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terça-feira, 17 de outubro de 2017

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 5


Pedrão macho negro de 56 anos, com cacete de cavalo, que na tarde anterior havia alucinado minha esposa Giselle, loira de 48 anos, em nosso leito conjugal, poderia entrar a qualquer momento pela porta de nossa casa. A ansiedade de minha esposa tinha chegado ao limite, andando pela sala de casa, totalmente nua, com apenas uma camisolinha que mal cobria as polpas de sua bunda, o que realçava ainda mais a largura de seu quadril, o volume dos seus seios e a beleza magistral de suas coxas brancas ,lisas e macias.
Nessa hora conforme minha esposa já tinha recebido ordens do seu macho, eu já devia estar longe dali, eles queriam privacidade total, para se entregarem um ao outro de forma ampla total e irrestrita, sem nenhum tipo de interferência por menor que fosse, porém de tanto pedir e implorar pra minha esposa e garantir que minha presença não seria notada de forma alguma pelo macho, ela cedeu e deixou-me ficar em casa, que eu instalasse escutas em nossa suíte, e acabou deixando também que eu pudesse ver a entrada do negro em casa, de uma forma que ele não me visse, e após a ida deles a suíte para lá se trancarem, eu me trancaria no quarto ao lado e de lá só sairia quando ela fosse lá me liberar...
Com o coração aos pulos ouvimos a campainha da casa, da biblioteca eu podia ver boa parte da sala sem ser visto, vendo minha esposa daquela forma tão linda e sensual dirigir-se à porta para receber seu macho, tive uma ereção imediata, o negro entrou, estava de camiseta leve, um short bem largo, e um tênis regata, imediatamente minha esposa foi de encontro à ele e seus corpos se apertaram, suas bocas se colaram num beijo ardente e apaixonado, ele se afastou um pouco e olhou minha esposa dos pés à cabeça, notou a nudez total sob a camisolinha, as formas arredondadas de sua ancas largas, a sedosidade e a maciez de suas coxas, e comentou : " que loucura !!!! Você está linda....totalmente fêmea....sem estar completamente nua se apresenta toda disponível e acessível....você terá tudo o que de melhor um macho pode dar à sua fêmea....quero chegar a todos os teus limites.."
Alucinado de tesao vi Giselle meiga e submissamente encostar uma lateral de seu rosto no peitoral do macho, sua mãozinha procurou a virilha do negro, ao contato com o enorme tarugo e as bolas reprodutoras do negro, seu corpo tremeu, ela balbuciou chorosa : "desde o momento que você deixou nosso quarto ontem sinto um vazio enorme, um desejo alucinante de sentir a dor e o prazer supremo que me proporcionou várias e várias vezes...tua posse é tão dificultosa e intensa que me enlouquece....me faz te querer a toda hora "
Mintas pernas até fraquejaram de tanto tesao, a entrega de minha esposa seria total naquela tarde...
Não sei se propositalmente ou não, para que eu pudesse ver as dimensões totais da macheza do negro, ela ajoelhou rendida diante do macho, baixou o short dele e pude ver o maior cacete que jamais vira, já em plena ereção era completamente descomunal, longo, grosso, poderosíssimo...Giselle pegou com uma das mãos na base e com a outra logo a seguir ,ainda sobrou um cacete bem maior e muito mais grosso que o meu, ela tentou ,sem sucesso, abocanhar a glande da largura de uma pequena maçã...nessas alturas Pedrão assumiu as rédeas dizendo....: "vamos meu amor....o lugar de você ser galada pelo teu macho é naquela cama onde o corno nunca te fez gozar como você merece...é lá que você tem que ser totalmente tomada...que você vai ser entupida de cacete e de porra,...que vai te viciar a não ficar mais sem teu útero e tua barriguinha cheia de porra de negro que você vai querer saborear e engolir sempre..."
Abraçados e se roçando um no outro, foram deixando suas roupas pelo caminho, completamente nus, entraram para a suíte com suas bocas grudadas num beijo longo .....a porta foi trancada,....rápido me desloquei cuidadosamente para o quarto ao lado também trancando a porta, e coloquei o fone no ouvido para pelo menos escutar, já que eu não poderia ver...
As cenas que presenciei, e as palavras que minha esposa e seu macho tinham pronunciado ainda repercutiam em minha mente.
Mas dentro do nosso quarto e sobre nosso ex leito conjugal, começava mais uma tarde de sexo, com certeza seria bem mais quente que da primeira vez, na tarde anterior, eles agora sabiam exatamente o que queriam e onde tentariam chegar....Comecei a escutar, Giselle já gemia chorando de dor, resmungou :
"Parece ainda maior que na primeira vez, está me alargando toda".
- Está maior sim, até doendo de tão duro....você é a mais linda e deliciosa mulher que já tive-
"Ahhhh...você diz isso pra todas....mesmo assim estou feliz....ahhhss está me alargando mais "
-Não diminua o teu desejo....mas mantenha calma....precisa relaxar bem teus músculos vaginais...ainda não chegamos nem até onde fomos ontem... to' ....toma mais cacete de macho toma....-
"Uhhhmmmm,tá tomando mais fundo.....a glande tocando o fundo....ahhhss tá vindo gozo....ahhhss continua ,assiiimmmm, pressão no fundo....ahhhhhsss vindo mais gozo....mais outro...."
-Maravilhoso foder você...bem cadela....bem submissa.....goza bem gostoso....ensopa a cabeça do cacete atolado dentro, no fundo.....desde que pus meus olhos em você imaginei e acertei que seria assim....uma fêmea multiorgasmica.... sem limites para o gozo...-
"Simmm, simmmm, mas é só com você....só pra você....nunca tive dois orgasmos seguidos com ninguém...você me toma toda....me possui forte...me impõe dor e sofrimento, mas proporciona gozos que me alucinam.."
-bom que gosta da dor da posse do macho...cada vez tenho mais certeza que você é a fêmea que sempre procurei....tá ensopada com teus gozos....toma mais um pouco de cacete no fundo....assiiimmmm gostosa geme,...chora no cacete do teu macho porque vou entrar mais fundo e entupir teu útero de porra...porque é isso que você mais quer e merece...vai ...vamos.. pede o que quer....pede que minhas bolas estão doloridas, inchadas daquilo que tanto necessita-
"Eu peço,....eu imploro...eu suplico....ejacula...no útero...despeja...descarrega...esvazia tua carga enorme de porra em mim...que é pra isso que eu quero viver de agora em diante....ahhhhss tá enchendo o fundo....ahhhss tá vindo gozo outra vez...mais gozos....muitos gozos.... Assiiimmmm, esporra tudo ....enche tua fêmea meu cavalo reprodutor....impõe tua poderosa macheza negra no meu corpo branco submisso..."
Só escutando essas coisas no quarto ao lado me esporrei todo quase sem precisar mexer no meu cacete...
A tarde continuou cada vez mais intensa..

