha e sutiã sentada no sofá com um copo de bebida na mão... Sempre gostei de ter uma garrafa de wisque em casa, e ela estava justamente com a garrafa sobre a mesinha: - Que porra é essa Sandra? Com a boca até torta, falou que estava esperando o seu amante pra ele foder bastante sua buceta... Achei estranho: - Está sozinha? E a Carla? Ela toda atrapalhada tentando abrir minhas calças: - Ih! Ela foi pra casa do namorado e deve tá trepando com ele; hehehehehe! Botei meu pau pra fora e com ela sentada fui esfregando no seu rosto: - Quer chupar meu pau; quer? Acho que tinha escolhido a Sandra pra casar, foi justamente porque ela era toda certinha e só permitia; desde quando namorávamos, meter na sua buceta... Chupar meu pau então, eu nunca tinha me atrevido a pedir. Mas ali com ela meio bêbada adorei quando abocanhou minha pica demonstrando não ter nenhuma experiência... Mesmo assim, Sandra deu algumas chupadas e lambidas antes de descaradamente me dizer que estava com a buceta pegando fogo e que eu tinha que fodê-la. Peguei Sandra ali mesmo no sofá torcendo pra que Carla aparecesse e me pegasse comendo sua mãe novamente... Mas Carla só foi aparecer em casa no dia seguinte. Estava tomando umas cervejas com alguns amigos quando Carla ligou pro meu celular pra dizer que chegou em casa e encontrou sua mãe bêbada e seminua na sala resmungando coisas que ela não estava entendendo... Me afastei de todos: - Sua mãe deve estar esperando o seu amante! - O quê? Falei pra que Carla não se preocupasse, pois o amante de sua mãe era eu mesmo e que ela bebia pra ter suas fantasias transando comigo... Carla confirmou que tinha entendido mesmo algo sobre amante e me perguntou se ia demorar pra chegar. Comecei a ter alguns pensamentos insanos e tratei de chegar logo em casa. Sandra estava de bruços sobre o sofá com seu bundão pra cima, trajando somente uma pequena blusa... Percebi que ela tinha exagerado um pouco mais na bebida do que nos outros dias. Havia um silencio dentro de casa e achei até que Carla pudesse já ter saído novamente... Mas mesmo na dúvida, tirei minhas calças e resolvi fazer algo que nunca tinha feito com Sandra; comer seu cuzinho. Abri seu rego, soltei bastante saliva sobre seu ânus e depois de molhar a ponta da minha caceta fui pra cima daquele rabão... Estava começando a enfiar no cú da Sandra quando ouvi barulho vindo provavelmente de um dos quartos. Pra minha sorte, era a Carla que veio se aproximando por trás do sofá e ficou olhando eu socando no cú da sua mãe... Eu puxava meu pau até a portinha do cú e olhando pra minha filha voltava a enterrar até o fundo... Sandra só gemia; resolvi falar como se Sandra pudesse entender: - Tá gostando de dar a bundinha; tá? Percebia que Carla movimentava o pescoço pra lá e pra cá na tentativa de ver melhor eu metendo no rabo da sua mãe... Tirei todo meu pau e novamente fui enfiando só pra que minha filha visse com todos os detalhes. Dei mais algumas socadas e parei praticamente deitado sobre as costas de Sandra: - Ooooh! Oooooh! Estou gozando filha... Estou gozando! Tirei meu pau e foi a própria Carla que percebendo que sua mãe estava totalmente apagada: - Quer que ajude leva-la pra cama? Disse que sim e sem me preocupar em me vestir catei Sandra pelos ombros e Carla pegando pelas pernas fomos até o quarto onde ela estava dormindo colocando-a seminua sobre a cama. Foi buscar uma toalha e limpei o pouco de esperma que tinha vasado do seu ânus... Carla ficou o tempo todo assistindo. Quando saímos do quarto, eu tendo certeza que minha filha devia ser uma depravada em relação a sexo (deve ter puxado o pai), passei o braço pelo seu ombro e caminhando com ela pelado da cintura pra baixo: - Você ainda vai pra casa do seu namorado? Ela sempre sorrindo e de vez em quando dando uma olhada pra minha pica: - Hoje não pai... Vou é tomar um banho e me deitar mais cedo! - Posso tomar primeiro? Carla concordou e eu muito sem vergonha deixei de propósito a porta totalmente aberta. Não demorou pra ela entrar e me pegar já novamente de pau duro: - Já estou terminando filha... Não quer ir tirando suas roupas pra adiantar? - Hahahaha! Tá querendo me ver pelada também? Não respondi e perguntei: - E você teria coragem de ficar pelada na minha frente? - Larga de ser bobo pai... Sai logo que eu quero tomar meu banho! Sai me enxugando e a safadinha abriu sua blusa deixando ver boa parte dos seus peitinhos que estava sem sutiã: - Hahahahaha! Mas primeiro vou esperar você sair!... Larguei a toalha e bem descarado fui terminando de tirar sua blusa: - Já que eu estou pelado na sua frente, porque que não posso te ver pelada? Ela rindo: - Tá bom pai... Mas é só pra ver; combinado? Foi falando e soltando sua saia ao mesmo tempo... Ela de calcinha, segurei e fui descendo vendo surgir na minha frente uma linda bucetinha toda raspada. Levantei e abraçando-a de frente e devido ela ser tão alta quanto eu consegui encaixar meu pau duro entre suas coxas logo abaixo da sua bucetinha: - Cuidado pai... Era só pra olhar né? Assim você está me provocando...! Levei a mão por trás das suas costas alisando suas nádegas enquanto a outra mão eu apalpava um dos seus peitinhos: - Tenho camisinha lá no meu quarto filha... Vamos deitar um pouco na minha cama; vamos? - E a mãe pai?... - Pelo que eu a conheço, ela só vai acordar daqui umas três ou quatro horas! Levei aquele piteuzinho gostoso pra minha cama e rapidamente colocando uma camisinha fui entrando entre suas pernas que estavam abertas me esperando: - Oh meu Deus! Tá entrando pai! Tá entrando!... Ai! Hummmm! Hummm!... Minha filha ainda era apertadinha e fiquei socando por vários minutos fazendo com que ela tivesse dois orgasmos seguidos antes que eu gozasse. Depois, foi a própria Carla me abraçando enchendo meu rosto de beijos: - Caramba pai... Nunca gozei assim antes! Fiquei feliz por ela ter gostado e assim ter certeza que eu ia meter outras vezes na minha gostosa filhinha... Mas foi Carla alisando minha pica que ficava cada vez mais mole: - Quando vi você no bumbum da mãe, ali mesmo já fiquei com vontade de deixar você me comer! Realmente Carla tinha puxado a mim... Fui beijando seus peitinhos: - Acho sua bunda um espetáculo filha... Você deixaria o papai te comer por trás? Foi a própria Carla que rindo e balançando minha piroca: - Outro dia eu deixo pai... Mas com você eu vou querer