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quinta-feira, 31 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

ELE INTIMOU MINHA NAMORADA COM SEUS 22cm

Ele intimou minha namorada com seu 22



Tenho um amigo, que vou chamar de Manoel para resguardar sua verdadeira identidade. Nos conhecemos quando ainda éramos adolescentes. Hoje, ele é um dos meus melhores amigos.

Temos lindas namoradas, Suzana e Carol (fictícios). Somos homens super tesudos e sempre falamos sobre sexo. Um belo dia, enquanto tomávamos algumas cervejas, uma dúvida surgiu: “será que a namorada dele toparia transar comigo e a minha ficaria com ele?”

Depois de muito conversar resolvemos tirar a prova e acabamos fazendo uma aposta arriscada: eu fiquei de ligar para Carol, a namorada do Manoel para dar em cima dela. Meu amigo iria fazer o mesmo com Suzana para xavecá-la. Quem conseguisse convencer a namorada do outro a transar, teria que pagar a aposta, permitindo que sua garota fosse até o fim, caso ela caísse na conversa fiada.

Eu fui o primeiro a ligar, na frente do Manoel peguei o telefone e digitei o número da Carol. Três toques depois, ela atendeu:

— Alô!

— Oi Carol, tudo bem?

— Oi... tudo bem... quem tá falando?

— Alexandre!

— Oi Alexandre, aconteceu alguma coisa?

— Aconteceu!

— O quê?

— Decidi falar que sempre fui apaixonado por você e queria que saísse comigo... ainda hoje!

— Que é isso Alexandre! Você tá brincando?

— Nunca falei tão sério!

— Imagina... você tá bêbado!

— Bêbado? Eu?

— Tá até falando mole! Olha... vamos esquecer isso... somos apenas amigos... e nada mais... tá bom?

— Mas a gente podia...

— Alexandre! Falou Carol me interrompendo — Beijo e tchau!

Ela desligou o telefone, eu olhei para o Manoel e demos risada da situação, porém nos certificamos que Carol não queria nada comigo.

Na vez do Manoel ligar para a Suzana, aconteceu o oposto. Ele ligou e ela rapidamente entrou na conversa dele. Eu fiquei gelado, ouvindo pelo viva voz, minha namorada combinando de tomar uma cerveja à noite na casa do Manoel. Perdi a aposta, tive que deixar meu amigo levar Suzana para cama.

Naquele dia, ou melhor, naquela noite, fiquei escondido dentro do armário do quarto dele, por horas a fio. De repente, minha namorada apareceu com uma roupa super sensual e Manoel não perdoou. Foi pra cima dela, que naquela hora estava um tesão de mulher, mais gostosa ainda, pela promiscuidade, pela traição, pela cara de safada, dava pra ver em seus olhos que estava se excitando com a situação.

Mas Suzana queria muito e, como uma devassa, acabou dando pra ele. E cá entre nós, para mim, foi lindo ver aquela ferramenta descomunal de 22cm do Manoel “estraçalhar” minha gata e lambuzá-la inteirinha de porra.

Ainda hoje, Suzana me põe chifre com Manoel, pelo menos uma vez por semana. Ela diz que me ama e não quer me largar, mas também fala que quer “levar a pica do Manoel pra sempre”.

sábado, 26 de março de 2011

inquilina pagando aluguel terceira parte

vamos ao conto... já estava anoitecendo quando meu marido chegou, tentei tratá-lo normalmente para que não desconfiasse que eu tinha sido uma puta para o nosso senhorio naquela tarde, ele me beijou como sempre faz e quando me viu com um dos meus shorts curto e agarrado de cor azul, passou a mão pela minha buceta me causando arrepio, parecia querer constatar que tudo estava bem com meu sexo apesar de nada saber sobre sr. joão e eu, e em seguida ele me disse: -quero foder a buceta gostosa de minha esposinha hoje. eu sorri excitada e respondi: -não vejo a hora meu amor. então conversamos um pouco e ele foi tomar banho enquanto eu terminava o preparo do jantar, depois enquanto jantávamos, ele me contou como foi seu dia e eu contei como tinha sido o meu exceto à parte em que eu gozei no pau do nosso vizinho dos fundos. depois do jantar nos sentamos na varanda atrás da casa como sempre fazíamos e ficamos conversando e tomando o café, e como sempre acontecia o sr. joão veio ate ali e ficamos conversando com ele, não sabia como me comportar na frente dele, mas tentei ser mais natural possível, de vez em quando aproveitando a distração do meu marido aquele velho safado corria os olhos pelas minhas coxas e nos meus seios sem sutiã debaixo da blusinha que eu usava, fazendo os bicos dos meus seios ficarem inchados de tesão mostrando-se pontiagudos na blusa, em certo momento meu marido foi ate o banheiro e o sr. joão numa atitude descarada, agarrou meus seios e apertou meus mamilos duros que ficaram mais inchados ainda de tesão, depois enfiou a mão entre minhas coxas e massageou meu sexo me deixando com tesão na mesma hora, eu contrariada o empurrei para longe de mim antes que meu marido voltasse, e ele num gesto vulgar pegou no cacete duro por cima da calça e me mostrou como estava grande por minha causa, aquilo fez minha buceta encharcar no mesmo instante. quando meu marido voltou do banheiro eu fechei as pernas para que ele não percebesse minha excitação, caso meu sexo molhasse o tecido do short como antes, continuamos a conversar e o sr. joão sem nunca ter me consultado antes foi dizendo ao meu marido: -ronaldo, tenho visto que você trabalha muito e sei que sua esposa esta sem emprego, e sei também da formação superior que ela tem, mas apesar dessa formação vejo que ela cuida muito bem da casa e queria propor uma coisa a vocês, eu tinha uma senhora que fazia a arrumação em minha casa e preparava o almoço mas ela adoeceu e creio que não volta mais, então pensei se você não concordaria que sua esposa fizesse esses trabalhos para mim e assim eu poderia ajudar vocês descontando o valor do trabalho dela no valor do aluguel, ou pagaria em dinheiro a ela para que use como quiser. meu marido ronaldo mesmo surpreso com a proposta, agradeceu a consideração e disse: -bem sr. joão, por mim tudo bem, acho mesmo que isso ajudaria no orçamento, mas quem decide é a marta. e dizendo isso meu marido olhou pra mim esperando uma resposta. fiquei com pena do meu marido nessa hora, mal sabia ele que as intenções daquele velho tarado eram outras e bem mais sórdidas, mas querendo ajudar meu marido nos custos da casa e sabendo que o que aquele coroa safado queria, aconteceria de qualquer maneira mesmo, eu concordei dizendo: -se eu puder ter tempo de arrumar a minha casa depois, acho que não tem problema. então o sr. joão para reforçar sua estratégia me tranqüilizou dizendo: -claro que você vai ter tempo de arrumar sua casa filha, na minha casa o trabalho é pouco. e em seguida continuou falando e mentiu descaradamente para o meu marido ouvir deixando claro somente pra mim qual era sua verdadeira intenção: -e alem do mais fico fora de casa quase todas as manhas e assim sua esposa poderá trabalhar sossegada. aquilo que ele disse era uma grande mentira, ele quase nunca saía de casa durante a manha, disse aquilo apenas para tirar qualquer duvida que meu marido pudesse ter em relação as suas intenções, dizendo que não estava em casa de manhã deixaria meu marido mais tranqüilo sabendo que eu não ficaria sozinha com aquele homem dentro de sua casa. mas se eu conheço bem meu marido ele nunca desconfiaria de sua esposa ou mesmo do sr. joão que tinha idade pra ser meu pai, então depois de acertarmos tudo, inclusive a quantia que eu ganharia com meus serviços, entramos em nossa casa despedindo-se do sr. joão. enquanto eu escovava os dentes no banheiro, percebi que na realidade aceitando aquele serviço, eu estaria me prestando ao papel de prostituta, porque alem dele me pagar pela arrumação em sua casa também estaria pagando pelo meu serviço sexual, que certamente eu prestaria a ele já que eu estava hipnotizada pelo pau daquele homem, a sensação de estar sendo usada por ele e estar ajudando-o a enganar meu marido, deveria me deixar envergonhada, mas ao invés disso fiquei excitadíssima e com minha buceta pegando fogo, então tirei minha roupa e fui para o quarto e abocanhei a rola de meu marido sem ele esperar, mamei gulosamente aquele pau ate deixa-lo duro como ferro, depois enterrei aquela vara na minha buceta e comecei a cavalgar como uma puta no cacete do meu amado. ronaldo estranhou minha tara e me perguntou porque meu sexo estava tão molhado, então eu respondi que era por causa do que ele tinha me dito quando chegou dizendo que queria "foder sua esposinha hoje", então meu marido começou a me foder com força do jeito que eu gosto sem saber que na verdade, eu estava cavalgando sua rola e imaginando o que iria acontecer comigo nos próximos dias enquanto ele estava no trabalho. na manha seguinte acordei e preparei o café para o meu marido, e depois que ele saiu eu fui tomar um banho e me preparar para o meu primeiro dia de serviço na casa do sr. joão que ficava nos fundos da minha própria casa. já estava muito ansiosa e excitada quando comecei a me vestir, então coloquei a menor e mais sensual calcinha que eu tinha na gaveta, era uma peça muito pequena toda rendada e extremamente cavada, vesti um outro short de algodão (tenho vários) de cor bege muito agarrado e curto como todos que tenho, uma blusinha de alcinhas que cobriam meus seios sem sutiã, e que no comprimento ficava acima do umbigo em vários centímetros. senti-me vulgar e atraente, e vestida assim fui ate os fundos onde ficava a casa do sr. joão que já estava acordado também, ele me convidou a entrar e elogiou minhas roupas dizendo: -nossa filha, você esta muito bonita, é bom para um velho como eu acordar com uma visão dessas. eu ri do seu comentário e disfarçando minha excitação perguntei por onde ele queria que eu começasse, então ele me disse para começar lavando a louça enquanto ele preparava um café fresquinho para nos dois. o sr. joão passava o café sentado junto à mesa enquanto seus olhos passeavam na minha bunda grande, eu junto a pia lavava louças e sentia seu olhar no meu traseiro, então de vez em quando eu puxava o short para cima fazendo com ele enterrasse mais em minha bunda e revelando os detalhes sensuais da minha minúscula calcinha. terminei de lavar a pouca louça que havia, e então tomamos o café junto da mesa conversando banalidades, apesar do tesão que dominava nos dois, depois comecei a arrumação da casa e o sr. joão me seguia o tempo todo conversando comigo e admirando meu rebolado exagerado, cada vez que eu me abaixava para varrer debaixo de um móvel, ele ficava calado e massageava o pau duro dentro da calça. em uma das vezes em que passei ao seu lado, ele pegou minha mão e colocou sobre seu cacete duro por cima do tecido, então eu com uma expressão bem sedutora disse: -sr. joão, o senhor me contratou para arrumar a casa ou para pegar no seu pau? e ele com a cara mais cínica do mundo respondeu: -as duas coisas filha, um velho como eu precisa de uma pessoa como você para arrumar a casa e fazer eu me sentir mais novo e vivo. ainda segurando no cacete dele e já massageando a cabeça inchada eu disse: -mais porque eu vou conseguir fazer o senhor se sentir mais novo sr. joão? e ele adorando aquela brincadeira de palavras girou meu corpo e me encoxou esfregando seu pau duro na minha bunda continuou: -É que você filha, tem a pele cheirosa e macia e só de sentir a carne do seu sexo jovem gozando no meu, eu já me sinto 20 anos mais novo. sua mão começou a massagear minha buceta por cima do tecido molhado do short, e aquele pauzão duro apertando na minha bunda me fazia enlouquecer de tesão, mas tentando dificultar para aquela brincadeira ficar mais gostosa eu dizia: -mais eu sou uma mulher casada sr. joão, o senhor não pode ficar me agarrando assim. eu disse essas palavras junto com os pequenos gemidos que eu não conseguia segurar mais, e ele percebendo meu joguinho argumentou: -eu sei que você é casada filha, mas ontem você experimentou e sabe que eu não tiro nenhum pedaço de você, alem do mais qualquer um que olhar para a sua beleza e seu corpo saberá que você não é mulher para um só homem, então estou fazendo isso para te deixar mais feliz e assim ajudando seu marido a saciar você, e pelo que percebo você quer e merece ter vários orgasmos tanto à noite como de dia, como seu marido trabalha, eu estou aqui pra faze-la gozar durante o dia e ele faz isso com você à noite, mas se você não quiser filha, eu deixo você em paz pra você trepar só com seu marido, o que você acha? aquele velho safado sabia que eu tinha um vulcão entre as pernas e estava se aproveitando disso, por isso tinha dito toda aquela conversa mole e ainda ameaçando me deixar longe daquele pauzão grosso que me enlouquecia, eu sabendo que não conseguiria mais ficar sem sentar na vara grossa daquele velho tarado mesmo sabendo que estava sendo infiel ao meu marido, empurrei minha bunda contra o cacete daquele safado e disse: -sr joão o sr é mesmo um velho safado, esta dizendo estas coisas só pra poder transar comigo todos os dias, mas já que começou agora vai ter que terminar, eu não vou conseguir trabalhar cheia de tesão como o sr me deixou. ouvindo isso meu senhorio percebeu que eu estava concordando em ser sua amante na ausência de meu marido e sabia que dali em diante eu seria a sua putinha todos os dias, então ele me agarrou com mais força e me encoxou gostosamente fazendo minha buceta molhar a calcinha com meu tesão. depois agindo como se fosse meu dono, sentou-se no sofá e sem cerimônia abriu a calça e tirou de lá aquele cacete grosso e muito duro me deixando arrepiada, depois olhou pra mim e disse: -vem filha, vem chupar ele um pouco, depois você limpa a casa. ouvindo aquilo eu me senti uma verdadeira prostituta, estava preste a executar uma tarefa que agora fazia parte do meu trabalho e ainda estava recebendo dinheiro por isso, mas como minha buceta estava em chamas e eu mesma tinha concordado com aquele trabalho na frente do meu marido, não me fiz de rogada e me ajoelhei entre as pernas daquele homem que agora também era meu patrão e engoli aquela vara dura mamando gulosamente. chupei lambi e degustei a rola do meu novo patrão por muito tempo, arrancando gemidos e elogios dele, de quatro ali no chão e com aquela pica grossa na boca, eu rebolava minha bunda grande fazendo o pequeno short entrar nela enlouquecendo mais ainda meu senhorio. ele já estava preste a encher minha garganta de porra quando me mandou levantar, eu obedeci e então ele arrancou meu short com violência me deixando só de calcinha, aquele velho safado parava de me chamar de filha quando estava com tesão e me chamava apenas de nomes obscenos, e foi com essas palavras que ele disse: -agora vem aqui minha puta que eu quero foder bem gostoso essa sua buceta carnuda. eu como uma putinha eu obedecia e fazia tudo o que ele queria apenas pra poder sentir aquela vara dentro de mim, então ele afastou minha tanga descobrindo minha buceta e me fez sentar em seu colo de frente para ele, quase tive meu primeiro gozo quando aquele pica grossa afundou dentro da minha buceta encharcada, me agarrei nele e gemi como uma cadela no cio começando a rebolar naquela vara. fiquei enlouquecida pulando naquela rola deliciosa como uma vadia, ele ergueu minha blusa e agarrava meus seios com força e chupava como louco enquanto eu pedia para ele não deixar marcas nos meus seios para que meu marido não soubesse que tipo de serviço eu fazia para ele. enquanto eu rebolava em cima dele minha buceta engolia todo o cacete do sr joão e deixava seu saco todo molhado com o tesão que escorria de dentro de mim, ele batia na minha bunda me xingando de vagabunda e gostosa o tempo todo, eu pulava na sua vara como uma puta e logo dei sinais de que iria gozar, o sr joão percebendo isso molhou o dedo médio na minha buceta encharcada e enfiou ele todo no meu cu ainda virgem, me causando dor e muito tesão ao mesmo tempo, descontrolada de tesão e rebolando como uma cadela na sua pica, comecei a molhar aquela vara dura e grossa com meu gozo farto e quente e mordendo os lábios para não gritar como uma vadia, derramei vários orgasmos melando todo o pau grosso do meu patrão fazendo por merecer o salário que eu ganharia para ser puta daquele homem. cai sobre meu velho safado com o corpo estremecendo de prazer, sentia ainda sua rola dura dentro de mim e seu dedo todo enterrado no meu rabo, e foi aquele dedo alem da vara grossa que me fizera gozar tantas vezes, era a primeira vez que eu sentia meu cu ser penetrado e tinha adorado aquela sensação, meu marido nunca insinuara nenhum desejo em me enrabar, mas agora com aquele dedo dentro do meu rabo eu sabia que em breve eu estaria agüentando o cacetão do meu senhorio na minha bunda grande, e estaria provando daquela forma de prazer que me matava de curiosidade. quando me recuperei dos vários gozos que tive me dei conta que eu tinha sentado naquela rola deliciosa sem ele estar usando camisinha, então antes que aquele velho safado enchesse minha buceta com sua porra grossa me levantei, pois eu não queria fazer meu marido criar um filho da minha traição, então para não revelar meus pensamentos eu disse ao meu patrão depravado que queria sentir seu gozo no meu rosto, a maneira que eu disse isso deixou ele muito tarado e então me puxou com força e enfiou sua rola na minha boca, segurando meus cabelos ele fodeu minha garganta com violência me fazendo engasgar com sua pica, em poucos minutos senti ele esporrar e inundar minha boca com seu gozo, tirei o cacete da boca para não me afogar com tanta porra e recebi ainda vários jatos no meu rosto que deixaram minha cara de puta toda melada e cheirando a sexo. fiquei ali ainda entre suas pernas mamando seu cacete inchado por muito tempo, ate que estivesse completamente flácido, depois de saciados o sr joão ainda me disse: -bem minha delicia, agora alem de esposa do ronaldo, você é oficialmente também a puta do sr joão, por isso quero que limpe a casa assim como esta vestida, somente de calcinha e não tome banho também, pois quero sentir o cheiro de sexo em você o tempo todo pra me lembrar que você é minha vadiazinha deliciosa. achei um pouco humilhante aquela situação mas as fantasias daquele velho safado me excitavam também e eu resolvi obedecer, fiquei somente usando minha pequena calcinha e a curta blusinha enquanto terminava a limpeza da casa com o sr joão me bolinando e enfiando os dedos na minha buceta o tempo todo. depois que terminei a arrumação da casa e fiz o almoço ainda fui obrigada por ele a ficar sentada em seu colo, com sua rola dura novamente entre minhas coxas enquanto ele almoçava, depois como despedida daquele dia ele me mandou ainda mamar mais uma vez sua pica dura, o que fiz prazerosamente de quatro no chão da cozinha, e recebi novamente uma grande gozada na boca e no rosto, e só então pude ir para minha casa de calcinha carregando meu short na mão e com a cara toda melada de porra do meu patrão e senhorio. e esse foi o meu primeiro dia de puta domestica naquele emprego que me fez a esposa e a puta mais saciada e feliz do mundo, mas muitas coisas ainda estavam para acontecer, coisas que eu nunca imaginei que poderiam acontecer comigo. não deixem de votar, seu voto nos estimula a continuar escrevendo !!!am_vaqueiro_2009@hotmail.com