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 4


Faltava menos de duas horas para Pedrão chegar em nossa casa, o macho negro de 56 anos, com cacete e saco de cavalo, vinha para passar a tarde de domingo todinha fodendo minha esposa Giselle, loira de 48 anos, de quadris largos, coxas lisas, lindas e deliciosas, em nossa cama, mais uma vez, como havia acontecido na tarde anterior, nosso leito conjugal seria ultrajado, e pior, e u era o causador disso estar acontecendo, mesmo assim eu não me conformava de ter que sair de casa para que eles ficassem a sós, para terem a privacidade que queriam para se entregarem aos prazeres do sexo, me deixava mais alucinado ainda saber que não seria um simples sexo, algo normal e natural, longe disso, um macho poderoso, com um cacete 28x5,5 que jamais tinha metido ele todo em mulher alguma, mas que tinha uma verdadeira obsessão de achar a fêmea que se adaptasse às suas dimensões absurdas, para nela se realizar como macho insaciável que é, cravando sua jiboia preta até os bagos, enchendo-a com sua gordura reprodutora várias vezes durante uma única tarde, como havia feito com Giselle na tarde anterior, porém sem conseguir meter mais do que a metade de sua verga magistral, mesmo assim ele e minha esposa estavam convencidos e querendo muito que esse acasalamento amplo e total ocorresse, pois nas juras que fizeram um ao outro na tarde anterior, quando isso realmente acontecesse Pedrão se daria por realizado e decretaria sua posse total sobre minha mulher, e além de sua esposa que fodia apenas como marido, só Giselle passaria a atender toda sua fúria dominadora, e minha esposa tendo concordado com tudo isso, vibrava de tesao e ansiedade, mas com um medo enorme de não conseguir receber ele totalmente dentro...
Giselle estava indócil, seu corpo delicioso, nu sob a camisolinha era um convite irresistível para qualquer homem, imagino para um como o negro Pedrão, eu insistia com minha esposa que não queria sair de casa, que ela me deixasse ficar no quarto ao lado, na verdade mais do que estar preocupado com a integridade física de minha mulher que iria enfrentar um jumento dentro da buceta, eu estava alucinado de tesao, queria ao menos ficar escutando tudo que acontecesse dentro de nossa suíte, e ao invés de estar torcendo para que ela não fosse o que o negro esperava, e assim ele sair de nossas vidas, e tudo voltar ao que era dois dias antes, ao contrário eu torcia para que minha esposa conseguisse suportar toda a jiboia preta dentro de sua buceta, que o negro a tomasse para si como bem entendesse e fizesse com que ela o desejasse infinitamente....e deixasse para mim qualquer sobra, que eu pudesse sempre ter contato com aquele corpo que tinha sido só meu, sem que eu desse o devido valor, mas agora um verdadeiro macho havia farejado a fêmea que se escondia dentro de minha pacata esposa..
Sem dizer nada do que agora eu pensava, continuei insistindo, jurei que não sairia do quarto ao lado enquanto ela mesma não fosse lá me tirar, que não faria um mínimo ato que fosse para interferir nos atos que eles praticariam, que ela podia considerar como se eu não estivesse ali..
Finalmente ela cedeu, me dizendo que jamais me perdoaria se eu atrapalhasse em alguma coisa, que aquela tarde seria a mais importante de toda sua vida, porque a amostra que ela tinha tido no dia anterior tinha sido alucinante, de prazer, de dor, de gozos extremamente fortes e de incontáveis orgasmos, e que essa seria a tarde da posse total do macho sobre a fêmea.....
Deixou que eu instalasse pontos de escuta onde quisesse, após tudo preparado me fez ajoelhar a seus pés e mandou que lambesse entre suas deliciosas coxas e enfiasse minha língua entre seus lábios vaginais, dizendo pra eu sentir o gosto da buceta que a partir de então teria um outro e único dono.

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 3


Minha esposa Giselle,de 48anos,loira de ancas largas e de coxas lisas,lindas e deliciosas,tinha acabado de ser fodida em nosso leito conjugal pelo negro Pedrao de 56 anos,um macho megadotado,com cacete de cavalo,28x5,5 e extremamente fodedor,o cheiro forte de sexo ainda era bem intenso em todo o quarto,minha esposa de lado na cama e com as pernas encolhidas ainda chorava,poças de porra em varias partes do lençol,porra em todo o corpo dela,em seu rosto e em volta de sua boca,a quantidade era enorme,parecia que um cavalo tinha estado naquele quarto e esporrado aos borbotoes,alucinado eu via a buceta de minha esposa com os lábios vaginais inchados e arregaçados,ainda vertendo a gordura reprodutora do negro que a pouco saiu daquele quarto,dizendo dentro de minha casa e na minha cara que minha esposa era uma fêmea maravilhosa,que era tudo o que ele mais queria para ele, e que voltaria lá para fode-la quantas vezes ele e ela quisessem.
Quando entrei em nosso quarto e fui denunciar aa minha esposa a petulância daquele negro,vi o corpo de Giselle todo marcado pela volúpia sexual avassaladora do macho,e quando tentei dizer que aquilo não mais se repetiria,minha esposa surpreendentemente me enquadrou em minha posição de marido mau fodedor,pouco dotado e que jamais a fez gozar tão intensamente e tão alucinadamente quanto acontecera a pouco dentro daquele quarto e sobre nosso leito conjugal,que eu quisesse ou não aquilo voltaria a acontecer sim,que já na tarde seguinte aconteceria,sobre aquele mesmo leito e que eu achasse outro lugar para ficar na tarde daquele domingo pois aquele quarto seria dela e de seu macho negro....
Puto da vida,mas estranhamente excitado eu ouvia minha esposa me dizendo aquelas coisas e meus olhos percorriam minuciosamente todo seu delicioso corpo,com marcas deixadas pelo negro cacete de cavalo que tinha esvaziado suas bolas reprodutoras por quatro vezes em seu útero,por meu cacete jamais atingido,fazendo-a ter um sem número de orgasmos de intensidades inéditas para ela. Com um tesao enorme tentei me aproximar dela, queria sentir o calor de seu corpo dolorido que ainda vibrava pelo vazio deixado pelo macho,inicialmente fui refutado,mas quando disse a ela que queria saber de todos os detalhes,de como tinha sido a posse do negro sobre seu corpo branco,como ele a tratou e como a fez gozar tão intensamente ela se tornou mais receptiva,notou a ereção sob meu short,soube que eu estava excitado com a situação,e por isso quis me impor a primeira condição que me levaria a assumir o que agora me restaria,naquele instante eu só poderia tocar em seu sexo com a boca para sentir o sabor de seu novo macho,o que certamente me levaria à mansidão de um corno, vendo minha condição de verdadeira loucura olhando detidamente seu corpo usado e abusado pelo seu macho negro, eu faria qualquer coisa para toca-la,ela estrategicamente me mantinha a distância,só com minha boca lambendo e saboreando o visgo reprodutor do negro eu poderia toca-lá na buceta fodida e saciada pelo macho,alucinado de tesao e luxúria fui aproximando minha boca de sua virilha,que emanava um fortíssimo cheiro de macho,aquilo longe de me enojar me excitou ainda mais e quando minha boca tocou em seus lábios vaginais impregnado e fartamente cheio de porra do negro,ouvi da boca de minha esposa sair o suspiro mais sensual e libidinoso de nossos 30 anos de relacionamento,seguido de um sussurrar quase inaudível : "iisssooooo,assiiimmmm,sente o gosto do meu macho...ele será meu unico dono...amanhã terá muito mais...sem a esposa e sem você por perto ele prometeu que me tomará por completo....tentaremos a posse total...a penetracao completa....eu necessito alucinadamente que isso aconteça...assim sei que não só eu serei dele,mas ele totalmente meu também."
Continuei mamando cada vez mais ávida é mais profundamente,enquanto ela me alucinava,contando todos os detalhes da posse absurda e animal que havia submetido-a,da glande preta monstruosa massageando seu útero,das bocas coladas em beijos apaixonados e libidinosos,das ejaculacoes extremas com quantidades absurdas da semente negra e das juras feitas um ao outro...minha ereção chegou ao limite e só engolindo a porra do negro na buceta alargada de minha esposa tive o gozo mais intenso de minha vida até então

