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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

MINHA SOBRINHA,MINHA SURPRESA....

Tem certas coisas que acontecem na vida, que näo tem explicaçăo. Aconteceu há uns tręs anos atrás, tenho um família relativamente unida, muitos primos, sobrinhos, sobrinhas, primas, tręs irmăs, sou o único filho homem. Dentre todas estas pessoas, tem de tudo, bichinha, sapatăo, acho que toda família tem isso hoje em dia, rsrsrs, também tem as pessoas que levam uma vida, denominada de comum. Como tinha dito no começo, a vida nos apronta surpresas.......... Entre todas essas pessoas, tenho uma sobrinha, que era meu xodó, ela era muito apegada a mim, mas, ela detestava todas as minhas namoradas, eu até entendia, ou parecia que entendia. O tempo foi passando, e ela foi cada vez mais se apegando a mim, eu nem maldava, ela foi ficando uma gata, pernas grossas, peitinhos suculentos, só usava camisetas de malha bem fina, na minha presença, e uma bundinha, que era a coisa mais linda do mundo. Aconteceu, que um erto dia, estava em casa, de bobeira, nos meus 40 anos, de pura solteirice, sem esquentar a porra da cabeça com nada, pois năo tenho pacięncia com casamento, pois detesto rotina, e tenho até uma teoria, o casal que está há 20 anos juntos, e ainda transam, săo dois tarados, rsrsrsrs. Bem, voltando a o assunto, estava eu na minha, quando o telefone toca, era minha irmă, pedindo para que eu fosse dar uma olhada no computador dela, sou técnico, pois ela năo estava conseguindo abrir. Disse que poderia sim, mas só no dia seguinte, pois falei que tava ocupado, nada, queria é ficar de bobeira mesmo. No dia e hora marcado, chego, e quem me recebe?........ Minha sobrinha predileta. Meus amigos e amigas, ela veio, me abraçou, se roçando em mim, a pica deu sinal de vida. Ela estava com um shortinho de lycra, vermelhinho, todo justinho, que desenhava a bucetinha dela, fiquei meio preocupado, pois meu cacete começou a dar sinal de vida, teria que me controlar, pois minha irmă fatalmente iria notar. Surpresa.......... ela estava sozinha, pois minha irmă teve que ir ao médico, porra nenhuma, sabia que ela tinha era ido sair com um garotăo, que metia com ela, pois meu cunhado era um pé de cana, e deixava, apesar de ser minha irmă, aquela bucetuda gostosa na siririca. Bem, quando ela entrou na frente, quase tive um troço, o shortinho dela estava todinho enfiado naquele rabăo, que bunda linda, parecia a Carla Perez, no começo de carreira. Ah, esqueci de dizer que ela é loirinha, que loirinha tesuda. Entăo, comecei a mexer no computador, e ela foi tomar um banhozinho, năo resisti, fui até a porta e olhei pela fechadura, caramba, ela parecia que sabia que eu estava ali pois foi tirando a roupinha devagazinho,primeiro a camisetinha, depois o shortinho, e que shortinho, e entrou no chuveiro só de calcinha, bem pequenininha, que se perdia na buceta e no bundăo, ela começou a se tocar, roçar os dedos nos mamilos, bucetinha, e foi tirando a calcinha. Aí, começou a enfiar o dedinho todo no cuzinho, năo preciso dizer , hummmmmmmmmmm, apelei pra uma punheta ali mesmo, gozei muito, rapidamente limpei o chăo e saí dali. Voltei pra sala e reiniciei meus trabalhos, de repente entra aquela menina linda, de camiseta, só com uma calcinha mínima, toda cheirosinha. Ficamos conversando enquanto acabava o trabalho, foi rápido, tive que reformatar e reinstalar tudo. Fim de trabalho, e quando pensava que iria ficar só na punheta, ela me pede pra que eu a ensine alguns macetes no FOTOSHOPP, era tudo que eu queria, uma desculpa pra continuar ali. Falei pra ela sentar na cadeira, e comecei a ensiná-la, colocava a măo em cima da măozinha dela, e ficava sentido o cheirinho do perfume que ela usava, quando de repente, ao abrir uma foto, segunda surpresa, era uma foto de um cara fudendo o rabo de uma menina. Ela ficou vidrada na foto, e eu perguntei, se havia sido ela que tinha salvo aquela foto, ela me olhou nos olhos e disse , - já que eu năo tenho coragem de fazer isso com um cara que eu adoro, e faria isso e muito mais com ele, eu vejo e resolvo sozinho. Fiquei estático, como é que aquela menina com carinha de santa poderia ser tăo atrevida??? Refeito da surpresa, perguntei se eu conhecia este cara, ela disse que sim, que eu era o cara, ainda tentei evitar, me levantando, confesso que fiquei preocupado, pois poderia dar maior rolo na família. Entăo, as surpresas da vida............. Ela me encostou na parede, me perguntou na cara de pau, tio, vocę é viado???????? Ah, quando ela falou isto, năo tive dúvidas, agarrei-a, virei-a de costas, e comecei a encoxá-la, roçava minha pica naquela bunda espremendo-a, ela começou a gemer, e falar que esperava muito tempo por aquilo...... tirei minha pica pra fora, e coloquei entre aquelas coxas, ela gemia sem parar. Mas de novo em uma atitude ousada, ela me perguntou se eu iria ficar só naquilo, eu joguei ela de costas na cama, tirei sua camisetinha, e com os dentes sua mini-calcinha, e caí de boca naquela bucetinha.. Ela me pediu pra chupar minha pica também, e foi um puta de um 69. Depois de muita chupaçăo, coloquei ela de bruços, lambi bastante aquele cuzinho que piscava sem parar , ela fala, -- meu amor, mete logo este caralho no meu cu, ele