INQUILINA PAGANDO ALUGUEL SEGUNDA PARTE

continuando....

no mesmo dia quando terminei meu banho, fiz uma arrumação na casa para esquecer tudo o que eu vira, depois como já tinha decidido resolvi passar um pano na casa, mas quando fui ate o tanque pegar água encontrei o sr. joão sentado em frente sua porta com os cabelos molhados do banho e fumando um cigarro, imaginei então que a garota já teria ido embora enquanto eu estava no banho e que ele também tomara um banho e agora se premiava com as baforadas no cigarro relembrando como tinha gozado gostoso com uma garota de apenas 17 anos.

quando o vi eu já não conseguia mais olhar pra ele como antes, agora ele não era mais apenas o sr. joão o meu senhorio simpático e que gostava de conversar comigo no quintal todos os dias, aquele senhor que eu não me importava de usar meus shortinhos agarrados e minhas blusinhas sem sutiã perto dele, porque sabia que ele tinha idade quase para ser meu pai e sempre me respeitou, agora o sr. joão era um macho no nosso quintal que eu vira pela sua fechadura, ele foder com a virilidade de um jovem uma garota de 17 anos e que gozou como uma puta no cacete duro como rocha daquele homem, ele fez ela gozar como eu sempre quis gozar e por isso eu tinha acabado de me masturbar debaixo do chuveiro imaginando o pau dele dentro de mim.

esse agora era o homem que eu via ali sentado no quintal e que me cumprimentou dizendo que realmente estava calor nesse dia, referindo-se aos meus cabelos molhados do banho igualmente aos dele, nessa hora eu vestia um dos meus shortinhos de algodão de cor branca que deixavam um pedacinho da popa da bunda exposta, e uma calcinha de renda pequena e cavada como sempre uso e uma blusinha de alças com meus seios soltos debaixo dela.

vestida como todos os dias agora eu me sentia nua na frente do meu senhorio, de costas pra ele manuseando panos e balde no tanque tinha a impressão que seus olhos estavam passeando na minha bunda que sempre foi muito cobiçada por onde quer que eu fosse, mesmo estando de shorts eu sabia que se ele estivesse olhando poderia ver os detalhes da minha pequena calcinha de renda que ficava marcada no tecido agarrado do short, mesmo sem dinheiro eu pensava que logo que pudesse compraria roupas leves, mas mais comportadas que aquelas pois estava me achando provocante, pensei também que se fizesse isso meu marido acharia estranho e poderia desconfiar já que eu sempre me vesti assim.

pensei em ir ate meu quarto e vestir um vestido ou algo assim, mas isso despertaria suspeitas na cabeça do meu senhorio, ele poderia imaginar que eu vi tudo o que vi, esse monte de perguntas enchiam minha cabeça enquanto eu preparava os panos para passar no chão da casa.

então quando terminei de encher o balde, peguei os panos e entrei em minha casa me sentindo mais aliviada por estar longe da vista do sr. joão, passei o pano pela casa toda ainda pensando em tudo o que acontecera, mas quando cheguei na cozinha estava eu com o corpo dobrado enquanto passava o pano no chão com a ajuda do rodo, quando ouvi a voz do sr. joão atrás de mim dizendo:

- é dona marta, a senhora é uma esposa muito caprichosa mesmo, essa casa nunca esteve tão limpa antes da senhora mudar-se pra cá.

levei um grande susto quando ouvi ele atrás de mim, sabia que pelo tamanho do meu short ele deveria ter visto mais da metade de minha bunda escancarada parado ali na porta, já que eu estava com o corpo dobrado para frente, me ergui e meio sem jeito agradeci o elogio dizendo que eu gostava de tudo bem limpinho, então ele disse que meu marido era uma pessoa de sorte pois não se achava mais mulheres assim atualmente e etc...

quando ele viu que eu tinha parado meu serviço pra falar com ele me disse:

-pode continuar dona marta, vou ficar aqui na varanda pra gente continuar conversando depois.

nessa hora eu não sabia mais o que fazer, como eu iria continuar passando o pano se ele estava na varanda sentado em uma mureta tendo ampla visão de mim na cozinha? se eu me virasse de frente pra ele eu mudaria o sentido em que estava passando o pano e ele iria perceber minha inibição sendo que nunca eu agira assim com ele, não tinha saída baixei meu corpo novamente e continuei o serviço indo de costas em direção a porta e ao meu senhorio que estava na varanda, sentia novamente seu olhar na minha bunda que agora estava mais nua ainda para seu deleite, aquela situação parecia constrangedora pra mim já que somente eu não o via mais como um vizinho e senhorio apenas, e sim como um macho, e foi pensando essas coisas que meu corpo me pregou uma peça, senti minha buceta ficar mais quente e os líquidos molharem minha vagina, nessa hora fiquei irritada comigo mesma e me julguei uma puta, como era possível eu uma mulher casada ficando excitada com um homem daquela idade olhando minha bunda e minha coxas expostas?

