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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

NAO E UM CONTO E REAL, MINHA ESPOSA PUTINHA 2

Não é um conto é real, minha esposa putinha. 2.. Continuando, tive de sair depressa. Minha esposinha Gisa estava me contando como foi com o Negão que ela adorou. _ ... Ai amor faz mais ou menos meia hora que ele saiu daqui, aquele gostozo de lábios grossos tão encorpado e avantajado de pau, te deixou no chinelo. Com aquelas mãos enormes ele só me fez gozar e encheu minha bucetinha, agora você vai ter de chupar ela todinha, porque tá me dando um fogo. Então ela começou a se esfregar em cima de mim e me beijar até que virou sua bunda para o meu rosto, então encherguei aquela grutinha lambuzada. Com tanto tezão que eu tava não me importei, enfiei minha boca naquilo, tava tão aberta, tão gostoza, chupei com força e ela me fez gozar em sua boca. Fiquei um tempo acariciando aquela putinha, deitados um ao lado do outro. Até que ela me perguntou: _ Amorzinho, tú não vai me deixar por causa disso que aconteceu né? Respondí que nunca a deixaria. Que eu a amo do jeito que ela é e não importa o que aconteça, será sempre assim. NO OUTRO dia, sábado, ficamos meio calados um com o outro praticamente a manhã inteira. Fiz o almoço (trabalho num restaurante) depois fomos deitar um pouco, então tive uma idéia, liguei pro serviço e disse que não poderia ajudar porque tinha umas coisas pra resolver, dei uma desculpa qualquer. Gisa perguntou por que, daí revelei a ela que nós sairíamos a noite. Foi o que fizemos, fomos para uma cidade próxima, Santa Maria e chegando lá vimos um panfleto de uma festa que aconteceria em um clube próximo ao nosso hotel. Depois de nos acomodar no quarto do hotel falei pra ela que nós iríamos aquela festa, nós havíamos comprado da LOJA DO PRAZER, é desses anúncios que aparecem neste site, um vestido mulher fatal o nome dele é, se eu não me engano, vestido Sabrina preto, muito sensual ela ficou extremamente gostosa. Eu vestí o básico, camisa vermelha de calça jeans com tênis e fomos. Chegamos na festa, e eu de propósito não tinha comprado os ingressos, ela enlouqueceu comigo, mandei ela falar com o segurança pra ver se ele descolava um ingresso, ela foi conversou uns 20 minutos, eu percebí que o desgraçado era um Negão também e bem forte, ficava o tempo todo olhando o corpinho dela e de canto de olho olhava pra mim. Ela voltou e falou que ele tem ingressos e que ela já havia pago, nós entraríamos sem problemas. passamos por ele novamente, fui na frente e quando ela passou pelo grandão este deu uma pegada na bunda dela, ela deu um tapinha na mão dele. Eu já fiquei desconfiado mas de pau duro. Lá dentro a música alta quase não deixava se escutar nada de conversa. Tomamos muitos Smirnoff Ice e Gisa veio até mim dizendo que ia ao banheiro, eu respondí que tudo bem mas esperei um pouquinho e fui atráz, derrepente ela em vez de entrar pro banheiro entrou numa portinha no fundo de um pequeno corredor de uns 3 métros, onde haviam umas vassouras e baldes posicionados para a limpesa. Entrou numa porta e eu fui atráz com cuidado. Depois da porta dobrou a esquerda, tinha uma parede logo em frente a porta e só tinha saida para a esquerda onde era aberto, então descobrí que era uma espécie de quarto, tinha uma TV, um sofá cama, espiei abaixado atrás daquela parede e atrás de um Rak, ela na frente do Segurança que agora só estava de calção daqueles de jogador de futebol, o cara é bem apessoado e volumoso entre as pernas. Ela com as mãos na cintura perguntou a ele o que ele queria, então ele disse que queria ela. Gisa, safada, disse que faria só se o marido não soubesse. O cara levandou ficou atráz dela começou a beijar no pescoço, foi passando a mão nela e como sempre ela já gozou, eu ví escorrendo nas pernas dela, ela tremeu e deu uma gemidinha, esfregou a bunda no pau dele, agarrou-lhe de costas mesmo pelo pescoço e foi se virando, derrepente se grudou nele beijando, parecia que ela ia engolir a boca do cara, ela foi tão carinhosa que me deu ciúme, mas guentei, ela pulou na cintura dele com as pernas, e o cara continuou passando a mão nela e amassando, mas logo tirou a piroca pra fora e atolou tudo nela, em pé mesmo, ví que ela sentiu dor, ela apertou os dentes soltou um "ai", ouví um ruido de algo rasgando. Era a calcinha, ele enfiou tão forte por cima da calcinha que rasgou, era só uma laycra pequninha. Doeu nela, sentí pena, o cara logo virou ela de bruço e pegou um gel, passou no cuzinho dela, tudo rápido, ecomeçou a forçar o mastro, ela disse pra ir devagar mas ele meteu tudo, ela arranhou ele que saíu sangue das costas. Então ele jogou ela na cama, puxou na cintura dela e estocou, fodeu a minha putinha por uns 40 minutos só no cuzinho e ela gemendo de dor. Gisa implorou pra ele meter na bucetinha e então ele tirava do cú e metia na buceta, ia revezando. Mais tarde ele virou ela de frente, abriu bem as pernas dela e socou, socou e socou muito forte na buceta dela, aí sim que ela gozou, ela gritava de prazer, toda a dor que ela sentiu no cú agora era só prazer na buceta. Ela gritava pra ele foder, "me fode, vai, me fode, come meu cú de novo vai mas tem de ser assim, vai come". Ele tirou da buceta que ficou aberta, e botou no cú dela e socava forte, ela delirou, estava passando a mão na bucetinha, depois botou um, dois, três dedinhos e o cara socando no cú. De repente ela tava com 4, 5 dedinhos na buceta e gritando pra ele " continua gostozo, fode esse cú, aaaahhh". Eu nunca tinha visto ela daquele jeito, possuida de prazer. Ela atolou a sua mão na própria buceta, enfiou até o pulso e ficava mexendo, chamava-me de corno e puto, chamava o segurança de amante, cavalo, gostozo, mandava socar e socar, até que ele anunciou que ia gozar. Ela tirou sua mão da buceta, saiu de sua posição num pulo só e abocanhou o pau do negão que gozou e gozou. Ela como se estivesse tomando água na torneira, foi engolindo tudo e dizendo "ai que delicia". Deu um pulo e olhou no relógio. Se arrumou, deu um beijão de língua e saiu correndo, nem me viu abaixado, passou que era um tiro, quando cheguei na mesa ela tava sentada me esperando. Cheguei no ouvido dela e disse " eu ví tudinho sua puta" am_vaqueiro_2009@hotmail.com