tá doido pra ser arrombado, me rasga ao meio, năo pensei duas vezes, coloquei a cabeça, meu caralho é normal, nada de gigantesco, nem de pequeno, normal, a cabeça entrou, depois eu iria enfiar devagar, mas, ela sabia mexer comigo, ela falou, -------- já falei que năo precisa ficar com pena, quero ser arrombada, ficar com o cu dolorido por um męs, enfia esta porra, entăo de uma vez só enfiei tudo, ela gritou de dor, mas pediu pra eu continuar, meus amigos e amigas, ficamos a tarde toda fudendo, neste dia, eu năo comi a bucetinha dela năo, fiquei ainda uns meses só no cuzinho e esporrando na boquinha dela, pois ela adorava beber minha porra, tinha dias que ela dava um pulinho lá em casa só pra dar um golinho no meu leitinho, depois de um tempo, tirei aquele cabacinho delicioso. Fodemos até hoje, apesar de ela estar noiva, de um garoto muito legal, mas, fazer o quę? Se fosse ŕ o contrário, tenho certeza que ele faria a mesma coisa, ninguém iria resistir ŕquela gata. A cada dia que passa , inventamos mil coisas, mas o que mais gostei, foi que aquela menina realizou uma fantasia, que mulher nenhuma realizou pra mim, ela armou uma armadilha pra uma coleguinha dela de colégio, gostosíssima. Mas que năo dava pra ninguém. Elas de vez em quando se chupavam no banheiro do colégio delas.......... Entăo, ela me contou......... E armamos tudo na casa dela........... Mas isso vai ficar pra outra vez........ Se vc menina, que năo tem coragem, pra tomar a atitude que ela tomou........Mas quer ter uma experięncia com um cara simpático e gostoso, que vai te dar uma experięncia que vocę nunca vai esquecer........ me envie um e-mail, mas, por favor, só com foto de corpo inteiro, de roupinha bem sexi, ok? Pode esconder o rosto, seu anonimato vai ser mantido. Até..............am_vaqueiro_2009@hotmail.com

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

CORNEANDO O PROPIO FILHO

Meu pai Bruno foi morar conosco após a morte de minha măe. Ele já tinha mais de cincoenta anos e tanto minha filha Kelly de 14 anos quanto minha mulher Cátia, de 32 anos, o adoravam. Ele era professor universitário, inclusive tendo dado aulas pra Cátia, na época minha noiva. Meu pai sempre nos uniu e sempre soube com sabedoria lidar com nossas crises, muitas provocadas por minha măe (que descanse em paz!). Ele sempre foi muito ligado a minha filhinha. Enfim, para o que precisássemos, sempre chamávamos por super-Bruno! Meu casamento tinha chegado ao ponto em que tudo se encaixava divinamente. Eu ganhava bem, Cátia trabalhava e ganhava tăo bem quanto eu. Kelly, fora os rompantes da idade, era uma jovem encantadora, um pouco tímida porém. Com a ida de Bruno, meu pai, pra nossa casa, eu e Cátia tivemos mais liberdade para sairmos e socialisarmos mais. Um dia perguntei a meu pai se ele sentia falta de minha măe. -Claro.- respondeu ele lânconicamente- ...já tenho uma namorada...mas ninguém substituirá sua măe para mim! Há tręs meses atrás foi a comemoraçăo dos quinze anos de Kelly. O evento foi num club de golf, onde meu chefe era uns dos diretores. Em dado momento fui tomar um pouco de ar e admirar os amplos fields de grama bem amparada, embora já fosse por volta de meia-noite. Nisso vejo meu pai e minha mulher caminhando rapidamente em direçăo ao estacionamento, e me pareceu que eles iriam buscar o presente da Kelly, portanto só os fiquei observando. De repente, minha mulher dando um passo rápido a frente e dando meia volta, abraça meu pai que de imediato passa o braço em volta de sua cinturinha e a beija na boca de lábios carnudos e semi-abertos! Cheguei a me engasgar!! Minha doce esposinha, nas sombras do estacionamento se esfregando na virilha de meu pai enquanto se beijavam!! Meu peito estava apertado e parecia que meu coraçăo estava entalado em minha garganta, dificultando minha respiraçăo, ou mesmo de articular qualquer ruído! Entăo eles se separaram e parecendo que tudo já estava combinado, entraram no Miura dele, que estava estrategicamente estacionado junto a um muro, facilitando assim a visăo de quem se aproximasse normalmente. No meu caso, eu fui atrás me esgueirando cuidadosamente até ficar a uma boa distancia entre os carros para observar o que estaria acontecendo. Com os encostos dos assentos semi-abaixados e meu pai sentado no assento ao lado do motorista, onde minha mulher acomodada de joelhose e a voluptuosa bunda imprensada na janela, abria a barguilha de meu pai, enquanto ele lhe beijava e acariciava os belos cabelos anelados! Para se ter uma idéia do aspecto físico de Cátia, posso afirmar que ela e a atriz-modelo Ana-Paula Arósio poderiam ser gęmeas, sendo Cátia mais cheinha de bunda! "Meu deus...Cátia e meu pai...săo amantes!!” custava eu acreditar no que via. Minha linda esposinha, de quem nunca percebi a mais leve insinuaçăo para outro homem, que sempre fora a mim muito dedicada. Năo precisávamos fazer sexo tăo constantemente e poucas vezes se disse indisposta!! Sempre a deixei tomar a iniciativa nestas questőes sexuais. E eu sempre fiel a ela!! "Năo acredito!! Ela está chupando o pau de meu pai!!” Eu via incrédulo o baixo-levanta manhoso da cabeça de minha mulher com os lábios circundando a maciça rigidez da rolona de meu pai!! Isso foi uma das coisas que aprendemos juntos. Eu já tinha sido chupado