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segunda-feira, 28 de maio de 2012

meu sogro mim estrupou e eu gostei

Me chamo letícia, tenho 28 anos, sou paulista, tenho 1,65m e peso 57 kg. como uma boa mistura brasileira tenho os olhos verdes e a pele clara da família européia de minha mãe, cabelos castanhos, longos e cacheados, seios fartos, pernas grossas e bumbum grande e redondinho como o lado negro que herdei de meu pai. essa estória começa a dois anos. sou auditora e tinha aceitado trabalhar para um grupo que lida com siderurgia. fazia parte do meu trabalho viajar pelo interior visitado as instalações do grupo fazendo auditorias. em uma dessas viagens conheci joão paulo. ele era o gerente de uma das áreas da siderúrgica. um homem da região, grande mas muito gentil e doce, bonito a seu modo. nos apaixonamos quase que imediatamente. acabei conseguindo um posto na cidade e me mudei para lá. seis meses depois estávamos casados. a família dele me recebeu muito bem, exceto pelo pai, s. feliciano. um homem rústico do interior, que me tratava sempre de modo bastante distante e mal humorado. nossos turnos de trabalho nem sempre coincidiam e um dia joão paulo saiu para o trabalho e eu fiquei em casa. era um dia quente e eu me preparava para um banho, mas escutei um barulho na porta, vesti um vestido fino de alças e fui verificar. era meu sogro dizendo que tinha ido pegar uma coisa do joão paulo. ele foi entrando sem cerimônia em direção ao nosso quarto. eu mais do que depressa fui atrás dizendo que joão paulo não estava em casa e que ele deveria voltar mais tarde. ele riu e perguntou se a moça da cidade grande tinha medo de ficar com ele. eu respondi que não era medo, mas que se ele queria alguma coisa do joão paulo ele devia esperá-lo voltar. ele riu de novo e deu para sentir o bafo quente da bebida se espalhando no ar e me disse que era melhor o filho não estar em casa, que ele ia dar um trato no que aquele moleque não sabia cuidar direito. ele avançou em minha direção e eu com medo tentei sair do quarto. ele então me agarrou pelos cabelos, me puxou para bem junto dele e me perguntou: onde a mocinha da cidade grande pensa que vai? ele se encostou em mim e eu pude sentir o membro duro e anormalmente grande encostando em minhas nádegas. me debati e tentei me soltar, mas ele me deteve com uma bofetada que me derrubou sobre a cama. ele riu de novo com aquele cheiro forte de bebida e tabaco e disse: a putinha já está pulando para a cama. e pulou em cima de mim me prendendo no colchão com seu peso e seu corpo enorme, me mantendo quase que totalmente imobilizada. ele enfiava a língua na minha boca enquanto apertava tanto meu seio que pensei que fosse esmagá-lo. aquilo era totalmente insano, mas eu começava a ficar excitada. ele tentou beijar meu seio, mas o vestido atrapalhava, então sem pensar ele o rasgou me deixando só com a calcinha fio-dental. ele me olhava como um louco e passou a chupar meus seios, lambendo e mordendo. senti quando ele tirou a calça e o pau dele que encostava na minha perna era uma anomalia. aquilo estava me enlouquecendo. então ele meteu a mão entre as minhas pernas e ao notar que eu estava melada ele enlouqueceu de vez. me dizia: era isso que essa putinha da cidade queria. aquele corno do meu filho não sabe te dar trato. eu vou cuidar disso sua vagabunda. pensa que eu não sei do que essas putas de cidade gostam... ele estava tão alucinado que fiquei com medo e tentei escapar, na tentativa acabei ficando de costas para ele, sobre a cama. foi como um convite. ele me segurou e me prendeu contra a parede por trás do espaldar da cama, arrancou minha calcinha e forma tão brutal que senti que me machucava a pele. eu grita e implorava e ele para parar. ele riu e foi colocando aquele monstro entre as minhas pernas. então, sem dó, senti quando ele me enterrou aquela coisa enorme na xana. era uma coisa tão imensa que pensei que fosse me rasgar ao meio. a voz me sumiu quando senti aquela tora me tocar o útero. ele começou a bombar dentro de mim, me segurando pelos cabelos, metendo com força. aquela situação era louca, eu estava ali, na cama do meu marido, que sempre me tratou com a maior delicadeza, como se eu fosse uma bonequinha, sendo currada, sem pena, pelo meu sogro. isso me deixou louca. sem perceber o que estava fazendo comecei a gemer. quanto mais ele batia e me xingava mais alucinada eu ficava. eu gemia, gritava, urrava e rebolava de tanto tesão. ele me deu um forte tapa e disse: era isso que você queria né sua vagabunda, agora rebola para levar pica, sua puta. aquele corno de trata como boneca, mas eu sei o que essa cachorra quer. foi então que para meu desespero senti ele tirar de dentro da minha xana e encostar no meu cuzinho. entrei em pânico! ele era uma anomalia de grande. eu estava acostumada a dar a bundinha para meu marido, mas ele não era tão grande e sempre fazia isso com muito carinho. tentei escapar, mas isso só o deixou mais louco. consegui sair de cima da cama e tentei correr para a porta, mas ele me segurou contra a parede me encochando. eu gritava e implorava a ele para não fazer isso, mas ele só ria e dizia que puta de cidade se tratava assim. senti quando ele começou a forçar o meu cuzinho. até que passou a cabeça, nessa hora a dor foi tanta que fiquei totalmente sem condições de reagir. então sem me dar tempo para reagir ele enfiou o resto. entrou até a metade. nessa hora pensei que fosse morrer, a vista escureceu e me faltou o ar. quando dei por mim ele já bombava livremente no meu cuzinho. fui recobrando os sentidos, escutando ele me xingar, suas mãos apertavam meus seios com força. a dor começou a se misturar com prazer. então ele me virou me pondo de quatro, debruçada na cama. minha bundinha ficou bem para cima. ele ria e dizia que era bom de ver o pau dele me arregaçando o cuzinho, que eu era uma boa cachorra para agüentar tudo. a dor e o tesão me alucinaram. senti que ele babava nas minhas costas enquanto bombava mais rápido. eu estava fora de mim e comecei a pedir para ele gozar na minha xana, que eu queria sentir toda aquele porra dentro do meu útero. ele então tirou do meu cuzinho e meteu com vontade na xaninha e dizia: vou te emprenhar sua puta, vou fazer o trabalho que o corno do meu filho não fez. ele puxava meus cabelos e me cavalgava como uma égua, metendo com força. eu rebolava e gritava de prazer, pedindo mais. senti que ele começava a urrar bombando ainda mais rápido dentro de mim. quando senti toda aquela porra jorrando dentro de mim, gozei como nunca havia gozado antes. eram jatos fortes que me inundavam enquanto ele cai por cima das minhas costas suado e babando. depois de um ou dois minutos ele levantou e me mandou lamber todo o pau dele. eu obedeci gulosa. lambi e chupei aquele mastro anormal como se fosse uma gatinha sedenta. quando terminei ele se vestiu, me olhou e disse: conta isso para alguém e eu te mato sua vagabunda e pode me esperar amanhã porque eu vou te foder até te ver de barriga. e foi embora... mas ele tem voltado quase todos os dias e isso já a mais de seis meses. claro que como tomo remédio ele não vai me engravidar e vai continuar voltado e me dando muito prazer. hoje sou uma mulher absolutamente feliz e realizada. tenho um marido maravilhoso que faz amor comigo, me enche de carinho e me trata como uma princesinha e um sogro devasso que me fode e me estupra como uma puta.

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