CHICAO - TIO DO NAMORADO

Chicão - Tio do meu namorado Em meu último conto, narrei como foi o churrasco na casa do tio de meu namorado (Chicão) e do que aprontaram comigo. Logo no domingo seguinte, pela manhã, recebo uma ligação do Chico, perguntando se eu estava bem e que queria me ver, pois havia comprado um presente pra mim e queria saber o que eu faria durante o dia. Como não havia nada combinado com Gustavo, disse que ainda não sabia. _ Então despiste o Gustavo, que eu quero falar com você. Pode ser? Aceitei e combinamos que ele me buscaria em casa. Me vesti com um vestido florido e o aguardei. Em menos de uma hora, Chicão me liga e fui ao seu encontro. Assim que entrei no carro ele já me encheu de elogios, passando a mão em minha perna e me dando um beijo no rosto. Ele dirigiu para não sermos vistos por ninguém da vizinhança e me entregou um pacote que estava no porta-luva. Agradeci e abri, era uma correntinha linda, com uma borboleta de pingente, acompanhada de um par de brincos. Fiquei toda feliz com o presente e já coloquei estreando meu presente. _ Ficou ainda mais linda do que já é. _ Obrigada, Chico. Adorei. Mas pra onde estamos indo? _ Vamos para um churrasco na casa de um amigo meu. Já estamos chegando, meu anjo. Olhei pra ele com cara assustada, já imaginando o que ele iria querer de mim. _ E quem está nesse churrasco? Você não vai querer fazer tudo aquilo comigo de novo, não é? _ Claro que não, Jessica. Hoje você é só minha. Lá vão estar somente alguns amigos mais próximos. Só quero apresentá-la. Fique tranqüila, mas me confesse que você gostou da semana passada. _ Chico......gostei. Mas fiquei muito dolorida depois, acho que vocês poderiam ter pegado mais leve. Foi muita gente em pouco tempo. Sinceramente, era um pouco de charme, pois senti mais prazer do que dor. Ficamos conversando e logo chegamos na casa de seu amigo. Chico logo foi me apresentando para todos, na casa estavam o Chico, três amigos (Vitor, Rui e Edu) e eu. Dos três amigos, Vitor, que era o dono da casa, e Rui eram da faixa etária do Chico, mas não eram tão bonitos quanto ele. Edu devia ter pouco mais de 30, era bastante bonito, com um corpo atraente. Ficamos à beira da piscina com os quatro me rodeando, me enchendo de elogios e me dando cerveja para ficar mais solta. Chicão ficava apenas se gabando: _ Não disse que a mocinha é linda. Vocês ficaram duvidando de mim, mas olha só. Ela é perfeitinha. _ Jeh, porque você não coloca um biquíni? Aproveita essa piscina. – disse Edu, argumentando que todos estavam só de bermuda, pois o tempo estava bastante quente. _ Não trouxe nada, mas estou bem assim. _ Jessica, eu comprei um biquíni pra você, vou pegar no carro pra você vestir. Neguei, disse que não vestiria e que queria ir embora, pois ele iria querer fazer a mesma coisa que fez com os irmãos dele e eu não aceitaria. Então, Chico resolveu abrir o jogo comigo: _ Gatinha, você sabe que eu não quero de forma alguma te fazer mal. Eu contei toda aquela loucura que fizemos juntos aos meus amigos e eles duvidaram. Eu trouxe você aqui para mostrar pra eles que tudo que eu disse sobre você é a mais pura verdade. Prometo que não vamos forçar nada com você e eles, apenas quero que você mostre que não menti em nada. Coloque o biquíni, é só isso, amor. Nisso, eles já tinham me servido até tequila, me deixando cada vez mais alegre e eu topei e vesti o biquíni que o Chico me deu. Hoje, imagino que ele tenha comprado o biquíni em algum sex shop, pois ele era minúsculo. O fio de trás, de tão fino, foi engolido pelas minhas nádegas e a parte da frente era praticamente um tapa sexo. A parte de cima também era minúsculo, tampando um pouco mais do que o bico de meus seios. Os homens foram todos à loucura e chamaram de tudo: gostosa, delícia, maravilhosa e tudo mais. Logo colocaram um pagode e me pediram pra dançar. _ Vai lá, Jéssica, deixa esses marmanjos babando de inveja – disse Chico, me agarrando pela cintura e me beijando na boca. Tomei mais algumas doses de tequila, comecei a dançar timidamente, mas com o passar do tempo e com a tequila fazendo efeito, fui me soltando e rebolava cada vez mais. Chico deitou em uma espreguiçadeira ao meu lado e ficou assistindo e me dando tapas na bunda. _ Me da um beijo aqui, Jessica. Agachei-me para beijá-lo e acabei ficando praticamente de quatro. Os outros homens comemoraram e Chico me beijou e sussurrou em meu ouvido: _ Ta vendo como você faz sucesso por onde passa, meu anjo? Da uma reboladinha de leve e escute o delírio deles. Fiz o que ele pediu e os gritos aumentaram. _ Agora passa a mão aqui no meu pau, sente o que você já fez comigo – disse ele, já levando minha mão sobre sua bermuda. Apalpei um pouco, sentindo pelo volume que já estava totalmente duro. Então voltei a sambar rebolando ainda mais e sob as coordenadas de Chico ia provocando os outros. _ Passa a mão na bundinha, Jessica. _ Rebola mais. _ Passa a língua na boca. Esses foram alguns dos pedidos atendidos do Chico. Até que ele próprio não resistiu e agarrou minha bunda e me puxou sobre seu colo, mandando-me rebolar no colo dele. _ Isso princesinha, você está matando todos nós de tesão. Vamos transar aqui na frente deles, mostra o que você sabe, vai. Se solta, princesa. Realiza todo o que você pensar. – disse Chico arrancando a parte de cima de meu biquíni e jogando na água. Ele me levantou, fiquei de costas para os homens, evitando que vissem meus seios. Chico