terminei de passar o pano na cozinha e saí até a varanda para conversar com o sr. joão que me esperava, sentei-me na sua frente em uma cadeira de descanso ainda sentindo minha buceta umedecida, começamos conversar sobre varias coisas e eu percebi que ele olhava insistentemente para as minhas coxas diferentemente das outras vezes também, isso me fazia ficar encabulada mais a excitação também aumentava no meu sexo molhado.

dentro de mim havia uma batalha entre minha moral e meu tesão, mas com meus movimentos instintivos percebi que a moral perdera a guerra, e uma vontade incontrolável de me exibir para aquele homem tomou conta de mim, então enquanto conversava eu abri um pouco as pernas até para saber se ele realmente estava me cobiçando, ou era apenas coisa da minha imaginação depois de ter visto ele com aquela garota.

para minha sorte ou decepção, naquela hora eu não soube responder essa questão, o sr. joão cravou os olhos sobre minha vagina e olhava fixamente quase o tempo todo enquanto conversava, agora eu já estava ficando mais excitada do que encabulada com aquilo, então um pouco nervoso ele foi até sua casa buscar um cigarro me pedindo para esperar, eu aproveitando sua ausência olhei para meu sexo por cima do tecido e vi que minha buceta apesar de ser saliente ainda estava bem inchada pela excitação que eu sentia, a costura do short estava entre os lábios carnudos salientando ainda mais o formato de minha vagina, só então eu vi a razão da fixação do sr. joão no meu sexo, meus líquidos vaginais provocados pelo tesão que eu sentia, tinham molhado além da calcinha o tecido do short e uma mancha de umidade estava bem nítida exatamente sobre os lábios da minha xoxota, achei que sentiria vergonha daquela situação, mas para minha surpresa eu mesma vi minha buceta ficar mais encharcada ainda e o tesão tomou conta de meu corpo todo.

quando o sr. joão voltou, eu tinha aberto um pouco mais minhas coxas dando visão mais ampla a ele do meu sexo, e da mancha úmida do meu tesão que aumentava cada vez mais, ele visivelmente nervoso se ajeitava toda hora onde estava sentado acho que tentando acomodar o cacete que deveria estar duro a essa altura, quando estava falando às vezes gaguejava e não conseguia mais desviar os olhos da minha xoxota molhada, apesar do meu tesão enorme eu me divertia com aquilo, agora eu sabia que se eu quisesse, aquele homem seria meu na cama, mesmo sendo casada eu já cogitava essa possibilidade tamanho era o meu desejo de ser penetrada.

mas, para não perder a cabeça e me atirar sobre aquele homem eu comecei a conversar com ele sobre seus benzimentos novamente dizendo:

-vi que o senhor fez mais um benzimento hoje, era algum caso grave?

disse isso com um pouco de ironia na voz mais acho que ele não percebeu e respondeu:

-não era tão grave assim filha, era só uma mocinha que não quer perder o namorado e queria saber como agradar ele.

um pouco mais irônica eu continuei:

-e o senhor ensinou algo pra ela agradar o namorado?

desta vez acho que ele percebeu a ironia, mas mesmo assim respondeu:

-sim filha, eu sempre tento ajudar quando posso.

eu já irritada com aquelas respostas esquivas e morrendo de tesão fui ao ponto dizendo:

-me diz uma coisa sr. joão, o que o senhor ensinou pra ela dói muito?

ate eu achei engraçada essa pergunta, mas ainda séria esperei a resposta: -existe pessoas que sentem dor filha, mas na maioria não.

percebendo o duplo sentido da frase e já cansada das esquivas, rasguei o verbo dizendo:

-estou perguntando isso sr. joão, porque eu a ouvi gemendo daqui de casa, então imaginei que se não dói deve ser muito gostoso o que o senhor faz, será que eu gostaria desse tipo de benzimento?

então ele percebendo que eu já sabia de tudo respondeu com sorriso malicioso nos lábios:

-se você estiver precisando filha, posso te benzer todo dia se quiser.

então eu tomada pelo tesão e com a expressão mais vulgar do mundo, abri um pouco mais as pernas e olhei para o meu próprio sexo e perguntei a ele:

-o senhor acha que eu estou precisando do seu benzimento sr. joão?

e ele ainda sorrindo levantou-se de onde estava e parou na minha frente, e sem cerimônia enfiou a mão entre minhas coxas e cobriu minha buceta com a mão e apertou com os dedos me fazendo gemer de tesão e disse:

-do jeito que você está molhada filha, vou ter que benzer você várias vezes.

e eu morrendo de excitação joguei a cabeça pra trás na cadeira sentindo seus dedos massageando minha buceta melada e disse:

-então me benze sr. joão, me benze quantas vezes eu agüentar, meu marido que me perdoe mais eu quero ser benzida como o senhor fez com aquela garota hoje, eu vi tudo pela fechadura seu velho safado.

ele vendo que eu estava a ponto de explodir de tanto tesão abriu o zíper e tirou aquele cacete grosso que eu já tinha visto, e puxando minha cabeça com força enfiou aquele monte de nervos na minha boca me tratando como uma puta, ali mesmo na varanda dos fundos de minha casa, sem me importar com mais nada eu mamei gulosamente aquela rola que eu tanto desejava, ele me segurava pelo cabelo e fodia minha boca com rapidez dizendo:

-isso filha, assim, você é uma boa menina, vou te benzer todo dia se você for uma menina obediente.

e com essas palavras cínicas ele fodia minha boca me fazendo engasgar com aquele caralhão grosso na minha garganta, enquanto eu me sentia uma vagabunda mamando o pau duro do meu senhorio ali na varanda de minha casa.

então para não gozar na minha boca ele me levantou da cadeira com força e me empurrou contra a maquina de lavar roupas, me deixando de costas para ele enfiou os dedos na minha buceta, então segurou a calcinha e o short e puxou para o lado, apesar de ser apertado o short tem elasticidade, depois sem cerimônia encostou a cabeça do cacete na minha xoxota e empurrou de uma só vez enterrando toda sua rola dentro da minha vagina encharcada, nessa hora eu explodi num gozo violento como a garota que ele tinha fodido naquela tarde.

ele começou a foder com força minha buceta me fazendo voltar a sentir tesão em segundos, depois enquanto bombava seu pau grosso dentro de mim, agarrou meus seios cheios e com mamilos duros de tesão e apertava lambendo meu pescoço e minha orelha, me levando a loucura, eu rebolava como uma putinha no cacete daquele homem e mordia os lábios para não gritar de tesão e chamar a atenção dos vizinhos.

gozei pela segunda vez sentindo a rola dele me abrindo enquanto ele jogava meu corpo com força contra a maquina de lavar, fazendo sua pica chegar ate o fundo da minha buceta, nunca eu tinha me sentido quase violentada daquele jeito e estava adorando cada segundo, seus golpes fortes dentro da minha buceta e suas mãos esmagando meus seios e apertando com força meus mamilos me levavam ao maximo do sexo puro e selvagem, eu nunca imaginei que um dia eu seria tratada daquela forma, como uma puta vadia, agora eu me achava uma e queria continuar a ser pois nunca gozara tanto com um macho como estava gozando naquela rola deliciosa.

depois de gozar pela terceira vez minhas pernas enfraqueceram e meu corpo ficou caído sobre a maquina de lavar, mas aquele velho tarado continuava me fodendo como um animal selvagem e insaciável, mesmo sem forças eu adorava sentir seu pau grosso me abrindo por dentro, então ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás e me chamando de puta e de boa menina ao mesmo tempo, acelerou as estocadas na minha buceta arrombando minhas carnes, até estar pronto para gozar, então ele fez outra coisa que eu nunca imaginei que permitiria de um macho.

tirou seu pau duro de dentro de minha buceta inchada e arrombada por ele e me segurando pelos cabelos, me colocou sentada de volta na cadeira de descanso e sem largar meus cabelos, enfiou seu cacete melado do meu gozo na minha boca me fazendo chupar, eu submissa totalmente devido ao prazer que ele tinha me dado, mamei sem frescuras aquela rola dura e inchada e ganhei como brinde uma enorme esporrada na boca e no rosto, ficando com minha cara de puta toda melada com o esperma do meu primeiro amante, curti cada esguichada daquela porra na minha cara como uma verdadeira vagabunda, adorei ver no meu rosto o tamanho do prazer que tinha proporcionado a aquele homem maravilhoso como amante.

depois fiquei ali praticamente jogada na cadeira, até que consegui me recompor, meu velho safado ainda massageando minha buceta por dentro do short me avisou do horário, estava quase na hora do meu marido chegar do trabalho e eu ainda estava ali com a buceta pegando fogo de tão arrombada e com a cara de puta cheia de porra de outro macho, então tive que ir para o banheiro e tomar um banho para esperar meu marido que agora era corno porque sua mulher decidira ser uma puta para outro homem, eu me sentia uma vagabunda e uma grande prostituta por ter feito aquilo com meu marido, mas ao mesmo tempo me sentia também a mulher mais saciada do mundo e sabia que não seria a última vez, acho que de agora em diante minha vida seria completamente diferente todos os dias.

esperem pessoal que vem muito mais coisas por aí, aquele velho é mais depravado que eu, me obriga a fazer tudo o que ele quer e eu como uma boa putona, adoro.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

INQUILINA PAGANDO ALUGUEL

olá pessoal, meu nome é marta tenho hoje 32 anos e sou casada, sou morena 1.65mt, 70kg, tenho cabelos longos lisos e negros e olhos castanhos, ainda mantenho uma ótima estrutura física, coxa grossas, bumbum grande, seios grandes e minha vagina é bem carnuda e chama muita a atenção quando estou na praia de biquíni, sou o que se pode chamar de mulher gostosa com uns quilinhos a mais nos lugares certos, bunda e seios, e com esses atributos tenho o hábito de me vestir com roupas justas e provocantes principalmente quando estou longe de meu marido (risos).

o que vou relatar hoje aconteceu há algum tempo quando meu marido e eu fomos morar em uma casa alugada, nessa época, apesar da minha formação, eu não conseguia arranjar emprego e meu marido tinha um emprego que não era tão bem remunerado quanto precisávamos.por isso tivemos que nos mudar para uma casa simples em um bairro popular. esta casa era até confortável, com três quartos e tinha também uma pequena casa nos fundos onde morava o proprietário, ele se chama sr. joão e era muito simpático conosco, sempre conversava comigo enquanto eu lavava roupas já que agora eu é que fazia os serviços domésticos. antes tinhamos uma domestica e moravamos em uma casa grande com bastante privacidade e podia usar roupas provocantes e confortáveis dentro de casa, mas agora eu era a dona de casa e tinha que usar as mesmas roupas para fazer os serviços domésticos. eram blusinhas curtas de alcinhas, que deixam uma boa visão dos meus fartos seios de bicos grandes e escuros, shorts curtos e saias curtas e finas que deixavam à mostra boa parte das minha coxas grossas e ainda transpareciam minha calcinhas pequenas e socadas na minha bunda grande, em outras condições eu deveria ter mudado todo o guarda roupas, mas como estávamos sem dinheiro para comprar roupas mais comportadas, tive que usar aquelas mesmas na frente do sr. joão que, pelo respeito que ele tinha por nós e também por sua idade avançada, julguei que não teríamos problemas acreditei que ele não entenderia aquilo como vulgaridade ou provocação.

sr joão tinha na época um pouco mais de 50 anos de idade, mais ou menos 1.60mt, braços e pernas fortes e na sua aparência revelava traços nordestinos que deveriam vir dos pais, já que ele nascera em nossa cidade. a renda do sr. joão vinha da sua aposentadoria e do aluguel da casa onde morávamos. ele passava o dia todo em sua casa e sempre que podia estava ali no quintal conversando comigo. essa rotina só era quebrada quando ele era solicitado para que ajudasse alguém com o que ele chamava de "dom". sr. joão era conhecido no bairro como "benzedor " que ajudava nas curas de doenças e "quebrantos" , os males da alma.

eu me acostumei rapidamente com o entra e sai de pessoas na casa do meu senhorio e apesar de ser cética sobre essas coisas, respeitava toda aquela crendice popular e não me importava com aquelas pessoas passando no nosso quintal, já que na maioria eram mulheres e crianças.