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 2


Há 25 anos casado com Giselle,uma loira de 48 anos, ancas largas,seios fartos e coxas deliciosamente lisas e macias,jamais imaginava que iria me meter numa verdadeira enrascada,por mim mesmo provocada,minha esposa,sexualmente falando sempre foi bem mais pacata do que eu,e de tanto que eu insisti acabamos participando de algumas trocas de casais,onde sempre eu tive mais sorte do que ela,as esposas que transei eram bonitas e fogosas,já Giselle só pegou maridos frouxos,desinteressados e pouco dotados,mas tudo isso acabara de ter uma reviravolta,tinha acabado de sair de nossa casa um casal de negros,Lia de 35 anos e Pedrão de 56 anos,depois de algumas horas de sexo....Pedrão mais traquinado e astuto,tinha imposto algumas condições para o encontro,que ele não usaria nenhum tipo de preservativo,que o quarto de casal seria o local onde ele ficaria com minha esposa,e que nenhum poderia entrar no quarto onde o outro estava,com o que eu, rápida e impensadamente, concordei,além dele também ter omitido um importantíssimo detalhe,seu cacete era monstruoso,cavalar mesmo,e naquela tarde eu fodi a larga e arrombada buceta de Lia,a esposa dele,durante uma hora e meia mais ou menos,enquanto ele ficou em nossa suite conjugal por umas 5 horas,submetendo minha esposa à sua masculinidade, metendo seu cacete de cavalo dentro de Giselle,que passou a maior parte do tempo,gemendo,gritando e chorando,mas nas vezes que curioso olhei no buraco da fechadura pude constatar que muitos dos gemidos e choros eram de imenso prazer,pois via suas mãos puxando o negro para ir mais fundo nela...
Quando ele saiu de nossa suite conjugal,deixando lá minha esposa, mal olhando pro meu lado disse que Giselle era fêmea demais,e sem limites,e isso era tudo o que ele queria para ele, que voltaria todas as vezes que ele e ela quisessem,deu o braço para sua esposa e saíram, foram embora,não sem antes dizer para que eu cuidasse de minha esposa para ele,fiquei puto da vida,quem aquele cara pensava que era,afinal estávamos em minha casa,e fui para o quarto falar com minha esposa sobre a petulância do negro Pedrão.
No quarto não acreditei no que via,o cheiro de sexo era fortíssimo,Giselle completamente nua,deitada de lado estava com o corpo dobrado,e ainda chorava baixo,tinha verdadeiras poças de porra em vários pontos do lençol, entre as lindas coxas de minha esposa,e em todo o seu rosto,com acúmulo maior próximo aos lábios,de sua buceta estreita,agora com lábios vaginais mais arregaçados,ainda escorria filetes da gordura reprodutora do negro que era espessa e bem viscosa,escorrendo bem lentamente,parecia que ali havia tido uma curra onde vários machos tinham se apoderado me minha esposa,a cena era simplesmente incrível,fui começar a falar sobre a petulância do negro,quando ela colocou seu dedo indicador em riste na frente de seus lábios esporrados,exigindo meu silêncio,e sussurrou : "agora não....estou toda dolorida....sentindo um vazio enorme ....quero ficar aqui chorando mais um pouco...."
E eu : *ele violentou você...te machucou muito...teus seios e entre tuas coxas tem marcas roxas das arremetidas desse animal...nunca mais ele põe os pés nessa casa*
Surpreso e apalermado ouvi Giselle com voz alterada me dizer : "cale-se por favor...não fui violentada por ninguém....pelo contrário fui tratada com carinho o tempo todo....ele só é animal pelo tamanho do seu imenso e descomunal cacete...que ele sabe usar maravilhosamente...me fez gemer e chorar de dor,mas me fez ter os maiores prazeres de toda minha vida...ele conseguiu enfiar mais da metade de seu cacete de cavalo dentro de mim...em nenhum momento pedi para que tirasse...ainda incentivei ele a ir mais fundo...ele é extremamente impetuoso,mas com muito jeito e carinho...me fez saber a grande quantidade de prazer que existe também na dor...sabe quantas vezes ele descarregou suas enormes batatas de porra em meu útero? 4 vezes,enormes quantidades...sabe quantos orgasmos obtive nesse tempo com ele? perdi a conta,todos muito mais fortes do que todos que senti na vida...me perdoe,eu te amo,mas nem pense evitar que ele me possua nessa cama quantas vezes ele quiser....hoje é sábado,amanhã na parte da tarde ele estará aqui novamente,sem a Lia,para ficar sozinho comigo nessa cama...a tarde toda...veja onde vc vai querer ficar