por prostitutas antes de casar. Um dia Cátia me perguntou como era ser chupado e chupar o sexo um do outro!! Parecia que Cátia gostava mais de me chupar do que ser chupada! Talvez eu năo soubesse fazer tăo bem!! Lá estava ela fazendo o mesmo com meu pai e com o mesmo gosto!! Eu estava enraivecido e pronto a avançar e acabar com aquela traiçăo! Dupla traiçăo por sinal!! Mas o que eu poderia fazer? Bater em meu pai? Matá-lo? E o escândalo? Pensando assim eu me controlova em năo partir pra cima deles e arrebentar com tudo!! Ao mesmo tempo toda a situaçăo estava me excitando, e de repente me vi apalpando meu pau duríssimo enquanto via minha mulher colocar um ovăo do saco de meu pai dentro boca e sugá-lo levemente!! Eu năo me agüentava de tanta tezăo por ver Cátia boqueteando uma rolona, diga-se de passagem, mais grossa que a minha!! Minha fúria tinha se dissipado e somente o tesăo de ser traído tomava conta de mim como um novo vício que eu próprio desconhecia!! Sim, parecia que aquela esposinha agradável, concordata e fiel năo me interessava, mas sim aquela mulher fatal, dominadora...minha dona! Minha senhora! Eu estava totalmente em ęxtase por me encontrar com este novo sentimento que eu desconhecia em mim, ser traído! Ser corno!! A tesăo era tanta que me arrisquei, chegando mais perto, me esgueirando até ficar encostado a parte trazeira do Miura. Eu só podia escutá-los. "Me dá...todo...teu leitinho...Bruno!! Goza em...minha...boquinha vai...goza vai!!” A voz de Cátia fazia meu pau dar pulos como se quisesse se arrancar de mim!! Literalmente e o segurava firmente com minha măo como se isso fosse acontecer! Os suspiros fortes de meu pai eram ouvidos enquanto Cátia fazia sons próprios de quem chupa alguma coisa com sofreguidăo!” Goza, vai! Goza...que eu quero sentir...o gostinho desse...mingauzinho!!”. Aquilo era uma nova revelaçăo pra mim! Eu nunca gozei na boquinha de Cátia!! Eu pensava que ela acharia nojento! Eu próprio pensava assim! "...e também năo quero...que fique...escorrendo...de dentro...de meu cuzinho...quando voltarmos...pra festa!!” O que estava eu escutando?? Minha mulher também dava o cuzinho?! E pro meu pai!! Eu ainda estava delirando com o que tinha escutado quando meu pai começou a balbuciar algo como "vou gozar!!” e começou a dar urros medianos enquanto soltava lavas de esperma dentro da boquinha de minha mulher, nora querida dele!! Meu gozo foi tăo intenso que uma rajada de esperma foi parar na janela do carro ao lado!! Eu me controlei tremendamente pra năo emitir nenhum som, enquanto os dois dentro do carro pareciam que estavam cantando opéra! Minha mulher dava gritinhos de "mais” e "mais” enquanto meu pai arfava pesadamente!! "Norinha gostosa...minha...putinha...preferida! Chupa...chuuupa....maaaaais bezerrinha! Seca...seca teu...sogrinho...seca!!”. E minha mulher ainda com a rola endurecida respondia; " Dá...me dá...mais, velho canalha...gostosăo!”. Alguns segundos depois escuto a voz de meu pai. "Agora vem...sentar aqui...aqui na minha rola...com teu anelzinho...vem...vem minha bezerrinha, vem!!. Em seguida escuto movimentos e logo após um longo suspiro! Um longo suspiro de Cátia ao sentir a vara de meu pai deslizando pra dentro do cuzinho dela!! "Assssiiiimm...velho sacana!!! Vai fundo...no cuzinho da...tua nora putinhaaaa....aaaahhh!!” Meu deus!! Meu pau estava dando pulos de novo!! Meu coraçăo se acelerava de maneira descontrolada! Eu achei que năo iria agüentar outro gozo daqueles!! Eu ia ter um ataque!! As vozes e os urros dos dois amantes me enchiam de prazer, mas era de mais por aquela primeira vez! Assim, ainda de pau duríssimo fui me esgueirando ainda escutando as vozes deles como uma sinfonia de saudaçăo ao novo feliz corno que era eu!! Tręs carros adiante, pouquíssimo se ouvia as vozes deles e num súbito ato de ousadia eu levantei a cabeça e olhei através das janelas de todos os outros carros a frente e pude apreciar minha mulher se sacudinda toda, agarrando a cabeça de meu pai entre os seios, entalada e rebolando com o pauzăo dentro do cuzinho!! Gozei novamente e bastante! Coisa que nunca tinha acontecido antes!! Quinze minutos depois, já no salăo, apareceu Cátia com o presente na măo. Ela me viu e me brindou com aquele sorriso maravilhoso! Ela năo percebia o quanto eu a amava mais do que nunca!! Eu retribuo seu sorriso de puro contentamento e seus belhos olhos azuis faiscaram! Eu sabia o que ela estava sentido. Tinha acabado de me trair com o sogro, sentido imenso prazer nessa pervetida baixesa, se extenuado em gozo com o macho que a tratava como santa e como puta e me vendo ali com aquele olhar de corno apaixonado!! Por um momento, ao encará-la, me pareceu que Cátia ruborisava, enquanto baixava a vista com um leve sorriso nos lábios. Será que ela ficaria feliz se soubesse que eu aceitaria esta nova condiçăo de corno manso?! Há quanto tempo eles seriam amantes? Pela lógica deve ter sido depois que ele foi morar conosco. Que sensaçăo esquisita, vibrar com a visăo de minha mulher nos braços de outro, chupando, sendo penetrada, enrabada!! Eu năo via a hora de flagrá-los novamente! Só em pensar, eu já estava de pau duro!! Ser corno me dava uma super tezăo!! Cátia tinha que me trair mais! Eu me sentia vibrante, confiante. O mais viril dos homens!!