sem camisinha, tá? Fiquei tão louco imaginando fodendo aquela linda bundinha que uma hora depois entrei no quarto de Carla encontrando-a já trajando uma camisola: - Porra Carla; não vai dar pra esperar outro dia, libera a bundinha pra mim hoje, vai? Carla trancou a porta do seu quarto, foi tirando sua camisola e sua calcinha enquanto eu tinha só minha bermuda pra tirar. Carla era tão putinha que sem nenhum constrangimento pediu pra molhar minha piroca com sua boca: - Caralho... Você chupa muito gostoso!... Mas foram poucos lambidas e Carla subiu na cama ficando de quatro e empinando seu lindo rabo: - Molha um pouco meu buraquinho também pai!... Botei a boca sobre seu rosado cuzinho que tinha acabado de tomar um banho e passei um pouco a ponta da minha língua antes de salivar sobre ele: - Ooooh pai! Oooohhhhh! Que língua deliciosa!... Mas como meu objetivo era enfiar a piroca naquele cuzinho, encostei e Carla rebolando: - Vai pai, enfia tudo! Ai! Ai! Ooooh! Mais forte! Mais forte!... Enterrei até quase entrar o saco e iniciei o vai-e-vem cada fez com mais força e ao dar um tapinha de leve na sua nádega: - Bate mais na minha bunda pai! Maaaiiiiis! Ai que delícia!... Gozei feito um cavalo dentro do cuzinho de Carla. Tendo uma filha como a Carla, parei até de pensar em me separar definitivamente de Sandra... Continuamos em quartos separados, mas Sandra já não precisa mais ficar bêbada pra querer transar comigo e ainda fantasia ser uma das minhas amantes. O bom disso tudo, é que dentro da minha própria casa passei a ter duas deliciosas amantes.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A VIRGEM APAIXONADA

A virgem apaixonada Meu nome é Felix, moro no Distrito Federal, vou contar para vocęs um dos casos mais excitante e inesquecível de minha vida, quando eu realizei uma das minhas fantasias com uma ninfetinha tăo linda e deliciosa que năo consigo esquecer. Esta deliciosa história ocorreu em 1996, quando a minha prima completou 15 anos, até entăo, eu năo me aproximava dela, pois na época, eu estava apaixonado por outra prima, mais velha (sua irmă) e estava satisfeito com esta. A minha prima de 15 anos, de nome Elisângela, é uma baixinha, de cabelo lindo, preto, liso que na época estava quase na cintura, tem uma boca com os dentes perfeitos, um sorriso de deixar qualquer homem arriado de amor, possui o corpo pequeno, com uns seios durinhos, próprios de ninfetas e uma bunda enorme, com uma pele de bebę, com aquela penugem macia, uma delícia, virgem, năo sabia nada de sexo, pois era freqüentadora assídua da igreja e mantinha os princípios e tradiçőes familiares de năo se entregar antes do casamento. Eu freqüentava muito a sua casa, por causa da outra prima, mais velha. Até que, um certo dia, saímos Eu, a prima mais velha, a Elisângela e outra irmă mais novinha e muito lindinha também e alguns amigos. Era um show da Daniela Mercury, e estávamos todos juntos, quando ela me chamou para sairmos dali e comprar alguns refrigerantes. Saímos e assim que nos distanciamos do grupo, ela parou, me puxou pela măo e deu-me um beijo muito molhado na boca, eu fiquei perplexo, com a sua determinaçăo, correspondi ao beijo e sem falarmos nada, continuamos a nos beijar, até que eu parei e olhei para ele e disse: - vocę está louca? Ela me respondeu: Eu estou sonhando com isso todas as noites, estou louca por vocę, deixa a minha irmă e fica comigo, prometo que vocę năo vai se arrepender. Nesse momento eu falei para ela que eu gostava dela, mais precisava pensar um pouco e que nós podíamos ficar nos encontrando escondido até eu decidir com qual das duas eu quero ficar. E também eu queria saber se valeria ŕ pena ficar com ela. Ela disse: Eu vou fazer tudo o que vocę quiser e voltamos a nos beijar. No dia seguinte eu fiquei pensando num plano para sair com a Elisângela e ver do que ela era capaz. Pois năo podemos desperdiçar uma ninfeta, linda, deliciosa e, principalmente apaixonada. Passaram-se mais dois dias, eu falava com ela todos os dias, pois me ligava sempre, eu falei para ela que nós podíamos viajar para alguma cidade próxima, inventávamos alguma história para os nossos familiares. Ela ficou toda eufórica e concordou com tudo. Combinamos que iríamos passar um fim de semana em Cristalina, pois lá tinha uma praia artificial e podemos namorar a vontade sem nos esconder, lá ninguém nos conhecia. Num sábado de manhă, encontrei-me com ela na rodoviária, umas sete horas da manhă, ela havia dito para a sua família que iria passar o fim de semana na casa de uma amiga que morava em Sobradinho, tudo combinado com a amiga. Neste dia, ela estava mais linda ainda, vestia uma minissaia, com uma blusinha branca de botőes que deixava aparecer o seu umbigo e as suas pernas lindas, torneadas, brilhantes por causa dos pelinhos descoloridos. Eu a beijei e pegamos um ônibus como dois namorados, a viagem demorou umas tręs horas, durante a viagem, nos beijávamos e fazíamos declaraçőes de amor, descemos na rodoviária e fomos direto para um hotel de um conhecido meu, o Hotel Panorâmico. Pedimos um quarto, e subimos. Eu estava nas nuvens, estava com uma ninfeta virgem, linda e ainda apaixonada por mim, eu tinha a certeza que iríamos passar a noite na mesma cama, tudo o que eu sonhara. Ao entrar no quarto, colocamos as nossas coisas no chăo e nos beijamos apaixonadamente, eu louco para tirar a sua roupa e transar logo, pois eu estava em ponto de bala. Eu pegava na sua bundinha e ela sempre tirando a minha măo, mais eu sentia que ela estava toda excitada, até que ela me empurrou na cama e disse, nós năo podemos fazer isso, somos apenas namorado, nós năo vamos transar aqui. E veio com o seu corpo em cima do meu, parecia que ela adorava me provocar, dizia que năo, mais subia em cima de mim, sentindo o meu cassete duro, eu passava a măo na sua bunda, por baixo da saia e ela sempre tirando a minha măo. Ficamos nesse amasso por bastante tempo. Até que ela se desvencilhou de mim e com um sorriso maroto, disse: vamos almoçar se năo, eu incendeio de vez. Eu pensei, temos bastante tempo, eu queria fazer tudo com muita pacięncia e ia deixar a transa para mais tarde, tinha a certeza que ela năo resistiria por muito tempo. Saímos para almoçar num restaurante da cidade, passeamos um pouco, como dois apaixonados e fomos até a praia das Lages, ela usava um biquíni branco bem pequeno e o sol