SE O MACHO FOR O NEGRO É CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA

Se o macho for negro cace tudo e fodedor esqueça sua esposa já era.
Casado há 25 anos com Giselle, uma loira de 48 anos, corpo muito feminino, com quadris largos e coxas grossas, macias e lisas, nunca malhou, nem praticou esporte, mas tem um corpo extremamente sedutor, daqueles que homens, farejadores de fêmeas dóceis e submissas, sentem uma atração enorme.
Giselle nunca foi uma mulher fogosa, que valoriza demais o sexo, sempre mais pacata do que eduque muitas vezes propus a ela que poderíamos participar de trocas de casais, na verdade meu interesse era mais em foder a esposa de outro do que algum outro homem fodendo minha mulher, pois eu não queria traí-la, mas era louca para foder uma buceta diferente... Depois de tanta insistência minha Giselle concordou experimentar a troca de casais, tivemos uma experiência com um casal mais jovem que nós, eles entre 25 e 30 amosse curti bastante a esposinha nova, mas minha esposa não teve a mesma sorte com o marido dela que era bem bruxinho sexualmente... Uma outra experiência com outro casal com idade equivalente à nossa também foi frustrante para Gisele marido estava mais preocupado em ficar me vendo foder a esposa dele do que em foder minha esposa.
Finalmente a experiência que transformou totalmente nossa vida aconteceu a pouco mais de um ano, depois de muitas mensagens pelo watts combinamos com um casal totalmente diferente, ela uma mulata mignon, Lina, de 35 anos e ele um negro rústico e maduro, Pedrão, de 56 anos... Antes do encontro eles fizeram algumas exigências que eu, particularmente, achei estranhas, uma delas é que os casais trocados deveriam estar na mesma casa, porém em aposentos diferentes, onde o outro casal não poderia ter acesso, somente após a porta do aposento estar totalmente aberta, também foi exigido que Pedrão não usasse nenhum tipo de preservativo, só gozava em pelo, eles apresentariam e exigiam atestados médicos... Enfim, logo notei que era Pedrão quem fazia as exigências, eu estava para desistir desse encontro, mas fui surpreendido por Giselle, que pela primeira vez opinou sobre os encontros, dizendo que o negão parecia de personalidade forte, o que nunca tinha acontecido com os outros que nos encontramos... Ainda comentei com ela que estaríamos em quartos separados com pessoas que nunca estivemos anteriormente, mais uma vez me surpreendendo com ela dizendo que talvez isso fosse o melhor.
Enfim, depois de tudo acertado e o local escolhido terem sido nossa casa, a última exigência de Pedrão, o quarto de casal onde Giselle dormia comigo teria que ficar com ele e minha esposa... Eu ia estrilar, quando Giselle antecipou-se e disse ser justo que assim fosse...
O dia chegou um sábado às 15 horas eles chegaram à nossa casa, Lina, 35 anos pequena e muito atraente era também bem bonita bundinha arrebitada e peitinhos pequenos, parecia terem menos idade do que haviam dito já Pedrão era bem alto, mas nada atlético, em rústico e com barba por fazer, parecia ter até mais do que os 56 anos que dizia ter, achei que mais uma vez minha esposa tinha sido prejudicada na troca que faríamos.
Mas as aparências realmente podem nos enganar e muito, fodi muito gostoso a Lina que pequena tinha uma enorme buceta, bem larga mesmo, e para sentir um prazer maior acabei fodendo o cusinho dela que era bem apertadinho, assim umas duas horas se passaram.
Aí fui lembrar-me de minha esposa que estava com Pedrão na suíte de casal da casa, e perguntei para Lina se eles já teriam terminado, foi quando ela me disse que conhecendo seu marido, se Giselle se adaptasse às dimensões de Pedrão, nessa hora eles estariam apenas começando, como assim perguntei, ela me contou que Pedrão tinha um cacete como de um cavalo, 28x5, cinco, que ela mesma suporta um pouco mais da metade, e que o grande sonho dele é achar uma mulher que aguente ele totalmente dentro, onde ele possa atolar até os bagos e ejacular as quantidades absurdas de porra que seus bagos enormes produzem, nesse momento ficou apreensivo, com receio da integridade física de Gisele notando minha preocupação Lina foi falando que nem adiantava irmos até o quarto onde eles estavam, pois estaria trancado e Pedrão ficaria puto se fosse interrompido, mas que nada aconteceria sem que Giselle concordasse e suportasse...
Apreensivo, mas estranhamente excitado, eu ouvia Lina contando das taras alucinantes de seu marido, de sua capacidade de foder por horas a fio, e da quantidade de porra e de vezes que consegue ejacular... "essa hora, mesmo que ele não tenha se enfiado todo, isso ele nunca consegue, já deve ter descarregado seus. culhões no mínimo umas duas vezes no útero dela, e ela já deve ter chorado e gemido muito no cacete dele “
Mais de duas horas tinham se passado, novamente uma excitação estranha se apoderou de mim, pé ante, pé fui até a porta da suíte e logo escutei minha esposa gemendo alto, seus gemidos eram hora nítidos, hora abafados, hora de dor, hora de prazer, olhei pelo buraco da fechadura e na posição que estava pude ter uma boa visão do que acontecia, ela de frango assado estava com o cacetão bem entalado na buceta, mas dava pra ver um tronco enorme ainda pra fora de sua buceta, as bolas eram descomunais, e suas bocas se beijavam, ela lambia a língua enorme do negro e parava para gemer de prazer...incrédulo, surpreso e extasiado eu via algo que jamais imaginei que fosse ver, minha esposa totalmente dominada e entregue à luxuria de dor e prazer, e alucinado de tesão ainda vi suas mãos vindo por trás das coxas do negro puxando-o para aumentar a penetração....Giselle tinha perdido totalmente o juízo, se aquele tronco todo ainda para fora entrasse nela com certeza ela teria seu interior totalmente destruído...a cena embora forte e absurda era extremamente excitante, Giselle se entregava de forma total ao macho preto que lhe judiava das carnes brancas e macias...
Por mais duas horas Giselle chorava e gemia alucinada em nossa cama de casal, eu ia e voltava, já tinha me esporrado todo vendo pelo buraco da fechadura, e ouvindo aquilo, e Lina acrescentando e me narrando as loucuras que seu marido Pedrão é capaz de fazer com uma esposa alheia, e o prazer que tem em ir aumentado a córtice dos maridos que a ele expõe suas esposas...
Quando ele saiu do quarto, deixou lá estendida minha esposa, mal olhou na minha cara, deu o braço para sua esposa Lina e ao sair apenas disse " tua mulher é fêmea sem limites, é tudo o que eu mais quero pra mim, voltarei quantas vezes eu e ela quisermos, cuide dela para mim, e só pra mim entendeu?"


domingo, 10 de setembro de 2017

O ZELADOR COROA E O JOVEM CASAL 2

 Zelador Coroa e o jovem casal II

Olá Pessoal, quero agradecer as mensagens e os votos no meu primeiro conto “O Zelador Coroa e o jovem casal”, continuando o conto vamos relembrando como havia terminado:

“Quase flagrei o casal no ato. Então decidi intervir, voltei para o corredor e bati a porta do quarto, caminhei fazendo barulho e voltei para a cozinha, ainda estavam na área de serviço Sami e JP que estava agachado ao lado da máquina de lavar roupas.

Fiz cara de surpresa, Sami com o rosto vermelho e suadas, JP agachado mexendo na máquina, perguntei o que tinha acontecido?

Minha mulher disse que pediu a JP, parra ver um barulho estranho que a lavadora de roupas que estava fazendo, ele (JP) sem olhar para mim afirmou que ao que parecia estava tudo bem.

Disfarçando sua ereção ele pegou outro objeto pedindo emprestado, e se retirou.

Sami ainda desconcertada com o “quase” flagra disse que estava cansada, e que iria ao banho e descansaria depois, por mim ok, disse a ela.

Fui a sala e ela para o banheiro na nossa site, dei dois minutos e fui atrás, entrei no chuveiro com ela, comecei a beijar e acariciar; ela, com um misto de surpresa e assustada, perguntou o que era aquilo.

Falei que era tesão e que agora que o chato do JP tinha ido embora queria ela só para mim.

Ela estava um pouco arredia, mas com muito tesão ainda, desconfiei que ela não tinha gozado, passava a mão no corpo todo, coloquei ela encostada na parece e penetrei, ela gemia gostosamente, notei que estava mais larga, meu pau é mais fino que o do João Pedro (JP).

Falei: Nossa como vc tá com tesão e lubrificada meu pau desliza por essa bocetinha!

Ela entre gemidos e pedindo para que eu a fodesse, falou que era por causa do tesão e do sabonete íntimo, eu bem sabia qual tinha sido o sabonete.

Fodemos muito no chuveiro ela gozou como nunca fez comigo. Estava ali surgindo a minha PUTA, a noite transamos novamente e com o mesmo tesão”.

CONTINUAÇÂO

Como vocês já sabem sou André, tenho 52 anos, estatura mediana, 170, 89 quilos, grisalho, comerciante, viúvo a dois anos. Fui casado com Samara, uma loira linda de 19 anos, cabelos pela altura dos ombros, olhos verdes, cintura fina, seios médios, bumbum arrebitado, coxas grossas sem exagero.

Eu e Sami vivemos grandes aventuras, a primeira delas comecei no primeiro conto.

Após quase flagrar em Sami e JP, e ter dado com certeza uma das melhores fodas na minha deliciosa esposa.

Mesmo excitado com a situação eu ainda estava com dificuldades de lidar com a traição de Sami, que até o presente momento era um exemplo de mulher. Mas nem todo o Diabo é Diabo, muito menos toda a Santa é Santa para sempre.

Passaram os dias Eu ainda confuso, mas muito tarado com toda a situação transava quase todos os dias com Sami. Era puro tesão e um pouco de receio que se eu desse folga nessa fêmea ela iria se entregar novamente ao zelador.

Saiamos junto para o trabalho e eu buscava ela no trabalho dela, de certa forma fiz um cerco cerrado, ficamos assim por quase trinta (30) dias.

Como narrei antes, sou empresário do ramo de informática, e na década de 1990, o mercado comercial estava sendo invadido com toda a forma de produtos de informativa e voltados para a geração internet.