puxou a parte de baixo do biquíni e levou até seu nariz, cheirou e enfiou na boca, dizendo pra todos que estava delicioso. Chico me agarrou pelo ombro e me virou de frente para seus amigos, com a mão tampei meu sexo, mas ele ergueu minha mão com força e, com os pés, abriu levemente minhas pernas. _ Tragam mais uma dose de tequila pra minha princesa, que ela continua dançando. Edu trouxe e aproveitou para passar a mão em minha barriga e nos meus seios, mas ficou só nisso. Virei o copo e dancei um pouco sem jeito. Chico tirou a roupa e deitou na espreguiçadeira e me puxou pelos braços e depois pelo cabelo, levou minha boca até seu pau. Comecei a sugá-lo e tentei esquecer os demais, apesar de que eles não paravam de gritar e me incentivar. _ Que delícia, Chico. A gatinha chupa mesmo, hein. Era tudo verdade, ela é perfeita mesmo – gritou um deles. Eles comandavam de fora e pediram pra eu sentar na boca do Chico e fizesse um 69. Obedeci e, com a língua do Chico me dando prazer, chupei e masturbei com mais vontade, arrancando não somente gemidos do Chico, como de toda a platéia. Ficamos alguns bons minutos assim, até que pediram que eu ficasse de quatro. Chico veio por trás e colocou em minha vagina, metendo forte para se mostrar aos amigos. Suas mãos controlavam minha cintura e, quando peguei o jeito do rebolado que ele gostava, me agarrou pelos cabelos, puxando com força pra trás, pra delírio dos expectadores. Chico ficou tanto tempo nessa posição, que meus braços se cansaram e eu deitei na espreguiçadeira, empinando minha bunda, pra que ele continuasse a comer minha boceta. Ele não maneirava na força e continuava comendo com gosto. Chico me deu um beijo na boca e pediu que me levantasse para cavalgar. A platéia pediu que eu ficasse de costas pra eles e empinasse ao máximo minha bunda, fiz, apesar do medo deles se aproveitarem, mas não ocorreu. Cavalguei no colo de Chico, que me comia somente com muita força, sempre que pensava que ele gozaria ele parava e voltava com força total. _ Chico, para e deixa só ela rebolando agora. Ali eu era apenas uma servia e seguia todos os pedidos. Passei a rebolar no colo do Chico, olhei pra trás e vi todos eles com as mãos entre as pernas, quase se masturbando. Aquilo me excitou e me fez rebolar cada vez mais. _ E ai, Chico, aquela conversa de que ela tem o cuzinho mais gostoso que você já viu é verdade mesmo? Foi o suficiente pra que o Chico tirasse seu pau de dentro de minha vagina e enterrasse em meu rabo. Chicão gemeu forte, quando entrou tudo e não fez nenhum movimento para que não gozasse. Rebolei para tentar fazê-lo gozar, mas ele me controlava entre fortes estocadas e pausas para se recompor. E foi desta forma que ele conseguiu se manter por longos minutos me enrabando na frente de seus amigos. Ele fazia com tanta força que eu não resistia e gritava em uma mistura de dor e prazer. _ Levanta, safada. Levanta e me mostra como ficou esse rabinho seu. Ele me fez levantar e abrir minha bunda mostrando como meu ânus tinha ficado relaxado. _ Que delícia, agora vai entrar mais fácil, volta aqui e senta de frente pros meus amigos. Deixa eles verem sua carinha, quando dá o cuzinho. Assim fiz e fiquei pulando em seu colo, vendo aqueles três marmanjos me desejando, assistindo um me possuindo. Chicão me agarrou pela cintura e meteu com muita força, mas deixou o pau escapar, aproveitei então para encaixar na boceta, descansando um pouco meu buraquinho. Chico deixou, mas logo pediu pra voltar pro outro buraco e me comia com ainda mais força. Chico pediu que trouxessem uma garrafa d’água. Ele me entregou e disse: _ Agora me lava e chupa até eu gozar. Despejei a água no seu pau, para amenizar o gosto e comecei meus serviços orais e a masturbá-lo para fazê-lo gozar, mas estava difícil, demorei muito tempo, até que finalmente ele jorrou em minha boca. _ Nossa, achei que você não gozaria nunca. _ Princesa, para aproveitá-la melhor eu me preparei e tomei um remedinho para postergar a ejaculação. Chico me pegou no colo e me jogou na piscina, pulando em seguida. Todos os outros quatro, tiraram a roupa e também pularam. _ Vamos todos nadar pelado, depois dessa sessão de sexo ao vivo. _ Jessica, mandou ver. Menininha é sensacional, engoliu tudinho a danada. O assunto claro, não podia ser outro, só falavam da transa e sempre que podiam se esfregavam em mim. Senti a pica de todos roçando minha bunda, coxas e em todo lugar. Até que o Edu me chamou em um canto e começou a conversar e colocou minha mão em seu pau e logo nos beijamos. Edu alisou minha perna inteira, me excitando ainda mais, masturbei lentamente seu pau e ele me tirou da piscina, saindo em seguida. Agarrou meus peitos, chupando ambos. Me colocou sentada em uma cadeira e meteu seu pau entre meus peitos, em uma espanhola. Edu agarrou meus cabelos e coordenou minhas chupadas em sua pica. Mamei bastante seu pau, pois realmente era gostoso. Edu ainda me dava algumas dicas, pedindo pra salivar bastante em seu pau, pois quanto mais molhado, mais gostoso ficava. Ele me deixou chupando por um bom tempo e batia o pau no meu rosto e nos meus seios, ou por vezes forçava ao máximo seu pau contra minha garganta. Depois de muito oral ele me pediu que me inclinasse na mesa. Ele pincelou seu membro na minha vagina, deu umas batidinhas antes e me penetrou bem gostoso. Sentia seus movimentos vagarosos aumentarem o ritmo aos poucos, arrancando meus gemidos. Edu transava muito gostoso e era bastante carinhoso me excitando mais e mais a cada movimento, toque ou palavras. Ele me deitou na mesa, enfiou dois dedos em mim e passou sua língua em meus grandes lábios. Gemi muito ao sentir o toque de sua língua em meu corpo. Edu ergueu uma perna minha e voltou a penetrar minha grutinha. Quando ele levantou minha segunda perna, o prazer foi tanto que estremeci na vara dele. Edu passou