NOIVA LINDA E RABUDA

Chamo-me Fred, tenho 30 anos, minha noiva Anne tem 29, pele clara, mas bronzeada, peitos médios, uma bunda grande tipo da Viviane Araújo, grande e redonda, que chama muita atençăo, e uma buceta linda com poucos pelos. Sempre tive um lado voyeur, e quando conheci a Anne isso aumentou. Anne sempre gostou de sexo, perdeu a virgindade com 15 anos, com primo dela, mas seu ultimo namorado de tręs anos, era muito ciumento. Ela sofreu muito com ele, até năo agüentar, mas e terminar tudo, foi quando eu a conheci, em uma festa de aniversario da prima dela, foi amor ŕ primeira vista, conversamos muito, e ela desabafou comigo, falou muitas coisas, falou dos ciúmes do seu ex. da inveja que tinha das suas amigas que podiam ir ŕ praia com biquíni pequeno e ela nem na praia ia, e muitas outras coisas. A primeira vez que a vi nua quase enlouqueço de tanto excitaçăo, uma deusa. Depois de dois meses comprei um biquíni pra ela, era um fio-dental vermelho bem pequeno, quando ela viu ficou super alegre, pois morria de vontade de usar um biquíni assim, e me perguntou se eu năo ficaria com raiva se ela usasse na praia com todos olhando, (como vou ficar com raiva se eu mesmo comprei pra vocę) ganhei um baita beijo. Isso era quinta feira, e eu morrendo de tesăo pra chegar domingo pra ver ela com aquele biquíni na praia, no domingo passei na casa dela, ela já esta pronta, um shot branco, um topizinho, e o fio-dental já posto, fomos pra praia do futuro, quando chegamos na barraca, ela já foi logo tirando a roupa, NOSSA que visăo fenomenal, ver minha deusa naquele biquíni tăo pequeno, năo tinha quem năo olhasse, eu nem tirei a minha bermuda pois estava de pau duro. No decorrer do dia ela me perguntou se năo tinha ciúmes dela com aquele biquíni, eu respondi que o que é bonito é pra se mostrar, só năo poderiam vir mexe com ela, ganhei outro beijo, isso foi o começo de tudo, todo final de semana estávamos na praia, depois de um ano e meio ela começou a ficar cada vez mais fogosa, andar com roupas curtas, sair sem calcinha, quando os pais dela viajavam ela ficava só de calcinha em casa, tudo isso me dava muito tesăo, (ELA SABE QUE É GOSTOSA). Com dois anos de namoro comecei a tirar fotos sensuais dela e outras nuas, adorava fazer isso, e ela também, nesse momento ela já sabia que eu adorava ver ela se exibindo na rua e ela adorava isso. Gostávamos muito de assistir filmes do buttman e ela sempre comentava dos cacetes que via no filmes, eu ficava perguntado que nota ela dava, rs rs rs. Em janeiro de 2005 ela recebeu uma proposta pra fazer umas fotos pra uma loja de biquínis, era um bom dinheiro, concordei em falar com o fotografo, no dia marcamos em um shopping pra conversamos, ela estava muito a fim de fazer, e eu concordei, mas com uma condiçăo de năo aparecer o rosto dela e no estúdio só ficasse ele de homem. Ficou tudo acertado assim, isso era sábado na terça ela foi pro estúdio que era na casa dele mesmo, isso ela me falou tudo depois, ela falou que estava um pouco tensa, mas o Mario era super profissional e deixou-a bem ŕ-vontade, e começou a tirar as fotos de biquínis foram farias fotos isso durou a tarde todas ŕs 19h30min quando sai do trabalho passei lá pra pegar ela, e o Mario me chamou pra ver as fotos, NOSSA que fotos, tinham uns biquínis comportados mas outros era super pequenos, tipo asa-delta, outros fio-dental, finquei de pau duro na hora como a maquina era digital ele já tinha colocado no computador e colocado paisagens no fundo da foto, que ficaram ótimas. Ela recebeu o dinheiro e fomos embora, no meio do caminho fiquei perguntando as coisas a ela e fomos direto pro motel, fudemos muito lá, no decorrer do ano ela ainda fez umas cinco sessőes de fotos, ficamos amigo dele, de sair pra tomar um Chopin e conversar, um certo dia estávamos na casa dela quando ele liga querendo falar com nós dois. Falei que ele poderia ir lá, esperamos ele, quando ele chegou, já foi logo falando que tinha um proposta maravilhosa pra Anne, era de uma loja de sex shop que queria fazer um catalogo com os produtos da loja e que năo precisava aparecer o rosto, ficamos meio em duvida, mas quando ele falou o valor, a Anne falou que era o que faltava pra ela comprar o carro dela, entăo aceitei ela tirar as fotos, mais na mesma condiçăo de năo aparecer o rosto e só ele de homem, marcamos para um domingo a noite na loja, quando chegamos lá a loja já estava fechada o Mario e a proprietária já estavam lá, a dona tinha que sair pois tinha um aniversario pra ir. Como ela já conhecia o Mario ela deixa na responsabilidade dele a loja, entramos, ele mostrou a ela as coisas que ela iria usar, as fantasias, os vibradores que ela teria que segurar, como ela nunca tinha entrando em um sex shop, ela ficou muito excitada com a situaçăo, o Mario deu as roupas a ela e mandou ela e se trocar, como ela já tinha passado no salăo e tinha ido a praia ela está d+ linda mesmo, e eu de pau duro o tempo todo. Cada vez que ela vinha do banheiro era uma loucura, ela com salto alto com fantasias de enfermeira, de bruxinha, de domestica e muitas outras, ai vieram as calcinas transparentes onde o Mario olha pra mim e perguntou se estava tudo bem eu respondi que sim, a Anne só deu um sorriso de safada, nossa era o sonho de qualquer voyeur ver a mulher naquela situaçăo, estava louco de tesăo, já no auge do tesăo chamei Mario enquanto ela tinha ido se trocar e mandei ele ser mais ousado com a Anne, ele olha pra mim e disse, (POSSO MESMO? OLHA QUE SEI FAZER MUITO BEM ISSO) eu falei que Anne adorava tirar fotos nuas, ele entăo entendeu o que estava falando. Quando ela voltou estava com uma calcinha transparente e uma camiseta transparente também, nossa que tesăo, bem, quanto terminamos de tirar todas as fotos, que foram 120 fotos, o Mario olha pra ela e perguntou se poderia tirar umas fotos dela nua, ela olhou pra mim com uma cara de assustada, eu disse - vai amor tira, vocę adoro tirar foto nua, só pra gente ver como fica. Nossa que loucura quando ela ficou nua só de salto alto, o Mario ficou babando, e ficou fazendo elogios mais ousados o Mario tinha 49 anos e ela estava com 28 anos, foi uma situaçăo de muito tesăo ver ela nua com um coroa, foi quando ela falou que só ela nua năo estava certo e mandou nós dois tirarmos as roupas, ele olhou pra mim. Eu falei que quem manda é ela, amigos ,quando ele tirou a roupa, ele já estava de pau duro, deveria ter uns 22cm muito grosso, quando a Anne viu ela ficou de boca aberta pois só tinha visto um assim nos filmes. Ela olho pra mim e perguntou se poderia pegar no cacete do nosso amigo eu balancei a cabeça que sim, nossa que visăo ela de joelho chupando o cacete dele, e ele delirando, ele pegou uma camisinha da loja e colocou, mandou ela sentar em um sofá que tinha lá e abrir as pernas, nossa ele meter com gosto, ela gemia muito, ele ficava falando que era o sonho dele comer ela. Ele comeu ela por cerca de 25 minutos, nesse tempo eu gozei duas vezes vendo aquilo tudo, ela gozou muitas vezes também, olhava pra mim com uma cara de safada, quando ele estava perto de gozar, ele tirou a camisinha e gozou em cima do rabao dela, a porra escorreu e melou a buceta dela, nossa que visăo, ele foi no banheiro e eu fui limpar minha amada noiva, depois dessa noite ele comeu ela mais cinco vezes no período de dois meses, mais depois ele teve que ir morar no rio grande do sul. Bom amigo foi assim que tudo começou isso tudo que vocęs leram é pęra verdade, aconteceu mesmo, depois contou as outras situaçőes que aconteceram comigo e minha noiva.