Na minha empresa estávamos começando a trabalhar com câmeras e vídeo monitoramentos, presenciais e remotas, mercadoria top na época, nos dias de hoje imprescindível para a segurança de empresas e dos cidadãos.

Pois bem no ritmo que eu estava com Sami, cercando e não dando brecha, vi que a perderia mesmo sendo um período delicioso onde transavamos muito, namorávamos e passeávamos, mas a vida continua. Bolei um plano para instalar estas câmeras de vídeo monitoramento no condomínio e de quebra no meu ap. Convenci a administradora do condomínio para colocar as câmeras nos locais de uso comum, e de quebra sem a Sami saber colocaria em nossa casa.

Aprovado o projeto no Condomínio, comecei a pôr em prática meu plano, na segunda quinzena do mês de abril de 1990, começamos a instalar as câmeras nos dois prédios do condomínio, na última semana da obra, disse para Sami que iriamos aproveitar a obra e iriamos passear na serra gaúcha, e que nesse período iriamos dedetizar o apartamento, no entanto ela não sabia que um funcionário de confiança iria colocar câmeras estrategicamente colocadas na nossa casa.

De volta do passeio de fim de semana, fui conferir as câmeras, enquanto Sami se banhava, estrategicamente colocadas na sala, em nosso quarto, na área de serviço e na cozinha. No banheiro não foi possível, pois não havia local adequado.

Na semana seguinte avisei a Sami que como o novo produto (Câmeras de vídeo monitoramento) estava vendendo muito bem, eu deveria aproveitar o memento, e que isso afetaria na nossa convivência diária, não poderia buscar ela no serviço e nosso almoços e jantares diminuiriam (consequentemente nossas transas). O que eu disse para ela não era mentira, eu estava assoberbado de trabalho e vendendo bem os produtos.

Na primeira semana de vídeo monitoramento no condomínio correu bem, com o equipamento funcionando bem, a minha empresa acompanhava de perto estes equipamentos instalados.

Na minha casa tudo tranquilo, Sami estava voltando a rotina sem minha presença diária. Não vi nada de suspeito nas imagens geradas nos equipamentos instalados no AP.

Na segunda quinzena de Maio de 1990, tive de viajar a serviço, ficaria uma semana fora de casa, como estava tudo tranquilo na nossa vida, e as câmeras não mostravam deslizes de Sami, comecei a achar que suas fodas com JP tinham acabado, ou que teriam sido apenas um caso de momento.

Pois bem fui viajar, voltando no sábado seguinte, fui recebido pela minha linda loira gatíssima e cheia de saudades, no dia que cheguei (sábado) transamos loucamente, como essa mulher estava quente e tesuda.

Fiquei feliz, pela situação senti que a saudade e o tesão era para mim mesmo, e que com certeza não haveria outros homens desfrutando da minha gata.

Triste engano, no outro dia, sem a Sami em casa, fui verificar as imagens das câmeras da minha casa, nos primeiros dias da semana nada constatei, mas nos vídeos da quarta-feira, da semana de monitoramento em que eu examinava, descobri algo que me deixaria confuso, surpreso, tesudo e com um sentimento de desilusão.

Pela imagem das câmeras eram 21 horas de quarta - feira, quando Sami foi atender a porta, era João Pedro (JP), estava bem vestido, ao entrar no apartamento deu um beijo no rosto de Sami e sentou – se nos sofá.

Vi Sami sair do foco das câmeras, mas ela não tinha saído da sala, quando voltou para as imagens trazia dois copos de bebida.

Sami sentou ao lado de JP, conversavam animadamente, em dado momento Sami levantou – se e pelas imagens percebi que ligou a música.

Continuavam bebendo e agora mais amimadamente, JP beijava Sami no rosto, cheirava seu pescoço, passava as mãos nas nuas pernas, mexia em seu lindos cabelos loiros. Vi Sami levantar de seu lugar e sentar no colo de JP, dando – lhe um quente e demorado beijo na boca, as mãos de JP deslizavam no corpo de Sami, que estava com um vestidinho curto decotado.

JP metia as mãos entre as pernas de minha mulher, nessa altura ela já estava com os seios desnudos, tendo JP sugando alternadamente seus peitos. As cenas eram quentes, rolava música e pelo visto ambos altos pelas bebida.

Sami enlouquecida de tesão ajoelhou – se diante de JP, abriu suas calças e começou um boquete animado, pela desenvoltura de Sami parecia ser uma profissional, vi JP se contorcer de prazer.

A cada quadro das imagens, menos roupas ambos tinham, pude ver a minúscula calcinha que Sami usava, que, em um único movimento JP arrancou pegando ela no colo.

Pude ver o tesão do Zelador, estava com o pau duríssimo, colocou ela no colo, vi que a penetrou de uma única vez.

Sami se contorcia, pulava no colo do macho, estava descontrolada com certeza, pois estava transando com o zelador sem camisinha.

Ela pulava no colo dele, rebolava claramente dava para ver o tesão de ambos. JP soltou ela, e imediatamente colocou ela apoiada na guarda do sofá, deixando ela com a bunda a disposição dele.

O Zelador agarrou ela pela cintura e atolou o pau na boceta dela.

Sami parecia descontrolada, rebolava, empinava a bunda e gesticulava, a imagem era incrível realmente ela estava fora de si tanto era o tesão.

Ficaram nessa pregação e foda intensa por aproximadamente 20 minutos, até o clímax de ambos; nas imagens ficou claro quando gozaram, João Pedro (JP) puxou Sami pelo cabelo, atolou o pau e ficou beijando a boca da mulher e mordendo seu pescoço.

Entre um tesão louco e surpresa fiquei admirando as imagens. Salvei o vídeo num Pen Drive e guardei entre minhas coisas, Sami estava voltando para casa.

Na segunda-feira já na minha sala na empresa, peguei o Pen Drive, olhei novamente as filmagens da quarta-feira passada, eu ainda estava atônito com o que via e a intensidade do que via. Criei coragem e fui olhar o restante das imagens na quinta e sexta a rotina de Sami parecia normal nas imagens, nem parecia que tinha feito um putaria louca com o Zelador na quarta-feira.

Estranhei, pois pelas imagens eu podia sentir que havia muita a química sexual entre os dois. Pensei, refleti comuniquei a administradora do meu condomínio, que um dos meus funcionários iria fazer uma checagem de rotina no equipamento. Pedia ao mesmo funcionário que instalou as câmeras na minha casa para realizar a tarefa, pedi ainda discrição e que ele fizesse um Backup das imagens do condomínio na semana que estive fora em viagem.

Na terça-feira eu estava de posse das imagens, e fui verificar o andamento das atividades no condomínio durante a semana em que eu estava fora, realmente a rotina era normal, entra e sai de pessoas, fornecedores diversos, crianças e funcionários. As cenas em que Sami aparecia erma sempre sozinha, entrando e saindo, identifiquei na quarta-feira um bate papo animado, dela com JP, na portaria, nós sabemos porque a animação.

No entanto nas imagens da quinta-feira notei que ela e João Pedro conversavam pelos corredores e saiam do foco na garagem localizada no sub solo, justamente na direção da casa de máquinas.

Na sexta feira vi que ela ao final da tarde entrou elevador e desceu no quinto andar, onde havia apenas um apartamento ocupado, o ouro estava vazio para aluguel, isso me causou surpresa e uma serie de pensamento e indagações.

Estava claro a safada da Sami continuava me traindo, só que agora em outro lugares fora da nossa casa.