e assim era o meu dia a dia tranqüilo apesar do pouco conforto, mas depois de certo tempo comecei a notar algumas coisas estranhas que aconteciam na casa do sr. joão durante seus benzimentos, havia algumas pessoas que iam ate lá procurar seus préstimos regularmente, mas quase todas eram atendidas na pequena sala de sua casa com a porta aberta apesar de ficarem longe da minha vista, somente poucas pessoas eram atendidas por ele com a porta fechada e então notei que essas pessoas eram duas garotas do bairro que tinham idade variada entre 16 e 18 anos e duas mulheres que aparentavam serem casadas.

no inicio apesar de ficar intrigada com aquilo não liguei muito, mas como a curiosidade faz parte da alma feminina (risos), a vontade de saber o que acontecia lá dentro ficava cada vez maior dentro de mim ainda mais porque esses "benzimentos" eram os que mais demoravam.essas quatro pessoas "preferenciais" vinham sempre em dias diferentes e às vezes duas no mesmo dia, mas nunca mais que isso e aquilo me matava de curiosidade, não suportando mais aquele mistério resolvi abordar discretamente o sr. joão sobre o que ele fazia durante seus benzimentos alegando que eu não acreditava muito em curas milagrosas.

então ele com sua fala mansa como era de costume começou a me dizer que ajudava as pessoas com defumações de ervas, chás e massagens com óleos de plantas medicinais que ele mesmo produzia e que isso tinha bons resultados nas doenças, mas que acima de tudo a pessoa tinha que ter fé.

então eu perguntei a ele se aquelas pessoas que vinham freqüentemente em sua casa voltavam pelo fato de não terem fé nas curas, e ele com um ar misterioso tentando me impressionar disse me chamando de filha como fazia com todos:

-não filha, é que às vezes as doenças não estão no corpo e sim na alma ou na mente.

e eu mais curiosa ainda perguntei:

-como assim sr. joão? como o sr. cura doenças da alma e da mente?.

e ele não percebendo a minha cilada continuou:

-bem filha, sou para essas pessoas uma espécie de curandeiro e também como se fosse um desses médicos que chamam de analista, às vezes uma esposa briga com o marido e vem aqui me pedir conselhos, quando os maridos não ligam mais pra elas, elas vem aqui pra saber o que fazer para os maridos gostarem mais delas, outras querem fazer os namorados ficarem apaixonados e assim dentro do meu conhecimento eu vou ajudando as pessoas serem felizes.

quando ouvi essas explicações, minhas desconfianças aumentaram sobre o comportamento daquele homem, e se minhas suspeitas estivessem corretas seria admirável devido a sua idade.

depois de dizer aquelas coisas ele me viu sorrindo um tanto desconfiada, então antes de terminarmos a conversa ele ainda me disse:

-bem filha, sei que você não acredita muito nessas coisas, mas se tiver alguns desses problemas que eu acabei de dizer, pode me procurar que eu vou conseguir te ajudar e sei que você vai gostar.

falou isso e voltou para casa me deixando ali pensativa sobre o que realmente ele quis dizer, se o que eu estava pensando acontecia mesmo dentro da casa dele, então ele tinha me cantado descaradamente ou então era eu que estava julgando mal aquele homem ou o que ele fazia lá dentro com aquelas mulheres.

já que minhas desconfianças não tinham desaparecido, eu resolvi fazer a coisa mais feia do mundo que era espionar, minha curiosidade era tanta que eu não percebia que o que estava prestes a fazer era uma grande falta de educação, mas movida pelo desejo de desvendar aquele mistério, eu me preparei para fazer aquilo tão logo chegasse uma das "pacientes preferenciais" do sr. joão.

por volta das duas da tarde vi chegando uma das garotas que ali freqüentavam, era uma garota morena na faixa dos 17 anos que eu sempre via a noite com um namoradinho, sentada na calçada ali na rua, ela vestia um saia de malha que usava no dia a dia e uma camiseta comum que mesmo folgada não disfarçava os seios bem formados e firmes.

da janela da cozinha eu vi quando ela foi recebida pelo sr. joão e quando entrou a porta foi fechada como eu já esperava, na cozinha eu sentia as mãos suar pelo nervosismo devido ao que eu estava prestes a fazer, depois de muito pensar eu decidi que seria naquela hora, fui ate o portão da frente e fechei para poder ouvir se alguém chegava, depois peguei uma vassoura e fui ate a porta da casa do sr. joão e se fosse flagrada fingiria estar varrendo o quintal.

silenciosamente me encostei na parede próximo a porta e tentei ouvir algo, consegui ouvir a voz do sr. joão dizendo:

-esse é o óleo que eu fiz pra tirar a dor das suas costas minha filha, agora deita aqui como sempre que eu vou benzer suas costas e depois faço a massagem com o óleo e você não vai mais sentir dor filha.

ouvindo aquilo eu não agüentei mais de curiosidade e enfiei os olhos na fechadura, pra minha sorte eles estavam em um lugar na sala onde eu podia vê-los perfeitamente, o sr. joão estava sentado no sofá e a garota estava deitando com a barriga em seu colo de uma forma que parecia estar acostumada.então ele ergueu a camiseta dela deixando suas costas nua e começou a apalpar a pele morena e jovem da garota perguntando:

-é aqui que dói filhinha?

e ela respondia que sim, então ele fez alguns gestos com os dedos sobre a costa da garota enquanto dizia algumas palavras desconexas, depois pegou um frasco que estava ao seu lado dizendo para a garota que era o óleo e que faria uma massagem em suas costas para que a "dor" parasse, derramou um pouco de óleo na pele da garota e começou uma massagem lenta e delicada, ela com a cabeça sobre o sofá fechou os olhos e parecia relaxada e confiante nas mãos daquele homem enquanto ele perguntava:

-esta bom assim filha, a dor esta passando?

e ela respondia que sim, e ele continuava perguntando:

- onde mais esta doendo filha?

e ela com os olhos ainda fechados respondeu:

- mais para baixo sr. joão, um pouco mais para baixo esta doendo também.

então ele desceu suas mãos ate a cintura da garota e massageava o quadril e as costas perguntando sempre se estava bom e ela dizia:

-está, mais vai mais pra baixo que lá também eu quero, lá também dói.

quando eu percebi o que a garota queria e eu sabia que iria acontecer, senti minha vagina umedecer e esperei ansiosa pelo o que veio a seguir, então sr. joão com sua fala mansa perguntou a menina:

- posso baixar sua roupinha filha?

e ela respondeu de imediato:

-pode sim sr. joão, pode fazer a massagem como o sr sempre faz.

então ele desceu as mãos ate a saia da garota e puxou para baixo bem devagar a peça de malha, apreciando a visão lentamente, a garota tinha uma bunda bem feita e empinada com nádegas muito firmes como é natural da carne jovem, usava uma calcinha branca e bem cavada que apesar de muito usada ornamentava seu traseiro com perfeição, em seguida as mãos do meu senhorio começaram a descer em direção a bunda da garota massageando, seus dedos ergueram o elástico da calcinha e sua mão direita untada com o óleo escorregou entre as nádegas da garota que deu um gemido de prazer, ela empurrava o traseiro contra a mão do sr. joão e ele massageava o anus da garota que gemia deliciosamente, eu com os olhos na fechadura sentia os líquidos escorrerem da minha buceta molhando minha calcinha, passei a mão entre as pernas e percebi que ate meu shorts de algodão já estava úmido, voltei a olhar os dois pela fechadura e então percebi que o sr. joão tentava enfiar um dedo no cuzinho jovem da garota que gemia o tempo todo entregue nas mãos daquele homem.

ele tentava enfiar o dedo grosso na garota que reclamou de dores e pediu que ele colocasse mais óleo nas mãos, então o sr. joão pegou o frasco de óleo e despejou uma boa quantidade sobre a bunda da menina encharcando sua calcinha, depois espalhava o liquido por toda a bunda da garota e como se fosse um fetiche dele fazia uma tira com o tecido da calcinha e esfregava a peça toda melada de óleo sobre o anus e entre os lábios da vagina dela fazendo-a gemer e rebolar de tesão, depois voltou com a mão entre as nádegas da menina e desta vez enterrou com força um dedo dentro do cuzinho da garota que ergueu um pouco o corpo e com um gemido agudo, gozou pela primeira vez.

o sr. joão massageava a buceta da garota enquanto seu dedo médio estava todo dentro do cuzinho dela e foi assim que ela voltou a rebolar e gemer de tesão, quando ele viu que ela estava tarada novamente, a fez levantar-se de seu colo, depois o sr. joão abriu o botão da calça e baixou-a ate os pés fazendo saltar um cacete lindo, não era um cacete muito comprido, mas era muito grosso e duro, sentou-se novamente no sofá e eu pude apreciar aquela rola grossa e dura como rocha, nunca poderia imaginar que naquela idade ele poderia ter toda aquela virilidade, a garota já sabendo o que fazer ajoelhou-se entre as pernas dele e abocanhou com vontade aqueles nervos.

parecendo ser bem experiente naquela degustação, ela mamou gostosamente a pica do sr. joão fazendo ele gemer e dizer o tempo todo que ela era uma boa menina, ela chupava com força e tentava engolir ao maximo o cacete do meu senhorio enquanto eu lá fora sentia arrepios em todo o corpo, e meu sexo queimava de desejo e apesar de ser uma mulher casada queria mais do que tudo estar no lugar daquela garota.

então quando ele estava prestes a gozar, ela tirou a boca do pau do sr. joão e disse:

- o sr não quer me ensinar de novo como eu faço aquilo pra deixar meu namorado gostando mais de mim?

aquele joguinho de curandeiro e paciente que eles faziam era apenas para que ele não saísse da condição de mentor ou conselheiro e ela da condição de aprendiz e "necessitada".

eles sabiam que aquele jogo era excitante para ambos e que assim disfarçavam seus pecados enquanto usavam seus corpos com a desculpa de ser algo "espiritual".

então ele atendendo ao pedido da garota e querendo "ensinar" ela a segurar o namorado, pegou uma camisinha e vestiu no cacete vibrante e inchado, depois orientou a garota que montou em seu corpo ficando com as pernas abertas e os joelhos apoiados no sofá, então ele agarrou a cintura da menina e fez ela sentar no seu pau de uma só vez soltando um gemido alto de prazer, como a buceta e as nádegas da garota estavam meladas de óleo o cacete do sr. joão entrou todo e com facilidade na xoxota da menina que se agarrou a ele com força e provavelmente teve outro orgasmo, logo em seguida com a ajuda das mãos do sr. joão ela começou a rebolar com força naquela rola dura e gemia depravadamente como uma puta, segurava os seios jovens e duros e oferecia pra ele chupar e morder como um esfomeado, ela rebolava tão freneticamente no pau grosso do meu senhorio, que eu podia ver os lábios inchados da buceta dela, esfregando e molhando todo o saco com bolas grandes do sr. joão.

enquanto isso eu quase enlouquecia lá fora, não me contendo pelo tesão segurei a ponta do cabo da vassoura que estava em minhas mãos e esfregava com força entre os lábios da minha buceta por cima do shorts que estava todo molhado entre as pernas, meu desejo era entrar naquela casa e dividir o pau duro do sr. joão com aquela garota e gozar como uma puta naquela rola como ela estava fazendo naquele momento.

nessa hora eu vi a garota começar a gozar pulando com violência fazendo a rola dura do sr. joão sair e entrar com força na sua buceta enquanto seu corpo estremecia como uma vadia no cacete daquele homem, depois ela soltou o peso de seu corpo sobre ele exausta pelos orgasmos, mas ele continuou enterrando seu cacete na buceta inchada da menina e em poucos segundos também soltou um gemido que mais parecia um urro, e gozou fartamente dentro da camisinha sentindo as carnes quentes da garota envolvendo seu pau.

os dois ficaram algum tempo respirando ofegantes e quando começaram a se recompor, eu sai apressadamente para minha casa e fui direto para o chuveiro tomar um banho gelado, lembrando da cena que acabara de assistir enfiei os dedos na minha buceta e comecei a imaginar o cacete grosso do sr. joão me fodendo, e massageando meu clitóris com força gozei violentamente chegando a perder as forças nas pernas.