estava muito quente, com isso ela estava bronzeada no final da tarde, voltamos para o hotel já no início da noite, eu estava muito eufórico, o sonho de comer aquela menininha estava prestes a acontecer. Eu ficava imaginando ela todinha peladinha na mesma cama que eu e tendo uma noite inteira para mostrar o que a vida tem de melhor. Jantamos e subimos para o quarto, no quarto ela foi para o banheiro e antes de entrar para tomar banho ela disse: Olha a minha marquinha e baixou o biquíni, mostrando a marca no seu bumbum lindo. Eu disse: vocę esta me provocando, eu vou comer vocę todinha agora e corri para pegá-la e entăo ela fechou a porta do banheiro sorrindo. Quando ela saiu do banheiro, disse: vá tomar banho enquanto eu troco de roupa, quero ficar linda para vocę me beijar, eu estou vivendo um sonho lindo, năo esqueça que eu te amo muito e vou fazer voc~e esquecer a minha irmă rapidinho. Eu entrei para tomar um banho, voltei somente de cueca e de cassete duro, a minha gatinha estava deitada na cama com uma camisolinha bem curtinha e transparente que eu podia ver a sua calcinha branca enfiada dentro da sua bundinha. Deitada de bruços, vendo TV, ela desviou o olhar para a minha cueca e perguntou com um sorriso de malícia – O que é isso?! Eu disse: vocę que está me deixando doido, ela: Ah! Coitadinho, vem cá, eu deitei ao seu lado e começamos a nos beijar, ela logo subiu em cima de mim. E me beijava com tanta vontade que eu estava quase gozando, eu alisava a sua bunda, tentava baixar a sua calcinha, desnudava a bunda, mais ela năo levantava a pélvis para que eu conseguisse tirar, ela fechava as pernas, mas já estava muito ofegante. Eu ficava achando engraçado, pois ela tentava me dominar e tomar conta da situaçăo para que eu năo tirasse o seu selinho. Ficamos nessa situaçăo, sem que ela deixasse eu tirar a sua calcinha, mas o meu cassete duro já estava para fora da cueca e eu esfregava na sua barriga lisinha. Eu beijava a sua boca, descia pelo pescoço e chegava até os seus lindos seios, baixava a alça de sua camisola e ficava mordiscando os biquinho duro e alternando entre um e outro, ela suspirava ofegante, já quase gozando, mais tentava manter a pose de virgem intocada năo deixava eu pegar na sua bocetinha de jeito nenhum, era uma tortura para ela e para mim, pois eu podia chupar os seus seios amassar o seu belo bumbum mais o principal ela năo queria que eu pegasse, ela se contorcia, ŕs vezes eu ficava por cima outra ela me dominava e subia em cima de mim se esfregando toda no meu cassete duro. E tem mais, năo pegava nele de jeito nenhum. Além disso, ficava dando os sorrisinhos de criança que me deixava inebriado. Num certo momento eu peguei a sua măo e levei até o meu cassete, e ela năo soltou mais, ficou acariciando e tentando bater uma punheta, eu levantei e com ela segurando o meu cassete, fui convencendo a dar uma chapadinha na cabeça, depois de muito papo, ela deu um beijinho na cabeça e falou: nossa é muito macio ŕ pele dele! Eu disse: coloca ele todo na boca e chupa, já que vocę năo me deixa fazer o mesmo com vocę. Ela respondeu: eu vou chupar ele só um pouquinho e aí vocę sossega, porque eu năo vou deixar vocę pegar nela senăo eu năo me controlo mais. Ela começou a me chupar bem devagar, passava a língua na cabeça, o coloca todo na boca, até onde cabia, sempre alisando as minhas bolas com as măos, eu estava de joelhos na cama e ela de quatro com a camisola na cintura e a calcinha toda enfiada na sua bundinha. Eu passava a măo na sua bundinha, tentando baixar a sua calcinha e nesse momento ela parava de chupar o meu pau, aí, eu voltava ŕ calcinha para o lugar e ela começava a chupar bem gostoso. Até que ela foi aumentando o ritmo e eu já estava preste a gozar. Eu falei para ela que eu ia gozar e que ela năo devia se assustar, pois ela estava fazendo bem gostoso e tinha aprendido rápido, bem, isso é uma coisa natural que já se nasce sabendo. Nesse momento veio a primeira esguichada e ela se engasgou e parou de chupar por um momento, e segurando o meu pau, veio ŕs outras esguichadas e caíram no seu rostinho lindo. Ela comentou sorrindo, viu como eu aprendo rápido, esta porra tem um gostinho de sal, vocę tem certeza que năo faz mal engolir um pouco, pois eu engoli muito.Eu a tranqüilizei e beijei a sua boca toda melecada, subindo em cima dela. Ela começou a me beijar e eu levei a măo por baixo da sua bundinha e puxei de uma vez a sua linda calcinha , que saio do seu bumbum e veio parar no meio de suas coxas brilhantes. Ela disse: Vocę é doido, năo pode tocar na minha bichinha. Eu levei a măo na sua xaninha e falei ao seu ouvido, agora vocę vai sentir o que é prazer, o que é gozar de verdade, eu vou chupar vocę até vocę desmaiar, ela disse: Promete que vocę năo vai enfiar esse pau gostoso em mim. Isso ela falava com uma voz doce e deliciosa de menininha que pede alguma coisa. Eu disse: Daqui a pouco vocę mesma vai pedir para que eu coma essa bocetinha linda. E fui descendo do seu ouvido, sem tirar a măo que já estava encharcada da sua xaninha. Fui descendo pelo seu pescoço, dando mordidinhas, desci para os seus seios e beijei um e outro, mordiscando os biquinhos duros, Passei pela sua barriguinha e fui sentindo aquele cheiro forte de mulher no cio, encontrei seus pelos poucos, macios e molhadíssimos, fui substituindo a minha măo pela minha boca, passando a língua no sentido vertical, bem de leve. Ela levantava a pélvis e empurrava a minha cabeça de encontro ao seu sexo, aproveitando a situaçăo coloquei as măos por baixo dela e fiquei massageando aquela bunda lisinha e durinha de ninfeta. Eu nunca tinha chupado uma boceta com tanto desejo como aquela, chupei tanto que fiquei com o queixo dolorido, ela se desmanchava em orgasmos sucessivos e gritinhos histéricos, Ela falava: - me chupa mais, que delícia, se eu soubesse que era tăo gostoso já teria experimentado antes, năo para e dizia algumas coisas incompreensíveis, dando gritinhos e se contorcendo toda, dizia: Eu te amo demais, meu amor vocę está me matando de prazer. Eu falava: Vocę tem uma boceta tăo doce e deliciosa que eu năo consigo para de chupar. Depois de um bom tempo e vários orgasmos ela disse: - deixa eu te dar prazer também, - vem coloca ele na minha boca. E foi se virando na cama de modo que eu pudesse ficar em cima dela e colocar o meu pau duríssimo na sua