a menininha cresceu

Quando eu era casado, uma amiga de minha esposa frequentava nossa casa. Ela tinha uma filha e sobrava para mim o serviço de babysitter. A menina se chamava Iara, Iarinha para todos, e ela, não sei porque, era apaixonada por mim. A menina tinha 8 anos e adorava o meu colo. No início eu achava que eram apenas meus pensamentos sujos, mas descobri que não eram. A menina alisava o meu pau e uma vez apalpou-o de verdade. Não falei nada para a mãe da menina e também não deixei ela subir mais no meu colo. A menina foi crescendo e, de vez em quando, eu abaixava a guarda e ela dava uma patolada em mim, ou apertava minha bunda. Eu fugia, pois ninguém iria acreditar que uma menina de 9 ou 10 anos estava me assediando. Aos 12 anos, Iarinha já tinha seios bem formados, curvas e quadril definidos. De rosto, ela era linda pois havia puxado a mãe. E a mãe brigava com a filha para comer menos pois a menina estava ficando com quadril. O fato era que a menina, além de linda de rosto, estava ficando muito gostosa. E a safadinha vinha visitar-nos com blusinhas super decotadas e microssaias. Era só ficarmos sozinhos para ela ficar na minha frente e se abaixar para mexer no tênis, exibindo os seios (a putinha tirava o soutien assim que a mãe nos deixava sozinhos) ou a calcinha fio-dental toda enfiada na bunda. Porra, apesar de ser menina, ela já parecia mulher e me deixava muito excitado, mas era chave de cadeia, do tipo crime hediondo com 6 anos de cana no mínimo. Eu mantive uma boa distância de segurança e aguentei firme. Bom, divorciei e perdi contato com Iarinha. Mudei para perto da Avenida Paulista e sempre vou para o trabalho de carro. No entanto, de saco cheio de congestionamento e tanta propaganda de novos trens e novas estações, resolvi ir para o trabalho de metrô, depois de quase vinte anos sem entrar numa estação. Saí de casa às 8:30. O trem estava tão lotado que eu era obrigado a ficar encostado em alguém. Na volta a lotação estava pior. Meu único consolo foi estar bem posicionado. Eu estava atrás de uma loirinha de 1,65m, cheirosa e muito gostosa, que trajava camiseta e minissaia e carregava apostilas de um conhecido cursinho. Vi seu rosto pelo reflexo do vidro e reconheci a moça: Iarinha. A última vez que a vi ela tinha 13 anos, portanto deveria ter 19, e pela apostila que carregava, ela fazia cursinho. Percebi que ela também me viu pelo vidro e me reconheceu. Só trocamos um silencioso oi com um sorriso. Como não havia como não encostar nela nem sair do lugar pois o vagão estava lotado, permaneci atrás dela numa encoxada involuntária. Foi inevitável: meu pau ficou duro e espetado dentro da calça. Eu não sabia o que fazer. Sem ação, olhei para o vidro e vi que Iarinha me olhava. Esperava ser fuzilado com seus olhos mas vi um olhar sacana com um sorriso no canto da boca. Sorri sem saber se ela estava gostando da encoxada ou se estava se preparando para fazer um escândalo e chamar a segurança. A dúvida desapareceu quando senti sua mão pegando meu pau sobre a calça e ajeitando-o para ficar bem encaixado no seu rego. Então senti que ela contraia as nádegas e pressionava a cabeça do meu pau. Eu abaixei a mão e enfiei por baixo da saia e toquei sua calcinha que estava enfiada no rego. Iarinha colocou a cabeça para trás apoiando em meu peito. Falei no seu ouvido que morava perto do seu cursinho e que não havia ninguém em casa. Iarinha não respondeu. Quando o metrô parou já estávamos na nossa estação. Rapidamente ajeitei o cacete e saí do vagão. Iarinha veio para o meu lado e pegou minha mão. Não dissemos uma palavra sequer. Entramos no apartamento e fechei a porta com chave. Quando virei para Iarinha, a safada já estava nua, só de tênis. Comecei a abrir minha camisa enquanto Iarinha se ajoelhava na minha frente e libertava meu cacete que doía de tanto tesão. A menina chupava com força e abria minha calça. Livrei-me da calça, cueca, meias e sapatos sem tirar o pau da sua boquinha. Fiz ela se levantar pois não queria trepar encostado na porta. Ela tinha outra coisa em mente. Ela me abraçou, beijou meus lábios e subiu no meu corpo encaixando meu cacete na sua xoxota apertada. Ela cruzou as pernas nas minhas costa e começou a controlar a bombadas. Para aliviar seu esforço, segurei-a pela bunda. Felizmente Iarinha era levinha (uns 50kg) e sem dificuldades fui andando e metendo até o sofá. Sentado com a bunda no meio do assento, fui cavalgado por Iarinha que gozou rápido. Ela então me abraçou e relaxou ainda ofegante sobre mim. Percebi que ela estava satisfeita, mas eu não estava. Tenho quase trinta anos de experiência na cama. Um metidinha de 3 minutinhos não serve nem como preliminar. Coloquei Iarinha deitada no sofá. Levantei e separei suas pernas e meti rola na sua xoxota. Frango assado é minha posição favorita pois fico por cima, controlo os movimentos, posso olhar o rosto da mulher, beijá-la, chupar seus seios e ver meu pau entrando e saindo dela. Soquei rola na Iarinha por uns 10 minutos e vi a ninfeta gozar duas vezes. Parei para mudar de posição e notei que Iarinha queria descansar deitada no sofá. Fiz ela debruçar com o quadril sobre o braço do sofá e os pés no chão. Ela abraçou uma almofada para o corpo não ficar muito para baixo. Meti por outros tantos minutos e saquei o pau para gozar. Iarinha estava acabada. Já havia gozado umas quatro vezes e só pensava em descansar. Fiz a ninfeta ajoelhar na minha frente e meti a pica na sua boca. Ela nem precisou chupar pois a porra estava tão represada que foi só colocar a cabeça na sua boca para jorrar. Segurei sua cabeça e não