Gente fiquei estático, surpreso, curioso e excitado, minha doce e amada Sami estava se tornando uma safada, tarada, uma vadia. O mais incrível, era que ela ainda mantinha a pose de recatada, de jovem senhora, bem afinal “ninguém” sabia de suas escapadelas, que agora ao que parecia, estavam se tornando rotina.

Comigo, na cama, ela estava fogosa, tesuda, uma delícia de fêmea, chupava o meu pau com vontade, não tinha posição desconfortável, de quatro, frango assado, cata cavaco, na parede, na pia da cozinha, no banheiro, no sofá (ela tinha experiência) em todos os lugares, eu tinha uma safada em casa.

Ao mesmo tempo que eu sabia de sua traição, isso me excitava, me encantava a ideia de saber que ela recebia e dava prazer a outro macho. Quanto a João Pedro, continuava cortês, cordial e respeitoso comigo, eu olhava para ele e pensava: ‘Safado come a minha mulher e finge que nada acontece, que filho da puta’.

Bem, eu tinha de decidir o que queria da minha vida e desta nova situação, uma coisa eu tinha certeza, meu amor por Samara tinha aumentado, mas o pensamento de dividir ela com outros ainda me incomodava.

Passei uma semana pensativo, decidi que deveria aproveitar essa oportunidade, mas para isso tinha de arranjar um jeito de flagrar ambos, de uma maneira em que eu pudesse ficar no controle da situação. Afinal eu amava Sami, e queria preservar ela, mesmo nessa putaria toda.

Instalei um programa de monitoramento remoto em meu equipamento na minha residência, podia acessar de meu escritório as câmeras de minha casa.

Agora eu tinha a visão de minha casa on-line. Arquitetei um plano disse para Sami que na próxima semana especificamente na segunda e terça-feira eu estaria em viagem. No domingo correu tudo normal, preparei minha mala de viagem e na segunda feira fui ao trabalho e avisei o pessoal que me ausentaria por dois dias.

Ao final da tarde me ausentei do trabalho, peguei meu note book e fui para um hotel. Eram 20 horas, me conectei no sistema de câmeras de minha casa, Sami estava em casa, preparando algo na cozinha, estava de pijaminha, aqueles com tecido de algodão, que deixam as curvas do corpo bem a mostra.

Sami jantou sozinha, eram aproximadamente 22 horas, tocou a campainha, era JP que entrou rápido no AP, Sami ainda estava fechando a porta e o macho já agarrava ela por trás, pareciam que tinham pressa.

Sami ainda de costas para JP, agora apoiada na porta tinha uma das mãos do Zelador na sua bocetinha, por dentro das calças do pijama, a outra mão por baixo da blusa apertando seus deliciosos seios, e sua boca sedenta mordiscando e beijando o pescoço da minha putinha.

O amasso continuou e foi parar no sofá, com JP deitado e Sami tirando suas calças, ela tinha uma agilidade e destreza que eu ainda desconhecia, imediatamente puxou o pau de JP e começou a chupar com muita dedicação, parecia uma fome de pica.

Sami já estava semi nua sem a parte de cima do pijama, JP já estava sem camisa e calças, nu no sofá sendo sugado pela minha mulher.

Vi pela cara de JP que ele iria gozar, Sami continuava dedicada na fenomenal chupada que proporcionava ao macho. JP gozou, e para minha surpresa Sami continuava chupa, e pude ver que estava engolindo a porra do Zelador, a safada nunca engoliu minha porra, dizia que tinha nojo, que sentia ânsia de vômito. Samara sua safada!

Samara subiu para cima do homem e começou a beija – lo. JP pegou a mulher pelo braço e levou para o nosso quarto. Chegando lá, deitou ela de costas na cama, tirou o resto da roupa e começou a chupar a boceta dela, agiu como se estivesse com fome, pelas imagens eu podia ver o tamanho tesão de ambos.

Sami se contorcia na língua de João Pedro, mas o macho era afobado, num movimento subiu para cima da mulher e enfiou o pau na bocetinha dela. Minha Sami se contorcia de prazer. JP virou ela de costas afim de ficar de quatro, ele posicionado atrás dela socava o pau sem dó, ela com o rosto no colchão e de lado (onde eu podia ver nas câmeras) arfava, agarrava com força os lençóis gemia. JP incansável socava com força o pau, ficaram assim por alguns minutos, até que o Zelador gozou na bocetinha dela.

Fiquei observando o casal nessa foda toda, Sami parecia outra mulher, fora de si, quanto a JP, confesso, não sei de onde ele tirava tanta energia para aguentar o fogo de minha mulher.

Já era meia noite, deram um tempo, foram a cozinha comer e bebe, desfilavam nus pela casa, conversavam animadamente, eu via o rosto de Sami, tinha um ar de saciedade, mas ainda um olhar lascivo. Quanto a JP, já começava a demonstrar cansaço.

No entanto terminou o recreio de ambos, voltaram para o quarto, deram mais uns amasso.

JP mais uma vez colocou ela de quatro na beira da cama e a fodeu como se estivesse com fome novamente.

Já eram duas horas da madrugada, finalmente os amantes desfaleceram de tanto foder, exaustos pela maratona sexual, pegaram no sono profundamente, vi ai a chance de um flagrante e colocar toda a situação a meu favor.

Sai do hotel disposto a dar um flagrante no casalzinho, cheguei em casa eram 3h30min, subi pelo elevador e entrei sorrateiramente no meu apartamento.

Passo a passo fui em direção a meu quarto, chegando lá, abri a porta de forma a não fazer barulho, quando confirmei os dois pombinhos dormindo.

Liguei o interruptor do quarto, Sami e JP acordaram de sobressalto. Minha mulher apressou – se em se cobrir e a discorrer uma serie de desculpas, tipo, não era o que eu estava pensando, que ela podia explicar etc.

Quanto a JP apressou – se em buscar algo para cobrir sua nudez, no entanto suas roupas estavam na sala. Diante desta cena toda, no meu intimo eu estava me divertindo, mas, ainda com uma onda indescritível de pensamentos e sensações.

Ambos estavam ainda muito assustado e tentando justificar o injustificável, ou seja a traição de ambos e o flagrante. Mesmo inusitada a situação, que agora eu tinha o controle, falei para que se recompusessem, e, que precisávamos conversar sobre o ocorrido.

Pedi para JP colocar a roupa e ir embora, Sami ainda assustada, insistia que havia uma explicação plausível para o fato.

Quando o Zelador saiu, Sami estava na sala, com seu roupão, sentada no sofá (aquele que ela dá show de putaria), chorava, gemia soluçava, confesso, quase fiquei com pena, mas tinha de ser firme, eu tinha de ter o controle da situação ou perderia minha mulher.

Ela chorosa afirmou que tinha sido um momento de fraqueza, e que não tinha como explicar os motivos, falava que era feliz comigo, mas algo dentro dela a impeliu para a traição. Perguntei desde quando me traia, Sam disse que tinha sido a primeira vez (nós sabemos que era mentira).

Perguntei como havia acontecido isso; ela me contou que aconteceu por acaso, o ocorreu numa das tardes em que viera mais cedo para casa, quando voltava da piscina com, pegou o elevador junto com JP, onde ele se prontificou em ajudar ela com cadeira, esteira, e outros apetrechos que ela tinha levado para a piscina.

Como ela estava meio altinha da bebida (ela tinha bebido algumas cervejas) e com minha ausência, e carente, JP aproveitou a situação e deu – lhe uma bela cantada.

Ela seduzida e carente, não ofereceu resistência. O Zelador aproveitou e deum uns amasso nela no elevador, daí por diante nós sabemos o que ocorreu. Ela me explicou, que o que a seduzia era a rusticidade, do homem, e sua atitude (nós sabemos da atitude e da pegada do macho).