a mão em meus cabelos, o dedo em minha boca e pediu pra eu relaxar e aproveitar meu momento . Ele sentou-se na cadeira e eu cavalguei de frente pra ele para que meus seios fossem chupados por ele. _ E esse rabinho, Jéh? Não vai me deixar só na vontade, não é? Chupei um pouco seu pau, para facilitar a penetração e voltei pra seu colo, sentando-me de costas e deixando que ele penetrasse meu ânus. Mas ele pouco fez e pediu que me inclinasse na mesa, pois ficaria melhor. Obedeci e percebi a satisfação dele pelos seus gemidos e como ele metia com mais vontade. Seus movimentos aumentaram e, quando ele estava quase gozando, perguntou se eu engoliria o dele também. Respondi em um gemido que sim, e ele falou pra que eu ficasse de joelhos, pois estava quase. Edu se masturbou, passando a cabecinha em minha língua e logo minha boca estava novamente cheia de porra. Edu voltou a bater com o pau em minha cara e gemeu deliciado. Mal terminei de engolir o esperma de Edu e o Rui e o Vitor, me puxaram pelo braço, me levando para o quarto. _ Vamos conversar nós três, gatinha? _ Nossa, gente, não vou dar conta desse jeito, Vocês vão me matar. _ Não se preocupe, gatinha. Vai ser tudo numa boa. Aliás, queremos que você fique o mais à vontade possível. – disse o Rui. _ Claro, porque você não se senta nesse sofá e mostra melhor esse corpinho pra gente. – completou Vitor. _ Como assim? O que querem que eu faça? _ Ah, bebê, vem aqui que vou te explicar. Me aproximei do Rui, que apalpou meus seios e disse: _ Se ajoelha no sofá e se apóia no encosto empinando essa bundinha pra gente ver. Obedeci e continuei ouvindo e cumprindo suas ordens: _ Abra bem a bunda com as mãos. _ Agora abra a bocetinha. _ Abra mais, com as duas mãos. Quando fiz isso, senti o dedão do Vitor entrando na minha vagina. Mas as ordens não acabaram: _ Agora sente no sofá e levante as duas pernas pro alto. Fiquei desta forma ficando toda arreganhada para eles verem. E, por nova ordem deles, chupei meu dedo médio e enfiei na minha vagina. _ Agora coloque dois dedos, gatinha. _ Lamba de novo seu dedo e coloque na boceta de novo. _ Coloque o dedo médio da outra mão no seu cuzinho. E assim fiquei, servindo os caprichos dos dois, fazendo de tudo que eles mandavam. Logo eles se aproximaram de pau duro apontando pra mim. Dessa vez, nem precisaram falar o que queriam e comecei a chupá-los, revezando entre os dois. Chupava um e masturbava o outro, até que Vitor ficou de pé no sofá e pediu que eu sugasse suas bolas. Obedeci novamente e continuei masturbando o Rui. Vitor colocou o pau na minha boca, segurou minha cabeça e forçou contra minha boca. Vitor desceu do sofá agarrou minha perna, me fazendo deitar no sofá e levou minha perna pro alto. Fiquei mamando Rui e o Vitor arreganhou minha vagina, cuspiu e enfiou sua língua em mim, me chupando gostoso. Ele sugava minha vagina e eu me excitava e chupava ainda mais o Rui. Vitor abriu o máximo possível as minhas pernas e logo senti seu pau me invadindo.Ele me comeu um pouco, tirou seu pau e bateu em minha vagina, voltando a encaixá-lo. Estava muito gostoso, mas meus gemidos eram abafados pela rola de Rui. Vitor tirou novamente seu pau de mim e levou à minha boca. Mamei nele e assisti ele enterrar novamente em minha grutinha. _ Agora é minha vez de comer essa vadiazinha – disse Rui sentando-se no sofá. Sentei no colo de Rui e fiquei pulando, sugando a vara de Vitor. Rui me comeu, tirou seu pau e alisou minha boceta, voltando a me comer. Eles inverteram novamente os papéis comigo cavalgando em Vitor, desta vez de frente e Rui sendo chupado. Vitor metia com mais força e eu sentia muito mais prazer com ele. Rebolei tanto que logo estremeci em seu colo. Ele aproveitou meu orgasmo e levou seu dedo no meu cuzinho, preparando para uma investida em breve. Começou com um dedo, enfiou dois e logo senti sua rola no meu rabinho. Continuei cavalgando e sugando. _ Que cuzinho gostoso, Rui. Você vai ver que delícia. Mete na bundinha dela. Nunca comi nada parecido. _ Fica de quatro pra mim, putinha – disse Rui, sempre mais agressivo. Deixei meu rabo pra ele e chupei Vitor. Rui meteu e foi à loucura: _ Nossa, filha, você tem que ser puta. Vai ficar rica. É muito gostosa. Com um cú gostoso desse, a boceta vem de brinde – e continuava a humilhação: _ Rebola, vadia. Rebola pra eu te foder inteira. Gostosa! Levanta, piranha. Rui me levantou pelos cabelos. Vitor se sentou e falou para deitar sobre ele. Rui veio por cima e encaixou seu pau no meu rabinho e os dois ficaram me revezando comendo minha vagina e meu rabinho. _ Não agüento mais. Deixa eu levantar, por favor. Claro que eles não deixaram na mesma hora. Torturaram-me um pouco, me comendo, mas tiraram. _ Quer descansar, então ajoelha e chupa. Agarrei o pau de Rui e cuspi, pra tirar o gosto do meu ânus e chupei. Fiz o mesmo com Paulo e fiquei alternando os dois. _ Põe os dois na boca ao mesmo tempo – ordenou Rui. Achei que não conseguiria, mas com um pouco de sacrifício, consegui colocar apenas a cabecinha dos dois na minha boca. _ Descansou, amor? Então volta aqui. Senta em mim de novo – pediu Vitor. Então voltamos pra mesma posição, com o Vitor na minha vagina e Rui na minha bunda. Senti que Rui metia com força e se tremia inteiro e logo ele gozou em minha bunda. _ Sai com cuidado pra não derramar porra em mim, Jessika – pediu Vitor. Tirei todo o gozo do Rui e voltei. Vitor me comeu na posição do frango assado, levantando minhas perninhas. Essa posição é maravilhosa e acabei gozando. Apesar de tremer toda, Paulo não parou, continuou bombeando forte até encher minha boceta com seu líquido. Deitei no chão completamente exausta. Eles me pediram pra tomar mais um banho, que ainda teria mais. _ Que mocinha perfeita. Vamos voltar pra piscina, anjo. Vestimo-nos, mas durante a tarde eles ainda aproveitaram meu corpo, acabei transando um pouco mais com eles e no final da tarde, Chicão me deixou em casa. Ele me agradeceu novamente, disse que tinha sido mais uma tarde muito especial ao meu lado e que não esperava pela tradicional festa de fim de ano da família. _ Como assim? – perguntei sem entender. _ É tradição reunir toda a família no fim de ano em uma casa de praia. Praticamente toda a família vai e passamos de 10 à 15 dias. As namoradinhas todas vão e com você este ano, a festa ficará muito melhor. De fato a festa ocorreu e coisas inimagináveis também. Mas fica pra próxima.AM_VAQUEIRO_2009@HOTMAIL.COM