passado àquela loucura toda, ainda no chuveiro comecei a perceber que tinha traído meu marido pelo menos no pensamento mais isso não era o fim do mundo, porem eu sabia que se eu continuasse a espionar meu senhorio e ele continuasse a ser tão simpático comigo como era, logo a minha curiosidade me levaria a ser mais uma das mulheres casadas que se benzem no cacete grosso e duro do sr. joão.

quando pensei isso meu corpo arrepiou-se todo e eu lembrei de como aquele coroa safado sabia foder deliciosamente uma mulher como fizera com aquela garota há poucos instantes, e comecei a ficar com tesão novamente, então decidi passar um pano na casa para esquecer o pau daquele velho depravado.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

sexta-feira, 25 de março de 2011

DEI O CÚ PARA O NEGRÃO DA FEIRA

Olá meus queridos, meu nome é Suely, tenho 42 anos e sou mãe de uma menina de 16 anos e de um rapaz de 14. Sempre fui dona de casa, cuidando muito bem dos filhotes e do corninho, com quem sou casada há 20 anos e é mais de 15 anos mais velho que eu. Sei que sou gostosa e que chamo a atenção aonde eu vou, tenho 1,60m, uso os cabelos curtos pintados de ruivo, tenho os olhos castanho-escuros, um corpo violão em forma, coxas grossas, bumbum grande e uma pele bronzeada. Mas o que mais chama atenção em mim, definitivamente, são os seios, que são bem grandes e redondos, e que eu amo exibir em megadecotes. Pois bem, era uma quarta-feira e era dia de feira aqui na rua. Como boa dona de casa que sou, acordei cedo, tomei um bom banho, vesti uma saia um pouco acima dos joelhos, mas que delineava direitinho as formas do meu bumbum generoso, um corpetinho bem sexy, que valoriza demais os seios, e um sandalhão. Peguei o carrinho de feira e fui, rebolando e chamando atenção por onde passava. Lá chegando, fiz o meu desfile básico pelas barraquinhas, me debruçando pra mostrar os generosos seios e me empinando pra mostrar o farto bumbum. Como sou freguesa antiga, muitos dos feirantes já me conhecem, tanto pela minha formosura, como pelos meus talentos e simpatia. E como ainda era cedo e ainda havia poucas pessoas na feira, muitos se engraçavam comigo, tecendo elogios carregados de tesão e erotismo que me faziam rir e provoca-los ainda mais. Já estava quase acabando de fazer a minha feira, quando noto um puta negão me devorando com os olhos. Ele estava ajudando a acabar de montar uma barraca de peixe e não perdi a oportunidade de subir no degrauzinho e olhar a mercadoria. Seus olhos se fixaram no meus seios, como era de se esperar, e eu fingia que não via ele me olhando, entretida com os peixes. Por fim ,ele perguntou: – Posso ajudar, madame? – Pode sim. Eu queria umas postas desse linguado aqui – respondi olhando pra ele, que custou a desviar os olhos dos meus seios. Dei um sorriso largo e continuei. – Bem fresquinho, viu? Também vou querer uns 3 quilos desse camarão cinza aqui… – Completei. – Pode deixar, madame. Acendi um cigarro e fiquei fazendo pose, pra ele e pra quem passava, enquanto trocávamos amenidades. Um outro feirante soltou uma gracinha, eu soltei uma risada e o negão começou a se descontrair e a tecer alguns elogios, muito bem aceitos. Dei toda a condição do mundo e ele avançou feito um trator, sem nem se importar com a enorme aliança que eu uso e meu tesão foi à mil, ensopando minha calcinha. E eu só ria das gracinhas e dava corda. Ele aprontou tudo direitinho em uma embalagem e eu desci pra trás da barraca pra pegar minhas compras e ficamos frente a frente. Seus olhos me comiam por inteiro e a proximidade dos corpos me excitava. – Será que você não pode entregar lá em casa? – Perguntei cheia de charme. – Mas é claro, madame. É só me dar o endereço que daqui a meia hora eu levo lá para a senhora. Respondeu ele entendendo o recado. Cheguei mais perto dele e dei uma passada de mão bem discreta na jeba dele, só pra conferir o tamanho e cheguei a me assustar… Era enorme! – A madame gostou? – Perguntou ele. – Amei… Não vejo a hora! – Respondi sem perder o rebolado e fui correndo pra casa. Assim que cheguei, fui correndo servir café da manhã pros filhos e pro corninho, que logo saíram, me deixando à sós. Vesti um babydoll supersexy, preto, de alcinhas e com bojo levantando bem os seios, e bem curtinho, deixando metade da bunda de fora e completei com uma calcinha bem enfiadinha e chinelinho de salto. Quando a campainha dos fundos tocou eu já estava prontinha! Atendi à porta como estava e o negão soltou um suspiro quando me viu. Pedi pra ele entrar e colocar a encomenda em cima da pia, enquanto passava um cafezinho para nós. Me exibi demais pra ele, que não resistiu e me passou a mão, se encostou, me encoxou, amei. Servi o café quando ficou pronto e depois perguntei se ele tinha mais alguma coisa pra mim. O negão na mesma hora levantou, abriu as calças, e libertou um cacete imenso, já muito duro. Abri um sorriso e peguei, muito grosso e quente o bichão pulsava na minha mão. O negão não resistiu mais e me beijou sofregamente, avançando com as mãos nos meus seios. Começamos um esfrega-esfrega delicioso, suas mãos grandes me apertavam e me apalpavam rudemente, seus lábios beijavam os meus e sua boca devorava meus seios, meu pescoço, minha nuca. Arfava e gemia com suas carícias até que não aguentei mais e me agachei na cozinha mesmo, ficando cara-a-cara com a rolona. Beijei muito aquela cabeçona, lambi o mastro, as bolas, deixando todo ele molhadinho até que caí de boca com tudo. Mamei demoradamente naquele monstrengo, dando toda a tenção que ele precisava naquele momento, deslizando os lábios ora com suavidade, ora profunda e rapidamente. O negão gemia na minha boca e eu delirava. Coloquei a rola entre os seios e fiz uma senhora espanhola naquele caralhão, mamando na cabeçona que batia no meu rosto. O tesão dele falou mais alto e me catou pelos cabelos e começou a foder minha boca. Empurrava aquela pica toda pra dentro da minha boca, me atolando toda, sem pena. Tirava da minha boca e batia a rola na minha cara, nos seios e voltava a foder minha boquinha sedenta. Até que já não aguentando mais ele esporrou forte, as primeiras golfadas direto na minha boca, mas eu tirei e deixei espirrar na cara e nos seios, coisa que amo. Mas continuei mamando, pra não deixar o clima cair, mantendo aquela coisona dura. Me debrucei na pia, empinando bem o bumbum, que foi logo atacado por boca e mãos sedentas. Arriou a minha calcinha e não conteve uma esclamação quando se deparou com meu cuzão. – Caralho, dona! Que cuzão aberto e arrombado que a senhora tem! – E enfiou um dedo a seco mesmo, que deslizou macio pra dentro. Tirou, lambeu uns dedos e veio enfiando três logo de uma vez, que também deslizaram macio. – Puta merda! Que cuzão gostoso! – Continuou ele e logo em seguida, senti a cabeçona apontando e entrando, rebolei gostoso e fiz delizar todinho pra dentro. Delícia! Sem perder tempo e sentindo que eu era acostumada, ele começou a bombar ferozmente na minha bunda, me fazendo delirar de prazer. Meteu na mesma posição por uns 15 minutos e começou a variar, me fazendo sentir a rola dura e grossa dele por toda a cozinha, sempre no meu cu. Meteu tanto que gozei escandalosamente, rapidamente seguida por ele que derramou quase um litro de porra no meu rabo, que ordenhava seu caralhão. Fomos pra sala assistir a um pouco de tv, enquanto ele descansava um pouquinho. Me aninhei entre as suas coxas e voltei a mamar sua rolona, que devia ter, sem brincadeira alguma, pelo menos uns 23cm e quase tão grossa quanto uma long neck. Mamei até deixar bem dura de novo e sentei em cima, entupindo, de novo, meu rabo de pica. Sentei, cavalguei e rebolei como louca até gozar de novo pelo rabo. Mas ele não deu trégua e continuou metendo. Meteu muito, forte e por muito tempo, tirava do meu rabo e me dava pra mamar, me batia e me tratava como a puta que eu amo ser na cama. – Rebola, sua puta arrombada! – Dizia ele, que continuava. – Nossa que rabo delicioso, nunca meti numa bunda tão macia e gulosa… Vou querer te comer sempre, sua puta, vagabunda! Meteu muito, até me fazer gozar de novo, junto com ele que espirou sua porra mais uma vez, desta vez na minha bunda, costas e coxas. Me ajeitou em cima do seu colo e ficou mamando meus seios e sentindo meu cu alargado com os dedos. Sem muita demora, senti seu pau endurecer mais uma vez. Me coloquei na posição de frango-assado, abrindo bem meu bumbum com as mãos, e pedi pelo seu caralho que entrou, já conhecedor do caminho, mais uma vez no meu rabo, de uma só vez, até o talo. E meteu! Meteu muito forte, violentamente, sentia sua rolona entrar e sair com velocidade do meu bumbum larguinho e comecei a ter um orgasmo atrás do outro, descontroladamente… Senti ele sair de dentro de mim e vi seu pauzão espirrar mais porra na minha barriga, seios e rosto. Ficamos juntos, agarradinhos um tempo descansando, enquanto ele elogiava o meu desempenho, ainda admirado com meu bumbum guloso. Me deitei de bruços no seu colo e mandei ele meter mais os dedos. Enfiou três, e depois quatro… Eu gemia e pedia mais, e ele foi enfiando, enfiando, até a mão entrar… Meu rabo mordia sua mão e ele me xingava de todos os nomes, veio por trás e meteu o pau, já duro, na minha xota e bombou gostoso! – Vaca arrombada! Deve entrar uns três cacetes nesse teu cu arrombado, sua puta! Cachorra Casada! Vagabunda! Eu só conseguia gritar e gozei intensamente, apagando por alguns instantes e acordando com seu pau entrando no meu bumbum, no lugar da mão, e espirrando sua porra lá dentro. Tirou de dentro e trouxe pra eu limpar, o que fiz com muito prazer. Mamei muito aquele cacete gozado, com gosto de xota, de porra, de cu, delícia de pica grossa e dura! Pulsava na minha boca e eu lambia com devoção aquela rola deliciosa. Ele me segurava pelos cabelos molhados de suor e esfregava aquela pica babada no meu rosto, nos meus seios. Mamei com muito tesão até fazer ele gozar mais uma vez, dessa vez eu bebi tudinho e deixei ele bem limpinho, que finalmente ficou mole. Limpei a porra de mim, me levantei e mostrei pra ele o estrago que ele tinha feito em mim, empinando bem o bumbum e abrindo ele com as mãos. – Posso tirar uma foto? – Perguntou o puto, que tinha um celular com máquina. – Claro! – Escutei o celular batendo a foto e me virei de frente, segurando os peitões melados de porra. – Bate uma de frente também! – E ele bateu. – Mostra pros seus amigos a puta que você comeu! – Eles vão ficar loucos de vontade de te comer também! – Hmmmm, que delícia saber isso! Quem sabe eles não tiram uma casquinha também? – Ele riu e começou a se vestir, afinal já eram quase onze da manhã e eu ainda tinha que acabar de fazer o almoço. Nos despidimos com um beijo delicioso e ele saiu pelos fundos, como se nada tivesse acontecido. Esperei um tempo e fui arrumar a bagunça que havímos feito, enquanto as panelas já estavam no fogo. Sentia meu rabo alargado enquanto fazia os afazeres e me deliciava com isso. Tomei um banho rápido pra tirar a porra de mim e vesti um shortinho e uma blusinha pra acabar de fazer as coisas, quando escuto Ronaldo pulando o muro. Ele é um rapagão de 28 anos, filho da minha vizinha, e um típico cafajeste, não trabalha, não estuda, só quer saber de beber, de festa e de comer a mulherada, o que faz muito bem. Corpo malhado de academia, tatuado, barba por fazer e dono do maior caralho que eu já vi até hoje, que, há mais de cinco anos, me come quase que diariamente. Ele se aninhou atrás de mim, com o caralho já quase todo duro, mas crescia rapidamente. – Oi Dona Suely, tudo bem? Já levou uma caralhada hoje, hein, sua puta! – Falou ele no meu ouvido – Não nega que eu vi ele comer o seu cu! Dei um sorriso maroto e respondi: – Dei mesmo, e foi uma delícia! Ficou com inveja? – Fiquei com vontade de te comer! – Agora não dá, meu filho já vai chegar do colégio… – Nem uma rapidinha? – Disse isso já arriando meu shortinho e a calcinha junto. Deu um beijo na minha bunda e empurrou meu corpo em direção à máquina de lavar, me fazendo reclinar e empinar meu bumbum. Caiu de boca no meu já bem aberto e molhou bem. Tentei reagir, mas ele me segurava, já com a cabeçona encostada na entradinha, esfregando… Ele sabe que eu amo ser pega assim, e abusava de mim. Eu ainda tentava esboçar alguma reação, dando uns tapas e me debatendo, mas por ser muito maior e mais forte que eu, facilmente me dominou, me segurando pelos braços. Meu tesão voltou ao ápice e meu bumbum começou a piscar de tesão e ele empurrou… Como já tinha levado uma mãozada hoje, meu bumbum aceitou o colosso sem reclamar. Ele me tapou a boca, e me segurou firme naquela posição e meteu sem dó do meu bumbum! Doía um pouco, mas aguentei firme e passou, virou tesão e meu cu pulsava descontroladamente no pau do meu dono. Me fodeu dessa maneira por no máximo 20 minutos e gozamos juntos, ele no fundo do meu cu. Levantei a calcinha, dei um beijo gostoso na boca do meu amante, vesti o shortinho e disse pra ele ir. Ele obedeceu e se vestindo rapidamente, logo pulou o muro de volta. Menos de 10 minutos depois, meus filhos chegaram para almoçar e eu fui servi-los, ainda com o rabo cheio de porra!
am_vaqueiro_2009@hotmail.com