Ela me contava tudo isso, e eu cada vez mais estava decidido, eu iria usufruir esta situação e desfrutar desta bela fêmea, desta puta maravilhosa que eu tinha em casa.

Em dado momento abracei minha mulher e disse que a amava muito, e que eu a perdoava. Nos beijamos e começamos a nos excitar, transamos na sala como nunca havíamos feito antes, ela continuava com muito tesão.

No outro dia, conversamos com mais calma, mesmo com o final da noite quente que tivemos, ela parecia desconfortável e envergonhada. Pedi para que fosse sincera e que falasse toda a verdade, se fora uma vez só que havia me traído. Ela voltou a chorar e disse que não foi a primeira vez, e contou das outras vezes que me traíra com JP.

Afirmei que eu a perdoava, e que tinhamos de acertar essa situação da melhor forma possível, e de que eu já sabia da safadeza dela, e que estava disposto a curtir essa novidade, mas desta vez queria estar presente, também para ter prazer.

Sami surpresa tentou desconversar, mas afirmei que poderíamos ser felizes tirar proveito desta nova fase, sem deixarmos de nos amar.

Ela ainda desconfiada ficou de pensar no caso, e que ainda estava envergonhada, sentindo – se culpada.

Quanto a JP, bem isso eu conto noutra hora.

Essa é a minha história e de Sami, minha esposa que curte o zelador coroa do nosso prédio.

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To be continued...