CHURRASCO COM A FAMILIA DO NAMORADO

Churrasco com a família do namorado O conto de hoje ocorreu há alguns anos. Na época, acredito que eu devia ter uns 16 aninhos. Atualmente tenho 25 e sou casada, sem filhos. Sou loira, cabelos lisos e sempre tive seios fartos e um corpo bacana. Era um domingo, eu tinha um namoradinho (Gustavo), e teria um churrasco na casa de seu tio Francisco, vesti uma saia curtinha branca e uma blusinha vermelha e quando Gustavo veio me buscar, logo falou: _ Nossa, que delícia, amor. Desse jeito vou querer ir pro motel, ao invés do churrasco. Sorri, contente com o elogio, mas fomos mesmo para o churrasco de seu tio. Chegamos lá e a casa era enorme, com piscina e uma sala de jogos e tudo mais. Gustavo me apresentou ao seu tio, que fazia aniversário naquele dia. O Francisco era muito simpático, devia ter uns 40 anos, mas aparentava um pouco menos. Logo, Gustavo encontrou com os primos e acabou me deixando um pouco de lado, pois logo eles inventaram um campeonato de futebol no videogame, truco e o que mais pudessem inventar. Então acabei ficando um pouco deslocada e fiquei sentada na beira da piscina, reparando nas pessoas, até que comecei a observar o Francisco, ou como ele se apresentava, Chicão. Achei-o um coroa bonitão e fiquei imaginando que se o Gustavo ficasse daquela forma, poderia me pensar em me casar com ele. De tanto reparar, Chicão acabou percebendo e ficou sorrindo pra mim. Me toquei e comecei a disfarçar, antes que a esposa dele também reparasse. Fiquei olhando então os outros tios, em geral eram todos bonitos e na faixa etária de 40 a 50. Nunca havia me interessado por homens desta idade, mas acho que pela situação em que estava acabei olhando com outros olhos, mesmo sem nenhum interesse, apenas analisando mesmo. Levei um enorme susto, quando Francisco veio em minha direção e começou a puxar papo comigo, perguntando se estava gostando da festa, onde conheci o Gustavo, como nos conhecemos, até que ele disse que o Gustavo estava de parabéns por namorar uma menina tão linda como eu. Fiquei toda vermelha de vergonha, mas adorei os elogios. Depois de algum tempo conversando, disse que precisava ir ao banheiro e perguntei onde ficava. Francisco se mostrou solicito e me acompanhou, me levando para um lavabo que ficava atrás da churrasqueira. Entrei no lavabo, mas não consegui fechar a porta, quando percebi era o pé de Chicão que impedia e ele empurrou a porta, entrando no lavabo, me agarrando pela cintura. _ Acha que não vi você me encarando o tempo todo, linda? – disse ele trancando a porta. Fiquei muda, sem reação apenas olhando assustada pra ele. Chicão agarrou minha bunda, enfiando a mão pode debaixo de minha saia e me beijou afoito. No início, mal conseguia retribuir, pois não estava assimilando muito bem o que estava acontecendo, não conseguia pensar em qual deveria ser minha reação e, se o cérebro não sabia, meu corpo não tinha dúvida que queria sentir prazer. Minha calcinha já estava em meus joelhos e minha saia erguida até a barriga, apenas minha blusa permanecia intacta, apesar das mãos do tio de meu namorado apertar meu peito com todo gosto. Chicão me colocou de costas pra ele e ficou esfregando em mim. _ Inclina mais essa bundinha pro seu tio, linda. Deixa eu experimentar essa bocetinha gostosa. Arrebitei toda pra trás e senti a vara dele me penetrando, ele metia com muito tesão e eu comecei a gemer. Chicão botou a mão na minha boca e pediu pra que eu ficasse calada, senão alguém poderia escutar. Ele continuou com seus movimentos de vai-e-vem e puxava meu cabelo ou agarrava meu pescoço, beijava meu pescoço e eu me deliciava com tudo isso. Francisco tirou seu pau de dentro de mim e ficou apenas pincelando na entradinha da minha gruta, até que ele direcionou a cabecinha em meu rabinho, na mesma hora me virei pra trás, dizendo que não, mas ele apenas empurrou minha cabeça para baixo, me fazendo inclinar mais e disse: _ Ajuda com a mãozinha, abre a bundinha, que dói menos. Eu vou comer esse rabinho sim, meu anjo. Você já deu ele pro meu sobrinho? _ Nunca, Chicão – disse obedecendo ele. Ele me pediu pra relaxar e foi empurrando a cabecinha pra dentro de mim, naquele buraco até então inexplorado. Já imaginando minha reação, ele tapou minha boca e foi enfiando lentamente ,até entrar tudo. Aos poucos a dor virou prazer e estava adorando sentir aquela pica em meu rabo. Chicão aumentava o ritmo de seus movimentos, e eu me controlava para não gritar. _ Quer ver minha porra, neném? – sussurrou em meu ouvido. Ele tirou o pau de dentro de mim e pediu que eu o masturbasse. Agarrei seu pau, ele pegou minha mão e mostrou como que ele gostava. Nem tive muito trabalho e, em menos de um minuto, ele gozou em minhas coxas. _ Que delícia. Mas não acabou, princesinha. Chicão me deu uma chave, dizendo que era do chalé de visita, onde só ia gente quando alguém dormiria lá, portanto era um lugar seguro para ele se aproveitar ao máximo de mim. Ele apenas me disse onde era e me pediu para aguardá-lo. Fui onde ele orientou e em menos de dez minutos ele aparece no quarto. Já chegou tirando sua roupa e me agarrando por trás, beijando minha nuca e tirando toda minha roupa também. Ele ficou esfregando seu pau na minha bunda, agarrando meus seios, e