deixei ela tirar da boca. Ela ficou sem outra opção e teve que engolir, deixando escorrer um pouco pelo queixo. Soltei sua cabeça e ela caiu no chão dizendo que eu tinha acabado com ela. Porra, nem meia hora de sexo e ela já estava acabada?! Ela é bem fraquinha na cama - pensei com meu culhões. Peguei-a no colo e levei-a para o quarto. Deitei-a na minha cama e vi o veio de porra que escorrera da boca até o queixo. Recolhi com o dedo e levei-o para sua boca. Ela abriu os lábios e chupou levemente meu dedo. Beijei sua boca e ela correspondeu suavemente. Lambi seu pescoço, seus ombros, seios, barriga, ventre, pulei a xoxota e fui para suas coxas. Lambi suas pernas e tirei seus tênis e meias. Felizmente não havia chulé. Lambi seus pés e chupei seus dedos. Iarinha ria e ora dizia que fazia cócegas, ora gemia de tesão. Voltei a lamber suas pernas subindo até a virilha. Quando caí de língua na sua xoxota Iarinha gozou novamente. Foi muito rápido e até sem graça, mas insisti e continuei chupando. Iarinha tentou me afastar de seu grelo, sem sucesso. Quando Iarinha estava com tesão de novo, enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela gritou de susto, pois um dedo bem melado não poderia causar tanta dor assim. Ela tentou se afastar, novamente em vão. Forcei-a a ficar no lugar, mas mantive o dedo parado no seu cuzinho apertado. Ela havia me provocado no metrô com sua bunda e agora ia fugir sem liberar o fiofó? Nunca! Chupei seu grelo até ela gozar. Senti seu cu piscar no meu dedo. A cada piscada meu dedo entrava mais fundo e parecia que isso fazia ela gozar mais. Quando finalmente seu cuzinho parou de piscar, tirei o dedo com cuidado e fiz ela ficar deitada de bruços. Coloquei dois travesseiros sob seu quadril para arrebitar e expor seu cuzinho. Iara falou que não queria, mas sequer virou de lado. Peguei o gel lubrificante e passei no seu cuzinho. Enfiei um dedo, depois dois. Senti que estava relaxado. Iarinha reclamou, pediu para eu não fazer aquilo porque ela era virgem e ia doer. Falei que seria cuidadoso e não ia doer (muito, hehehe), mas era para ela se despedir da virgindade anal. Iarinha permaneceu na mesma posição. Fui para trás dela, vi seu cuzinho fechadinho, brilhando com a abundante camada de gel que eu havia depositado. Coloquei o pau na entrada e falei para ela relaxar. Forcei um pouco e a cabeça entrou toda. Suas pernas retesaram e um grito saiu de sua boca. Ela falou chorando que estava doendo. Fiquei parado e disse que a dor ia diminuir até passar e então ela ia sentir só prazer. Esperei muito tempo. Meu pau só não amoleceu porque eu estava com muito tesão por descabaçar o cuzinho virgem dela. Arrisquei mexer um pouco e ela reclamou de dor. Continuei esperando um pedido para parar, pedido que não veio, mesmo quando eu tirava até meia cabeça ficar entre as pregas para então socar até espremer os pentelhos na sua bunda. Depois de alguns minutos socando fundo e ouvindo cada vez mais gemidos e menos reclamações, resolvi mudar de posição. Tirei o pau de seu cuzinho e vi sua argola aberta, meio avermelhada, mas sem sinal de sangue. Coloquei Iarinha de quatro e voltei a enrabá-la. Socava forte puxando-a pelos quadris, depois peguei-a pelos ombros. Ela arqueava as costas arrebitando a bunda e rebolava. Peguei seus seios e passei a comê-la ambos ajoelhados. Falei que ela merecia ser arrombada, que queria levar rola desde de pequena, quando ficava me provocando até eu ficar de pau duro. Ela finalmente estava ganhando o que queria desde pequena. Ela respondeu que sempre quis dar para mim e que estava adorando dar o selinho de trás para mim. Fodi seu cuzinho por muito tempo e gozei tanto que minhas bolas doíam. Caímos de cansaço. Descansamos um pouco e Iara falou que queria ir ao banheiro mas não tinha forças para levantar. Peguei-a no colo e levei-a ao banheiro. Deixei-a sentada no trono e abri o chuveiro. Ela falou que não sabia se estava fazendo cocô, xixi ou peidando, mas tinha alguma coisa saindo dela. Levantei-a e levei-a para o chuveiro. Dei uma banho em Iara, que parecia uma boneca de pano, e levei-a para a cama. Eu queria continuar mas ela caiu no sono quase que imediatamente. Tomei um banho, pedi um pizza. Não consegui acordá-la para jantar e acabei comendo sozinho. Assisti televisão. Quase 10 horas Iara acorda assustada. Perguntei e estava com fome e ofereci a pizza. Ela comeu e falou que não sabia o tinha dado nela, pois nunca havia feito aquilo antes. Perguntei aquilo o quê e ela respondeu que era transar logo de cara, por impulso. Ela disse que só tinha transado com o namorado algumas vezes e com muito planejamento. Falei que ela já havia planejado nossa transa há muito tempo e ela riu sem graça e disse que havia sonhado várias vezes, apenas sonhado. Ela pediu uma carona para casa e quando se vestia, enfiou a calcinha no rego e se curvou, perguntando se eu me lembrava daquilo. A menininha sacana que tentava me seduzir virou uma tremenda gata. Puxei-a para o meu colo encaixando meu cacete já duro novamente no seu rego. Ela falou que estava satisfeita e que não aguentava outra mas não dei ouvidos. Enquanto beijava sua boca eu levantava sua camiseta e puxava sua calcinha para o lado. Soltei meu pau da cueca e ele foi direto para sua xoxota ainda meio seca. Foi uma penetração dolorosa e deliciosa para nós dois. Em pouco tempo sua xoxota estava molhada e podíamos mexer à vontade. Assim que ela gozou, levantei-me e passei a comê-la de quatro. Aquela gata, linda e gostosa, de quatro na beira da cama, oferecendo a boceta e o cu, é tudo que um homem sonha. Cravei o pau