A PUTA DA MINHA ESPOSA

A PUTA DA MINHA ESPOSA
Há um mês atrás recebi uma carta de meus amigos de faculdade. Nós tínhamos um grupo fechado, tipo um clube limitado, onde nós no divertíamos, jogávamos cartas, bebíamos, fazíamos festas, etc. Éramos amigos de verdade. Eu não via Sérgio desde graduação, há três anos. Sérgio estava tentando juntar o grupo para um reencontro, já que desde a formatura não nos víamos. Ele tinha se estabelecido na cidade onde ficava nossa universidade enquanto a maioria de nós tinha se mudado. Sérgio iria alugar a velha casa onde fazíamos as nossas festas para o encontro de todos. Eu gostei da idéia. Eu queria ver meus amigos, mas eu também queria que meus amigos conhecessem minha esposa, Michelle. Eu queria mostrar que eu havia mudado. Durante faculdade não tive muita experiência com mulheres. Eu sempre acabava ficando com as mais feinhas, quando sobrava alguma coisa para mim, mas mesmo assim, nunca rolou nada. Ficava só nos beijinhos, e quando muito num amasso mais quente. Meus amigos zomba! ram continuamente de minha falta de experiência e falta de mulheres. Bem, desde faculdade eu conheci a Michelle . Eu nunca entenderei o que ela viu em mim. Claro que, eu a sufoco com afeto e devoção. Ela é o tipo de mulher que não se joga fora de jeito nenhum. A ironia é que ela poderia ter tido qualquer homem que ela quisesse. Você vê. Michelle é a mulher mais bonita que eu já vi. E além disso, ela tem a mais doce personalidade que qualquer mulher que eu já tenha ouvido falar. A Michelle tem um corpo perfeito. Ela tem 1,70m de altura e pesa aproximadamente 54 kg. O cabelo dela é longo, liso, sedoso e bem loiro. Os olhos dela são verdes e a pele dela é de bebê, liso, sem uma marca a ser achada. Ela expõe um bronzeado bonito e se mantém em forma com aeróbica. Seus seios são lindos, nem pequenos, nem exagerados. São durinhos e empinadinhos. Mas o que mais chama atenção nela é o seu bumbum. Nossa!! Ela malha muito para deixá-lo daquele jeito. É arrebitado e redondinho. Já me inco! modei muito na rua por causa dele. Nenhum homem resiste a dar pelo menos uma olhadinha na bunda de minha noiva. E o melhor de tudo. Ela é bem novinha. Tem só 22 aninhos. Sorte minha ter conhecido Michelle. Nós tivemos muitas coisas em comum e ficamos amigos antes de desenvolver uma relação. Nós éramos ambos virgens quando transamos pela primeira vez. Michelle nunca estava na pílula e nós decidimos ficaríamos assim, pois ela não queria estragar o corpo. Nós estávamos ansiosos começar uma família. Casamos há um ano atrás. Como eu disse, eu estava olhando adiante a exibindo minha nova esposa bonita a meus amigos. Eu pensei que poderia ser divertido se a Michelle comprasse roupas novas para o jogo e festa. Eu lhe disse que adquirisse algo real sensual. Algo com o que faria meus amigos ficassem verdes de inveja. No princípio Michelle era resistente à idéia. Mas minhas súplicas e uma noite de sexo apaixonado mudaram a mente dela. Ela comprou suas roupas novas um dia antes de sairmos! de viajem. Pedi para que ela me mostrasse sua aquisição, e ela me pediu paciência. Eu só veria na hora certa, mas ela adiantou que era bem sensual. Disse: ” Você queria que eu parecesse sensual para seus amigos. Eu não acho que você ou eles ficarão desapontados”. O passeio foi monótono. Nós nos registramos tarde no hotel e fomos cedo para a cama. Na manhã seguinte eu iria me encontrar com todos para jogarmos a tradicional partida de futebol. Sérgio estava esperando por todos na velha sede de nosso clube. Eu deixei a Michelle no chuveiro e lhe disse que me encontrasse no saguão do hotel quando ela estivesse pronta e desci escada abaixo. Eu encontrei o Jaime e Daniel no salão de entrada e nós nos sentamos para atualizar o papo, já que fazia tempo que não nos víamos. Nós falamos sobre negócio e política e trocamos alguns memórias sobre o passado. Eu fiquei sabendo que Jaime estava casado e o Daniel ainda era solteiro. O Jaime disse que a esposa dele não tinha feito a viagem. O J! aime disse que ele pensou que ele e Tom eram os únicos sujeitos casados em nosso grupo. Antes de eu tivesse uma chance para falar para o Jaime e para Daniel sobre Michelle , eu notei que algo chamou a atenção deles. Jaime disse, ” Dêem uma olhada naquele monumento que está descendo a escada “. Daniel falou, “Nossa!!! Eu ficaria uma semana inteira sem sair do quarto, só trepando naquela gatinha”. Antes de eu pudesse virar para ver o sobre quem eles estavam falando, o Jaime somou, ” parece que ela está vindo em nossa direção “. Quando eu virei, eu vi Michelle se aproximando. Eu não pude acreditar meus olhos. O Jaime e Daniel há pouco olharam-na com as bocas abertas. Nós nos levantamos e ela pôs o braço dela ao redor de mim, me deu um beijo na bochecha e disse, “oi”. Nós não pudemos deixar de encarar a Michelle . Daniel teve razão. Michelle estava um tesão. Ela estava usando um tipo de colete, fechado, que deixava seus seios bem marcados, uma pequena saia justíssima, meia-calças ! brancas e sapatos de salto alto. O colete foi feito de camurça foi atado a frente. Usava um espartilho puxado dos dois que resultam em uma visão privilegiada de sua pele bronzeada lisa. Mais íntimo para os peitos dela os lados separaram mais revelando os interiores de cada peito. Estava claro que o topo foi feito para um busto vários tamanhos menores que o de Michelle . Em perfil, o fundo dos peitos dela poderia ser visto entre o ata. Foram cobertos só sua mamilos e os exteriores dos peitos dela. Todo olho masculino no lugar estava conferindo os peitos de Michelle . Ela percebeu isto também e pareceu estar desfrutando da atenção. A saia de Michelle era branca e veio a coxa meio. A bainha apenas cobriu os topos das meia-calças dela. Eu sorri como eu notei o Jaime e Daniel que olham minha esposa sensual de cima abaixo. Michelle sussurrou no meu ouvido, ” Luiz, você acha que eles gostaram de mim “? Eu ri e sussurrei atrás, “Olhe como olham você lá. Eu penso que eles o ” amam. Mic! helle se ruborizou. Eu somei, ” eu aposto eles dariam qualquer coisa que entrar em seus calcinha “. Michelle sussurrou uma resposta, ” Eles não podem. Eu não estou usando. Eu atirei um olhar a ela de surpresa e ela sorriu tortuosamente. Ela sussurrou, ” Bem, você queria que eu fosse sensual. Tina, minha amiga, disse nada mais sensual que sair sem roupa íntima “. Eu sussurrei atrás, ” Você tenha cuidado ou você dará para todo um tiro grátis. Do modo que você está vestida, estes sujeitos não vão a deixar só “. Michelle me deu um olhar confundido. Ela realmente era bastante ingênua. Eu apresentei a Michelle ao Jaime e Daniel. Eles não puderam acreditar que ela era minha esposa. Michelle teve que lhes mostrar o anel de casamento dela com nossas iniciais gravadas. Desnecessário dizer, eles tinham luxúria com Michelle e eu não poderia ter estado mais orgulhoso. Nós fomos ao jogo em nosso carro. Nós levamos nossos assentos em um bloco que Sérgio tinha organizado para nós. Aproximadam! ente dez de meus amigos apareceram e nenhum com esposas ou namoradas. Michelle era a única fêmea em nosso grupo e ela estava chamando muita atenção. Como sempre, ninguém acreditou que ela era minha esposa. Apesar da timidez de Michelle , ela esquentou até o grupo. Eu penso que toda a lisonja ajudou. Pelo segundo meio ela apareceu uma confiança antes da que eu nunca tinha visto. Ela começou a se segurar de um modo mais provocativo. A postura dela a enfatizou peitos grandes. Ela permitiu a saia dela para montar a perna dela. Eu estou seguro um par de meus amigos se sentando debaixo de nós usaram essas oportunidades para roubar um olhar. Eu penso que ela soube o no qual ia, também. Quando ela percebeu alguém olhando na direção da saia dela, ela arrastou a mão dela pela coxa causando a bainha para mostrar mais. O jogo acabou com nosso time perdendo. Estava desapontando mas nós estávamos a favor principalmente aqui da companhia. Nós fomos para a sede de nosso clube. Chegando lá, nó! s agarramos uma cerveja e fomos ao chão de dança. Depois de matar minha cerveja, eu agarrei a Michelle para uma dança. Ela deu uma risada e nós começamos a girar à batida. Michelle teve cuidado para não fazer nenhum movimento súbito. Ela estava atenta que as pessoas estavam olhando melhor e achou melhor não se expor. A próxima canção era lenta. Eu tive uma chance para segurar o corpo delicioso de Michelle . O sentimento dos peitos dela triturando contra mim estava me fazendo ficar duro. Ela sorriu tortuosamente como ela cutucou o joelho certo dela em meu pau. Ela pôs a cabeça dela em meu ombro e sussurrou em minha orelha, ” Lu, este dia de todo me fez tão feliz. Eu realmente gosto dos olhares que eu estou obtendo dos homens. Eu acho que eu me vestirei sensual assim todo o tempo. Ela apertou meu pescoço como ela se levantou me dê um beijo muito quente. Meu pau crispou. Eu estava olhando adiante a satisfazendo a demanda de Michelle . Paramos de dançar e fomos pegar mais cerveja.! Antes que chegássemos ao freezer, o Jaime me perguntando se ele podia dançar com minha esposa. Eu olhei a Michelle e disse, ” Você quer? “. Michelle disse, ” eu amaria, Jaime “. Ele a bateu fora para o chão de dança como eu fui beber uma cerveja. Eu peguei nossas bebidas e esperei Jaime me devolver Michelle. Eu assisti o Jaime e Michelle dançarem, ele admirava o corpo dela. Ele parecia olhar os seios mais que o rosto dela. A próxima canção era lenta e antes que Michelle pudesse sair para vir até mim, Jaime a encurralou para a dança. Ele pôs os braços dele ao redor a cintura dela e puxou-a para junto dele. Michelle tentou permanecer uma distância respeitável, separadamente. As mãos de Jaime puxavam insistentemente o corpo dela para junto do corpo dele. Finalmente, a Michelle cedeu e deixou para o Jaime sentir seus peitos magníficos triturados contra o corpo dele. Quando a canção terminou, Jaime deixou relutantemente Michelle ir. Ela me uniu a mim na mesa. Ela estava se ruboriz! ando obviamente. Eu lhe perguntei o que estava errado. Ela me falou que ela sentiu que o Jaime ficou de pau duro quando dançou lento com ela. Antes do fim da dança ele começou a esfregar-se nela. Eu lhe perguntei se eu deveria falar a ele sobre isto e ela disse depressa que não. Eu acho que ela culpou as roupas sensuais que ela estava usando. Antes que Michelle pudesse beber um gole de cerveja, o Daniel estava pedindo uma dança. Ela lhe falou ela iria depois da cerveja. Ele parecia impaciente, por isso Michelle bebeu a cerveja dela apressadamente. A experiência de dança de Michelle com Daniel era semelhante a Jaime. Quando ele devolveu-a, ela estava se ruborizando novamente. Parece que a dança dela com Daniel tinha