logo encaixou seu membro dentro de mim. Me comeu um pouco, mas logo quis mudar de posição, me sentando em uma banqueta, onde fiquei na altura da cintura dele, ideal para ele comer minha bocetinha. _ Ai, que delícia, essa loirinha, vamos ali pro sofá, você conhece a posição do frango assado? _ Não Chico. _ Vou te ensinar o Kama Sutra inteiro hoje, princesinha. Ele me jogou de costas pro sofá, levantou minhas duas pernas e me penetrou, achei aquilo uma delícia e até hoje é minha posição preferida. _ Pela carinha ta gostando, né, safadinha. Agora fica de joelho e apóia no encosto do sofá. E foi dessa forma que ele voltou continuou a me comer. Ele não passava muito tempo na mesma posição, realmente ele queria fazer todas comigo. Então ele se sentou no braço do sofá e me chamou. _ Vem aqui, quero ver se você sabe rebolar. Sentei em seu pênis e comecei a ir pra frente e pra trás, mas ele segurou na minha cintura, coordenando meus movimentos, me fazendo rebolar mais. Ele estava me ensinando a transar de verdade. _ Agora chupa meu pau, bebê. Ajoelhei na sua frente e iniciei meus serviços orais, mamando sua rola e lambendo a cabecinha do pau. Mas ele me pediu pra deitar na cama e aguardar ele. Fiz o obedecido e ele apareceu com duas cordas, amarrando meus braços na cabeceira. Fiquei apreensiva, porém bastante excitada. Chicão se ajoelhou na minha frente com o pau latejando na minha cara e começou a se masturbar e manou eu chupá-lo. Ergui minha cabeça, mas o máximo que consegui foi lamber a cabecinha. Tentei novamente e consegui abocanhá-lo, Chicão então se aproveitou e começou a enfiar seu pau em minha boca, como se comesse uma boceta. Ele enfiava seu pau todo que ia até minha garganta, me fazendo engasgar, quando ele tirava eu quase morria, tamanha falta de ar. Então ele segurou minha cabeça e voltou a se masturbar, gozando em todo meu rosto, enfiando de novo seu pau em minha boca. Com o rosto todo lambuzado de porra, Chico passava seu pau no meu rosto e levava para minha boca. _ Que delícia, você princesinha – adorava, ser chamada assim. Chicão vestiu sua roupa e disse: _ Tome um banho, fique bem cheirosinha e aguarde por aqui. _ Tudo bem, vou tomar um banho e já saio. _ Não, amor. Você não vai sair daqui. _ Porque não? _ Meu irmão vai adorar conhecê-la também. Ele não tirava os olhos de você. _ Que isso, Chico? O que está pensando de mim. – me apavorei. _ Princesinha – disse Chico em tom manso e passando a mão em meus cabelos -, você precisa entender que você é uma perfeição. Você chamou a atenção de todos nós. Você não faz idéia de como tem tempo que não comemos uma menininha assim tão gostosinha. Você vai gostar de todos. _ Mas, Chico. Assim não. Você não pode me obrigar a fazer nada. _ Não vou obrigar, isso seria um absurdo. Jamais faríamos algo assim, ainda mais com você, uma moça linda, educada, bacana – ele foi me levando no papo e eu fui caindo na onda dele. _ Vamos fazer assim, você aguarda aqui, o Joaquim vai vir e vocês conversam. Aí, pra frente vocês se entendem. Mas pelo menos converse com ele. _ Tudo bem, mas não vai rolar nada. Já vou avisando. E assim foi feito. Tomei um belo banho e saí coberta apenas pela toalha, para buscar minha roupa que estava espalhada pelo flat e me assustei quando dei de cara com o Joaquim sentado na cama somente de cueca. _ Que isso, Joaquim. Se vista. _ Mas, Jessica, estou com mais roupa do que você – disse ele sorrindo. Não resisti e acabei rindo também, mas busquei minhas roupas e me vesti. Ficamos conversando, com ele de cueca mesmo. A conversa, na verdade não durou nem 10 minutinhos e logo ele partiu pro ataque, me beijando e com sua mão avançando em meu corpo. Quando ele foi com a mão por baixo de minha saia, disse: _ Então a safadinha já estava até sem calcinha, né. Só fazendo charminho. Que bocetinha mais gostosa, quero sentir esse gostinho. Joaquim puxou minha blusa pra baixo, deixando meus seios à mostra e lambeu minha bocetinha e meu rabinho. Seu dedo rodeou meu ânus, enquanto sua língua possuía minha xana. _ O Chico me disse que esse buraquinho é uma delícia, que você nunca tinha dado, mas adorou sentir ele na sua bundinha. Como resposta, apenas agarrei seus cabelos e apertei sua cabeça contra meu corpo, estava me deliciando com suas carícias. Logo seu dedo passou de meu rabo para minha xaninha e sua língua continuou trabalhando me dando muito prazer. Joaquim se sentou do meu lado e eu o retribuí chupando seu cacete. Segurei com a mão e o chupava e masturbava. Minha mão revezava entre o corpo de seu pênis e seu saco. Joaquim segurou meu cabelo para ter uma visão melhor. Ele queria me ver chupando o pau dele. Enfiava o máximo que conseguia em minha boca, lambia sua virilha e batia a língua na cabecinha de seu pau. Joaquim acariciava minha vagina enquanto eu chupava, me fazendo arreganhar toda a perna pra sentir seu dedo em mim. Fiquei um bom tempo mamando Joaquim, lambendo todo seu pau. _ Que boquinha mais gostosa. Fica de quatro pro titio. Fica apoiadinha aqui no sofá e arrebita essa bunda pra mim. Fiquei na posição pedida, mas quando achei que sentiria seu pau, ele me deu um tapa com toda força do mundo. Contive a dor e permaneci na posição, mas ele não parou e me deu o segundo tapa, desta vez não resisti e gritei de dor. Tentei me levantar, mas a mão dele me prendia, me dando ainda um terceiro tapa. Meus olhos lacrimejaram de dor e supliquei pra que ele parasse. Joaquim ajoelhou e me chupou o ânus, dando beijos em minha bunda, como se pedisse desculpas. _ Fica tranqüila que agora você vai esquecer qualquer dor, amor. Disse Joaquim, enquanto esfregava seu pau em minha boceta, mas acabou empurrando em meu rabo, fazendo movimentos de vai-e-vem. Dessa vez meus gemidos eram de prazer e não de dor. _ Ah, bem que o Chicão falou que era pra eu comer o cuzinho. Que delícia, apertadinho. Ele se