boca, ela babava e chupava com uma vontade que eu gozei logo na sua boca. Ela continuou chupando e engoliu toda a porra e deixou ele limpinho e brilhante e continuamos esse 69 por um tempo até ficarmos exausto. Como estávamos bastante cansados e suados eu disse: - vamos tomar um banho e depois continuamos. Saímos abraçados e molhados de suor para o banheiro, os dois pelados e agora na maior intimidade. Ela esqueceu-se de todos os seus princípios, pois havia gozado tanto e descobertos as maravilhas do sexo bem feito que, tinha se transformado numa ninfetinha muito safada, sem pudores, me perguntando o que nós ainda iríamos fazer. Eu disse: - isso é só o começo, tem muitas coisas gostosas que eu vou ensinar para vocę, hoje. Ela disse: Eu quero aprender tudinho, meu amor, mais tenha pacięncia comigo, eu ainda quero chupar muito esse pau delicioso e levou a măo nele e se abaixou colocando ele na boca. Eu liguei o chuveiro e fiquei me ensaboando, enquanto ela me chupava bem gostoso. Puxei ela para que se levantasse e tomasse banho junto para continuarmos a aula de prazer. E assim nos beijando e passando a măo no seu corpo delicioso, ora chupava o seu peitinho, ora beijada a sua boca e acariciava a sua xoxota, passava a măo naquela bunda formidável, enquanto ela me punhetava. Ficamos nesse banho bem demorado, sem pressa, pois teríamos uma noite toda para curtimos tudo do sexo. Após o banho, fomos comer alguma coisa para recuperar as energias, nem vestimos roupas, fizemos um lanchinho rápido, trocando beijos e declaraçőes de amor. Voltamos para cama, deitei na cama e ela sentou do meu lado e perguntou, - Agora vocę vai me comer? Eu disse, primeiro vamos fazer um delicioso 69, quando vocę tiver bem molhada eu posso tentar tirar a sua virgindade. Ela disse: Eu já estou ensopada só de pensar nisso. Eu disse: - venha aqui delícia. Ela veio por cima de mim, eu abracei e deslizei as măos para a sua bunda durinha, fiquei apalpando e beijando, sem pressa.Ela foi descendo, dando mordidinhas e chegou no meu pau, que estava duro, feito rocha, pegou nele com a măo e disse: - Vou te deixar maluquinho por mim, e passava a língua nele, dizendo, ele é tăo macio, duro e gostoso que năo consigo para de chupar, vou querer chupar ele todo dia. Eu a deixei se fartar de chupar rola, fiquei apenas olhando e me deliciando com as chupadas cada vez mais forte, depois de um tempo, eu puxei ela de lado e coloquei a sua boceta na minha cara, estava tăo molhada que escorria no meu rosto, meti a língua na sua xoxota, percorrendo o caminho entre o seu cuzinho e o seu clitóris, que era quase imperceptível, de tăo pequeno, chupei bastante depois disse: Agora vocę esta pronta para sentir o meu pau dentro dessa delícia, ela disse: - Eu estou com medo, vai doer? Vocę disse que faria com bastante carinho, eu disse: Calma princesa, bebezinho, eu vou fazer vocę gozar muito e sem sentir dor alguma, deite-se de barriga para cima e fique relaxada. Ela obedeceu, eu abri as suas pernas e beijei a sua bocetinha, ela estava tremendo, peguei as suas pernas, deixei bem abertas, segurei o meu pau e fiquei pincelando ele na xoxota, ela estava muita molhada que chegava a molhar a cama, escorrendo pela sua bunda, coloquei a cabeça na entrada e fui introduzindo bem devagarzinho, e perguntando se estava sentindo alguma dor, ela dizendo que năo e levantando o quadril para que o cassete entrasse mais rápido, deixei o meu peso cair sobre ela e enterrei o meu pau dentro daquela fornalha, molhada e apertadinha, beijei seus lábios e perguntei se estava tudo bem, ela com os olhos fechados tentou dizer alguma coisa e năo conseguiu, abraçou o meu corpo com as pernas e ficou tentando se mexer, eu comecei a tirar e colocar ele lá dentro bem devagarzinho , ela soltando uns gritinhos e dizendo que estava uma delícia, que isso era bom demais, e fomos aumentando o nosso balanço, ela me apertava, beijava o meu pescoço, eu passei a măo por baixo dela e Aumentei o ritmo, Ela foi ficando louca. Gritando e gemendo, dizendo: - meu amor eu amo vocę tanto-isso é demais, promete que vai me comer mais vezes eu vou ficar viciada nisso. Ela começou a tremer e foi tendo um orgasmo atrás do outro, após um tempo eu disse: fica de quatro para vocę sentir o que é bom. Ela disse: vocę vai me matar de tanto prazer. Ela se ajeitou de quatro, com aquele bumbum lindo e dourado para cima, toda excitada e molhada, uma gata no cio com uma carinha de inocente me dizendo: - É assim fessor, que vocę quer a sua aluninha, veja como eu estou molhada e que vontade de dar para o meu professorzinho. Ela estava aprendendo como deixar um homem maluco de desejo. Encostei o meu pau todo melecado na sua bundinha e ela começou a rebolar, pequei o pau e coloquei na sua bocetinha de uma única vez, ela deu um gritinho e disse: - ai fessor, como é gostoso, faz mais rápido, eu comecei a me movimentar mais rápido apertando aquela bunda deliciosa, ela rebolava e dizia um monte de coisas incompreensíveis, eu estava com tanto tesăo e prestes a gozar, me segurando para dar o máximo de prazer para aquela ninfeta. Saí de trás dela e disse: sobe em cima de mim e mostra que vocę gosta de sexo. Ela me derrubou na cama e subiu em cima de mim, esfregou a boceta na minha cara, me deixando todo melado, desceu e colocou ela no meu cassete e começou a rebolar, eu segurava na sua bunda, apertava os seios e puxei ela para deitar em cima de mim, e fiquei chupando o seu seio durinho e segurando na sua bunda, levantando o corpo para que o meu pau entrasse mais fundo, ela gemia, se contorcia, e beijava a boca, era um sexo muito selvagem como há tempos eu năo fazia, era difícil distinguir essa mulher daquela santinha do dia anterior, realmente ela gostava de trepar. Eu disse que estava quase gozando, como estávamos transando sem camisinha, ela saiu de cima de mim e colocou ele na boca, chupando até eu explodir de gozo, esporrei muito, enchi a sua boca, ela sorveu tudo, depois começou a rir e foi ao banheiro lavar o rosto, voltou correndo e pulou em cima de mim, me beijando e agradecendo por eu ter tirado a sua virgindade, por eu ser muito carinhoso, ela me confessou que há tempos pensava eu dar para mim, mas tinha muito medo, as amigas diziam que doía, mais ela năo sentira nenhuma dor e tinha sido a experięncia mais deliciosa de sua via e que ela năo ia esquecer de mim nunca.