produzido uma ereção até maior. Michelle bebeu depressa outra cerveja. A cerveja ou a dança, ou ambos estavam tendo um efeito notável em Michelle . Ela não pôde gastar muito tempo comigo. Meus amigos a mantiveram ocupada no salão de dança. Eu comecei a notar que Mic! helle estava ficando mais entrosada com meus amigos. Veio um dos estudantes universitários que estavam tomando conta da sede do clube e começou a conversar comigo e eu perdi Michelle de vista. Depois de aproximadamente dez minutos, eu a achei dançando uma música lenta novamente com um homem que eu nunca tinha visto antes. Ele deveria ter sido um estudante universitário. Ele estava com ambas as mãos na bunda de Michelle . Eu poderia ver que ele estava apertando cada globo. Seguramente, ela estava atenta ao que o homem estava fazendo. Eu também notei que ela estava empurrando a pélvis dela contra a perna dele. Eu decidi que era tempo para cortar o embalo. Eu bati no ombro do sujeito e ele me olhou com um olhar de quem não queria ser incomodado. ” Com licença, essa é minha mulher. ” eu disse. Michelle me ouviu e sussurrou algo no ouvido dele. Imediatamente, ele separou e foi para uma das mesas. Eu me verti no braços de minha esposa sorridente. Michelle me abraçou apertado. Eu dis! se, ” Eu vi como vocês dois estavam “brincando” “. A Michelle deu risada e disse, ” Eu adoro me sentir desejada, estou só brincando, estou louquinha por você “. Eu disse, ” Espero que sim “. Michelle arrulhou em minha orelha, ” eu quero sentir seu pau duro esfregando contra meu corpo “. A coragem dela me surpreendeu mas meu pau obedeceu a demanda dela. Ela gemeu quando nós começamos a girar um em torno do outro. Michelle teve calor e ela estava me deixando quente. Ela disse, ” Peça licença e vá para o hotel”. Eu disse, ” eu adoraria mas nós temos que ficar na festa organizada pelo Sérgio”. Michelle entreteve em minha orelha, ” eu não posso esperar por isso. Eu desfilei meu corpo ao redor de todos o dia inteiro, e fiz com que todos ficassem com seus paus duros e agora eu quero alguém em minha boceta. Eu quero alguém para chupar em meus seios “. O linguajar sujo dela me chocou. Ela nunca havia falado daquele modo antes. Eu disse, ” eu nunca a vi assim antes”. Michelle respondeu,! ” Você não escutou o que todos que dançaram comigo me falaram em meu ouvido. Você não ouviu o que eles disseram que gostariam de fazer comigo “. Eu fugi e olhei a face dela. Ela teve um olhar ofuscado nublado. Eu perguntei, ” O que eles disseram?” Michelle disse em uma voz cascuda, ” Você sabe, eles querem ter sexo comigo “. Eu lhe pedi que fosse específica. Ela disse, ” Um sujeito quis lamber minha boceta. Outro me falou que tem um pau de 23 cm”. Michelle estremeceu ligeiramente quando ela mencionou o pau . Ela continuou, ” Este último sujeito queria que eu fosse para o quarto dele no hotel. Se você não tivesse cortado, ele pode ter tido o que queria, eu estou com tanto calor. Antes de eu pudesse dizer qualquer coisa, Sérgio estava batendo em meu ombro e me falando que podíamos nos servir, a comida estava pronta. A Michelle e eu o seguimos. Sentamos na mesma mesa de Daniel e Jaime, conversamos sobre assuntos triviais. Michelle parece se tranqüilizar-se um pouco. O Jaime e Da! niel estavam se comportando. Ela tinha perdido tudo da timidez e não parecia que ela era a única mulher. Sérgio me puxou para o lado. Ele me falou que a cerveja já estava acabando e se eu não poderia dar uma saída para comprar mais, para a festa poder durar bastante. Eu disse que sim sem pensar. Eu sairia para comprar mais bebida, e o bar mais perto do local onde estávamos ficava aproximadamente a meia hora. Pensei de repente que eu não deveria deixar a Michelle sozinha no estado dela. Eu não desconfiaria de meus amigos, eles não tirariam vantagem de minha esposa. Eu saí, circulei o bloco e fui atrás à casa. Eu resolvi voltar e dar uma olhada no que acontecia para me tranqüilizar. Entrei pela porta de cozinha. Eu ouvi música que vem do quarto principal onde a festa acontecia. Eu espiei pela porta da cozinha para o quarto principal. Michelle estava nos braços de Sérgio e dançavam uma música lenta. Me passou pela cabeça que o som no controle de Sérgio, todas as canções seriam le! ntas. De repente, eu tive que abaixar na despensa quando eu ouvi alguém vindo. Eu fui apanhado. Eu esperei que ninguém precisasse de qualquer coisa na despensa. Eu dei uma olhada e vi umas dez caixas de cerveja pelo menos. Descobri que eles haviam me enganado e me mandaram comprar bebidas para eu ficar longe de Michelle . Eu escutei o Tom e Jaime falando na cozinha. Tom disse, “você pode acreditar que uma gata como Michelle se casou com Luiz”? Jaime respondeu, ” eu não posso acreditar nisto. Eu não posso acreditar que ele pode dirigir uma bola de fogo quente como ela “. Tom continuou, ” Bem agora que o Sérgio o afastou daqui, eu penso que ela estará implorando por um pau em aproximadamente dez minutos “. Jaime disse, ” Luiz levará uma hora para voltar. Até lá a Michelle estará a favor de tanto calor de pau que ela ignorará o marido “. Tom perguntou, ela o segurou enquanto dançaram antes “? Jaime respondeu, ” Siiiiim! Primeiro ela continuou empurrando os peitões em meu peito e ! então posterior ela grudou em meu pau . Eu quase comi ela naquele mesmo lugar “. Eu achei isto duro acreditar que minha esposa me enganaria de fato. Mas, quando eu ouvi para o Jaime dizer que ela agarrou o pau dele que eu soube que era uma possibilidade. Eu tinha pensado que era com os sujeitos que eu deveria me preocupar. Não pensei que minha esposa era tão fácil que ela iria trepar qualquer pessoa. Eu abri um pouco a porta de despensa e pude ver pelos sarrafo. O ângulo era tal que eu tive uma visão pela cozinha e no quarto principal. Eu pude ver Michelle dançando com Sérgio. As mãos dele estavam apertando a bundinha dela. Ela estava esfregando os seios e o montículo dela contra ele. Eu tive que pensar no que fazer. Eu sabia que se eu não os parasse, então o que o Tom e Jaime tinham sugerido poderia acontecer. A ação parecia corte claro. Então por que eu não me movia? Algo estava me segurando. Eu olhei novamente o quarto. Michelle ainda estava dançando com Sérgio. Havia uma d! iferença, porém. Sérgio teve as mãos dele agora debaixo da saia de Michelle e eles estavam beijando apaixonadamente. Os outros nove sujeitos estavam olhando com grande interesse. Eu comecei a notar qualquer outra coisa. Eu estava ficando duro. Eu estava desfrutando o espetáculo de Michelle ?. Eu soube que se eu não agisse agora não poderia parar depois. Inferno, já era muito tarde. Sérgio teve movimento uma mão para o boceta de Michelle . Ela não parecia estar o lutando. De fato, ela afastou uma perna para dar para Sérgio acesso mais fácil. Eles continuaram se beijando. As línguas deles eram claramente visíveis uma na boca do outro. Eu assisti como Michelle moveu uma mão para o pau de Sérgio e começou a esfregar a protuberância dele. Minha mente fixou a imagem de todos meus amigos fodendo minha esposa. Eu decidi ficar na despensa e assistir tudo que aconteceria. Sérgio conduziu a Michelle para o sofá quando a canção terminou e a fixou abaixo. Ele se sentou próximo a ela e eles! retomaram beijando. Eu sei que isso faz a Michelle quente. O Jaime se sentou no outro lado dela e começou a apertar os seios dela. Isto também a faz quente. Sérgio começou acariciando suas pernas esbeltas. Cada golpe se poria mais perto da boceta dela. Finalmente, a mão de Sérgio moveu-se para debaixo da saia dela e começou a esfregar e a Michelle foi se abrindo. Ela começou a torcer na mão dele. Sérgio quebrou o beijo e se concentrou no boceta de Michelle . Ela inspecionou o corpo dela e as quatro mãos que trabalhavam nela. Entre gemidos ela perguntou ” Quando Luiz voltará? Jaime respondeu, ” Ele ainda vai demorar algum tempo, gatinha. Um tempo, relaxe “. Michelle continua, ” eu preciso dele “. O Jaime perguntou, ” Por que você precisa do Luiz, Michelle “? Ela respondeu, ” eu preciso trepar com ele”. Eu fiquei feliz com Michelle secretamente. De certo modo ela estava sendo fiel a mim. Eu percebi que ela estava permitindo a estes dois homens manusea-la , mas ela agiu como se ! só eu pudesse ir até o final. Eu pensei por um momento que eu deveria separar isto. Afinal de contas, Michelle ainda me quis. Mas um lado de mim queria ver como isso acabaria. Jaime falou, ” Bem gata, talvez eu posso o ajudar.”. Michelle continuou gemendo quando eles a amassavam. A face de Michelle mostrou uma paixão que eu até hoje não vi. Ela disse, ” Você não me pode ajudar. Eu preciso de meu marido “. Sérgio colocou-a em pé, ” Michelle, nós estamos a ajudando agora. Por que não faz o que nós queremos e aproveite o melhor sexo de sua vida “. A Michelle olhou Sérgio e disse, ” eu sou uma mulher casada. Eu não posso enganar em meu marido “. Ela estava lutando para permanecer fiel mas as mãos dela denunciavam que o corpo estava debilitando à resolução dela. Sérgio continuou, ” não estaria enganando, gatinha. Luiz é nosso irmão de faculdade. Nós sempre compartilhamos tudo “. Eu rodei meus olhos. Michelle perguntou em uma voz ofegante, “Você está seguro “? Jaime interrompeu, ” I! sso é certo. “. A Michelle gemeu e pôs a mão direita dela em cima de Sérgio, que puxou sua cintura, levantou sua saia mostrando a todos aquela bocetinha loirinha e aquele bumbum redondinho. Ele deslizou sua língua procurando o clitóris dela. Michelle estremeceu com um orgasmo. Quando a Michelle recuperou as sensações ela disse, ” eu preciso de um pau em minha boceta agora. Eu não sei a quem perguntar. Há muitos de você “. Jaime disse, ” Se lembre, Michelle, o que Sérgio disse. Nós compartilhamos tudo com todo o mundo “. Michelle perguntou, ” Você quer dizer que você quer que eu deixe todo mundo me comer “? Ela estremeceu com a sua pergunta. Sérgio respondeu, ” Mi, você parece quente bastante para dar conta de todos nós e querer mais “. Michelle gemeu e disse, ” eu acho que você tem razão. Mas quem vai primeiro “? Sérgio disse, ” eu acho que você deveria ficar no centro do quarto dançando para nós enquanto tiraremos nossos paus para fora da calça ficando em volta de você. Quem ! tiver o pau maior ao término de sua dança vai trepar com você primeiro “. Michelle concordou. A dança era uma idéia. Todo o mundo no quarto sabia que Sérgio tinha o pau maior. Todo o mundo só foi junto ver para a Michelle exibir seu material todo. Sérgio e Jaime tiraram as mãos de cima da Michelle . A mão de Sérgio saiu coberta com seu suco. Michelle estava pronta. Ela se levantava e se movia no centro do quarto. Sérgio se levantou e começou a colocar a música, percebia-se que seu pau estava