na boceta, fazendo ir mais fundo possível e tirando grunhidos de prazer daquela gatinha. Depois troquei de buraco. Tomei o cuidado de passar gel pois o cuzinho estava traumatizado pelo defloramento horas antes, e foi tranquilo. Iarinha não reclamou e até arreganhou as nádegas com as mãos para facilitar. Eu não estava preocupado em fazê-la gozar ou segurar ou prolongar a transa, apenas queria meter e gozar. Eu me deliciava com seu cuzinho apertado e macio apertando meu pau. De repente Iarinha forçou a bunda para trás forçando a entrada de mais rola, e senti seu cuzinho piscar forte, várias vezes, em espasmos. Foi puro reflexo, na hora despejei o resto de porra do saco no seu reto. Iarinha urrava de tesão e forçava a bunda para trás. Foi a sincronia perfeita. Tomamos uma nova ducha e tive que correr para deixar Iarinha em sua casa no horário. Eu ia dizer que deveria ser nossa única transa mas Iarinha falou antes, explicou que eu era sua fantasia de adolescente e que não podia ir adiante. Fingi uma cara de triste e me despedi dela.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

CORNO MANSO ASSUMIDO

Meu nome é Pedro, casado há 21 anos com a Vera e esta é a verídica história de como me tornei um corno manso. Na época estávamos casados há dois anos e meio e tínhamos uma filha, eu tinha 25 anos e a Vera estava 22 e morávamos numa pequena cidade no interior da região centro oeste. Um ano antes fui promovido e transferido para a nova agencia que o banco tinha aberto nesta cidade, que estava tendo um grande desenvolvimento devido à expansão agrícola na região. Eu estava contente, tinha tido um bom aumento e só pensava em economizar para comprar uma casa e garantir o nosso futuro, achava normal trabalhar além do horário e nem notei que o meu casamento não estava indo bem. Certo dia, tivemos uma briga por causa de uma compra de joias que a Vera tinha feito, durante a discussão ela reclamou que eu só sabia guardar dinheiro e dar bronca, que não ligava mais para ela e era por isto que eu era chifrudo. Perguntei que história era esta de eu ser chifrudo, ela falou é isto mesmo que você ouviu, eu dei para outro homem, você é um corno chifrudo. Entrou no quarto de nossa filha que estava chorando e se trancou lá dentro, eu fiquei ali me remoendo de raiva, no fundo eu não acreditava que ela tivesse falado a verdade, afinal ela nunca deu motivo para desconfiar dela. Cansei de esperar ela sair do quarto e fui dormir, mas a ideia dela metendo com outro homem não saia da minha cabeça, tentava adivinhar com quem ela poderia ter feito e ao mesmo tempo vinha na minha cabeça a imagem dela sendo comida por outro homem. No dia seguinte eu estava mais calmo e chamei a Vera para termos uma conversa, ela veio, sentou do meu lado e eu falei que tinha pensado muito e mesmo sabendo que ela tinha me traído, eu estava disposto a esquecer da história do chifre e viver bem com ela, ela falou que também queria viver bem comigo, que estava muito arrependida e que não esperava que eu fosse perdoar ela. Abraçamos-nos, ela falou que eu podia ficar tranquilo que a história do chifre já tinha acabado há mais de dois meses, falei que era melhor assim, mas que eu gostaria saber para quem ela tinha dado. Ela falou que ela tinha metido com o Dr. Marcio, o dentista com quem ela tinha tratado dos dentes, que durante o tratamento eles tinham mantido um caso, que eles metiam no próprio consultório. Falei que eu nunca desconfiei de nada e pedi para ela contar tudo desde o começo, ela falou que durante as consultas eles sempre conversavam, ele muito atencioso ouvia tudo o que ela tinha para dizer e aos poucos ela foi envolvida e começou a sentir atração por ele e um dia eles acabaram se beijando, falou que achou bom, mas que ela saiu do consultório muito nervosa. Na outra consulta tornaram a se beijar e o Dr. Marcio sugeriu para mudar as consultas para o ultimo horário, assim eles poderiam ficar mais a vontade, que ela não precisava se preocupar que ninguém ia ficar sabendo, ela falou que nunca tinha me traído e ele falou que ela muito bonita para ser de um homem só e para tudo sempre tem uma primeira vez. Ela movida pela atração que sentia por ele, a curiosidade de saber como era meter com outro homem e pelo tesão que tinha despertado nela, não teve duvida, na saída agendou a próxima consulta para o ultimo horário. No dia da consulta ela falou que estava nervosa, que assim que chegou a secretária se despediu e foi embora deixando ela sozinha na sala de espera, quando chegou a vez dela, ela entrou e o Dr. Marcio foi logo trancando a porta, depois começou a beija-la e foi tirando a roupa dela deixando ela só de calcinha e sutiã. Enquanto ele tirava a roupa, pediu para ela tirar a calcinha, depois nu com o pau duro apontando para cima, abraçou ela, depois se abaixou um pouco e ela sentiu o pau se encaixando na entrada da xaninha, depois se levantou e num só golpe enterrou o pau na sua buceta e meteu nela em pé por uns cinco minutos. Depois ajeitou ela na cadeira com as pernas bem aberta, deixando a buceta bem exposta, chupou e enfiou a língua dentro dela deixando ela louquinha de tesão e gozar na boca dele, depois enfiou o pau nela e meteram até ele gozar dentro dela. Ele pegou lencinhos de papel e limpou a buceta dela, depois ajudou ela a se vestir, ele também se vestiu depois deram um beijinho e ela veio embora e que apesar de ter gozado gostoso ela saiu do consultório cheia de tesão e quando chegou em casa foi correndo bater uma siririca e se lavar. Depois disto meteram eles mais quatro vezes e que o Dr. Marcio nem cobrou a ultima