TRAIÇAO NA LUA DE MEL

Traiçăo na lua de mel Tínhamos acabado de voltar de nossa lua-de-mel, nosso apartamento ainda năo estava pronto e como eu năo queria ficar na casa de nenhum parente, nos hospedamos em um Flat. Na época eu estava com 20 aninhos, tinha clareado meu cabelo, portanto estava uma deliciosa loirinha de 1,67m, 50kg, seios pequenos, bumbum grande e arrebitadinho com uma linda marquinha de biquíni, pois tínhamos passado a nossa lua-de-mel no nordeste. Estava super bronzeada e como sempre usei apenas biquínis tipo fio dental, deliciosas e minúsculas marquinhas de biquíni deixavam meu corpinho ainda mais sensual. Me sentia feliz por estar casada com o homem da minha vida, me sentia linda, mas ficava pensando em minhas fantasias sexuais e se ainda teria tempo para vivę-las. Sempre fui tratada como uma “princesinha” por todos os meus namorados, sempre fizeram sexo com carinho comigo, năo tinha tido muitos homens na minha vida e acreditava que nunca tinha tido um orgasmo de verdade, uma vez que eu nunca me satisfazia. Me masturbava com freqüęncia, sempre imaginando homens grandes, fortes e exageradamente bem dotados. Meu marido foi o primeiro a me incentivar a usar roupas mais ousadas, que valorizassem o meu corpinho, principalmente o bumbum, que aliás, eu ainda relutava em dar pra ele já que nunca tinha feito sexo anal com ninguém. Eu até tentava mas doía muito e meu marido, carinhoso como sempre, me respeitava e interrompia a penetraçăo. O Flat era aconchegante, tinha uma boa área de lazer com aparelhos para ginástica, um solarium com piscina, saunas seca e a vapor, o bastante para eu me sentir confortável, já que passaria os dias sozinha ali. Eu fui almoçar com meu marido, era uma terça-feira chuvosa e, a pedido dele, eu estava usando uma microssaia agarrada ao meu corpo que de tăo micro teimava em subir a cada passo meu. O almoço foi delicioso e estávamos dispostos a voltar para o Flat para transarmos o resto da tarde mas ele tinha ainda muito serviço atrasado (pelos 15 dias de lua-de-mel) e tinha que voltar para a firma. Desapontada voltei sozinha. Chegando a recepçăo, perguntei ao recepcionista se a sauna estava funcionando. Ele me respondeu que estava desligada mas que, se eu quisesse, ele poderia providenciar para que preparassem para mim. Respondi que gostaria muito pois năo tinha nada melhor para fazer naquela tarde. Enquanto aguardava, reparei que um homem, impressionantemente alto e forte, năo tirava os olhos de mim. Ele estava se registrando e deveria estar preenchendo a ficha mas, seus olhos corriam pelo meu corpo. Me senti confusa, năo queria mas estava gostando. Resolvi provocar um pouquinho e me debrucei sobre o balcăo, fazendo com que minha saia subisse um pouquinho e revelasse parte do meu bumbum, chamando o recepcionista e dizendo a ele para me avisar quando estivesse pronta a sauna. Fui em direçăo ao elevador, rebolando sensualmente e sentindo os olhos daquele homem me comendo. Meia hora mais tarde toca o telefone, a sauna estava pronta. Subi até o último andar, entrei no vestiário, tirei minha roupa, me enrolei na toalha e entrei. Lá dentro, sozinha, comecei a pensar em sexo, estava com tesăo. Lembrava do que tinha acontecido na recepçăo. Aquele homenzarrăo! Aquele olhar! Fiquei nua, estava sozinha, comecei a pensar nele, comecei a me masturbar. Um barulho na porta me despertou dos meus devaneios e quando eu percebo uma pessoa entra na sauna. O local era escuro e com os vapores ficava difícil de ver quem tinha entrado mas, năo demorou muito e a minha frente estava ele, o cara que tinha me secado a instantes atrás. Me cobri com a toalha desajeitadamente, pedindo desculpas por estar tăo a vontade. Ele apenas sorriu e disse, com a maior cara de pau do mundo, para eu năo me desculpar e sim continuar a vontade pois ele iria ficar também. Dizendo isso ele tirou a sua toalha e caminhou em minha direçăo. Meus olhos estavam fixos no membro dele que mesmo mole, já era bem maior que o do meu marido. Ele sentou-se ao meu lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo e começou a conversar comigo. No início eu estava tímida mas fui me soltando, soltando, comecei a contar sobre minha vida, meu casamento, lua-de-mel, até que resolvi tomar uma ducha. Me levantei e fui até os chuveiros, abri e deixei a água gelada cair sobre o meu corpo. Fechei os olhos e comecei a pensar na loucura que estava fazendo. Eu, recém casada, fazendo uma sauna com um estranho, completamente nua. Ao abrir os olhos vejo ele no chuveiro ao lado. Que corpo ele tinha, pelos no peito e nas pernas, músculos, măos grandes e aquela coisa enorme, completamente dura apontando para mim. Nem em meus sonhos mais depravados havia imaginado existir um pau como aquele, grande como um cavalo e grosso como uma lata de cerveja, cheio de veias salientes e ameaçadoramente duro. Ele, percebendo que eu năo tirava os olhos do seu pau disse: - Gostou? Saí correndo, peguei minha roupa, quis ir embora, estava com vergonha e confusa, pensava em meu marido no trabalho, eu estava com tesăo, o pau daquele cara era enorme, minha bucetinha estava ensopada, tinha acabado de casar, meu corpo ardia de desejo. Quanto eu mais pensava em meu marido, mais excitada ficava. A idéia de traí-lo me deixava maluca, fazer dele um corno, meu corpo vibrava e ardia de desejo. Voltei. Assim que entrei ele se levantou, me agarrando pelos braços e me beijando. Sentia sua língua invadindo minha boca, uma măo em meus seios, outra em minha bundinha, seu cacetăo se esfregando em meu corpo. Já năo tinha mais como mudar de idéia e me entreguei totalmente. Ele me colocou de joelhos sobre o banco, mandou que eu curvasse, me apoiando nos