estourando, querendo sair calça afora. Michelle começou a balançar sedutoramente. Parecia que já tinha feito isto antes. Ela era muito polida. Sérgio moveu para trás dela e pôs as mãos dele na cintura dela. Lentamente ele promoveu as mãos dele como ela balançou lentamente. Sérgio cercou os seios de Michelle com as mãos dele. Ele os empurrou e junto como se oferecendo aos irmãos de faculdade. A Michelle gemeu e deixou o corpo dela encostar atrás no ombro de Sérgio. Ela estendeu a língua del! a para encontrar a de Sérgio. Isto me surpreendeu um pouco. Ela nunca tinha iniciado um beijo assim para mim. Sérgio fugiu depois de um minuto e se sentou. Ele pescou está ampliando pau rapidamente fora das calças dele. O resto dos sujeitos fez igualmente. A dança de Michelle ficou mais sugestiva. Ela não estava usando nenhuma roupa íntima e minha suposição era ela tiraria as meia-calças e sapatos logo. Ela começou a dançar ao redor do quarto deixando todo o mundo olhar o íntimo do corpo dela. Michelle pôs o dedo indicador na boca, então traçou uma linha molhada abaixo do queixo dela, passando pela garganta e entre os seios. Como os sujeitos se alegravam, ela puxou lentamente o fio e desatou o arco que segurava o espartilho. Os mamilos ainda estavam cobertos, porém. Michelle continuou dançando com movimentos mais agressivos. Seus seios foram aparecendo a cada movimento de sua dança. Seu colete foi deslizando para o chão, deixando primeiramente um seio visível, e após o outro. ! Todos olhavam fixamente para a minha esposa, cada vez desejando-a mais. Ela disse, ” eu realmente preciso de alguém para chupar em meus seios. Eu tenho algum voluntário “? Todo o mundo gritou imediatamente. Michelle agüentou em cima de si o Tom e o João. Ela empurrou os seios dela para a frente. Eles atacaram os peitos dela e começaram a chupar como dois animais, ela gemia muito. Depois de alguns segundos, todos os nove disputavam um pouco dos seios de minha esposa. Pareciam animais disputando a fêmea. Eu percebi que, com a fome sexual que abrangia a todos, ninguém teria clemência com minha pobre Michelle. Quando todo o mundo teve uma amostra dos seios de Michelle ela saiu do meio de todos e parou no meio do quarto. A música ainda tocava mas ela parou. Todo o mundo estava desejando saber o que aconteceria logo. Em um segundo ela tirou as meias-calças, ficando só com a saia e os sapatos de salto alto. Todos a cercaram e começaram a passar-lhe a mão. Eu estava morrendo de ciúmes! , mas tinha optado por ver até onde tudo iria. Fiquei quieto, só observando. Alguém num gesto mais violento arrancou-lhe a saia, deixando-a completamente nua. Sérgio então lembrou a todos, que ela deveria escolher qual o pau que a penetraria primeiro. Eles afastaram-se e tiraram o resto das roupas. Todos estavam em ponto de bala. Michelle dançou lentamente ao redor de todos, segurando vários paus e deixando sua bocetinha encostar em vários deles também. O boceta loira dela pareciam estar caçando. Procurando o maior dos pau s. Ela retomou a provocação , ” Meu corpo quer um pau duro grande. Meu corpo quer ser possuído! Meus seios querem ser chupados. Meu boceta tem fome por um pau . Eu tenho esperado todo o dia por um pau. Meu marido não me daria o seu. Um de você terá que fazer. Agora, quem será. Finalmente, e sem fanfarra ou demora ela deslizou no colo de Sérgio e se empalou nos 23 cm de pau dele. Ela começou a saltar de cima abaixo como uma mulher selvagem. O buraquinho molha! do e apertado dela era tão escorregadio que a penetração era longa e sem esforço. Depois de aproximadamente três golpes, a Michelle gritou. Ela continuou bombeando pelo orgasmo dela. Eu poderia contar que Sérgio estava lutando com a tensão de Michelle . Os seios de Michelle estavam saltando de modo selvagem. Sérgio não os pôde chupar, assim ele teve que proteger a cabeça para não ser batido por eles. Depois de um minuto ou assim a Michelle gritou e gemeu novamente. Tudo isso era novo para mim. Nós nunca tínhamos feito sexo daquele jeito. Ela só gozou uma vez comigo. Em menos de dois minutos ele começou a gemer. Então eu percebi aquela Michelle era desprotegida. Ela não estava na pílula e Sérgio não estava usando um preservativo. Até onde eu soube que a Michelle estava fértil nestes dias. Eu deveria correr e tirá-la de lá antes que de Sérgio recheasse Michelle com seu esperma? Por que ela tinha esquecido? Novamente eu vacilei. Uma voz pequena me disse que salvasse minha esposa ! de ficar grávida com o bebê de outro homem. O pensamento e a voz mais alta não quiseram parar o espetáculo lascivo. Mesmo que Michelle ficasse grávida. Nós éramos todos testemunhas do evento. Novamente eu esperei pelo evento para acontecer. Finalmente, Sérgio gozou na minha esposa. Eu poderia ver o gozo branco que escapava de entre o pau de Sérgio e os lábios de boceta de Michelle . Lá estava. Ela estava grávida. Mas talvez não. A Michelle saltou e Sérgio se sentou no chão. Ela olhou para baixo ao fluxo copioso que escorria por entre suas pernas dela. Ela usou ambas as mãos para colecionar o fluxo de excesso. Ela colocou o gozo branco enlodado na boca dela dando uma olhada ao redor do quarto e vendo todos os sujeitos. Os olhos dela disseram, ” Logo eu terei o seu”. Michelle se levantou depressa e saltou no pau duro mais próximo. Novamente os quadris dela eram uma máquina de vai-vém. Eu não pude ver com quem ela trepava agora. Ele agarrou os seios dela e ainda os segurou de for! ma com que ele poderia chupar. Ela deu para o pau dele um passeio duro como ele abusou dos seios dela. Eles deviam estar roxos de tantas chupadas. Vieram outros dois, que não aguentaram mais ficar olhando esfregaram seus paus nos lábios dela, fazendo-a chupar. Eu não conseguia ver quem eram, só sei que tinham paus enormes também. Deveriam ser os próximos da fila a preencher minha esposa. Depois de dois minutos o macho de minha esposa gozou em sua boceta. E eu pensava que Michelle não usava nenhuma proteção!!! Ia ser como roleta russa. Quem seria o papai do bebê dela? Novamente a Michelle deslizou fora e comeu o gozo de excesso. Ela não adquiriu tudo. Ela ajoelhou-se na frente de Sérgio e começou a chupá-lo. Ficou de quatro sugando o pau de Sérgio que já ia ficando duro de novo. Veio Tom por trás dela e meteu tudo de uma só vez. Ela só gemia baixinho, estava sufocada com a ferramenta enorme de Sérgio na boca. Eles iam se revezando. Eu já tinha perdido as contas de quantos paus ! tinham comido minha mulher naquele dia. Ela não deixava um pau ficar muito tempo em seu corpo. Eles gozavam muito rápido. Mas a rotatividade era muito grande. Quando Sérgio gozou na boca de Michelle, Tom já estava comendo ela pela segunda vez. O corpo atlético dela permitiu grande resistência. O sujeito que durou o mais tempo foi o Tom. Michelle desceu dele em três minutos. A maioria dos sujeitos preencheu a grutinha dela abaixo de um minuto. A bocetinha apertada dela e o bombear furioso eram demais para eles. Jaime mandou ela chupar o pau dele como fizera com Sérgio. Ele já tinha comido ela e estava com o pau feito um talharim molhado. Ela deitou-se sobre o pau dele e começou a chupar tão furiosamente quanto ela trepara. Até onde eu sei, hoje era seu primeiro boquete. Tudo que eu sei é que não agüentei e derramei minha própria carga por toda parte do chão quando a Michelle começou a chupar o Jaime. Não pude nem mesmo me lembrar de tirar meu pau de minhas calças. Ela chupava o! pau e as bolas de Jaime. Ela deslizava a língua pelas bolas de Jaime e batia uma punheta com a mão. Eu assisti como minha doce esposa ser transformada em uma puta profissional. Ali estava ela sendo disputada e satisfazendo nove pintos. E que pintos. O meu seria o menor de todos eles. E isso que não considero meu pau de 17 cm pequeno. O menor deles devia ter uns 19 cm. Ela devia estar toda arrombada. Enquanto ela chupa jaime, outro sujeito se posicionou debaixo dela, encaixou o pau na rachinha dela e puxou seus quadris. E ela não negou fogo. Cavalgava ele feito uma louca. Sérgio, recuperado novamente, veio com sua ferramenta animalesca e posicionou-se por trás de Michelle. Começou a esfregar a cabeça de seu cassete na entradinha do cuzinho dela. Ela tentou resitir, mas foi impedida por Sérgio e pelo homem que ela cavalgava. Sérgio segurou seus braços e o outro sujeito segurou seus quadris. Então Sérgio enfiou fundo, de uma só vez. Seu pau entrou até a metade no cuzinho de Mich! elle. Ela deu um urro, que foi logo abafado pelo pau de Jaime que já entrava em sua boca de novo. Sérgio estocava violentamente seu pau no buraquinho de minha esposa. Ia entrando mais e mais. Seu cuzinho ia alojando toda aquela ferramenta de seus 23 cm. Ela gemia feito uma louca. Sérgio gritava “Grita minha putinha, mostra para nós o que você sabe fazer de melhor”. Ela arrebitaba a bundinha e tentava rebolar cada vez mais, e gemia e gritava muito. Ela estava adorando ser fodida por todos aqueles homens. Os 23 cm de Sérgio entraram quase que totalmente. Ele bombeava cada vez mais. Escorriam lágrimas pelos olhos de Michelle, mas ela mostrava um sorriso sacaninha no rosto. Ela gemia muito e mandava que enfiassem mais. Eu resolvi entrar. Tirei minhas roupas e fui para o quarto. Quando eu entrei todos me olharam esperando alguma reação minha. Eu cheguei perto de Michelle, tirei Jaime e seu pau da boquinha de minha esposa e enfiei o meu. Todos vibraram. Sérgio enfiou seu pau com mai! s força em Michelle. Quando o sujeito que comia a boceta dela gozou, eu assumi logo sua posição, passando a estocar a grutinha já toda arrombada de minha esposa. Na possibilidade dela ficar grávida, eu queria ter alguma chance também de ser o pai do filho dela. Michelle não teve descanso até o final da festa. Ela passou a ser comida em grupos de três e quatro. Enquanto um grupo desfrutava dela, os outros olhavam e bebiam cerveja. Minha esposa proporcionou uma festa e tanto para todos. Quando terminou a festa, tive que ir ao hotel buscar outra roupa para Michelle, pois a que ela usava tinha sido rasgada. Michelle tinha o corpo todo marcado. Marcas de mordidas nos seios, pescoço, pernas, na bunda. Seu corpo estava todo melado, seu cabelo estava duro de tanta porra que jorrou em seu rosto. De sua boceta escorria uma cachoeira do gozo de dez homens. No hotel tomamos um banho, dormimos muito, acordamos tarde. E no dia seguinte, após o almoço, Sérgio, Jaime, Daniel, Tom e outros doi! s sujeitos que não conheço, foram ao nosso quarto para pegar Michelle para dar um “passeio”. E ela adorou. Mas isso é outra história. Homens bem-dotados, com boa imaginação para com ela, serão bem-vindos, juntamente com duplas ou grupos de amigos.am_vaqueiro_2009@hotmail.com