sentou e pediu que eu sentasse no seu colo. Coloquei os pés nas pernas dele e levantei o suficiente para ele encaixar novamente em meu rabo. Os movimentos foram mais intensos, até que seu pau escapou e ele resolveu variar e encaixou em minha boceta. Ele agarrou minhas pernas e me ergueu, metendo com força. Estava tão gostoso que acabei gemendo e gozando. _ Isso, goza no titio. Viu, só, e você fazendo charminho. Aproveita esse dia, linda. Você nunca foi tão bem comida. Joaquim então me colocou de lado, ergueu minha perna e voltou a encaixar na minha bunda. Seus movimentos eram bem lentos e eu me masturbava com os dedos. Ele se sentou novamente no sofá e me pediu para sentar de frente pra ele, comendo novamente minha bunda, mas dessa vez ele aproveitava pra chupar meus seios. Mas desta vez o vai-e-vem era com força e logo ele mandou que eu me levantasse e ficasse de joelho. Colocando a cabecinha de seu pau em minha boca, ele se masturbou e gozou na minha boca. _ Não engole nada ainda. Quero que mostre a porra na sua língua. Obedeci e mostrei, antes de engolir todo seu esperma. _ Nossa, o Chico não mentiu em nada. Você realmente é a mulher perfeita, engole cada gotinha. Vai tomar banho de novo, lindinha, que vou chamar o Paulo. _ Como assim? Já chega, né? O Chicão só me disse de você. _ Princesinha, agora você é da família. Você ainda não entendeu que uma coisinha deliciosa igual a você não aparece todo dia. É melhor você aceitar numa boa essa festinha nossa numa boa, até porque no está gostando, ou então não ficaria sem calcinha, não é? Então vai tomar seu banho, pois acho que você não quer que ninguém fique sabendo que você transou com dois tios do namoradinho, deu a bundinha pra gente antes dele estrear e bebeu cada gotinha da nossa porra. Não é verdade? Enquanto falava, Joaquim recolheu minha roupa e trancou em uma gaveta e disse: _ Já receba ele peladinha mesmo. Você só vai se vestir quando a gente permitir, tudo bem, meu anjo? Apenas acenei afirmativamente com a cabeça e fui tomar banho, me sentindo humilhada, mas ao mesmo tempo excitada. Joaquim me trancou no flat e saiu. Como o flat só tinha uma chave, eles tinham total controle sobre mim. O Gustavo até que tinha me procurado, mas eles inventaram alguma desculpa esfarrapada de que eu tava dormindo e não era pra me incomodar e eles se aproveitaram. Saí do banho e em poucos minutos, entrou o Paulo. É o mais velho deles, mas é bonito, cabelo grisalho e muito bacana, educado. _ Oi, Jéssica. Nossa, já está peladinha, que mocinha mais linda. _ Obrigada, mas me deixaram assim mesmo. Minhas roupas estão trancadas. Ele se aproximou me abraçando e dizendo para ficar tranqüila, que seria muito bem tratada por todos. Ele tirou a roupa também e veio me abraçar. Seu pau já estava duro e senti ele roçando na minha barriga e as mãos taradas dele agarrando meus seios. Paulo passou a mão em minha nuca e beijou meu pescoço, passando a outra mão em minha bunda. Sussurrou em meu ouvido que eu era muito cheirosa, linda e que não combinava com a expressão de medo que eu estava. Sorri imediatamente e ele me beijou a boca, me fazendo sentar no sofá em seguida. Paulo se ajoelhou e lambeu o bico de meus seios, mordicou e chupou. A boca dele foi descendo pela minha barriga, até chegar na vagina. A língua dele me invadiu rapidamente me chupando de forma deliciosa. Apesar da situação já me sentia totalmente à vontade com ele devido os carinhos. Paulo levantou minhas perninhas e continuou me chupando. Me contorci toda na boca dele, até que ele resolveu me penetrar na posição de frango assado. Ele parecia se preocupar comigo, pois os movimentos foram lentos, aumentando aos poucos até chegar no ponto em que eu sentia todo o prazer possível e tremi naquela rola, gozando. Ele acariciou meu corpo, deixando eu curtir meu momento e pediu pra que eu ficasse de quatro. Ele penetrou minha vagina e me agarrou pelos ombros e pedia que eu me inclinasse ao máximo. Após alguns minutos, ele não resistiu e jorrou toda sua porra em minha boceta. _ Nossa, você é tão gostosa que não resisti e acabei gozando antes da hora. Nem curti você direito. Como eu gostei dele, acariciei seu saco até ele voltar a se animar. Ele me levou pro quarto subiu em cima de mim e voltou a preencher minha vagina. Ele me comeu um pouco, mas logo ele mostrou o que queria e roçou seu pau no meu ânus. Logo ele já estava enfiando seu pau no meu buraquinho que a esta altura já estava bastante dolorido. Mas não reclamei e deixei ele me comer, e o beijei na boca, tentando incentivar ele a gozar logo. Paulo me colocou por cima dele, penetrando meu ânus novamente. Fiquei alguns minutos levantei e comecei a chupá-lo e masturbá-lo. Ele parece ter gostado e gemeu muito. Ele me colocou de quatro e enterrou nos meus dois buracos alternando entre eles. Isso também me levava a loucura. _ Me chupa de novo, gatinha. Masturbei e lambi seu cacete todo, mas resolvi ser mais ousada e fui deslizando minha língua em seu saco até chagar na bunda dele. Paulo não reclamou e deixou que eu lambesse. Bati na sua bunda e voltei a deitar, levantando minhas perninhas. Paulo penetrou meu ânus e meteu com força, quando estava quase gozando ele tirou o pau e jorrou na minha barriguinha. _ Nossa, que delícia, meu anjo. Adorei. Você deve estar cansadinha, né. Mas fique calma, só falta mais um. _ Ai, Paulo, me ajuda. Não agüento mais. Por favor, me ajuda – implorei com sinceridade, desta vez, pois estava dolorida, não agüentava mais penetração. _ Te entendo, linda. Vamos fazer assim então. Só falta o Greg que é nosso primo, mas vou conversar com ele que você só vai fazer oral, pode ser? _ Ai, Paulo. Assim fico me sentindo mal. Deixa eu sair, vai. Enfim, reclamei, pedi, mas eles sabiam me manipular e acabei aceitando o oral no tal do Greg. Ele se sentou no sofá, eu me ajoelhei na frente dele e caí de boca empenhada em fazê-lo gozar o quanto antes para acabar logo com aquilo. Em pouco mais de um minuto, minha boca estava recheada com o esperma dele e finalmente pude me vestir e sair do flat. Encontrei com Gustavo, ele não quis ir embora na hora e ainda tive que ficar por mais um tempinho na casa do Chico. Todos eles me devoravam com os olhos e vi que, por eles, estaria trancada até hoje transando com eles. Mas a história não acabou ainda. Na semana seguinte Chicão me ligou, mas essa eu conto depois.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