cotovelos no banco de cima e começou a me lamber. Sua língua penetrava minha bucetinha tăo fundo, que mais parecia um pinto. Ele dava lambidas que iam do meu clitóris até o meu cuzinho. Eu rebolava, gemia, tremia de tesăo. Gozei um gozo pleno e inédito, com a língua daquele homem delicioso. Ainda na mesma posiçăo senti seu pau encostando em minha bucetinha. Tremi de medo e gritei quando ele forçou a entrada mas o meu tesăo falou mais alto suportei a investida. Senti minha bucetinha sendo dilacerada. Ele começou a forçar a entrada, senti minha buceta sendo invadida, ele foi enfiando, enfiando, enfiando. Comecei a gozar novamente assim que senti suas bolas encostadas na minha bucetinha. Tinha entrado tudo. Ele começou a estocar com força e eu gritava de prazer, me sentia totalmente preenchida, me sentia uma fęmea completa pois estava aguentando aquela picona e estava adorando. Tinha um orgasmo atrás do outro, eu tremia de prazer, dizia coisas inteligíveis, gemia como uma cadelinha. E ele continuava a meter em minha buceta, mais rápido, mais forte, rápido, forte. Pela primeira vez na vida eu senti golfadas de esperma dentro de mim. A pica dele pulsava enquanto jorrava esperma dentro da minha bucetinha. Ele me segurava pela cintura, completamente enterrado em mim. Gozei mais uma vez, junto com ele, quase desfalecendo. Saímos da sauna e fomos para o meu apartamento e direto pra cama. Ele ficou deitado e eu, finalmente pude chupá-lo, ou melhor, tentar porque era tăo grande e grosso que só cabia a cabeça dentro da minha boquinha. mesmo assim eu me esforçava para dar o máximo de prazer a aquele homem. Enquanto eu chupava ele mandou que eu ficasse de quatro com a bunda virada pra ele. Suas măos acariciavam o meu bumbum, seu dedo roçava em meu cuzinho, ele se levantou, segurou me pelos cabelos, me manteve de quatro, pôs a pica na minha boca e deu um tapa no meu bumbum. Gritei assustada mas, ele deu mais um, depois outro, outro, cada vez mais forte até estar praticamente espancando minha bundinha. Meus gritos eram abafados pela sua picona mas, mesmo assim, qualquer um que passasse no corredor ouviria, senăo meus gemidos, os tapas que estalavam em meu bumbum. Enquanto me batia, ele me chamava de putinha gostosa, vaquinha, vagabunda, mas quando ele disse: - Tá gostando de apanhar, vaquinha? O corno do seu marido năo faz assim com vocę? Ele sabe que vocę chifra ele? Ele sabe que vocę gosta de pau grande? Comecei a gritar dizendo que năo, que ele era um corno manso, que eu estava adorando meter com outro homem, que ele tinha o pau pequeno, que ele era viado. Eu xingava meu maridinho enquanto gozava alucinadamente, levando tapas na bundinha e chupando aquele pauzăo. Eu ainda estava ofegante quando ele mandou que eu deitasse de bruços, sobre dois travesseiros e empinasse a bundinha. Ele abriu minhas pernas e enfiou, de uma vez, na minha bucetinha, me fazendo gritar outra vez pela violęncia das estocadas e pelos tapas que ele continuava a dar. De repente ele parou, sentou sobre minhas coxas sacando sua pica da minha bucetinha e colocando na entrada do meu cuzinho. Quando senti o calor daquele mastro gigantesco na portinha do meu cuzinho, implorei para que năo fizesse aquilo, dizia que eu năo queria, que năo gostava mas, quando disse que nunca tinha feito sexo anal. Ele gritava: - Cala a boca, putinha, teu cuzinho é virgem? O corno do seu marido năo comeu sua bunda ainda? Bem feito pra ele, agora eu vou descabaçar o teu cu, vou arrombar esse seu cuzinho gostoso por bem ou por mal, vocę é quem decide. Tentei escapar, comecei a chorar e continuava pedindo que năo fizesse aquilo. Com as măos tentei tirar o pau da entrada do meu cuzinho mas, ele era muito forte, segurou meus braços e forçou. A Dor que senti é indescritível. Aquele homem estava violentando minha bundinha, enterrando sua pica sem dó nem piedade, devagar, cm por cm, rasgando meu cuzinho, bem devagar, parecia que iria durar uma eternidade, eu chorava enquanto sentia o mastro dele entrando, entrando, entrando, até que suas bolas encostaram na minha bucetinha, tinha entrado tudo, todos os 23cm x 8, 5cm de pica dura como ferro estavam enterrados no meu cuzinho. Comecei a gozar, gozar, gozar, enquanto ele começava a bombar dentro de mim, forte, me empurrando para cima até minha cabeça bater na cabeceira da cama. Agarrou meus cabelos e me pôs de quatro. Ele me puxava pelos cabelos enquanto socava no meu cuzinho, cada vez mais forte. A Cama balançava, meus gritos ecoavam pelo quarto e, com certeza, pelo corredor e outros quartos do Flat. Agora eu estava na beira da cama, ainda de quatro, com ele em pé. Nessa posiçăo ele tirava tudo do meu cuzinho e tornava a enterrar novamente. A violęncia das estocadas era tanta que eu era jogada para frente e caía de bruços. Ele mandava eu voltar e fazia novamente, mais forte. Seu pau já entrava e saía facilmente, eu năo sentia mais o meu cuzinho, meu corpo estava adormecido, já năo sabia mais se era dor ou prazer o que estava sentindo. Ele me deitou na cama, com a barriga pra cima, abriu minhas pernas e nessa posiçăo eu vi aquela pica enorme ser enterrada novamente em meu cuzinho, me fazendo gozar mais e mais. Quando ele gozou, senti novamente os jatos quentes de esperma inundando minhas entranhas. Năo aguentei e desmaiei de prazer. Acordei horas depois, já era noite e estava sozinha. Caminhei até o banheiro e no banho, conferi o estrago que ele tinha me feito. Minha bucetinha estava esfolada, meu cuzinho totalmente arrombado, minha bundinha ardia, estava tonta, tentava descobrir como tinha tido coragem de fazer o que fiz. Lembrei que meu marido năo demoraria a chegar, Deveria contar? Ele iria entender? Resolvi năo dizer nada, quando ele chegou fingi estar cansada demais, de fato eu estava mesmo, para transar e fui dormir. Passei duas semanas hospedada naquele Flat e transei com meu amante todos esses dias, fui a sua putinha de verdade, sem contar pro meu maridinho, que até este relato, desconhecia esta história. Mas como ele, com o tempo, aprendeu a ser um corno bem mansinho, que adora ver a sua esposinha gemendo gostoso, com uma vara bem grossa enterrada no cuzinho, tenho certeza de que vai gostar. Escrita por: Dino Teixeira