Aguardem o conto: O Zelador Coroa e o jovem casal III

Mail: domgiovane66@gmail.com


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

MEU PRIMO COM MINHA ESPOSA 3


O tempo se passou e Renata estava bem mais descarada, pois agora andava só de top e calcinha fio dental pela casa ou então com um camisão velho sem nada por baixo, Arnaldo também havia perdido bastante o pudor e agora andava só de cueca boxer, mas sempre que ficava de pau duro, este escapulia da cueca, coisa que acontecia praticamente sempre e de vez em quando eles passavam o final de semana inteiro no quarto de Arnaldo dizendo que estavam vendo filmes de terror, sei.
Certa vez estávamos vendo TV na sala, Renata como sempre só de top e calcinha e Arnaldo de cueca, quando do nada ouve um apagão, então Renata falou que ia pegar soverte para nos tomarmos em quanto à luz não vinha, neste meio tempo devido o escuro não percebi que Arnaldo havia retirado sua cueca e já estava com sua cobra dura, ela voltou com três copos de soverte e começamos a tomar, ate que Arnaldo pareceu derrubar um pouco de sorvete em sua sumaria roupa, mas na verdade caiu na cabeça de seu pau, neste momento eu não pude ver, mas Renata na mesma hora passou a mão na cabeça do pau dele para limpa-lo e levou à boca, lambendo a palma da mão logo em seguida, mas como os dedos dela estavam sujos de sorvete, só fez lambuzar ainda mais o pau de Arnaldo.
Ao perceber que Arnaldo estava pelado e seu caralho lambuzado, o escuro permitiu que disfarçadamente Renata começasse a masturba-lo, foi quando ela disse “ah Arnaldo caiu um pouco de sorvete em sua roupa, deixa que eu limpo” e como uma boa puta e pelo fato de eu não ter total certeza do que estava havendo, ela começou a lamber o pau de Arnaldo e chupar forte sua cabeça, Arnaldo por sua vez começou a se contorcer sem parar e quando Renata ia encerrar o boquete inusitado, Arnaldo explodiu enchendo a garganta de Renata de porra, mas era tanta porra que mesmo ela engolindo uma parte, ele ainda deu outras golfadas, que sujaram tanto seu rosto e cabelo, como a barriga e as pernas de Arnaldo, foi uma verdadeira lavada de porra.
Renata ficou lambendo a barriga e as pernas dele retendo o máximo de porra em seu estomago, mas inventou que ao tentar ajudar Arnaldo derramou sorvete em si mesma e agora ambos teriam que tomar banho, Arnaldo então lembrou que estávamos no tempo das secas e não podíamos desperdiçar água, ao que Renata retrucou dizendo que não havia problema, pois para economizar ambos tomariam banho juntos e terminou de remover seu top e calcinha e partiram os dois pelados para o banheiro não dando a mínima pra mim.
Ao me aproximar da porta a vejo ajoelhada na frente dele e então Renata pergunta se ele já mediu o pau, Arnaldo então fala que não, Renata então pega a fita métrica, e segurando o pau dele vai medindo, então ela fala em alto tom, “não acredito 26 cm, é muito pau isso gente” e fica punhetando na minha frente mesmo e elogiando o pau dele, meu pau já estava estourando dentro da calça, então Renata se levanta e vira de uma vez e fala Arnaldo mede minha bunda, pois da ultima vez que medi estava com 105 cm mais acho que engordei, eu podia jurar que ela tinha dito mete, mas não fazia sentido com o resto da frase, Arnaldo pega a fita e passa pela cintura de Renata abraçando, mais ao esticar a fita a bunda de Renata vai ao encontro do pau encaixando no meio certinho, ao ver aquilo não resisti e comecei a me masturbar por detrás da parede, pois com a penumbra se via muito pouco só o que o olho permite ver no escuro, mas devido a luz que vinha do luar e iluminava a tela de ar que tinha no banheiro, eu via seus corpos bem, Arnaldo segurava fita com as 2 mãos e metia aquele pauzão no meio das pernas de Renata e roçando e ao mesmo tempo esticando lhe os beiços da xereca, Arnaldo não se aguentando mais gozou na bunda dela soltando vários jatos de porra e sujando o rabo de Renata, então ela o chama de safado e passa a mão na porra que escorria de sua bunda e lambe sua mão inteira, então eles vem saindo do banheiro, entro em meu quarto para mês esconder melhor e quando volto para a sala, ao chegar eles estão sentados no sofá e bem suados e ofegantes, então finjo que esta tudo normal, a luz volta e vejo os dois agora pelados e suas na sala, vendo a televisão que ligou com o retorno da luz.
Uma semana se passou e estava assistindo TV, quando começaram os berros então cheguei à porta da sala eles estavam brincando de pega um dando tampinhas e passando a mão no outro, Arnaldo com aquela sucuri no meio das pernas balançando e Renata peladinha, em dado momento Arnaldo puxa Renata que tenta escapar, mas Arnaldo tenta a puxar pela cintura, Renata o chamado de safado e fala que isso não iria ficar assim e pula para cima de Arnaldo e agarra-o pelas pernas, o que faz o pau dele ficar estirado na cara dela enquanto ela o segura pelas pernas, Arnaldo tentava se soltar mexendo as pernas e o pau dele subia e descia direto no rosto dela às vezes esfregando em seus beiços, Renata que ria e se deliciava com aquela situação.
Então Arnaldo consegue se soltar e corre para o quintal, e saem os dois nus correndo para o quintal, então os dois entram na lavadeira e Renata vê a maquina de lavar dando uns trancos e tenta segura lá, mas não consegue, Arnaldo vem por traz dela e a ajuda a segurar a maquina, mas como ambos estão nus, o pau de Arnaldo entra direto na buceta de Renata e começa a transa quase que involuntária com o tremor da maquina, Renata começa a gritar isso segura a firme, então ele fala no ouvido dela que não esta aguentando, ela então o empurra e ajoelha com tempo de Arnaldo jorrar toda sua porra na cara dela , gozou na cara no cabelo ficou toda banhada de sêmen.
Eu estava no cantinho vendo toda a putaria, resolvo entrar para ver qual seria a desculpa de Renata para toda essa porra na sua cara, então entro na lavandeira e pergunto oque aconteceu então ela diz que a maquina começou a dar trancos e a mangueira se soltou e a sujou de espuma, finjo que acredito e os deixo a sós, nesse dia Renata dormiu no quarto de Arnaldo com a desculpa que iria assistir a uns filmes com ele, então meia noite eu vou ate a porta e vejo minha mulher de quatro na cama sendo montada por Arnaldo que lhe cravava a pica sem o menor dó, transaram a noite toda, mas eu não fiquei por lá para assistir.
Naquele fim de semana estava muito quente e enchemos uma piscina que havia comprado de 3000 litros, então fui acender a churrasqueira e deixei Arnaldo enchendo a piscina de água, então Renata chega e vai logo ajudar Arnaldo, ela estava vestida com seu shortinho branco socando na bunda e não estava usando calcinha, pois o pano do short marcava certinha sua xereca, então ela toma a mangueira da mão dele e fica de costas para ele enchendo a piscina, ele fica forçando-a para frente ameaçando de jogar ela dentro da água, e falava para ela segurar a mangueia direito, Renata então fala “estou segurando não ta vendo” e percebo que ela segurava a mangueira de água com uma mão e a mangueirona de Arnaldo na outra, ela pergunta a ele se esta segurando bem, no que Arnaldo responde ”você sabe muito bem como segurar uma mangueira”.
Então a campainha toca e peço para Renata atender, pois estava na churrasqueira, então Renata deixa Arnaldo e vai atender a porta, ela demorou uns cinco minutos, quando volta com um negão forte do lado e fala “gente o Marcão chegou”, Arnaldo o vê e diz “seu cachorro achei que não viria mais”, então Marcão responde “você acha que eu perderia um programas desses” e continua “nossa Arnaldo você falo que sua prima era bonita mas não achei que fosse tanto” e pega Renata pela cintura fazendo ela dar uma voltinha para olhar a bunda dela.
Arnaldo então o chama e me apresenta o seu amigo que apesar de trabalharmos na mesma empresa não nos conhecíamos, ele então me cumprimenta e me parabeniza pela bela casa que tenho e por minha mulher então o agraço e falo que pode ficar a vontade, Arnaldo terminou de encher a piscina, então Marcão pergunta onde pode se trocar, Renata então o leva para se trocar no quarto e o acompanha pra dentro da casa, então fico cuidando da churrasqueira, passado algum tempo Marcão aparece com um volume monstruoso no meio das pernas semelhante ao de Arnaldo.
Então Renata vem com um roupão, e Arnaldo fala “pra que esse roupão não vai cair na água”, ela então fala “vou sim é que tenho uma surpresinha” então Arnaldo e Marcão começam a gritar “tira, tira, tira”, eis que Renata abre o roupão e deixa cair no chão revelando seu corpo lisinho brilhante de óleo e todo nu, os bicos dos seios duros apontando sinuosamente para frente, e na parte de baixo buceta depilada no zero, Marcão fala “nossa que avião hein” Renata da uma voltinha e percebo que da pra comer um doce em seu cuzinho depilado e zero bala, mas logo some em meio à bundona dela.
Todos ficamos de boca aberta com a ousadia de Renata, instantaneamente eles já ficaram de pau duro e Renata na hora quando viu ligou o radio e colocaram um funk desses de putaria entraram na piscina e começaram a dançar enquanto eu cuidava da churrasqueira, Arnaldo e Marcão ficavam se revezando nas pinadas em Renata, que a esta altura já estava bem soltinha e com os seios totalmente vermelhos de tantos apertões e a encochavam sem o menor pudor, como se eu não estivesse ali, então os chamei para comerem carne, pois já estava pronta, Arnaldo veio e Renata e Marcão ficaram na piscina dançando, mas de fato o que ocorria era que Marcão segurava na cintura de Renata com ela de costas para ele e ele ficava bombando aquela pirocona no ritmo da musica para dentro de minha esposinha, mas depois eles apareceram.
Depois que todos comemos eu entrei por um momento dentro de casa e os três correram para o quarto e Arnaldo e fecharam a porta, então fui de ponta de pé para ver oque acontecia, quando olhei pela fresta da porta, Renata estava de joelhos na cama se revezando em chupar aquelas duas piroconas, ela babava e engasgava, eles riam e a chamavam de putinha , Marcão então pediu para Renata ficar de quatro, pois queria meter nela, ela obedeceu e então Marcão não teve duvidas e socou com força ate o talo, ela deu um grito que acho que nesse momento os vizinhos que tinham duvidas de que eu era corno, tiveram a certeza logo depois Arnaldo socou seu pau na boca dela abafando pois sabia que dali em diante a gritaria ia ser alta e constante, ficaram bombando em Renata, ate que Marcão sem prévio aviso deu uma cuspidinha no cu de Renata e apontou no cu dela, Arnaldo foi brigando na hora “ei Marcão o cuzinho é meu” então Marcão disse “você vem comendo essa piranha a meses e ainda não comeu este rabo, deixa eu te ensinar como é que amacia a carne” e abaixou e começou a lamber o cu de Renata que ficou elétrica começou a revirar os olhos e gemer forte e de repente falou gritando “mete logo esse pau no meu cu”, Marcão não esperou ela falar de novo segurou minha esposa pela boca enfiando seus dedões na garganta dela e enfiou de uma vez até as bolas no anus da minha mulher, seu grito saiu roco devido a forma como ele a segurava pela boca e logo começou a meter e dar tapas na bunda dela enquanto ela gemia e pedia mais rola, Arnaldo arregalou os olhos e ficou só olhando Marcão dilacerar o cu da Renata.
Eu já estava exausto de tanto bater punheta vendo aquela cena já tinha gozado umas três vezes, então Marcão tirou o pau do cu de Renata e a chamou “vem beber leite de pica sua piranha” Renata se ajoelho e Marcão meteu seu pau todo borrado na goela da minha esposa gozou tudo que tinha direito, Renata então passou a lamber sua pica apaixonada solvendo tudo e deixando aquele cogumelo negro brilhando, nesse instante resolvi bater na porta, lá dentro ouvi barulhos de correria e desespero e Arnaldo fala “espera um pouco já abro”, depois de uns dois minutos Arnaldo abre a porta e vejo Renata e Marcão deitados de lado na cama, mas mesmo cobertos pelo lençol, pelo relevo do tecido se via que seus corpos estavam com a parte de baixo muito próxima, Arnaldo me diz que estavam vendo um filme, então pergunto se eles não vão jantar, Arnaldo fala que esta sem fome, Marcão agradece e rindo fala que já comeu muito galinha e rabada naquele dia, e pergunto a ela “e você amor não vai comer”, ela então fala rindo “não meu querido, estou com o cu lotado de linguiça” e os três caem na gargalhada, então jantei e fui me deitar, eles ficaram a noite inteira fodendo, pois do meu quarto ouvia os gritos de Renata dizendo “soca no meu cu negão” e Arnaldo também gritando “Toma porra na xereca vadia” e Marcão repetia “Que cuzão bom de rola”.
E assim se estendeu a estadia de Arnaldo ate Renata emprenhar, sabem como eu sei que não é meu, pois daquele dia da piscina em diante minha esposa passou a assistir filmes no quarto de Arnaldo toda noite e nunca dormiu comigo, só acho eu esses filmes de terror não deviam ser tão barulhentos vocês não acham