domingo, 8 de janeiro de 2012

NAO E UM CONTO E REAL MINHA ESPOSINHA PUTINHA 1

Não é um conto é real, minha esposa putinha. 1.. Eu 1,77m moreno claro, ela (gisa) 1,54m, 60 kg morena cor de cuia, cabelos pretos lisos até metade das costas. Nós sempre conversávamos sobre fantasias. Numa das conversas, sempre ao pé do ouvido, de luz apagada e eu abraçando-a pelas costas de ladinho, ela me confidenciou que adoraria que eu visse ela se agarrando, beijando e transando com um negro, e ela sempre fala de negros, grande corpulento de banho tomado, com cheiro de perfume de homem. Eu trabalhava e ela ficava em casa. Um dia cheguei pelas 18 horas e ela vestia uma sainha de lycra azulzinha de um pamo + ou -, eu adorava aquela saia, e uma mini blusa branquinha de um tecido lisinho parecido com a lycra, meio transparente, os biquinhos do seio estourando. Ela estava arrumando o sofá, então puxei-a pelo braço e a beijei pegando em um seio e na sua bunda, passei a mão lá no meio e ví que estava sem calcinha. Perguntei o que havia acontecido, então ela me levou para o quarto, me jogou na cama subiu em cima, sentou-se e disse: _ Sabe aquele negão que te contei. Aquele que passou se esfregando em mim dentro do ônibus quando fui te esperar no serviço? Pois é, encontrei ele denovo hoje. Ele é vendedor de assinatura de jornal. Quando eu ví que era ele, coloquei essa roupinha, abri a porta e pedí que entrasse. Ele me deu uma olhada, me reconheceu. Perguntei se ele queria água e ele disse que sim, fui pegar a água e quando me virei ele veio ligeiro e me agarrou por tráz, falou pra mim não gritar, e não fazer nada, no começo me deu medo mas depois que sentí aquele mastro na minha bunda, aquelas mãos enormes me pegando e aquele cheiro de perfume gostoso, relutei um pouco pra disfarçar, então ele disse com um vozeirão " você é minha até teu corninho chegar" falou isso no meu ouvido, na hora me arrepiei e soltei um suspiro fundo, estremeci e quando ele passou sua mão no meu umbigo e foi descendo eu comecei a gozar que escorreu na minha perna. Quando ele passou a mão na minha bucetinha percebeu que estava molhada me chamou de puta e vadia, perguntou por que eu já tinha gozado e eu fiquei quietinha. Ele me debruçou no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na bucetinha, lambeu e chupou até aquela babinha sair tudo. Não me aguentei, quando ele começou a se debruçar nas minhas costas para me beijar ou atolar seu mastro em mim, me virei com uma cara safadinha, olhei pra ele e agarrei-o pelo pescoço, puxei contra mim e beijei loucamente então ele me virou de costas denovo e puxou minha bunda até ficar empinadinha, pegou seu cassete e atolou de uma vez só. Eu gemí de tesão e empinava mais, jogava o traseiro pra tráz com força. Resultado, gozei gostozamente, ensopei o sofá e como premio pro rapaz, me virei e chupei, lambí as bolas dele e continuei chupando até que ele gozou, parecia que estava mijando, mas era seu leitinho jorrando na minha boca, era tão gostozo meio salgadinho e quente pra caramba, desceu ardendo na garanta, engoli tudinho. Eu estava entregue a ele tudo que me pedisse eu faria, estava tonta, embreagada de tesã, foi uma delícia, não via a hora de contar pra você e te encher de beijos. Depois que ele gozou, liguei a TV e ficamos um tempinho assistindo, eu deitada no colo dele, punhetiando seu mastro, que aliás, quando estava mole era do tamanho do seu quando está duro meu corninho gostozo. Ficamos quietos, e eu beijava o cassete dele mordiscava, e comecei a chupar novamente, era tão gostoso molinho. O bixo começou a crescer e crescer, minha bucetinha começou a latejar. Fiz uma coisa que sempre quiz fazer mas como o seu pausinho é pequeno, nunca conseguí, cupando eu forçava para engolir aquela delícia, tentei engolir e conseguí engolir só a cabecinha e ele gemeu o gostozo. Tirei da boca e dei mais uma lambidinha, então subí em cima dele e começei a cavalgar com aquela rola enorme cravada em mim. Rebolei e rebolei beijando aqueles beiços groços, chupando a língua dele e beijando o rosto, pescoço, mordendo e arranhando suas costas. Quando percebí que ele ia gozar, eu saí de cima e pedí que enfiasse no meu buraquinho. Foi o que ele fêz. Falei pra ele ir de vagarzinho, ele me segurou firme, passou um pouco de saliva e encostou a cabecinha na entradinha. Ele me segurou fazendo força de cima pra baixo e enfiando seu pau no meu cuzinho de uma vêz só. Sentí arregaçar tudo e uma dor horrível, parecia que ia desmaiar, xinguei ele. Mas logo segurei aquele rostinho e abocanhei aquela boca de novo, falei pra ele fazer de novo que eu tinha adorado apesar da dor. No começo entrava só a metade e logo após alguns beijos longos, eu mesma forçava pra enfiar tudo. Então ele me pegou e me colocou de costas no acento do sofá com as pernas erguidas em seus ombros, o pau dele socado no meu cuzinho e ele começou a enfiar forte, parecia um animal, o sofá batia na parede. Eu lhe chamava de cavalo, de brutamontes, mandava ele socar forte, enfiar mais. Ele me botou no colo novamente, sentando para que ele pudesse me encher de leite. Novamente falei no ouvido dele pra ele botar o dedinho junto com o pau. Foi uma loucura ... am_vaqueiro_2009@hotmail.com

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012