quarta-feira, 6 de junho de 2012

MEU NAMORADO MIM ENTREGOU NAS MAOS DO SEU CHEFE

Tinha acabado de completar 18 anos e tinha um namoradinho que tinha acabado de tirar minha virgindade estava adorando minhas novas experiencias sexuais aprendendo aos poucos com meu namorado que era muito pervertido,ele tinha acabado de entrar em um enprego em uma imobiliaria,ele ja estava a uns seis meses neste emprego e eu trabalhava com promoçoes e eventos,fazia alguns desfiles e algumas promoçoes em radios fm como promogata em festas e eventos,quando um dia meu namorado o LUIZ falou que o chefe dele estava querendo contratar umas garotas para o lançamento de um enpreendimento em NATAL seria o lançamento de um condominio de luxo e que ele pagaria muito bem e que ele mostrou umas fotos minhas ao patrao que mandou o convite,seria quinze dias,aceitei e fui com meu namorado para NATAL,assim que cheguei fui a presentada a EDUARDO,45 anos,alto,forte,mas nada bonito,tinha um jeito rude de falar,do tipo pouco sorriso,tambem nao fazia questao nenhuma de ser simpatico com ninguem.Ele era dono da imobiliaria e de uma seguradora que estava bancando a promoçao e seria o responsavel direto por tudo,ou seja meu chefe direto. _Logo de inicio tivemos uma discussao por causa do uniforme,Teria que usar um shortinho minusculo,que ficava todo enfiado e deixava boa parte do meu bumbum de fora,com uma miniblusa que era muito transparente.Eu me recusava a ficar em pe,o dia todo,desfilando com aquela roupa,disse que tinha vindo para trabalhar e nao para ficar mostrando meu corpo,Foi quando ele perdeu a paciencia e falou: _Você veio para trabalhar,o seu trabalho e esse e o seu uniforme e exatamente esse.Não pense que voce foi selecionada por qualquer outro motivo que não tenha sido por causa do seu corpo,portanto cale a boca e faça o que eu mando ou volte para sUa casa. _Comecei a chorar e sai correndo,estava disposta a voltar para casa quando LUIZ meu namorado veio falar comigo,Ele me convenceu a ficar,dizendo para pensar na grana e esquecer o resto,desculpou-se por EDUARDO,dizendo que ele era grosso mesmo,mas que tinha sido ele mesmo quem havia me escolhido,Luiz foi tão gentil que acabei aceitando ficar,ainda bem! _ No dia seguinte la estava eu,em pé distribuindo panfletos em um posto de gasolina,levando mil cantadas e me sentindo uma puta com aquela roupa,Porem com o passar das horas,comecei a me diverti com a situação,Algumas cantadas eram muito elegantes,geralmente os garotos me convidavam para sair ou coisa assim,outras eram grosseiras, mas, curiosamente,deixavam-me mais excitada,principalmente quando vinham de homens mais velhos._No final da tarde apareceu Eduardo para me buscar e me levar para o hotel,ja refeita da grosseria do dia anterior,perguntei como estava indo e se o uniforme tinha ficado bem em mim,falei apenas para quebrar o gelo porém,ele foi direto: _Você precisa entender que sua função é ser o mais sensual possivel,chamar bastante atenção,Sera que você não tem uma calcinha menor?você ficaria muito mais gostosa se estivesse usando uma do tipo fio-dental. _Fiquei indignada,Como alguem podia ser tão grosseiro assim? respondi-lhe que so tinha calcinhas comuns, ja estava com vontade de chorar outra vez e ir embora para minha casa,mas continuei a ouvi-lo Ele insistia em dizer que eu deveria deixar de frescura e valorizar ao maximo minhas qualidades.Ai perguntei a ele quais eram as minhas qualidades,ele respondeu: _Você é bonita, tem carinha de menina, boca carnuda e uma bunda maravilhosa,Aposto que você sabe fazer uma chupeta deliciosa. _Dizendo isto foi colocando a mão sobre a minha coxa e começou a me acariciar.Ele parou o carro em frente ao hotel e continuou a me afagar,dessa vez com as duas mãos,Seus dedos passeavam pelas minhas coxas enquanto ia me dizendo o quanto eu era gostosa,não sabia o que fazer,queria sair correndo, mas aquele homem me fascinava,me dominava com sua voz grave e seus gestos rudes. -Sua mão começou a percorrer meu corpo,passando em meus peitinhos e depois em minha bocetinha.Sua boca aproximou-se da minha e quando percebi ja estava chupando sua lingua num beijo alucinante.Eduardo abriu o ziper da sua calça e me mandou tirar seu pau pra fora.Obedeci calada,em instantes tinha um membro gigantesco nas mãos.Fiquei hipinotizada por aquele membro,grande e grosso,nunca tinha visto nada igual, jamais pensei que existisse um assim, Eduardo perguntou se eu tinha gostado,enquanto dizia que sim,sua mão empurava minha cabeça de encontro ao seu cacete.Abri bem a boca,mas tudo que coube dentro dela foi a cabeça,Forçei ao maximo a entrada daquele pau na minha boca,ate conseguir engolir tudo. _Eduardo mandou-me abaixar o shortinho,ficar de joelhos no banco do carro e empinar bem o bumbum,começou a alisar a minha bundinha e de repente deu um tapa nela,Gritei mas não parei de chupar.recebi mas um,dois,três, cada vez mais fortes.Minha bundinha ardia,Comecei a gozar. A cada tapa meu orgasmo se multiplicava,meus gemidos eram abafados por aquela pica enorme que tentava engoli. Senti uma de suas mãos mais pesada em meu bumbum e a outra forçava minha cabeça pra baixo,era um aviso