parcela do tratamento e para que eu não desconfiasse de nada ele deu um recibo. Só de imaginar o Dr. Marcio metendo na buceta Vera, me deixou pau duro, eu não sabia que me daria tanto tesão saber que outro homem tinha metido na minha esposa. Comecei a acariciar a buceta dela, ela percebeu que o estado do meu pau e perguntou se eu queria enfiar, falei que primeiro eu queria beijar e chupar a buceta dela, ela tirou a roupa e ali na sala mesmo eu chupei a xaninha dela, ela abocanhou meu pau e no sofá fizemos um delicioso 69, depois enterrei o pau na sua buceta dela e metemos e gozamos bem gostoso. Falei que eu tinha gostado muito de comer ela sabendo que outro homem tinha comido ela, que a buceta dela parecia ter ficado mais gostosa depois de ter me corneado. Fomos para nosso quarto e eu quis saber mais, perguntei pelo tamanho do pau dele, quis saber em sobre as posições que eles meteram, todas estas coisas que um corno quer saber, acabamos transando de novo e depois dormimos abraçadinhos. Depois disso, comecei a desejar que ela metesse de novo com o Dr. Marcio, queria ver a Vera com a buceta alargada pelo pau dele e cheia de porra fresquinha. A Vera no começo não concordou, mas depois ela acabou cedendo e prometeu procurar o Dr. Marcio, certo dia ela me chamou para irmos junto marcar para ela fazer o orçamento, ficamos um pouco chateados, pois no horário desejado só tinha vaga para dali a quinze dias, que antes disto só se houvesse alguma desistência. Três dias, na sexta-feira, ela me recebeu toda eufórica, disse que a secretária do Dr. Marcio tinha ligado e que esta noite eu ia ganhar a bucetinha dela cheia de porra. Pediu para eu liberar a babá, assim poderíamos conversar mais a vontade, voltei para o quarto e ela já estava no banho, perguntou se eu estava contente, respondi que sim e ela falou que estava doida para sentir o pau do Dr. Marcio dentro dela, gozar gostoso no pau dele e trazer a buceta cheia de porra para o corninho ver. Vocês não imaginam o tesão que é ver a sua esposa se preparando para meter com outro homem, depois a Vera colocou um vestido solto, falou que era mais fácil de tirar e facilitava muito na hora da trepada. Fomos para o portão e ficamos aguardando um pouco até chegar a o horário da Vera ir para o consultório, ela estava bastante tranquila, esta seria a sexta vez que ela ia meter com o Dr. Marcio, eu estava um pouco nervoso, era a minha primeira experiência como corno manso e eu estava ansioso para ver como ia ficar a bucetinha dela depois meter com outro homem. Me deu um beijo e falou que já estava na hora, pediu eu para guardar o tesão para quando ela chegasse, fiquei olhando até ela virar a esquina, entrei em casa para esperar ela voltar, não é nada fácil ficar esperando, principalmente na primeira vez. Até que não tive sorte e não tive que esperar muito, uns cinquenta minutos depois ouvi o barulho do portão abrindo e corri ao encontro dela que me recebeu com um lindo sorriso. Nos abraçamos e beijamos, perguntei como tinha sido, ela falou que tinha sido muito bom, enquanto íamos para o nosso quarto, ela contou que assim que chegou, a secretária se despediu e foi embora, logo depois saiu o Dr. Marcio e a pessoa que estava sendo atendida, que eles entraram e trancaram a porta, começaram a se beijar e a tirar a roupa, disse que deu uma chupada gostosa no cacete dele deixando ele louco de tesão, que retribuiu chupando a buceta dela e depois enfiou o pau na buceta e fodeu ela com força até ela gozar gostoso e depois ele se retesou e socou fundo e começou a encher ela de porra, que na hora ela só pensava na minha reação quando ela chegasse com a buceta toda esporreada. No nosso quarto, ela tirou o vestido e mostrou a calcinha melada, depois puxou a calcinha para me mostrar buceta melada de porra, terminou de tirar a calcinha e deitou na cama, cheguei perto e tive a maravilhosa visão da buceta toda melada com os pentelhos grudados em sua volta, a entrada da sua grutinha estava meio aberta e um liquido viscoso começou a sair de dentro dela. Tentei beijar a xaninha e a Vera segurou a minha cabeça e fechou as pernas, falou que ela estava suja e perguntou se eu não tinha nojo. Falei que não, que eu queria chupar ela daquele jeito mesmo, que eu queria sentir o gosto da porra que o Dr. Marcio tinha deixado dentro dela, ela abriu as pernas e falou, então chupa meu corninho, sente o gosto da porra que a putinha da sua esposa foi buscar para você. Beijei, lambi, enfiei o dedo, chupei, sentindo o gosto e engolindo a porra, fiz tudo o que tinha direito, fazendo a Vera gozar na minha boca. Depois enfiei o pau na sua buceta, que deslizou para dentro sem nenhuma resistência, quando tirei o pau e ele saiu brilhando envolvido pela porra, comecei a brincar na portinha e fiquei curtindo os fios de porra que se formavam entre o meu pau e buceta dela, sempre que eu me afastava. Enfiei o pau na buceta dela e tentei me controlar para não gozar logo e curtir a bucetinha laceada e cheia de porra, mas não consegui aguentar por muito tempo porque a Vera começou a falar no meu no meu ouvido: - Goza meu corninho, me enche de porra como o Dr. Marcio fez, sua putinha acha o pau dele muito gostoso e sempre que você quiser ela vai meter com ele e vai trazer a cheia de porrinha para meu corninho chupar. Ainda ficamos morando na cidade por sete meses e durante este tempo a Vera buscou porra uma dezena de vezes, mas uma transferência veio interromper o nosso relacionamento com o doutor e ela só voltou a me cornear três anos depois, desta vez com um vizinho nosso, mas isto é outra história.