de que seu gozo se aproximava,de repente, jatos e mais jatos de esperma jorravam em minha boquinha sedenta,que tentava,inultimente sorver todas as gotas daquele néctar que escoria pelos meus labios,encharcando todo meu rosto,Ele mandou terminar de lamber seu pau,não queria que deixasse nem uma gotinha,Esfregava o pau no meu rosto e me mandava lamber,Assim foi até não restar mais nada.Ainda estava ofegante quando percebi onde estava,bem em frente ao hotel, e dois homens me observavam descaradamente eram hospedes que tinham presenciado meu ¨showzinho¨não tinha coragem de sair do carro, mas Eduardo simplesmente mandou-me para de frescura e descer logo,dizendo que ja estava atrasado. _Percebi que tinha sido usada por ele.Eu era apenas um objeto e estava ali apenas para satisfazer suas vontades,Uma mera funcionaria que tinha chupado o pau do chefe e agora estava dispensada.Mas o fato de ter sido usada mim diexava excitada,tinha adorado e gozado como nunca,apenas chupando e levando tapas no bumbum,Continuava molhadinha e com vontade de fazer tudo outra vez. _Mas antes de sair do carro,Eduardo mim pediu para entregar a calcinha a ele e vestir o short,Como o tecido era muito fino meus pelinhos ficaram a mostra.Ele comentou que eu devia me depilar totalmente, pois gostava de bucetinhas raspadas e que assim ficaria melhor. Disse, tambem, para nao sair do hotel pois meu namorado iria me levar uma entrega mais tarde, ligou o carro e me mandou sair. _Sai do carro e caminhei em direçao a entrada do hotel,estava tao confusa com o que tinha acontecido que me esqueci dos dois homens que me encaravam e se aproximavam de mim enquanto eu pedia as chavez do meu quarto,Foi quando eles se apresentaram e perguntaram se eu nao gostaria de fazer uma festinha com eles,Surpreendentemente nao fiquei irritada nem assustada, mesmo quando um deles passou a mao no meu bumbum, na verdada estava começando a gostar da situaçao,Respondi que estava cansada mas que pensaria no assunto,Sem estender mais a conversa virei-me e comecei a subir as escadas sensualmente, rebolando e exibindo meu bumbum para quem quisesse vê-lo. _Chegando no quarto resolvi tomar um banho, foi ai que vi minha bundinha no espelho, Estava vermelhinha de tanto apanhar, O shortinho branco constratava com o vermelho da minha pele,Marcas de tapas, pelas minhas coxas, denunciavam a quem tivesseum pouco de imaginaçao, o que tinha mim ocorrido, Todos que estavam na recepçao do hotel tinham mim visto assim. _Tirei minha roupa e comecei a me acariciar em frente ao espelho,Apertava os biquinhos dos meus seios com força, enquanto dançava me imaginando sentada no pau do Eduardo,Lambia meu dedinho e enfiava com carinho dentro da minha bucetinha. Fiquei assim um bom tempo,ate que toquei no meu cuzinho, Senti um arrepio, uma sesaçao inedita, coloquei a pontinha do dedo dentro do meu anelsinho virgem e gozei, Depois fui para a cama e adormeci em seguida. _Era 21:00h quando despertei com batidas na porta, estava nua,era Luiz meu namorado,enrolei-me em uma toalha e abri a porta convidando-o para entrar, Ele se desculpou pela hora,e falou que tinha uma encomenda Urgente do Eduardo,Mostrou uma sacola onde tinha varias calcinhas(minusculas), um barbeador descartavel,creme de barbear e hidratante.Antes de perguntar qualquer coisa ele foi logo dizendo que Eduardo queria me ver usando uma dessas calcinhas e que estivesse de preferencia, completamente depilada,pois amanhã eu iria fazermais que uma chupetinha no carro dele, Incredula eu perguntei se ele sabia o que tinha acontecido a tarde.A resposta foi positiva e acompanhada de um risinho malicioso,entao eu falei mais você e meu namorado e vai aceitar tudo isto que estar acontecendo,ele falou que eu devia aproveitar e que eu e ele so tinhamos a ganhar com tudo que estava a contecendo,Resolvi relaxar e deixar meu desejo falar mais alto. _Luiz arrancou minha toalha e começou a me beijar,depois minha boquinha foi guiada ate seu membro,que estava durrisimo, tinha um pau lindo,grande e grosso,porem nem de longe chegava perto do membro do Eduardo.Esse eu conseguia abocanhar e podia chupar co mais facilidade.ele gozou rapido,enchendo-me de leite quente,que engoli sem cerimonia pois era o leitinho do meu namoradinho. _Logo depois Luiz mandou-me deita na cama e começou a espalhar o creme de barbear pela minha bucetinha e iniciou a depilaçao,Dizia que iria me preparar para amanhã, Conforme meu chefinho tinha solicitado.Em minutos estava lisinha,Luiz lambeu minha xaninha para conferir se nao havia sobrado nenhum pêlo.Lambeu ate me ver gozar em sua boca.Continuava deitada sobre a cama quando ele subiu em cima de mim e começou a me penetrar.Segurou minhas pernas,encaixou seu membro na entrada da minha grutinha e foi colocando devagarinho,Até que senti suas bolas encostando em mimAgia com carinho e delicadamente,porem,não deixava de dar estocadas vigorosas,Arrancando de mim gritos de dor e de prazer.Gozei inumeras vezes naquela posiçao,com as pernas abertas e levantadas e sendo seguradas por Luiz, Que gemia e dizia que eu era mesmo muito deliciosa. _Depois colocou-me de bruços e comeu minha bucetinha por traz,beijando meu pescoço e apertando meus peitinhos,Quando anunciou que ia gozar pedi para beber sua porra outra vez,no que fui prontamente atendida,Bebi tudinho,Limpei seu pau com minha boquinha e fiquei ouvindo ele dizer para fazer tudo que o Eduardo mandasse, que se eu fosse obediente toda noite o eduardo me mandaria um presentinho antes de dormi ele falou que o Eduardo me mandou um presentinho de mil dolares,vou terminar por aqui depois mando a segunda parte desta deliciosa historia de minha vida um abraço para você vaqueiro.